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<s>[INST] Qual a ação da substância do Acog (Rivaroxabana)? [/INST] MS - 1.0525.0085Farmacêutica Responsável:Dra. Ana Carolina P. FortiCRF-SP n° 47.244Fabricado por:Torrent Pharmaceuticals Ltd.Indrad - ÍndiaImportado por:Torrent do Brasil Ltda.Av. Tamboré, 1180 - Módulos A3, A4, A5 e A6Barueri - SPCNPJ 33.078.528/0001-32SAC0800.7708818Venda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 4 apresentações [/INST] Avalsartanaé utilizado para os tratamentos depressão alta,insuficiência cardíacae pós-infarto do miocárdio em pacientes recebendo terapêutica usual.A valsartana é usado para tratar a pressão arterial elevada. A pressão arterial elevada aumenta a carga de trabalho do coração e artérias. Se isto continuar por muito tempo, pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, coração e rins, e pode resultar em umacidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca ou insuficiência renal. A pressão arterial elevada aumenta o risco de ataques cardíacos. A redução da pressão arterial para valores normais diminui o risco de desenvolvimento destas doenças.A valsartana também é usado para tratar a insuficiência cardíaca. A insuficiência cardíaca está associada à falta de ar e inchaço dos pés e pernas devido ao acúmulo de fluidos. A insuficiência cardíaca ocorre quando o músculo do coração não consegue bombear o sangue com força suficiente para abastecer o corpo.A valsartana pode também ser usado para tratar pessoas que sofreram umataque cardíaco(infartodo miocárdio) para melhorar a sobrevida e reduzir problemas cardíacos.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 4 apresentações [/INST] A valsartana pertence a uma classe de medicamentos conhecidos como antagonistas do receptor da angiotensina II, os quais ajudam no controle da pressão arterial alta. A angiotensina II é uma substância do organismo que causa constrição dos vasos sanguíneos, causando assim o aumento da pressão arterial.A valsartana atua bloqueando o efeito da angiotensina II. Como resultado, as veias relaxam e a pressão sanguínea diminui.Se você tiver qualquer dúvida sobre como valsartana funciona ou porque este medicamento foi prescrito para você, converse com o seu médico.</s> |
<s>[INST] 4 apresentações [/INST] Não tome valsartana:Se você já apresentou uma reação alérgica ou incomum à valsartana ou a qualquer outro componente da formulação listado na bula.Se você está grávida ou planejando engravidar.Durante a amamentação.Se você tem alto nível de açúcar no sangue e temdiabetesmellitustipo 2 (também chamadodiabetes mellitusnão dependente de insulina) enquanto está tomandoalisquireno, um medicamento utilizado para diminuir a pressão arterial.Se algum destes se aplicar a você, informe seu médico antes de utilizar valsartana.Se você acha que pode ser alérgico, informe ao seu médico.Este medicamento é contraindicado para uso por lactantes.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.</s> |
<s>[INST] Valsartana Germed Pharma, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Tome os comprimidos de valsartana com um copo de água. Os comprimidos de valsartana podem ser tomados com ou sem alimentos.A Valsartana é para uso oral.Siga as instruções do seu médico cuidadosamente. Não exceda a dose recomendada.Os pacientes que tem pressão alta, muitas vezes não percebem qualquer sinal deste problema. Muitos sentem-se completamente normais. Isso torna ainda mais importante para você manter suas consultas com o médico, mesmo que você esteja se sentindo bem. É muito importante que você tome este medicamento exatamente como o seu médico lhe disser, a fim de obter os melhores resultados e reduzir o risco de efeitos colaterais.Quanto tomar de valsartanaO seu médico irá dizer-lhe exatamente quantos comprimidos de valsartana você deve tomar.Para tratar pressão alta, a dose habitual é de um comprimido de 80 mg ou 160 mg uma vez por dia. Em alguns casos, o médico pode prescrever uma dose mais elevada (por exemplo: um comprimido de 320 mg) ou um medicamento adicional (por exemplo, um diurético).Na insuficiência cardíaca o tratamento começa geralmente com 40 mg duas vezes ao dia. A dose é aumentada gradualmente para 80 mg duas vezes ao dia e 160 mg duas vezes ao dia, conforme tolerado pelo paciente.O tratamento após um ataque cardíaco geralmente é iniciado em até 12 horas, normalmente em uma dose baixa de 20 mg duas vezes ao dia. O seu médico irá aumentar a dose gradualmente durante várias semanas até um máximo de 160 mg duas vezes ao dia.A dose máxima de valsartana é de 320 mg.Quando tomar a valsartanaTomar valsartana no mesmo horário todos os dias vai ajudá-lo a se lembrar de quando tomar o seu medicamento.Durante quanto tempo tomar valsartanaContinue usando valsartana como seu médico indicou.Se você tiver alguma pergunta sobre por quanto tempo tomar valsartana, fale com seu médico ou farmacêutico.Se você parar de tomar valsartanaInterromper o tratamento com valsartana pode agravar a sua doença. Não pare de tomar o medicamento a menos que seu médico lhe indique.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.</s> |
<s>[INST] Como o Valsartana Germed Pharma funciona? [/INST] É aconselhado tomar seu medicamento no mesmo horário todos os dias, preferencialmente pela manhã.No entanto, se você se esquecer de tomar uma dose de valsartana, continue com a próxima dose no horário habitual. Não tome a dose dobrada para compensar a dose esquecida.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Valsartana Germed Pharma? [/INST] Siga as orientações do seu médico cuidadosamente. Elas podem ser diferentes das instruções gerais dessa bula.Se você tem uma doença hepática;Se você tem uma doença renal grave ou é submetido à diálise;Se você já está tomando um medicamento chamado inibidor da ECA, juntamente com um betabloqueador para tratar sua insuficiência cardíaca;Se você está tendovômitosoudiarreiaou está tomando doses elevadas de um diurético;Se você está com insuficiência cardíaca ou tem história de ataque cardíaco. Siga as instruções do seu médico para iniciar cuidadosamente o seu tratamento. Seu médico também pode verificar a sua função renal.Se você já teve inchaço principalmente na face e na garganta quando tomou outros medicamentos (incluindo inibidores da ECA). Se você tem estes sintomas, pare de tomar valsartana e contate seu médico. Você não deve tomar valsartana novamente.Se você faz tratamento com inibidor da ECA ou alisquireno.Se algum destes tópicos se aplicar a você, informe o seu médico antes de tomar valsartana.Idosos (65 anos ou mais)Você pode usar valsartana se tiver 65 anos de idade ou mais.Crianças e adolescentes (com idade inferior a 18 anos)A valsartana não é aprovado para crianças e adolescentes (menores de 18 anos).Gravidez e LactaçãoNão tome valsartana se estiver grávida ou planejando engravidar. Uso de medicamentos similares tem sido associado com danos graves ao feto. Por isso, é importante informar o seu médico imediatamente se você acha que pode estar grávida ou se planeja engravidar.O seu médico discutirá com você o risco potencial de tomar valsartana durante a gravidez.Não tome valsartana enquanto estiver amamentando. Informe ao seu médico se estiver amamentando.Habilidade de dirigir e/ou operar máquinasComo muitos outros medicamentos usados no tratamento da pressão alta, valsartana pode, em raros casos, causartonturae afetar a capacidade de concentração. Então, antes de você dirigir um veículo, operar máquinas ou realizar outras atividades que necessitam de concentração, assegure-se que você sabe como lidar com estes efeitos de valsartana.</s> |
<s>[INST] Como usar o Valsartana Germed Pharma? [/INST] Como com todos os medicamentos, os pacientes que estão tomando valsartana podem vivenciar os eventos adversos, embora não sejam apresentados por todas as pessoas.Alguns eventos adversos podem ser graves (frequência desconhecida: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)Você pode ter sintomas deangioedema(uma reação alérgica), tais como:Inchaço na face, língua ou garganta.Dificuldade em engolir.Urticáriae dificuldade em respirar.Se você apresentar algum destes sintomas consulte um médico imediatamente.Alguns eventos adversos são comuns (estes efeitos adversos podem afetar entre 1 e 10 a cada 100 pacientes)Tontura.Pressão arterial baixa, com sintomas como tonturas.Diminuição da função renal (sinais de insuficiência renal).Alguns eventos adversos são incomuns (estes efeitos adversos podem afetar entre 1 e 10 a cada 1000 pacientes)Reação alérgica com sintomas como erupções cutâneas, prurido, tontura, inchaço da face, lábios, língua ou garganta, dificuldade em respirar ou engolir (sinais de angioedema).Perda súbita de consciência.Sensação de estar girando (tontura).Grave diminuição da função renal (sinais de insuficiência renal aguda).Espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal (sinais dehipercalemia).Falta de ar, dificuldade para respirar quando deitado, inchaço nos pés ou pernas (sinais de insuficiência cardíaca).Dor de cabeça.Tosse.Dor abdominal.Náuseas.Diarreia.Cansaço.Fraqueza.Eventos adversos também relatados (frequência não conhecida: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)Bolhas na pele (sinal dedermatitebolhosa).Erupção cutânea, prurido, juntamente com alguns dos seguintes sinais ou sintomas:febre, dor nas articulações, dor muscular, inchaço dos gânglios linfáticos e/ou sintomas degripe(sinais de doença do soro).Manchas vermelhas arroxeadas, febre, prurido (sinais de inflamação dos vasos sanguíneos também chamada de vasculite).Sangramento anormal ou hematomas (sinais de trombocitopenia).Dores musculares (mialgia).Febre,dor de gargantaou úlceras na boca devido a infecções (sintomas de baixo nível de glóbulos brancos, também chamada de neutropenia).Diminuição do nível de hemoglobina e diminuição da percentagem de glóbulos vermelhos no sangue (que pode, em casos graves, levar àanemia).Aumento do nível de potássio no sangue (que pode, em casos graves, provocar espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal).Elevação dos valores da função hepática (o que pode indicar danos nofígado), incluindo um aumento de bilirrubina no sangue (que pode, em casos graves, provocar o amarelamento da pele e olhos).Aumento do nível deureiae aumento do nível decreatininasérica (o que pode indicar alterações na função renal).A frequência de alguns eventos adversos pode variar dependendo de sua condição. Por exemplo, eventos adversos como tontura e diminuição da função renal ocorreram com menos frequência em pacientes tratados com pressão arterial elevada do que nos pacientes tratados com insuficiência cardíaca ou após um ataque cardíaco recente.Os seguintes efeitos também foram observados durante os estudos clínicos com valsartana, sem possibilidade de determinar se eles são causados pelo medicamento ou ter outras causas:dor nas costas, alteração de libido,sinusite,insônia, dor nas articulações,faringite, coriza, congestão nasal, inchaço das mãos, tornozelos ou pés, infecções do trato respiratório superior, infecções virais.Se algum dos eventos adversos se agravar, informe ao seu médico.Se você detectar qualquer evento adverso não mencionado nesta bula, informe ao seu médico ou farmacêutico.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Valsartana Germed Pharma? [/INST] Medicamento Genérico, Lei n° 9.787, de 1999.Comprimido revestido 80mg, 160mg e 320mgEmbalagem contendo 15, 30, 60*, 90* e 120* unidades.*Embalagem Hospitalar.Uso adulto.Uso oral.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Valsartana Germed Pharma? [/INST] Cada comprimido revestido de 80 mg contém:Valsartana80 mgExcipiente* q.s.p1 comprimido RevestidoExcipientes:celulose microcristalina, dióxido de silício, lactose monoidratada, crospovidona, dióxido de silício, estearato de magnésio,álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol,talco, óxido deferroamarelo, óxido de ferro vermelho.Cada comprimido revestido de 160 mg contém:Valsartana160 mgExcipiente* q.s.p1 comprimido RevestidoExcipientes:celulose microcristalina, dióxido de silício, lactose monoidratada, crospovidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco, óxido de ferro amarelo.Cada comprimido revestido de 320 mg contém:Valsartana320 mgExcipiente q.s.p1 comprimido RevestidoExcipientes:celulose microcristalina, dióxido de silício, lactose monoidratada, crospovidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco, óxido de ferro vermelho, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro preto.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Valsartana Germed Pharma? [/INST] Se você tomar acidentalmente mais comprimidos de valsartana do que deveria, fale com o seu médico.Se sentir tonturas graves e/oudesmaio, informe ao seu médico o mais rápido possível.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Valsartana Germed Pharma [/INST] Ingestão concomitante com outras substânciasInforme ao seu médico ou farmacêutico sobre qualquer medicamento que esteja usando, mesmo os isentos de prescrição, antes do início, ou durante o tratamento. Pode ser necessário mudar a dose, tomar outras precauções, ou em alguns casos, parar de tomar um dos medicamentos.Isso se aplica tanto para medicamentos prescritos como não prescritos, especialmente:Medicamentos usados para abaixar a pressão sanguínea, especialmentediuréticos, inibidores da ECA ou alisquireno.Medicamentos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos do sal que contenham potássio ou outros medicamentos que possam aumentar os níveis de potássio. Seu médico pode também verificar a quantidade de potássio no seu sangue periodicamente.Certos tipos de medicamentos para dor como osanti-inflamatóriosnão-esteroidais (AINEs) ou inibidores seletivos da cicloxigenase 2 (Inibidores da COX 2). Seu médico pode também verificar a sua função renal.Lítio, um medicamento usado para tratar alguns tipos de doenças psiquiátricas.Algunsantibióticos(grupo darifampicina), um medicamento usado para proteger contra rejeição em transplantes (ciclosporina) ou medicamentos usados para tratar infecções porHIV/AIDS (ritonavir). Estes medicamentos podem aumentar os efeitos do valsartana.Uso de valsartana com alimentos e bebidasVocê pode tomar a valsartana com ou sem alimentos.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Valsartana Germed Pharma? [/INST] Resultados de EficáciaHipertensãoA administração de Valsartana em pacientes com hipertensão ocasiona redução da pressão arterial sem alterar a frequência cardíaca.Na maioria dos pacientes, após a administração de uma dose oral única, o início da atividade anti-hipertensiva ocorre dentro de duas horas e o pico de redução da pressão arterial é atingido em 4 – 6 horas. O efeito anti-hipertensivo persiste por 24 horas após a administração. Durante administrações repetidas, a redução máxima da pressão arterial com qualquer dose é geralmente atingida em 2 – 4 semanas e se mantém durante a terapêutica a longo prazo. Em associação com hidroclorotiazida, obtém-se uma redução adicional significativa na pressão arterial.A retirada abrupta de Valsartana não foi associada com hipertensão de rebote ou outro efeito clínico adverso.Em estudos de doses múltiplas em pacientes hipertensos, Valsartana não demonstrou efeitos significativos sobre as dosagens docolesteroltotal, dos triglicérides em jejum, da glicemia de jejum ou do ácido úrico.Insuficiência cardíacaHemodinâmica e neuro-hormôniosA hemodinâmica e os neuro-hormônios plasmáticos foram medidos em pacientes com insuficiência cardíaca classe II – IV da NYHA (New York Heart Association) com pressão capilar pulmonar > 15 mmHg em 2 estudos de tratamento crônico de curta duração. Em um estudo, que incluiu pacientes cronicamente tratados com inibidores da ECA, doses únicas e múltiplas de Valsartana administradas em combinação com inibidores da ECA melhoraram a hemodinâmica, incluindo a pressão capilar pulmonar (PCP), a pressão diastólica da artéria pulmonar (PDAP) e a pressão arterial sistólica (PAS). Foi observada uma redução nos níveis da aldosterona plasmática (AP) e da noradrenalina plasmática (NP) após 28 dias de tratamento. No segundo estudo, que incluiu somente pacientes não tratados com inibidores da ECA por pelo menos 6 meses antes da inclusão, a Valsartana melhorou significativamente a PCP, a resistência vascular sistêmica (RVS), o débito cardíaco (DC) e a PAS após 28 dias de tratamento. No estudo a longo prazo Val-HeFT, a noradrenalina plasmática e o peptídeo cerebral natriurético (PCN) foram significativamente reduzidos em relação à fase inicial no grupo Valsartana quando comparado ao placebo.Morbidade e mortalidadeO Val-HeFT foi um estudo multinacional, randomizado e controlado em que se comparou Valsartana ao placebo na morbidade e mortalidade de pacientes com insuficiência cardíaca classe II (62%), III (36%) e IV (2%) da NYHA recebendo terapêutica usual com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) < 40% e diâmetro diastólico interno do ventrículo esquerdo (DDIVE) > 2,9 cm/m2. Foram incluídos 5.010 pacientes no estudo em 16 países, que foram randomizados para receber Valsartana ou placebo em adição a todas as outras terapêuticas apropriadas incluindo os inibidores da ECA (93%), os diuréticos (86%), a digoxina (67%) e os betabloqueadores (36%). A duração média do acompanhamento foi de aproximadamente dois anos. A dose média diária de Valsartana no estudo Val-HeFT foi de 254 mg. O estudo teve 2 desfechos primários: mortalidade por todas as causas (tempo até o óbito) e a morbidade da insuficiência cardíaca (tempo até o primeiro evento mórbido) definido como morte, morte súbita com ressuscitação, hospitalização por insuficiência cardíaca, ou administração intravenosa de medicamentos inotrópicos ou vasodilatadores por quatro horas ou mais sem hospitalização. Mortalidade por todas as causas foi similar nos grupos tratados com Valsartana e com placebo. A morbidade foi significativamente reduzida em 13,2% com a Valsartana comparada ao placebo. O principal benefício foi uma redução de 27,5% no risco para o tempo até a primeira hospitalização por insuficiência cardíaca. Os maiores benefícios foram nos pacientes que não estavam recebendo um inibidor da ECA ou um betabloqueador. Entretanto, reduções de risco favorecendo o placebo foram observadas para aqueles pacientes tratados com a tripla combinação de um betabloqueador, um inibidor da ECA e Valsartana. Estudos adicionais como o Valiant, nos quais a mortalidade não foi aumentada nesses pacientes, reduziram as preocupações em relação à tripla combinação.Capacidade e tolerância ao exercícioOs efeitos da Valsartana em adição à terapêutica usual da insuficiência cardíaca na tolerância ao exercício usando o Protocolo Modificado de Naughton foram medidos em pacientes com insuficiência cardíaca das classes II – IV da NYHA com disfunção ventricular esquerda (FEVE ≤ 40%). O aumento do tempo de exercício em relação à fase inicial foi observado para todos os grupos do tratamento. Aumentos médios maiores em relação à fase inicial no tempo de exercício foram observados para o grupo Valsartana comparado ao grupo placebo, embora não tenha atingido significância estatística. As melhoras mais importantes foram observadas no subgrupo dos pacientes que não estavam recebendo terapêutica com inibidor da ECA, nos quais as variações médias no tempo de exercício foram 2 vezes maiores para o grupo Valsartana comparado ao grupo placebo. Os efeitos da Valsartana comparados aos doenalaprilna capacidade ao exercício utilizando o teste da caminhada de seis minutos foram determinados nos pacientes com insuficiência cardíaca classes II e III da NYHA e com fração de ejeção do ventrículo esquerdo ≤ 45% que estavam recebendo terapêutica com inibidor da ECA por, pelo menos, 3 meses antes do início do estudo. A Valsartana de 80 mg a 160 mg uma vez ao dia foi tão eficaz quanto enalapril de 5 mg a 10 mg duas vezes ao dia, com referência à capacidade ao exercício, conforme avaliado pelo teste da caminhada dos seis minutos nos pacientes estabilizados previamente com inibidores da ECA e diretamente substituídos para Valsartana ou enalapril.Classe da NYHA, sinais e sintomas, qualidade de vida e fração de ejeçãoNo estudo clínico Val-HeFT, os pacientes tratados com Valsartana demonstraram uma melhora significativa na classe da NYHA e nos sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, incluindo dispneia, fadiga, edema e estertores em comparação ao placebo. Os pacientes tratados com Valsartana tiveram uma melhor qualidade de vida como demonstrado pelas mudanças na pontuação do questionário “Minnesota Living with Heart Failure Quality of Life” em relação ao placebo. A fração de ejeção em pacientes tratados com Valsartana aumentou significativamente e o DDIVE foi reduzido significativamente no desfecho em relação à fase inicial quando comparado ao placebo.Pós-infarto do miocárdioO estudo de Valsartana no infarto agudo do miocárdio (VALIANT) foi randomizado, controlado, multinacional e duplocego em 14.703 pacientes com infarto do miocárdio agudo e sinais, sintomas ou evidência radiológica de insuficiência cardíaca congestiva e/ou evidência de disfunção sistólica do ventrículo esquerdo (manifestado como uma fração de ejeção ≤ 40% por ventriculografia por radionuclídeos ou ≤ 35% por ecocardiografia ou angiografia ventricular de contraste). Os pacientes foram randomizados dentro de 12 horas a 10 dias após o início dos sintomas de infarto do miocárdio em um dos três grupos de tratamento: Valsartana (titulada a partir de 20 mg duas vezes ao dia para a maior dose tolerada até um máximo de 160 mg duas vezes ao dia), o inibidor de ECA captopril (titulado a partir de 6,25 mg três vezes ao dia para a maior dose tolerada até um máximo de 50 mg três vezes ao dia) ou a combinação de Valsartana mais captopril. No grupo de combinação, a dose de Valsartana foi titulada a partir de 20 mg duas vezes ao dia para a maior dose tolerada até um máximo de 80 mg duas vezes ao dia; a dose de captopril foi a mesma para monoterapia. A duração média do tratamento foi de dois anos. A dose diária média de Valsartana no grupo de monoterapia foi de 217 mg. A terapêutica basal incluiu ácido acetilsalicílico (91%), betabloqueadores (70%), inibidores da ECA (40%), trombolíticos (35%) e estatinas (34%).A população estudada foi de 69% de homens, 94% de caucasianos e 53% com 65 anos de idade ou mais velhos. O desfecho primário foi o tempo para a mortalidade por todas as causas.A Valsartana foi pelo menos tão efetiva quanto o captopril na redução da mortalidade por todas as causas pós-infarto do miocárdio. A mortalidade por todas as causas foi similar nos grupos de Valsartana (19,9%), captopril (19,5%) e Valsartana + captopril (19,3%). A Valsartana foi também efetiva na prolongação do tempo para redução da mortalidade cardiovascular, hospitalização por insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio recorrente, parada cardíaca ressuscitada e emacidente vascular cerebralnão fatal (desfecho composto secundário).Uma vez que este foi um estudo com um controle ativo (captopril), uma análise adicional da mortalidade por todas as causas foi realizada para estimar o quanto a Valsartana desempenhouversusplacebo. Usando os resultados das referências prévias dos estudos do infarto do miocárdio – SAVE, AIRE e TRACE – o efeito estimado da Valsartana preservou 99,6% do efeito do captopril (IC de 97,5% = 60 – 139%). Combinar Valsartana com captopril não adicionou mais benefícios sobre o captopril isolado. Não houve diferença na mortalidade por todas as causas com base na idade, sexo, raça, terapêuticas basais ou doença de base.Não houve diferença na mortalidade por todas as causas ou mortalidade cardiovascular ou morbidade quando betabloqueadores foram administrados juntos com a combinação de Valsartana + captopril, Valsartana isolada ou captopril isolado. Independentemente do tratamento do medicamento estudado, a mortalidade foi maior no grupo de pacientes não tratados com um betabloqueador, sugerindo que o conhecido benefício do betabloqueador nesta população foi mantido neste estudo. Além disto, os benefícios do tratamento da combinação de Valsartana + captopril, monoterapia de Valsartana e monoterapia de captopril foram mantidos em pacientes tratados com betabloqueadores.Referências Bibliográficas1. Randomised, double-blind, placebo-controlled, parallel group trial comparing valsartan 20 mg, 80 mg, 160 mg and 320 mg to placebo in patients with essential hypertension followed by an open-label extension of 52 weeks duration. Clinical Trial Summary and Clinical Trial Report Protocol 31. Ciba-Geigy Corp. Summit, USA. 11 Aug 95. Volume 57, Page 264.2. Multinational, randomised, double-blind, placebo- and active-controlled, between patient trial to determine the antihypertensive effect and to assess the tolerability of valsartan 80 mg once daily in patients with uncomplicated essential arterial hypertension treated for eight weeks Clinical Trial Summary and Report Protocol 51. Ciba-Geigy Ltd. Basle, Switzerland. 24 Jun 95. Volume 63, Page 001.3. Randomised, double-blind, placebo-controlled, optional titration, parallel group trial comparing valsartan tolisinopriland placebo in patients with essential hypertension Clinical Trial Summary and Clinical Trial Report Protocol 50. CibaGeigy Corp. Summit, USA. 23 Jun 95. Volume 61, Page 001.4. Multicentre, randomised, double-blind, placebo- and active-controlled, between patient trial comparing the efficacy and tolerability of valsartan 160 mg, valsartan 80 mg, valsartan 40 mg to placebo and lisinopril 10 mg all given once daily in elderly patients with essential arterial hypertension. Clinical Trial Summary and Report Protocol 23. Ciba-Geigy Ltd. Basle, Switzerland. 10 Jul 95. Volume 52, Page 301.5. A double-blind, placebo-controlled, fixed dose, parallel trial in patients with mild to moderate hypertension Clinical Trial Summary and Report Protocol 10. Ciba-Geigy Corp. Summit, USA. 14 Apr 94. Volume 45, Page 001.6. A double-blind, randomized, placebo-controlled, fixed dose, parallel design trial of 10 weeks duration in caucasian patients with mild to moderate hypertension followed by an open-label extension of 98 weeks duration Clinical Trial Summary and Report Protocol 11. Ciba-Geigy Corp. Summit, USA. 30 Nov 94. Volume 46, Page 107.7. Double-blind, randomized, placebo-controlled, parallel design trial of twelve to fourteen weeks duration to determine the effect of food on the antihypertensive response of CGP 48 933 80 mg in patients with mild of moderate essential hypertension Clinical Trial Summary and Report Pooled Protocol 17. Ciba-Geigy Corp. Summit, USA. 13 Dec 94. Volume 48, Page 001.8. CGP 48 933 - Valsartan. Summary of Clinical Pharmacology. Ciba Pharmaceuticals, Horsham, UK. 23 Oct 95. Volume 02, Page 264.9. Integrated Summary of Efficacy (ISE) for valsartan. Ciba-Geigy Corp. Summit, USA. 03 Nov 95. Volume 02, Page 336.10. Randomised, double-blind, parallel group trial comparing tolerability of titrated doses of valsartan to titrated doses of lisinopril both given once daily in elderly patients with essential arterial hypertension treated for 52 weeks. Clinical Trial Summary and Clinical Trial Report Protocol 28 (Interim Report). Ciba-Geigy Ltd. Basle, Switzerland. 20 Jul 95. Volume 55, Page 001.11. A double-blind, randomized, placebo-controlled, fixed-dose, parallel design trial of ten weeks duration in caucasian patients with mild to moderate hypertension followed by an open-label extension of 98 weeks duration. Clinical Trial Report Protocol 11E (first year extension). Ciba-Geigy Corp. Summit, USA. 20 Jan 95. Volume 64, Page 001.12. CGP 48 933 Valsartan. A double-blind, randomized, active controlled, parallel design trial comparing the efficacy of the combination of hydrochlorothiazide 12.5 mg or 25 mg plus valsartan 80 mg once daily to valsartan 160 mg once daily in hypertensive patients inadequately controlled with valsartan 80 mg once daily. Clinical Trial Report Protocol 19. CibaGeigy Corp. Summit, USA. 14 Jul 95. Volume 61, Page 001.13. Integrated Summary of Safety for valsartan. Ciba-Geigy Corp. Summit, USA. 10 Nov 95. Volume 03, Page 001.14. A double-blind, placebo-controlled, dose response trial to determine the acute and chronic central hemodynamic effects of valsartan in patients with symptomatic congestive heart failure. Study Report Protocol 104; Novartis Pharmaceuticals Corporation, East Hanover, New Jersey, USA; 06-Oct-89.15. A multicenter, double-blind, randomized, placebo- and active-controlled, between patient trial to assess the cardiac hemodynamic effects of valsartan 40 mg, 80 mg and 160 mg, all twice daily, in patients with chronic, stable, congestive heart failure (NYHA Class II-IV) treated for four weeks. Study Report Protocol 103; Ciba-Geigy AG, Basel, Switzerland, 20-May-97.16. A multicountry, randomized, double-blind, parallel, placebo-controlled trial to assess the effect of valsartan on morbidity and mortality, signs and symptoms, and quality of life in patients with stable, chronic congestive heart failure (NYHA Class II-IV). Study Report Protocol 107, Novartis Pharma AG, Basel, Switzerland; 06-Apr-01.17. A multinational, multicenter, double-blind, randomized, active controlled, parallel group study design comparing the efficacy and safety of long-term treatment with valsartan, captopril and their combination in high-risk patients after myocardial infarction. Study Report Protocol 108. Novartis Pharmaceuticals Corporation, East Hanover, New Jersey, USA; 17-Oct-03.18. A multicenter, randomized, double-blind, placebo-controlled, parallel trial to assess the effect of valsartan on exercise capacity, quality of life, and signs and symptoms, in patients with stable, chronic, congestive heart failure (NYHA Class II-IV). Study Report Protocol 106, Novartis Pharmaceuticals Corporation, East Hanover, New Jersey, USA; 12-Mar-01.19. A twelve week, multicenter, randomized, double-blind, active-controlled study to assess the efficacy and safety of valsartan compared to enalapril on exercise capacity in patients with stable, moderate, chronic heart failure (NYHA class II-III). Study Report Protocol 110; Novartis Pharma AG, Basel, Switzerland; 20-Dec-00.20. Valsartana, (Valsartan) 40 mg, 80 mg and 160 mg film-coated tablets, Congestive Heart Failure. Expert Report on the clinical documentation, Novartis Pharma AG, Basel, Switzerland. 20-Apr-01.Características FarmacológicasGrupo farmacoterapêutico: bloqueadores do receptor da angiotensina II simples. Código ATC: C09CA03.FarmacodinâmicaO hormônio ativo do SRAA é a angiotensina II, formada a partir da angiotensina I pela ECA. A angiotensina II se liga a receptores específicos localizados na membrana das células de vários tecidos, exercendo diversos efeitos fisiológicos, inclusive, em particular, no envolvimento direto e indireto na regulação da pressão arterial. Como um potente vasoconstritor, a angiotensina II exerce uma resposta pressora direta. Além disso, promove retenção de sódio e estimulação da secreção de aldosterona.Valsartana é um potente e específico antagonista dos receptores de angiotensina II (Ang II) ativo por via oral.Ele atua seletivamente no receptor subtipo AT1, responsável pelas conhecidas ações da angiotensina II. As concentrações plasmáticas aumentadas de Ang II seguindo-se ao bloqueio do receptor AT1com Valsartana pode estimular o receptor AT2não bloqueado, o que parece contrabalançar o efeito do receptor AT1. A Valsartana não apresenta atividade agonista parcial sobre os receptores AT1e tem afinidade muito maior (cerca de 20.000 vezes) para com receptores AT1do que para com receptores AT2.A Valsartana não inibe a ECA, também conhecida como cininase II, que converte Ang I em Ang II e degrada a bradicinina. Uma vez que não existe efeito sobre a ECA e nenhuma potencialização da bradicinina ou substância P, é improvável que os antagonistas de angiotensina II estejam associados à tosse. Em estudos clínicos em que a Valsartana foi comparada aos inibidores da ECA, a incidência detosse secafoi significativamente menor (P < 0,05) em pacientes tratados com Valsartana do que naqueles tratados com inibidores da ECA (2,6%versus7,9%, respectivamente). Em um estudo clínico em pacientes com história de tosse seca durante terapêutica com inibidores da ECA, 19,5% dos pacientes que recebiam Valsartana e 19,0% desses que recebiam um diurético tiazídico apresentaram episódios de tosse, comparados a 68,5% daqueles tratados com inibidores da ECA (P < 0,05). A Valsartana não se liga ou bloqueia outros receptores hormonais ou canais de íons conhecidos, importantes na regulação cardiovascular.FarmacocinéticaAbsorçãoApós a administração oral de Valsartana isolada, o pico da concentração plasmática da Valsartana é atingido em 2-4 horas.A biodisponibilidade absoluta média é de 23%. Quando a Valsartana é administrada com alimentos, a área sob a curva de concentração plasmática (ASC) de Valsartana sofre redução de 48%, embora cerca de 8 horas após a administração, as concentrações plasmáticas de Valsartana sejam similares em pacientes que ingeriram o produto em jejum ou com alimentos. Entretanto, esta redução da ASC não se acompanha de redução clinicamente significativa nos efeitos terapêuticos, podendo a Valsartana ser administrada com ou sem alimentos.DistribuiçãoO volume de distribuição nosteady-state(estado de equilíbrio) da Valsartana após administração intravenosa, é cerca de 17 litros, indicando que a Valsartana não é distribuída extensivamente pelos tecidos. A Valsartana tem alta taxa de ligação às proteínas séricas (94 – 97%), principalmente àalbumina sérica.BiotransformaçãoA Valsartana não é biotransformada em grande extensão uma vez que apenas cerca de 20% da dose é recuperada como metabólitos. Um metabólito hidróxi foi identificado no plasma em baixas concentrações (menos de 10% da ASC de Valsartana). Este metabólito é farmacologicamente inativo.EliminaçãoA Valsartana apresenta um decaimento cinético multiexponencial (t1/2 α < 1h e t1/2 β cerca de 9 h). A Valsartana é eliminada principalmente nas fezes (cerca de 83% da dose) e urina (cerca de 13% da dose), principalmente como fármaco inalterado. Após administração intravenosa, oclearance(depuração) plasmático da Valsartana é cerca de 2 L/h e seuclearance(depuração) renal é de 0,62 L/h (cerca de 30% doclearancetotal). A meia-vida da Valsartana é de 6 horas.A farmacocinética de Valsartana é linear no intervalo de dose testada. Não ocorrem alterações na cinética de Valsartana em administrações repetidas e há pouco acúmulo quando administrado uma vez ao dia. As concentrações plasmáticas observadas foram similares em homens e mulheres.O tempo médio para o pico de concentração e a meia-vida de eliminação da Valsartana em pacientes com insuficiência cardíaca é similar ao observado em pacientes sadios. Os valores ASC e Cmáxda Valsartana aumentam linearmente e são praticamente proporcionais com o aumento da dose dentro da faixa clínica (40 a 160 mg duas vezes ao dia). O fator de acumulação médio é aproximadamente 1,7. Oclearance(depuração) aparente da Valsartana após uma administração oral é aproximadamente 4,5 L/h. A idade não afeta oclearance(depuração) aparente em pacientes com insuficiência cardíaca.Populações especiais de pacientesPacientes geriátricos (65 anos ou acima):Maior exposição sistêmica à Valsartana foi observada em indivíduos idosos comparados com indivíduos jovens; entretanto, isso não apresentou nenhum significado clínico.Insuficiência renal:Como esperado para um composto no qual oclearance(depuração) renal contribui com apenas 30% doclearance(depuração) plasmático total, não existe correlação entre a função renal e a exposição sistêmica à Valsartana. Portanto, não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal. Nenhum estudo foi realizado em pacientes sob diálise. No entanto, Valsartana possui alta taxa de ligação às proteínas plasmáticas, sendo improvável sua remoção por diálise.Insuficiência hepática:Cerca de 70% da dose absorvida é excretada na bile, principalmente como composto inalterado. A Valsartana não sofre biotransformação extensiva e, como esperado, a exposição sistêmica à Valsartana não se relaciona com o grau de disfunção hepática. Portanto, nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes com insuficiência hepática de origem não biliar e sem colestase. Observou-se que a ASC da Valsartana é aproximadamente o dobro em pacientes comcirrosebiliarou obstrução biliar.Dados de segurança pré-clínicosDados pré-clínicos não revelaram riscos especiais para humanos, baseados em estudos convencionais de segurança farmacológica, genotoxicidade, potencial carcinogênico e efeitos na fertilidade.Segurança farmacológica e toxicidade de longo prazoEm diversos estudos pré-clínicos de segurança realizados com várias espécies de animais, não houve resultados que excluem o uso de doses terapêuticas de Valsartana em humanos. Em estudos de segurança pré-clínicos, altas doses de Valsartana (200 a 600 mg/kg/dia de peso corporal) em ratos, causou uma redução dos parâmetros dos glóbulos vermelhos (eritrócitos, hemoglobina, hematócrito) e evidência de alterações na hemodinâmica renal (nitrogênio na ureia levemente aumentado no sangue, hiperplasia tubular renal e basofilia nos machos). Estas doses em ratos (200 e 600 mg/kg/dia) são aproximadamente 6 e 18 vezes a dose humana máxima recomendada com base em mg/m2(cálculos assumem uma dose oral de 320 mg/dia e um paciente de 60 kg). Em macacos saguis, em doses comparáveis, as alterações foram semelhantes, embora mais graves, particularmente nos rins onde as alterações desenvolveram para uma nefropatia, incluindo aumento no sangue de nitrogênio na ureia e creatinina. A hipertrofia das células justaglomerulares renais também foi observada em ambas as espécies. Todas as alterações foram consideradas como sendo causadas pela ação farmacológica da Valsartana, que produziu hipotensão prolongada, particularmente nos macacos saguis. Para doses terapêuticas de Valsartana em humanos, a hipertrofia das células justaglomerulares renais não parece ter qualquer relevância.Toxicidade reprodutivaEm um estudo de fertilidade em ratos a Valsartana não apresentou reações adversas sobre o desempenho reprodutivo de ratos machos ou fêmeas com doses orais de até 200 mg/kg/dia, aproximadamente 18 vezes a dose humana máxima recomendada numa base de mg/m2(os cálculos assumem uma dose oral de 320 mg/dia em um paciente de 60 kg).MutagenicidadeA Valsartana foi isenta de potencial mutagênico em estudos de genotoxicidade, quer ao nível do gene ou cromossomo, quando investigada em vários padrõesin vitroein vivo.CarcinogenicidadeNão houve evidência de carcinogenicidade quando a Valsartana foi administrada na dieta a camundongos e ratos por 2 anos em doses de até 160 e 200 mg/kg/dia, respectivamente.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Valsartana Germed Pharma maior do que a recomendada? [/INST] Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30 ºC). Proteger da luz e umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Aspecto do medicamentoComprimido revestido de 80 mg é rosa, circular, biconvexo e liso.Comprimido revestido de 160 mg é amarelo, circular, biconvexo e liso.Comprimido revestido de 320 mg é roxo acinzentado, circular, biconvexo e liso.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Valsartana Germed Pharma com outros remédios? [/INST] M.S. nº. 1.0583.0842.Farm. Resp:Dra. Beatriz Cristina Gama PompeuCRF-SP nº. 24.130Registrado por:Germed Farmacêutica Ltda.Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, km 08.Bairro Chácara Assay.Hortolândia/SP - CEP: 13186-901CNPJ: 45.992.062/0001-65.Indústria BrasileiraFabricado e Embalado por:EMS S/A.Hortolândia/SP.OuFabricado por:Novamed Fabricação de Produtos Farmacêuticos LtdaManaus/AMVenda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 3 apresentações [/INST] Actifedrin®é indicado no alívio sintomático das rinites.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 3 apresentações [/INST] A triprolidina alivia os sintomas característicos das reações alérgicas.A pseudoefedrina é umdescongestionante nasaleficaz.A ação de Actifedrin®tem início em uma ou duas horas.</s> |
<s>[INST] 3 apresentações [/INST] Você não deve usar Actifedrin®nas situações a seguir:Caso você apresentepressão altaou gordura nas artérias do coração;Caso você esteja tomando ou tenha tomadoantidepressivosnas duas semanas precedentes;Caso você esteja em tratamento com medicamentos que contenhafurazolidona;Caso você esteja grávida;Caso você esteja amamentando;Caso você tenha hipersensibilidade (alergia) a algum componente da fórmula.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres que estejam amamentando.Informe ao seu médico se estiver amamentando.Exclusivo Comprimido:Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.Exclusivo Xarope:Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos.</s> |
<s>[INST] Actifedrin, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] ComprimidoAdultos e crianças acima de 12 anos de idade devem tomar um comprimido, via oral, três a quatro vezes ao dia.Este medicamento deve ser usado em estados agudos e, no máximo, por três a cinco dias.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.XaropeAdultos e crianças acima de 12 anos de idadeTomar 10 mL de xarope, via oral, três a quatro vezes ao dia.Crianças entre 6 e 12 anos de idadeTomar 5 mL de xarope, via oral, três a quatro vezes ao dia.Crianças entre 2 e 5 anos de idadeTomar 2,5 mL de xarope, via oral, três a quatro vezes ao dia.Este medicamento deve ser usado em estados agudos e, no máximo, por três a cinco dias.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s> |
<s>[INST] Como o Actifedrin funciona? [/INST] Se você se esqueceu de tomar este medicamento, tome a dose esquecida assim que se lembrar. Porém, se já passou muito tempo e estiver próximo da próxima tomada, pule a dose esquecida e tome a próxima dose regularmente programada. Não tome duas doses ao mesmo tempo ou doses extras para compensar a dose esquecida.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Actifedrin? [/INST] Actifedrin®pode causar sonolência e comprometer o desempenho em testes de vigilância auditiva.Actifedrin®deve ser usado com cuidado em pacientes com pressão alta, doença no coração,diabetes, hipertireoidismo, pressão intraocular elevada ou hipertrofia (aumento) da próstata.Deve-se tomar cuidado quando houver a presença de insuficiência renal ou hepática grave.IdososNão existem estudos específicos com Actifedrin®em pacientes idosos. Contudo, a experiência indica que a dose preconizada para adultos mais jovens é apropriada também para idosos. É recomendado ao médico controlar a função renal e/ou hepática e adotar precaução no caso de insuficiência grave destas funções.Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinasVocê não deve dirigir automóveis ou operar máquinas até que sejam determinadas suas respostas ao medicamento.Este medicamento pode causardoping.Exclusivo Xarope:Atenção: Este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.</s> |
<s>[INST] Como usar o Actifedrin? [/INST] As seguintes reações adversas, listadas por sistema corporal, foram associadas ao tratamento com Actifedrin®, mas a frequência destas não pôde ser estabelecida:Cardiovascular: taquicardia (aumento no número de batimentos cardíacos por minuto) ou ritmo cardíaco irregular, aumento perigoso da pressão arterial;Sistema nervoso central: sonolência,tontura,fadiga(sensação decansaço),dor de cabeça,insônia, nervosismo, estimulação transitória,zumbidonos ouvidos,ansiedade, visão borrada, tremores, convulsões;Gastrintestinal: dor abdominal, aumento do apetite,constipação,náusea, ganho de peso, xerostomia (secura excessiva na boca), sensação de secura na garganta;Geniturinário: disúria (dificuldade de urinar), retenção urinária;Neuromuscular e esquelético: artralgia (dor nas articulações), fraqueza;Respiratório:faringite, espessamento das secreções brônquicas, sensação de falta de ar;Outras: diaforese (transpiração intensa), equimoses ou sangramento fácil.Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Actifedrin? [/INST] Comprimido de cloridrato de triprolidina 2,5 mg + cloridrato de pseudoefedrina 60 mgEmbalagem contendo blíster com 20 comprimidos.Via oral.Uso adulto e pediátrico acima de 12 anos.Xarope – cloridrato de triprolidina 0,25 mg/mL + cloridrato de pseudoefedrina 6 mg/mLEmbalagem contendo frasco com 100 mL. Contém um copo dosador.Via oral.Uso adulto e pediátrico acima de 2 anos.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Actifedrin? [/INST] Cada comprimido contém:Cloridrato de triprolidina2,5 mgCloridrato de pseudoefedrina60 mgExcipientes:lactose monoidratada, amido, estearato de magnésio,povidonae água.Cada mL do xarope contém:Cloridrato de triprolidina0,25 mgCloridrato de pseudoefedrina6 mgExcipientes:sacarose,sorbitol, metilparabeno, benzoato de sódio, corante amarelo quinoleina, hidróxido de sódio e água.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Actifedrin? [/INST] Em casos de superdosagem podem ocorrer sintomas como:Sonolência;Perda temporária e completa da sensibilidade e do movimento;Tontura;Fraqueza;Falta de ar passageira, ressecamento da pele e mucosas;Batimento rápido do coração;Pressão alta;Irritabilidade;Convulsões;Dificuldade de urinar.Nestes casos, o médico deverá ser informado com urgência, para que sejam tomadas as medidas necessárias.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Actifedrin [/INST] O uso concomitante de Actifedrin®com outros descongestionantes, moderadores do apetite e estimulantes psíquicos do tipo anfetamina pode, ocasionalmente, causar uma elevação na pressão arterial.Actifedrin®pode alterar a ação de alguns medicamentos para pressão alta que contêm bretílio, betanidina, guanetidina, debrisoquina,metildopae os alfa e betabloqueadores.Você deve evitar o uso concomitante de Actifedrin®com álcool ou outrossedativos.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Actifedrin? [/INST] Resultados de EficáciaNum estudo duplo-cego, randomizado e controlado por placebo, em que participaram 466 indivíduos, foi testada a eficácia da triprolidina e a pseudoefedrina, isoladamente ou em combinação, no alívio dos sintomas doresfriadocomum. Durante o estudo, 199 sujeitos relataram um total de duzentos e quarenta e três episódios de resfriado. Os sujeitos foram orientados a registrar a gravidade de doze sintomas associados ao resfriado durante o tratamento e, separadamente, a gravidade de sete sintomas que representavam efeitos indesejáveis do tratamento ou serviriam como um índice de sugestibilidade.Os pacientes foram solicitados a avaliar globalmente a melhora dos sintomas durante o tratamento e a responder se eles imaginavam ter tomado placebo. O estudo mostrou que uma maioria significativa de indivíduos se beneficiou do tratamento com pseudoefedrina e com a combinação pseudoefedrina mais triprolidina, e quase a metade não se beneficiou com o uso do triprolidina isoladamente, embora isto não tivesse atingido o nível de significância (p<0,01) requerido para dados subjetivos.Um estudo duplo-cego, paralelo, controlado por placebo, foi realizado com 151 pacientes para avaliar a eficácia da combinação triprolidina mais pseudoefedrina no tratamento de rinites alérgicas. Arinitealérgica foi definida com base na congestão nasal coexistente e escores de um agregado complexo de sintomas, como: espirros, rinorreia, lacrimejamento, prurido nos olhos, nariz e garganta. Os resultados mostraram que a combinação triprolidina mais pseudoefedrina foi mais eficaz do que cada droga usada isoladamente no alívio dos sintomas derinite alérgicasazonal.A capacidade da triprolidina 2,5 mg e pseudoefedrina 60 mg, isoladamente e em combinação, para proteção contra um aumento na resistência da via aérea nasal (NAR) após provocação com histamina foi determinada em dezoito indivíduos com alergia a pólen de gramínea. O estudo foi conduzido fora da estação de polinização usando um desenho duplo-cego, placebo controlado e cruzado. A administração prévia de pseudoefedrina 60 mg e triprolidina 2,5 mg, isoladamente ou em combinação, foi superior ao placebo na redução do aumento na NAR após teste de provocação nasal com histamina a 1 %. Contudo, as medidas da NAR com pseudoefedrina 60 mg mais triprolidina 2,5 mg não se diferenciaram daquelas com pseudoefedrina e triprolidina, usadas isoladamente.Características FarmacológicasFarmacodinâmicaA triprolidina é umanti-histamínicoantagonista H1, membro da classe química dos derivados da propilamina (alquilamina). Como tal, é considerado relativamente menos sedativo do que os antihistamínicos tradicionais das classes dos derivados da etanolamina, fenotiazina e etilenodiamina.Acredita-se que o mecanismo de ação da triprolidina, como o de todos os anti-histamínicos, envolva o bloqueio competitivo dos sítios receptores H1, impedindo que a histamina se combine com estes sítios receptores e exerça seus efeitos usuais nas células-alvo.A pseudoefedrina (um estereoisômero daefedrina) é um agente simpaticomimético que estimula diretamente os receptores alfa-adrenérgicos da mucosa respiratória, causando vasoconstrição, e os eta adrenérgicos, causando relaxamento brônquico e aumento na frequência e contractilidade cardíaca. Por suas características farmacológicas, tem sido usada com maior frequência em preparações orais para alívio da congestão nasal.Após a administração de uma dose de Pseudoefedrina + Triprolidina, o tempo estimado para início da ação terapêutica é de uma a duas horas.FarmacocinéticaCloridrato de triprolidinaAbsorçãoQuando administrada por via oral, a triprolidina é rapidamente absorvida no trato gastrintestinal.Tempo para concentração sérica máximaAproximadamente duas horas.MetabolismoExtensivamente metabolizada nofígado.Um derivado carboxilado é responsável por cerca da metade da dose excretada na urina.ExcreçãoUrina (aproximadamente 1% na forma inalterada).Meia-vida de eliminaçãoAproximadamente duas horas.Cloridrato de pseudoefedrinaAbsorçãoQuando administrada por via oral, a pseudoefedrina é rapidamente absorvida.Tempo para concentração sérica máximaCrianças:Aproximadamente duas horas;AdultosUma a três horas (dose dependente).DistribuiçãoCrianças:Aproximadamente 2,5 L/kg.Adultos:2,64-3,51 L/kg.MetabolismoHepático (<1%).Sofre n-demetilação a norpseudoefedrina (ativo).ExcreçãoUrina (43% a 96% como droga não modificada e 1% a 6% como norpseudoefedrina).Excreção dependente do pH e da taxa de fluxo urinário. A urina alcalina diminui a eliminação da pseudoefedrina. Assim, a meia-vida de eliminação pode variar da seguinte forma:Crianças:Aproximadamente três horas (pH da urina ~6,5);Adultos:Nove a dezesseis horas (pH da urina 8); três a seis horas (pH 5).</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Actifedrin maior do que a recomendada? [/INST] Actifedrin®deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), em sua embalagem original.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicas e organolépticasComprimidoComprimidos circulares, praticamente brancos, biconvexos, sulcados em uma das faces. Livre de partículas estranhas. Odor característico.XaropeLíquido límpido, amarelo. Livre de partículas estranhas. Odor e sabor característicos.Este medicamento não deve ser cortado.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Actifedrin com outros remédios? [/INST] Registro MSComprimido1.0390.0155Xarope1.0390.0155.003-1Farm. Resp:Dra. Marcia Weiss I. CamposCRF-RJ nº 4499Registrado por:Farmoquímica S/AAv. José Silva de Azevedo Neto, 200, Bloco 1,1º andar, salas 101 a 104 e 106 a 108.Rio de Janeiro – RJCNPJ: 33.349.473/0001-58Fabricado por:Farmoquímica S/ARua Viúva Cláudio, 300Rio de Janeiro - RJCEP: 20970-032CNPJ: 33.349.473/0003-10Indústria BrasileiraVenda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 3 apresentações [/INST] Actilyse é indicado para uso exclusivo hospitalar no tratamento doinfartoagudo do miocárdio (ataque cardíaco),embolia pulmonaraguda maciça de difícil controle da pressão arterial e para tratamento doacidente vascular cerebral(derrame cerebral) isquêmico agudo.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 3 apresentações [/INST] Actilyse atua estimulando a dissolução de coágulos, restaurando o fluxo de sangue aos locais atingidos.</s> |
<s>[INST] 3 apresentações [/INST] Você não deve usar Actilyse se tiver hipersensibilidade (alergia) conhecida aoalteplase, gentamicina ou a qualquer componente da fórmula, e se tiver alto risco de hemorragia (sangramento), como:Problema de sangramento importante no momento ou nos últimos 6 meses, diátese hemorrágica conhecida (problema de coagulação);Se estiver em tratamento efetivo com medicamentoanticoagulanteoral (para afinar o sangue, como avarfarina);Qualquer histórico de danos aosistema nervoso central, como neoplasma (tumor),aneurisma, se tiver passado por cirurgia cerebral ou da coluna;Histórico, evidência ou suspeita de sangramento no cérebro;Hipertensão arterial (pressão alta) grave não controlada;Se tiver passado por cirurgia de grande porte ou traumatismo grave nos últimos 10 dias (inclusive traumatismo associado ao infarto agudo do miocárdio), traumatismos recentes na cabeça ou crânio;Se tiver passado por ressuscitação cardiopulmonar prolongada ou traumática (mais de 2 minutos), parto dentro dos últimos 10 dias, punção recente de um vaso sanguíneo não compressível (por exemplo, na veia jugular ou subclávia);Problemas graves nofígado, incluindo insuficiência hepática,cirrose, hipertensão portal (varizes no esôfago) ehepatiteativa;Endocarditebacteriana (infecção das válvulas do coração), pericardite (inflamação da membrana do coração);Pancreatiteaguda (inflamação no pâncreas);Úlceras no estômago ou intestino nos últimos 3 meses;Aneurisma arterial, malformações arteriais/venosas;Neoplasma (tumor) com alto risco de sangramento.Nos casos de infarto agudo do miocárdio e embolia pulmonar maciça, Actilyse também não deve ser usado se houve:Derrame cerebral com sangramento de origem desconhecida a qualquer hora;Derrame cerebral isquêmico ou ataque isquêmico transitório nos 6 meses anteriores, exceto se o derrame tiver ocorrido nas últimas 4,5 horas.Nos casos de derrame cerebral isquêmico agudo, Actilyse também não deve ser usado se:Os sintomas tiverem aparecido há mais de 4,5 horas antes de iniciar o tratamento, ou se o momento em que surgiram os sintomas for desconhecido;Os sintomas estiverem melhorando rapidamente ou se forem apenas leves antes de iniciar o tratamento;O derrame cerebral for avaliado como grave;Houve convulsões no início do derrame cerebral;Tiver histórico de derrame cerebral prévio ou traumatismo craniano grave nos últimos 3 meses;Tiverdiabetesmellituse já teve derrame cerebral;Tiver recebido heparina dentro de 48 horas antes do derrame cerebral, com aumento do tempo de ativação parcial de tromboplastina;Tiver número de plaquetas menor que 100.000/mm3;Tiver pressão arterial sistólica > 185 mmHg, pressão diastólica > 110 mmHg ou se precisou de medicamentos na veia para reduzir a pressão arterial;Glicemia (nível de açúcar no sangue) < 50 mg/dL ou > 400 mg/dL (< 2,8 mmol/L ou > 22,2 mmol/L).Actilyse não está indicado para tratamento de derrame cerebral em crianças e adolescentes abaixo dos 18 anos de idade. Para adultos acima de 80 anos, vide "Quais cuidados devo ter ao usar o Actilyse?".</s> |
<s>[INST] Actilyse, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Este medicamento se destina a uso intravenoso (na veia) exclusivamente em ambiente hospitalar, por profissionais de saúde experientes neste tratamento. Deve-se administrar Actilyse o mais precocemente possível após o início dos sintomas.Tratamento de infarto agudo do miocárdio (IAM)Regime de administração acelerada durante 90 minutos para pacientes que sofreram infarto agudo do miocárdio, nos quais o tratamento possa ser iniciado dentro de 6 horas após o início dos sintomas:Pacientes com peso corpóreo maior ou igual a 65 kg:Administrar uma dose de 15 mg como bolo intravenoso, seguida de dose de 50 mg em infusão intravenosa durante os primeiros 30 minutos, imediatamente seguida de infusão intravenosa de 35 mg durante os 60 minutos seguintes, até a dose máxima total de 100mg.Pacientes com peso corpóreo abaixo de 65 kg:A dose total deve ser ajustada pelo peso: administrar uma dose de 15 mg como bolo intravenoso, seguida de infusão de 0,75 mg/kg de peso corpóreo (até o máximo de 50 mg) durante os 30 primeiros minutos, imediatamente seguida por uma infusão de 0,5 mg/kg de peso corpóreo (até o máximo de 35 mg) durante os 60 minutos seguintes.Regime de administração durante 3 horas para pacientes nos quais o tratamento possa ser iniciado entre 6 e 12 horas após o início dos sintomas:Em pacientes com peso ≥ 65 kg, deve-se administrar uma dose de 10 mg em bolo intravenoso. Imediatamente a seguir, administrar a dose de 50 mg por infusão intravenosa durante a primeira hora, imediatamente seguida por uma infusão intravenosa de 40 mg durante 2 horas, até a dose máxima total de 100 mg.Em pacientes com peso < 65 kg, deve-se administrar uma dose de 10 mg em bolo intravenoso. Imediatamente a seguir, administrar por uma infusão intravenosa durante 3 horas, até dose máxima total de 1,5 mg/kg de peso corpóreo.Tratamento de embolia pulmonar (EP)Deve-se administrar uma dose total de 100 mg em 2 horas. A maior experiência disponível é com o seguinte regime de administração:10 mg como bolo intravenoso durante 1-2 minutos; imediatamente a seguir administrar:90 mg como infusão intravenosa durante 2 horas até a dose total máxima de 100mg.Em pacientes com peso < 65 kg10 mg como bolo intravenoso durante 1-2 minutos; imediatamente a seguir administrar:Uma infusão intravenosa durante 2 horas até a dose máxima total de 1,5 mg/kg de peso corpóreo.Tratamento de derrame cerebral isquêmico agudo (AVCI)A dose total recomendada é de 0,9 mg/kg de peso corpóreo (máximo de 90 mg) começando com 10% da dose total como bolo inicial intravenoso, imediatamente seguida pelo restante da dose total infundida por via intravenosa durante 60 minutos. O tratamento deve ser iniciado o mais precocemente possível em até 4,5 horas após o início dos sintomas de AVC. O efeito do tratamento é tempo-dependente. Assim, o tratamento mais precoce aumenta a probabilidade de uma evolução favorável.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e duração do tratamento.Não interrompa o tratamento sem conhecimento do seu médico.</s> |
<s>[INST] Como o Actilyse funciona? [/INST] Este medicamento é de uso intravenoso (na veia) exclusivamente em ambiente hospitalar, por profissionais de saúde experientes neste tratamento.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Actilyse? [/INST] Actilyse é destinado a uso exclusivo em hospitais por profissionais habilitados e experientes neste tratamento e com equipamento adequado para monitorar seu uso.Hipersensibilidade (alergia)Reações de hipersensibilidade (alérgicas) imunomediadas associadas à administração de Actilyse podem ser causadas pelo princípio ativo alteplase, pela gentamicina (resíduo do processo de fabricação) ou qualquer componente da fórmula.Angioedema(inchaço de pele e mucosas) representa a reação alérgica mais comum relatada com Actilyse. Este risco pode ser aumentado na indicação de acidente vascular cerebral (derrame cerebral) isquêmico agudo e/ou pelo tratamento em conjunto com alguns medicamentos para pressão alta. Informe ao seu médico se você estiver usando medicamentos para pressão alta do tipocaptopril,enalapril,lisinopril, pois seu médico precisará monitorá-lo.SangramentosO problema mais comum encontrado durante o tratamento com Actilyse é hemorragia (sangramento). Assim, seu médico deve estar atento às seguintes condições, nas quais o risco de sangramento é maior:Uso de outras substâncias ativas que afetam a coagulação ou a função plaquetária junto com Actilyse; é necessária cuidadosa atenção a todos os locais onde possa ocorrer sangramento e uma avaliação individual e cuidadosa sobre os riscos e potenciais benefícios do tratamento;Se você estava tomandoácido acetilsalicílicoou outro medicamento de ação semelhante;Elevação da pressão arterial sistólica (o número mais alto na medida da pressão arterial) maior que 160 mmHg; é necessário um controle rigoroso da sua pressão arterial por 24 horas após o tratamento com Actilyse;Se você estiver tomando anticoagulante oral; seu médico poderá usar Actilyse se o anticoagulante não estiver sendo efetivo.Pacientes com infarto do miocárdio podem ter arritmias (batimentos irregulares do coração) após o sangue voltar a circular, podendo levar à parada cardíaca, ser fatal e pode requerer tratamento.Se você sofreu derrame cerebral anterior ou tem diabetes não controlada o benefício terapêutico é reduzido.Para pacientes acima de 80 anos, o uso de Actilyse deve ser avaliado cuidadosamente pelo seu médico.Ainda não há experiência suficiente sobre o uso de Actilyse em crianças.Gravidez e amamentaçãoA experiência com o uso de Actilyse em mulheres grávidas é limitada. Nos casos graves com risco à vida, é necessário avaliar os riscos e potenciais benefícios.Actilyse não é considerado ser teratogênico. Não se sabe se o princípio ativo de Actilyse é excretado no leite humano.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Como usar o Actilyse? [/INST] Reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia, como hematoma. Especificamente no tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico agudo (derrame): hemorragia intracraniana, como hemorragia cerebral e subaracnoidea (sangramentos dentro ou ao redor do cérebro), hematoma cerebral e intracraniano, acidente vascular hemorrágico (derrame com sangramento) e transformação hemorrágica de acidente vascular cerebral (sangramento em um derrame que não envolvia sangramento);Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia do trato respiratório, como hemorragia faríngea (na garganta); hemorragia gastrintestinal (sangramento doaparelho digestivo), como hemorragia gástrica (no estômago), hemorragia deúlceragástrica(úlcera do estômago), hemorragia retal (parte final do intestino), hematêmese (vômito de sangue), melena (fezes com sangue), hemorragia bucal ( da boca), sangramento gengival (na gengiva), equimose (mancha roxa na pele); hemorragia urogenital, como hematúria (sangue na urina). hemorragia do trato urinário; hemorragia no local da injeção, hemorragia no local da punção, como hemorragia e hematoma no local do cateter. Especificamente no tratamento do infarto agudo do miocárdio e embolia pulmonar maciça: hemorragia intracraniana, como hemorragia cerebral e subaracnoidea, hematoma cerebral e intracraniano, acidente vascular hemorrágico, transformação hemorrágica de acidente vascular cerebral;Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemoptise (escarro com sangue), epistaxe (sangramento nasal),hipotensão(queda da pressão). Especificamente no tratamento do infarto agudo do miocárdio: arritmias após retorno da circulação no coração (batimentos cardíacos desordenados, como arritmias, extrassístole, fibrilação atrial, bloqueio atrioventricular de primeiro grau a total, bradicardia, taquicardia, arritmia ventricular, fibrilação ventricular, taquicardia ventricular), que ocorrem próximo ao tratamento com Actilyse;Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações anafilactóides (alérgicas, que geralmente são leves, mas podem causar risco de vida em casos isolados), podem aparecer comorash(vermelhidão), urticaria (coceira), broncoespasmo (constrição dos brônquios),edemaangioneurótico (inchaço da língua, lábios e garganta), hipotensão (queda da pressão arterial), choque (queda abrupta e acentuada da pressão arterial) ou qualquer outro sintoma associado com hipersensibilidade (alergia); hemorragia ocular, hemorragia pericárdica (sangramento ao redor do coração), no s pulmões e retroperitoneal (na região posterior do abdome, como hematoma retroperitoneal), embolia (formação de coágulos nos vasos sanguíneos, que pode levar às correspondentes consequências nos órgãos envolvidos), náuseas;Reações com frequência desconhecida: sangramento no fígado,vômitos,febre, embolia gordurosa (migração de porções de gordura dentro dos vasos sanguíneos) e transfusão.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Actilyse? [/INST] Pó liofilizado injetávelFrasco-ampola com 10 mg + diluente, ou 20 mg + diluente, ou 50 mg + diluente.Uso intravenoso.Uso adulto.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Actilyse? [/INST] Cada frasco-ampola de Actilyse 10 mg/10 mL contém:Alteplase10 mgÁgua para injetáveis10 mLCada mL da solução reconstituída contém 1 mg de alteplase e os excipientes arginina, ácido fosfórico, polissorbato 80 e água para injetáveis.Cada frasco-ampola de Actilyse 20 mg/20 mL contém:Alteplase20 mgÁgua para injetáveis20 mLCada mL da solução reconstituída contém 1 mg de alteplase e os excipientes arginina, ácido fosfórico, polissorbato 80 e água para injetáveis.Cada frasco-ampola de Actilyse 50 mg/50 mL contém:Alteplase50 mgÁgua para injetáveis50 mLCada mL da solução reconstituída contém 1 mg de alteplase e os excipientes arginina, ácido fosfórico, polissorbato 80 e água para injetáveis.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Actilyse? [/INST] Se for utilizada dose maior que a recomendada, o risco de sangramento no cérebro aumenta.Em caso de administração de uma dose de Actilyse acima do indicado pode ocorrer um maior risco de sangramento.Na maioria dos casos é suficiente esperar que o próprio organismo restaure as condições de funcionamento normal do sistema de coagulação após interrupção do tratamento, mas em caso de hemorragia grave o médico precisará aplicar tratamento especializado.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Actilyse [/INST] Medicamentos que afetam a coagulação podem aumentar o risco de hemorragia antes, durante ou após o tratamento com Actilyse, e devem ser evitados nas primeiras 24 horas após tratamento de derrame cerebral isquêmico agudo.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Actilyse? [/INST] Resultados de EficáciaPacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM)Foram estudados dois regimes posológicos de Alteplase em pacientes com infarto do miocárdio. A eficácia comparativa desses dois regimes posológicos não foi avaliada.Infusão acelerada em pacientes com IAMA infusão acelerada de Alteplase foi avaliada em um estudo internacional multicêntrico (GUSTO) que randomizou 41.021 pacientes com infarto agudo do miocárdio para quatro regimes terapêuticos trombolíticos. A administração de 100 mg de Alteplase em 90 minutos, com infusão concomitante de heparina intravenosa, levou a uma menor mortalidade após 30 dias (6,3%) em comparação à administração deestreptoquinase, 1,5 milhão UI em 60 minutos, com heparina subcutânea ou intravenosa (7,3%)1 . A diminuição absoluta de 1% na mortalidade em 30 dias para Alteplase em comparação a estreptoquinase foi estatisticamente significativa (p = 0,001).Os pacientes tratados com Alteplase tiveram melhores taxas de permeabilidade dos vasos relacionados com o infarto em 60 e 90 minutos após a trombólise do que os pacientes tratados com estreptoquinase. Não se observaram diferenças nas taxas de permeabilidade após 180 minutos ou mais.Um grande estudo, ASSENT 2, com cerca de 17.000 pacientes, mostrou que alteplase etenecteplasesão terapeuticamente equivalentes na redução da mortalidade (6,2% para ambos os tratamentos em 30 dias). O uso de tenecteplase foi associado a uma incidência significativamente mais baixa de sangramentos não intracranianos em comparação ao alteplase (26,4% em comparação a 28,9%, p = 0,0003). A redução do risco a sangramento está provavelmente relacionada com a maior especificidade do tenecteplase pela fibrina, e seu regime posológico, adaptado ao peso.Infusão de 3 horas em pacientes com IAMEm um estudo duplo-cego, randomizado (5.013 pacientes) que comparou Alteplase com placebo (estudo ASSET), os pacientes que receberam infusão de Alteplase dentro de 5 horas do início dos sintomas de infarto agudo do miocárdio tiveram melhor sobrevida de 30 dias que os tratados com placebo. Em 1 mês, as taxas gerais de mortalidade foram 7,2% para o grupo tratado com Alteplase e 9,8% para o grupo tratado com placebo (p = 0,001). Este benefício foi mantido por 6 meses para os pacientes tratados com Alteplase (10,4%) em comparação aos tratados com placebo (13,1%, p = 0,008).Em um estudo clínico duplo-cego, randomizado (721 pacientes) que comparou Alteplase com placebo, pacientes que receberam infusão de Alteplase dentro de 5 horas do início dos sintomas tiveram melhor função ventricular 10-22 dias após o tratamento quando comparados com o grupo placebo, quando a fração de ejeção global foi medida por ventriculografia com contraste (50,7% em comparação a 48,5%, p = 0,01). Pacientes tratados com Alteplase tiveram uma redução de 19% no tamanho do infarto, medido pela liberação de atividade de AHBD (alfa-hidroxibutirato desidrogenase) em comparação aos pacientes tratados no grupo placebo (p = 0,001). Pacientes tratados com Alteplase tiveram significativamente menos episódios de choque cardiogênico (p = 0,02), fibrilação ventricular (p < 0,04) e pericardite (p = 0,01) comparados aos pacientes tratados com placebo. A mortalidade em 21 dias nos pacientes tratados com Alteplase foi reduzida para 3,7% em comparação a 6,3% nos pacientes tratados com placebo (p = 0,05 unilateral).Embora estes dados não demonstrem claramente uma redução significativa da mortalidade para este estudo, indicam uma tendência, que é confirmada pelos resultados do estudo ASSET.Em um estudo controlado com placebo (LATE) com 5.711 pacientes com IAM com início dos sintomas entre 6 e 24 horas, a infusão de 100 mg de Alteplase durante 3 horas foi comparada ao placebo. Uma redução não significativa de 14,1% (IC95% 0-28,1%, p > 0,05) na mortalidade de 30 dias foi observada com Alteplase. Em uma análise préespecificada da sobrevida em pacientes tratados dentro de 12 horas do início dos sintomas, foi observada uma redução significativa de 25,6% na mortalidade favorável a Alteplase (IC95% 6,3-45%, p = 0,023).Pacientes com embolia pulmonar maciçaEm um estudo comparativo randomizado de alteplase com uroquinase, em 63 pacientes com embolia pulmonar maciça aguda angiograficamente documentada, ambos os grupos de tratamento tiveram uma redução significativa na hipertensão pulmonar induzida por embolia pulmonar. A hemodinâmica pulmonar melhorou significativamente mais rápido com Alteplase do que com uroquinase2.Pacientes com AVC isquêmico agudoForam realizados diversos estudos em AVC isquêmico agudo. O estudo NINDS é o único estudo sem um limite superior de idade, isto é, que também incluiu pacientes acima dos 80 anos. Todos os demais estudos randomizados excluíram os pacientes com mais de 80 anos de idade. Trombólise em pacientes com AVC isquêmico agudo deve ser avaliada com base no risco-benefício individual.Dois estudos controlados com placebo e duplos-cegos (NINDS t-PA Stroke Trial, Parte 1 e Parte 2) incluíram pacientes com déficit neurológico mensurável que conseguiram concluir a triagem e iniciar o tratamento do estudo dentro de 3 horas do início dos sintomas. Os pacientes foram randomizados para receber Alteplase 0,9 mg/kg (máximo de 90 mg), ou placebo. Alteplase foi administrado como bolo inicial de 10% em 1 minuto seguido por infusão contínua intravenosa do restante em 60 minutos.O estudo inicial (NINDS – Parte 1, n = 291) avaliou a melhora neurológica em 24 horas após o início do AVC. O objetivo primário, a proporção de pacientes com melhora de 4 ou mais pontos na pontuação pelo National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) ou com recuperação completa (pontuação NIHSS = 0), não foi significativamente diferente entre os grupos de tratamento. Uma análise secundária sugeriu melhora na evolução em 3 meses associada ao tratamento com Alteplase usando as seguintes escalas de avaliação do AVC: Índice Barthel, Escala Modificada de Rankin (mRS), Escala Glasgow de evolução e NIHSS. Um segundo estudo (NINDS – Parte 2, n = 333) avaliou a evolução clínica em 3 meses como evolução primária. Um resultado favorável foi definido como incapacidade mínima ou ausente utilizando as quatro escalas de avaliação de AVC: Índice Barthel (pontuação ≥ 95), Escala Modificada de Rankin (pontuação ≤ 1), Escala Glasgow de evolução (pontuação = 1) e NIHSS (pontuação ≤ 1). A tendência de risco de evolução favorável no grupo com Alteplase foi 1,7 (IC95%: 1,2-2,6). Em comparação ao placebo, houve um aumento absoluto de 13% no número de pacientes com incapacidade mínima ou ausente (mRS 0–1) (OR 1,7; IC95% 1,1-2,6).Houve também um benefício consistente observado com Alteplase em outras escalas neurológicas e de incapacidade.Análises secundárias mostraram uma melhora funcional e neurológica consistente dentro das quatro escalas de AVC, conforme indicado pelas pontuações medianas. Estes resultados são altamente coerentes com os efeitos do tratamento na evolução em 3 meses observada na Parte 1 do estudo. As incidências de mortalidade por todas as causas em 90 dias, HICS e novo AVC isquêmico após o tratamento com Alteplase em comparação ao placebo indicam um aumento significativo em HICS sintomática (segundo a definição do NINDS) após o tratamento com Alteplase dentro de 36 horas (Alteplase 6,4%; placebo 0,65%). Em pacientes tratados com Alteplase não ocorreram aumentos em comparação ao placebo nas incidências de mortalidade em 90 dias ou incapacidade grave (Alteplase 20,5%; placebo 17,3%).Uma análise combinada de 2.775 pacientes de seis grandes estudos clínicos randomizados (NINDS partes 1 e 2, dois estudos ECASS e ATLANTIS partes A e B) avaliou a incapacidade nos pacientes tratados com Alteplase ou placebo.Nesta análise, a tendência de um resultado favorável aos 3 meses aumentou à medida que o tempo até o tratamento com Alteplase diminuiu. Foi observada uma taxa de HICS em 5,9% dos pacientes tratados com Alteplase em comparação a 1,1% nos controles (p < 0,0001) que foi associada à idade, e não ao tempo para o tratamento. Esta análise confirma fortemente que o rápido tratamento com Alteplase está associado a melhores resultados em 3 meses. Ela também fornece evidências de que a janela terapêutica pode se estender até 4,5 horas.Em um grande estudo observacional (SITS-MOST: The Safe Implementation of Thrombolysis in Stroke-Monitoring Study), a segurança e eficácia de Alteplase no tratamento do AVC agudo dentro de 3 horas em um ambiente clínico rotineiro foram avaliadas e comparadas com os resultados de estudos clínicos randomizados (RCTs). Todos os pacientes deviam atender às características do resumo de características do produto Alteplase na Europa. Foram coletados os dados de tratamento e evolução de 6.483 pacientes de 285 centros em 14 países europeus. Os parâmetros primários foram hemorragia intracraniana sintomática dentro de 24 horas e mortalidade em 3 meses. A taxa de HICS encontrada no SITS-MOST foi comparável com a taxa de HICS relatada em estudos randomizados de 7,3% (IC95% 6,7-8,0) no SITSMOST comparado com 8,6% (IC95% 6,1-11,1) nos RCTs. A mortalidade foi de 11,3% (IC95% 10,5-12,1) no SITSMOST em comparação a 17% (IC95% 13,9-20,7) nos RCTs. Os resultados do SITS-MOST indicam que o uso clínico rotineiro de Alteplase dentro de 3 horas do início do AVC é tão seguro quanto o relatado em estudos clínicos randomizados.O estudo ECASS III3foi um estudo clínico controlado com placebo, duplo-cego, realizado em pacientes com AVC agudo em uma janela de tempo de 3 a 4,5 horas. O estudo incluiu pacientes com déficit neurológico mensurável em conformidade com o resumo de características do produto (SmPC) europeu, exceto quanto à janela de tempo. Após a exclusão de hemorragia cerebral ou infarto maior por tomografia computadorizada, os pacientes com AVC isquêmico agudo foram randomizados de forma duplo-cega em uma proporção 1:1 para alteplase por via intravenosa (0,9 mg/kg de peso corpóreo) ou placebo. O parâmetro primário foi incapacidade aos 90 dias, dicotomizada em evolução favorável (escala modificada de Rankin mRS 0 a 1) ou desfavorável (mRS 2 a 6). O parâmetro secundário principal foi análise da evolução global de quatro pontuações neurológicas e de incapacidade combinadas. Os parâmetros de segurança incluíram mortalidade, HICS e eventos adversos sérios. Foram randomizados 821 pacientes (418 alteplase/403 placebo).Mais pacientes obtiveram resultados favoráveis com alteplase (52,4%) do que com placebo (45,2%; odds ratio [OR] 1,34; IC95% 1,02-1,76; p = 0,038). Na análise global, ocorreu também melhora da evolução (OR 1,28; IC95% 1,00- 1,65; p = 0,048). A incidência de qualquer HIC/HICS foi maior com alteplase do que com placebo (qualquer HIC 27,0% contra 17,6%; p = 0,0012; HICS segundo definição do NINDS 7,9% contra 3,5%; p = 0,006); HICS segundo definição no ECASS III 2,4% contra 0,2%, p = 0, 008). A mortalidade foi baixa e não foi significativamente diferente entre alteplase (7,7%) e placebo (8,4%; p = 0,681). Os resultados do ECASS III mostram que o uso de Alteplase entre 3 e 4,5 horas após o início dos sintomas melhora significativamente os resultados clínicos em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico.A segurança e eficácia de Alteplase no tratamento do AVC isquêmico iniciado em até 4,5 horas foram avaliadas em um estudo epidemiológico de AVC isquêmico (SITS-ISTR: The Safe Implementation of Thrombolysis in Stroke registry). Os dados do parâmetro primário e mortalidade de 21.566 pacientes dentro da janela de tempo de 0 a 3 horas foram comparados aos dados de 2.376 pacientes tratados entre 3 e 4,5 horas após o início do AVC isquêmico agudo (dados a partir de 2.010). A incidência de hemorragia intracerebral sintomática (segundo a definição do NINDS) foi identificada como ligeiramente maior na janela de tempo entre 3 e 4,5 horas (7,4%) em comparação à janela até 3 horas (7, 1%; probabilidade ajustada IC95% 1,18 (0,99-1,41) p = 0,06). As taxas de mortalidade em 3 meses foram similares para a janela de tempo entre 3 e 4,5 horas (12, 0%) com a de 0 a 3 horas (12,3%).Referências bibliográficas:1. The GUSTO investigators. An international randomized trial comparing four thrombolytic strategies for acute myocardial infarction. N Engl J Med. 1993;329(10):673-82.2. Meyer G, Sors H, Charbonnier B, et al. Effects of intravenous urokinase versus alteplase on total pulmonary resistance in acute massive pulmonary embolism: a European multicenter double-blind trial. The European Cooperative Study Group for Pulmonary Embolism. J Am Coll Cardiol. 1992;19(2):239-45.3. Hacke W, Kaste M, Bluhmki E, et al. Thrombolysis with alteplase 3 to 4.5 hours after acute ischemic stroke. N Engl J Med. 2008; 359(13): 1317-29.Características FarmacológicasModo de AçãoA substância ativa de Alteplase é o alteplase, um ativador de plasminogênio tecidual humano recombinante, uma glicoproteína que ativa o plasminogênio diretamente para plasmina. Quando administrado por via intravenosa, o alteplase permanece relativamente inativo no sistema circulatório. Uma vez ligada à fibrina, a substância é ativada, induzindo a conversão de plasminogênio em plasmina que, por sua vez, promove a dissolução da fibrina do coágulo.FarmacodinâmicaDevido à especificidade relativa de alteplase pela fibrina, uma dose de 100 mg promove uma modesta diminuição nos níveis de fibrinogênio circulante, para cerca de 60% em 4 horas, o que é geralmente revertido para mais de 80% após 24 horas. O plasminogênio e a alfa-2-antiplasmina diminuem para cerca de 20% e 35%, respectivamente, após 4 horas, e aumentam novamente para mais de 80% em 24 horas. Uma diminuição acentuada e prolongada no nível de fibrinogênio circulante é observada somente em alguns pacientes.FarmacocinéticaQuanto à farmacocinética, Alteplase é rapidamente eliminado da corrente sanguínea e metabolizado principalmente pelofígado(depuração plasmática 550-680 mL/min). A meia-vida plasmática t1/2-alfa é de 4 a 5 minutos. Isto significa que, após 20 minutos, menos de 10% da dose inicial está presente no plasma. Foi determinada uma meia-vida t1/2-beta de aproximadamente 40 minutos para uma quantidade residual remanescente num compartimento profundo.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Actilyse maior do que a recomendada? [/INST] Mantenha em temperatura ambiente (15°C a 30°C), protegido da luz.Após preparo manter a solução reconstituída em geladeira (2-8 ºC) por um período de até 24 horas, ou por até 8 horas fora da geladeira, sob temperaturas abaixo de 30ºC. Do ponto de vista microbiológico, o produto deve ser utilizado imediatamente após a reconstituição. Caso não seja usado imediatamente, o tempo e as condições de armazenamento até o momento da utilização são de responsabilidade do usuário e não devem ultrapassar 24 horas a 2-8 ºC.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características do medicamentoO pó liofilizado é branco a amarelo-claro. A solução reconstituída é límpida e incolor a amarelo claro.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Inspecione visualmente quanto a partículas e coloração. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Actilyse com outros remédios? [/INST] MS 1.0367.0049Farm. Resp.:Helena M. O. S. CostaCRF-SP nº 25.099Importado por:Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda.Av. das Nações Unidas nº 14171, Torre Marble 17º/18º andaresVila Gertrudes - São Paulo - SP - CEP 04794-000CNPJ: 60.831.658/0001-77Fabricado por:Boehringer Ingelheim Pharma GmbH & Co. KGBiberach an der Riss - AlemanhaSAC0800 701 6633Uso restrito a hospitais.Venda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Activelle é indicado para:Aliviar os sintomas desagradáveis, como ondas de calor, suor noturno e secura vaginal, que ocorrem quando os níveis de estrogênio diminuem e após amenopausa;A prevenção daosteoporose(enfraquecimento dos ossos) em mulheres na pós-menopausa que estiverem sob alto risco de futuras fraturas e que apresentam intolerância a outros medicamentos aprovados para a prevenção da osteoporose.Activelle é prescrito para mulheres que não tiveram seu útero removido, e que estejam na menopausa há mais de um ano.A experiência do tratamento em mulheres com mais de 65 anos é limitada.Como o Activelle funciona?Activelle é uma Terapia deReposição Hormonal(TRH) combinada de uso contínuo. Contém os hormôniosestradiole acetato denoretisterona.Activelle é adequado para as mulheres na pós-menopausa com pelo menos 1 ano desde seu último período menstrual.Os comprimidos contêm dois hormônios:1mg de estradiol (um estrogênio idêntico ao produzido nos ovários);0,5mg de acetato de noretisterona (progestagênio que atua de um modo semelhante ao hormônioprogesteronaproduzido pelo próprio organismo).O alívio dos sintomas da menopausa é atingido após 3 (três) ou 4 (quatro) semanas de tratamento com Activelle. Entretanto, um tempo maior, como alguns meses, pode ser necessário para o corpo se beneficiar completamente com o tratamento.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] Activelle, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Se qualquer um dos itens abaixo se aplicar a você, fale com o seu médico.Não comece a tomar Activelle se você:Tem ou tevecâncer de mama, ou se o mesmo estiver sob suspeita;Tem ou tevecâncerdo revestimento do útero (endométrio) ou se um câncer estrogênio-dependente estiver sob suspeita;Tiver sangramento vaginal anormal, que não tenha sido diagnosticado pelo seu médico;Tem hiperplasia endometrial (espessamento excessivo do revestimento do útero) que não estiver sendo tratado;Tem ou teve coágulos de sangue em uma veia (tromboembolismovenoso), nas pernas (trombosevenosa profunda) ou nos pulmões (embolia pulmonar);Tem um distúrbio de coagulação do sangue (desordem trombofílica, como a proteína C, proteína S ou deficiência de antitrombina);Tem ou teve umataque cardíaco,acidente vascular cerebralouangina;Tem ou teve problemas defígadoe seus testes de função hepática não tenham voltado ao normal;Tem um problema sanguíneo raro chamado "porfiria", que é passado pela família (herdado);Tem alergia (hipersensibilidade) ao estradiol, acetato de noretisterona ou quaisquer outros ingredientes em Activelle.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando.Este medicamento é contraindicado para uso por homens.</s> |
<s>[INST] Como o Activelle funciona? [/INST] Para a utilização do estojo calendário, siga as instruções de uso ilustradas a seguir.Sempre tome Activelle exatamente conforme instruções de seu médico. Verifique com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.Instruções para o uso do estojo calendárioAjuste o marcador de dias. Gire o disco interno para ajustar o dia da semana em frente à pequena aba plástica.Tome o primeiro comprimido. Quebre a aba plástica e retire o primeiro comprimido.Mova o disco diariamente todo dia. No dia seguinte, basta girar um espaço do disco transparente no sentido horário, como indicado pela seta. Retire o próximo comprimido. Lembre-se de tomar apenas um comprimido por dia. Você só pode girar o disco transparente após o comprimido ser retirado da abertura.Posologia do ActivelleTome um comprimido uma vez por dia, por volta do mesmo horário todos os dias. Tome o comprimido com um copo de água. Tome um comprimido todos os dias, sem interrupções. Após utilizar todos os 28 comprimidos do estojo do calendário, vá direto para a embalagem seguinte. Veja as instruções conforme ilustrado anteriormente.Você pode iniciar o tratamento com Activelle em qualquer dia que lhe seja conveniente. No entanto, se você estiver trocando de um hormônio de reposição você deve iniciar o tratamento logo após a menstruação finalizar. Seu médico deverá ter como objetivo prescrever a menor dose pelo menor tempo possível até atingir a melhora de seus sintomas.Fale com o seu médico se os sintomas não melhorarem após 3 meses.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Activelle?Se você esquecer de tomar o comprimido na hora habitual, tome-o dentro das próximas 12 horas. Se mais de 12 horas se passarem, comece novamente no dia seguinte como de costume. Não tome uma dose dupla para compensar um comprimido esquecido. O esquecimento de uma dose pode aumentar a probabilidade de sangramento e escape se você ainda possuir seu útero.Se você quiser parar de tomar Activelle, fale primeiro com o seu médico. Ele irá explicar os efeitos da interrupção do tratamento e discutir outras possibilidades com você. Se você tiver dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Activelle? [/INST] Exames médicosAntes de iniciar a terapia com Activelle, o seu médico irá informá-la sobre os riscos e benefícios do tratamento. Antes de iniciar o tratamento e regularmente durante o tratamento, o médico irá avaliar se Activelle é o tratamento adequado para você.Seu médico irá realizar um exame físico. Isto inclui um exame dos seus seios, e pode incluir um exame do abdome ou um exame interno. O seu médico informará a frequência com que você deverá fazer exames periódicos, levando em consideração o seu estado geral de saúde.Se você tiver algum parente próximo (mãe, irmãos, avós materno ou paterno), que sofreram de alguma doença grave, por exemplo, coágulo sanguíneo ou câncer de mama, você pode ter um risco aumentado de desenvolver a doença. Você deve, portanto, sempre informar o seu médico sobre quaisquer parentes próximos que sofreram de alguma doença séria e você deve também informar o seu médico sobre quaisquer mudanças que você encontre em seus seios.Depois de dar inicio a Activelle, você deve consultar o seu médico para fazer exames regulares (no mínimo uma vez por ano). Através desses exames, o médico poderá discutir os benefícios e riscos de continuar com Activelle.Além de exames regulares com o seu médico, certifique-se de:Verificar regularmente os seus seios para quaisquer alterações, tais como ondulações ou afundamento da pele, alterações no mamilo, ou protuberâncias que você possa ver ou sentir;Realizar exames periódicos regulares da mama (mamografia) e testes de citologia cervical (Papanicolaou).Tome cuidado especial com Activelle se você tem (ou teve) alguma das condições abaixo, informe o seu médico. Ele pode solicitar retornos com mais frequência para examiná-la.Em casos raros, estas condições podem voltar ou piorar durante tratamento com Activelle:Se você tem alguma condição que afeta o revestimento do útero, incluindo miomas,endometrioseou ter tido hiperplasia endometrial (espessamento excessivo do revestimento do útero);Se você tem histórico de coágulos sanguíneos (trombose) ou têm fatores de risco para o desenvolvimento de coágulos sanguíneos;Se algum de seus parentes mais próximos tiveram câncer de mama ou outro tipo de câncer relacionado ao estrogênio (câncer endometrial);Se você tem pressão arterial elevada;Se você tem uma doença do fígado, tal como adenoma de fígado (tumor benigno);Se você tem problemas cardíacos ou renais;Se você temdiabetesou pedras na vesícula (cálculos biliares);Se você temepilepsiaouasma;Se você tem enxaqueca ou dores de cabeça intensas;Se você temlúpus eritematoso sistêmico(LES) - doença autoimune;Se você tem níveis elevados de gordura no sangue (hipertrigliceridemia);Se você tem otosclerose (perda de audição);Se você temintolerância à lactose.Se você precisar fazer um exame de sangue, informe o seu médico que está tomando Activelle pois o estrogênio pode alterar os resultados de alguns exames laboratoriais.Se você for fazer alguma cirurgia, fale com o seu médico. Você pode precisar interromper os comprimidos em torno de 4 a 6 semanas antes da operação para reduzir o risco de coágulo sanguíneo. O seu médico lhe informará quando reiniciar o tratamento.Se você apresentar qualquer uma das seguintes condições informadas abaixo, pare de tomar Activelle e informe o seu médico imediatamente:Se você sentirdor de cabeçado tipo enxaqueca pela primeira vez;Se você apresentar pele ou olhos amarelados (icterícia) ou outros problemas do fígado;Se a sua pressão arterial subir significativamente enquanto estiver tomando Activelle (sintomas de hipertensão arterial como, por exemplo, dor de cabeça,cansaçoetontura);Se você sentir sinais de coágulo sanguíneo (inchaço doloroso e vermelhidão das pernas, dor repentina no peito, dificuldade em respirar);Se você engravidar;Se qualquer uma das condições listadas em "contra-indicações" ocorrer.Activelle e câncerEspessamento excessivo do revestimento do útero (hiperplasia endometrial) e câncer de revestimento do útero (câncer endometrial)Em mulheres com útero intacto tomando estrogênio isolado na TRH durante um longo período de tempo, terão os riscos de espessamento excessivo do revestimento do útero (hiperplasia endometrial) e câncer de revestimento uterino (câncer endometrial) aumentados.Tomar um progestagênio combinado ao estrogênio, como em Activelle, proteje você contra este risco adicional.Compare:Em média, 5 a cada 1000 mulheres, que ainda possuem útero e que não estão tomando Activelle, serão diagnosticadas com câncer endometrial.Para as mulheres que ainda possuem útero e tomam estrogênio isolado na TRH, o número de casos adicionais pode variar entre 5 a 55 a cada 1.000 mulheres entre idades de 50 e 65 anos, dependendo da dose e do período de tempo que tomaram o medicamento.A adição de um progestagênio ao estrogênio isolado na TRH reduz substancialmente o risco de câncer endometrial.Câncer de mamaEvidências sugerem que tomar estrogênio-progestagênio combinados e possivelmente também estrogênio isolado na TRH aumentam o risco de câncer de mama. O risco extra depende de quanto tempo você toma hormônio de reposição. O risco adicional é visível depois de cerca de 3 anos. No entanto, ele retorna ao normal dentro de poucos anos (no máximo 5 anos) após a interrupção do tratamento.Compare:Mulheres com idade entre 50 a 65 anos que não estejam tomando hormônios de reposição na TRH, serão diagnosticadas, em média, de 9 a 12 a cada 1000 com câncer da mama ao longo de um período de 5 anos. Para as mulheres entre 50 e 65 anos que estão tomando estrogênio-progestagênio na TRH após 5 anos, o número de casos extras serão de 6 a cada 1.000 pacientes.Em mulheres entre 50 a 79 anos que não estejam tomando hormônio de reposição na TRH, em média, 14 a cada 1000 serão diagnosticadas com câncer de mama ao longo de um período de 5 anos.Para as mulheres entre 50 e 79 que estão tomando estrogênio-progestagênio na TRH a mais de 5 anos, o número de casos extras serão de 4 a cada 1.000 pacientes.Adicionalmente, você está sendo alertada a aderir a programas de mamografia, quando estes forem ofertados a você. Nestes casos é importante que você informe à enfermeira e/ou profissional de saúde que está realizando o exame que você está fazendo uso de um medicamento para reposição hormonal e que, tal medicação pode aumentar a densidade de suas mamas, o que pode afetar o resultado da mamografia. Nos locais onde a densidade da mama estiver aumentada a mamografia pode não detectar todos os nódulos.Câncer de ovárioO câncer de ovário é muito mais raro do que o câncer de mama. O uso de estrogênio sozinho ou estrogênio – progestagênio combinado na TRH tem sido associado a um risco ligeiramente aumentado de câncer de ovário.Em mulheres na faixa etária dos 50 aos 54 anos, as quais não estão em TRH, aproximadamente 2 em 2.000 serão diagnosticadas com câncer de ovário ao longo de um período de 5 anos. Em mulheres que estão em TRH por 5 anos existirá aproximadamente 3 casos em 2.000 usuárias (aproximadamente 1 caso a mais).Efeito da Activelle no coração e na circulaçãoCoágulos sanguíneos na veia (tromboembolismo venoso)O risco de coágulos sanguíneos nas veias é de cerca de 1,3 a 3 vezes maior em pacientes usuárias de hormônio de reposição na TRH do que em não usuárias, especialmente durante o primeiro ano. Coágulos sanguíneos nem sempre são graves, mas caso um coágulo migre para os pulmões, pode causardor no peito, falta de ar, colapso, ou até mesmo a morte.Você geralmente tem mais propensão a ter um coágulo sanguíneo nas veias, se uma ou mais das seguintes situações se aplicar a você.Informe o seu médico se alguma destas situações se aplica a você:Você é idosa;Você está grávida ou tiver tido recentemente um bebê;Você usa formulações que contenham estrogênio;Você ou algum de seus parentes próximos já teve um coágulo sanguíneo na perna, pulmão ou outro órgão;Você está muito acima do peso;Você tem lúpus eritematoso sistêmico (LES);Você tem um problema de coagulação sanguínea que precisa de tratamento por um longo período com um medicamento utilizado para prevenir coágulos sanguíneos (anticoagulante);Você é incapaz de andar ou ficar em pé por muito tempo devido a uma grande cirurgia, lesão ou doença (imobilização prolongada);Você tem câncer.Compare:Mulheres na faixa dos 50 anos que não estejam tomando hormônio de reposição na TRH, em média, ao longo de um período de 5 anos, espera-se que 4 a cada 1000 apresentarão coágulo sanguíneo na veia. Para as mulheres na faixa dos 50 anos que estiveram tomando estrogênio-progestagênio naTRH por mais de 5 anos, o número de casos extras serão 5 a cada 1.000 pacientes.Doença do coração (ataque cardíaco)Não há evidência de que hormônios de reposição na TRH ajudarão a prevenir um ataque cardíaco. Mulheres com idade acima de 60 anos que usam estrogênio-progestagênio na TRH são um pouco mais propensas a desenvolver doenças cardíacas do que aquelas que não tomam qualquer hormônio de reposição.Acidente vascular cerebralO risco de ter um AVC é cerca de 1,5 vezes maior em pacientes que utilizam hormônio de reposição na TRH do que nas que não utilizam. O risco de acidente vascular cerebral depende fortemente da idade. Portanto, o número de casos adicionais de acidente vascular cerebral devido à utilização de hormônio de reposição na TRH aumentará com idade mais avançada.Compare:Para as mulheres na faixa dos 50 anos que estão tomando hormônio de reposição na TRH, o número de casos adicionais será de 3 em cada 1000 pacientes após 5 anos.Outras condiçõesA reposição hormonal na TRH não irá prevenir a perda de memória. O risco de provável perda de memória pode ser um pouco mais elevado em mulheres que começam a usar qualquer tipo de hormônio de reposição na TRH após os 65 anos de idade.Activelle contém lactose monohidratada. Se você tem intolerância a alguns açúcares, contate o seu médico antes de tomar Activelle.Este medicamento contém lactose.Este medicamento pode interromper a menstruação por período prolongado e/ou causar sangramentos intermenstruais severos.</s> |
<s>[INST] Como usar o Activelle? [/INST] Como todos medicamentos, Activelle pode causar efeitos colaterais, embora nem todos os pacientes apresentem.Sangramento com ActivelleActivelle não causará sangramento regular mensal. Ao iniciar o tratamento, algumas mulheres apresentam leve sangramento vaginal ou escapes.Não se preocupe caso você apresente sangramento ou escapes especialmente durante os primeiros meses de TRH.No entanto, contate o seu médico assim que possível se:O sangramento continuar depois dos 3 primeiros meses;O sangramento somente iniciar após algum tempo do início da TRH;O sangramento continuar após o término da TRH.O seu médico poderá questionar sobre qualquer sangramento vaginal com Activelle em seus exames regulares. Será muito útil fazer anotações caso ocorra qualquer sangramento.A frequência de possíveis reações adversas listadas abaixo é definida usando a seguinte convenção:Reação muito comum (≥ 10% - ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);Reação comum (≥ 1% e < 10% - ocorre entre 1/100 e 1/10 dos pacientes que utilizam este medicamento);Reação incomum (≥0,1% e < 1% ocorre entre 1/1.000 e 1/100 dos pacientes que utilizam este medicamento);Reação rara (≥ 0,01% e < 0,1% - ocorre entre 1/10.000 e 1/1.000 dos pacientes que utilizam este medicamento);Reação muito rara (0,01% - ocorre em menos de 1/1.000 dos pacientes que utilizam este medicamento);Reações desconhecidas (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).Reações muito comunsDor na mama ou sensibilidade mamária;Sangramento vaginal.Reações comunsDor de cabeça;Ganho de peso causado pela retenção de líquidos;Inflamação vaginal;Enxaqueca (caso novo), ou piora da enxaqueca existente;Infecção vaginal por fungo;Depressão(caso novo), ou piora da depressão existente;Náuseas;Aumento ou inchaço das mamas (edemada mama);Dor nas costas;Mioma uterino(tumor benigno), agravamento, ocorrência ou recorrência;Inchaço dos braços e pernas (edema periférico);Aumento de peso.Reações incomunsInchaço, dor abdominal, edema, desconforto ouflatulência;Acne;Perda de cabelo (alopecia);Crescimento de cabelo anormal (padrão masculino);Comichão ouurticária(urticária);Inflamação de uma veia (tromboflebite superficial);Cãibras nas pernas;Ineficácia do medicamento;Reação alérgica;Nervosismo.Hipersensibilidade / alergia (efeito adverso incomum – afeta de 1 a 10 em cada 1000 pacientes)Embora seja um evento incomum, hipersensibilidade e/ou alergia podem ocorrer. Sinais de hipersensibilidade / alergia podem incluir um ou mais dos seguintes sintomas: urticária, prurido, inchaço, dificuldade em respirar, pressão arterial baixa (palidez e frieza da pele, batida rápida do coração), tonturas, transpiração, que podem ser sinais de reação anafilática/choque.Se um dos sintomas mencionados aparecer, pare de tomar Activelle e procure ajuda médica imediata.Reações rarasCoágulos sanguíneos nos vasos sanguíneos das pernas ou nos pulmões (trombose venosa profunda, embolia pulmonar).Reações muito rarasCâncer no revestimento do útero (câncer endometrial);Espessamento excessivo do revestimento do útero (hiperplasia endometrial);Aumento da pressão arterial ou agravamento da hipertensão arterial;Doença da vesícula biliar, ocorrência de cálculos biliares, recorrência ou agravamento;Secreção excessiva de sebo, erupção cutânea;Ataque agudo ou recorrentes de edema (edema angioneurótico);Insônia, tontura,ansiedade;Alteração no desejo sexual;Distúrbios visuais;Redução de peso;Vômitos;Queimação;Coceira vaginal e genital;Ataque cardíaco e acidente vascular cerebral.Outras reações adversas da terapia combinadaMulheres usando hormônio de reposição na TRH tem um risco ligeiramente maior de desenvolver as seguintes doenças:Câncer de mama;Espessamento excessivo ou câncer da parede do útero (hiperplasia endometrial ou câncer);Câncer de ovário;Coágulos de sangue nas veias das pernas ou dos pulmões (tromboembolismo venoso);Doença cardíaca;Acidente vascular cerebral;Doenças de pele e subcutânea (Escurecimento da pele (cloasma), Condição grave da pele que podem afetar a boca e outras partes do corpo (eritema multiforme), Inchaço vermelho-púrpura nas pernas, coxas e, menos comumente, nos braço, Dores nas articulações e músculos efebretambém podem ocorrer (eritema nodoso), Manchas roxas ou vermelho-castanhas visíveis através da pele (púrpuravascular);Provável perda de memória se a TRH é iniciada com idade superior a 65 anos.Para mais informações sobre estas reações adversas, veja seção "Precauções". Se alguma das reações adversas se agravar ou se perceber quaisquer reações não mencionados nesta bula, por favor, informe o seu médico ou farmacêutico.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC).</s> |
<s>[INST] Posologia do Activelle [/INST] GravidezVocê não deve tomar Activelle se estiver grávida. Caso você engravide, pare de tomar Activelle imediatamente e contate o seu médico.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.AmamentaçãoVocê não deve usar Activelle se você estiver amamentando.Condução de veículos e utilização de máquinasActivelle não possui efeitos conhecidos sobre a capacidade de dirigir ou operar máquinas.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Activelle? [/INST] ApresentaçõesEmbalagem contendo 1 estojo calendário com 28 comprimidos revestidos.Uso oral.Uso adulto.ComposiçãoCada comprimido revestido de Activelle contémEstradiol hemi-hidratado*1,03 mgAcetato de noretisterona0,5 mgExcipientes**1 comprimido*Cada 1,03 mg de estradiol hemi-hidratado equivalem à 1,0 mg de estradiol base.**Lactose monoidratada, amido, copovidona,talco, estearato de magnésio,hipromelosee triacetina.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Activelle? [/INST] Se você tomar mais comprimidos de Activelle do que deveria, fale com o seu médico ou farmacêutico. Uma superdose de Activelle pode fazer você se sentir enjoada ou vomitar.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Activelle? [/INST] Alguns medicamentos podem reduzir os efeitos de Activelle:Medicamentos usados para epilepsia (tais comofenobarbital,fenitoínaecarbamazepina);Medicamentos utilizados paratuberculose(tais como arifampicina,rifabutina);Medicamentos utilizados nas infecções porHIV(tais comonevirapina,efavirenz,ritonavire nelfinavir);Produtos à base de plantas comErva de São João(Hypericum perforatum).Outros medicamentos podem aumentar os efeitos de Activelle:Drogas contendocetoconazol(um fungicida).A administração concomitante comciclosporinapode elevar os níveis sanguíneos de ciclosporina.Por favor, informe o seu médico ou farmacêutico, se estiver tomando ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica, medicamentos à base de plantas ou outros produtos naturais.Tomando Activelle com alimentos e bebidasOs comprimidos podem ser tomados com ou sem alimentos e bebidas.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] População Especial do Activelle [/INST] Interação com bebidas alcoólicas:A ingestão aguda de bebidas alcoólicas durante a TRH pode ocasionar elevação nos níveis de Estradiol circulante.Suco de Toranja (grapefruit):O suco de toranja (grapefruit) podem aumentar as concentrações plasmáticas de estrogênio, de progestógeno ou de ambos.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Activelle? [/INST] Resultados da eficáciaO efeito preventivo desta combinação sobre a perda óssea na pós-menopausa foi demonstrado em numerosos estudos clínicos. Estudos de acompanhamento realizados por 10 anos indicaram aumento na densidade mineral óssea daespinhalombar durante os três primeiros anos de tratamento e, posteriormente, a preservação da massa óssea. O tratamento com TRH, por período prolongado, tem igualmente demonstrado reduzir o risco de fraturas periféricas em pacientes na pós-menopausaEstudos observacionais e o estudo do “Women’s Health Initiative(WHI)” com estrogênios equinos conjugados (EEC) associados ao acetato de medroxiprogesterona (AMP) sugerem uma redução na morbidade do câncer de cólon em mulheres na pós-menopausa que utilizam TRH. No estudo WHI com monoterapia de EEC não foi observada uma redução no risco.Não se sabe se estes dados também se estendem a outros medicamentos para TRH.Características FarmacológicasFarmacodinâmica:O Estradiol + Acetato de Noretisterona (substâncias ativas) contém estradiol (estrogênio natural humano) e Acetato de Noretisterona (progestógeno sintético). O estradiol fornece reposição hormonal durante e após o climatério e a adição do acetato de noretisterona impede o desenvolvimento de hiperplasia endometrial.A maioria dos estudos clínicos demonstra que a administração oral de 17-beta-estradiol associado ao acetato de noretisterona, nas quantidades contidas em Estradiol + Acetato de Noretisterona (substâncias ativas), diminui ocolesteroltotal e triglicérides, assim como as lipoproteínas de baixa densidade (LDL-C).Foi demonstrado que o uso prolongado de 17-beta-estradiol associado ao Acetato de Noretisterona nas quantidades contidas em Estradiol + Acetato de Noretisterona (substâncias ativas) diminuem significativamente os parâmetros bioquímicos do “turn-over” ósseo.Farmacocinética:Os estrogênios naturais, tais como o 17-beta-estradiol, são absorvidos rápida e completamente pelo trato gastrintestinal. O estradiol é metabolizado no fígado e em outros tecidos, em estrona,estriole outros metabólitos. O estradiol é excretado na bile e reabsorvido no intestino. Durante esta circulação êntero-hepática ocorre a metabolização do estradiol. 90-95% do estradiol são eliminados na urina na forma de conjugados de glicuronídios e sulfatos biologicamente inativos.O acetato de noretisterona é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal e metabolizado à noretisterona, a qual, por sua vez, é metabolizada e excretada na urina e fezes como conjugados de glicuronídios e sulfatos. Aproximadamente metade da dose administrada é recuperada na urina nas primeiras 24 horas.Noretisterona é parcialmente metabolizada em etinilestradiol após a administração oral de noretisterona ou de acetato de noretisterona a humanos. Esta transformação resulta em uma dose equivalente de aproximadamente 4-6 mcg de etinilestradiol por 1 mg de noretisterona/acetato de noretisterona administrada por via oral.Dados de segurança pré-clínicos:Não há dados de segurança pré-clínicos que possam ser relevantes para o prescritor e que já não estejam descritos em outros itens desta bula.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Activelle maior do que a recomendada? [/INST] Conservar em temperatura ambiente (entre 15oC e 30oC). Proteger da luz e umidade.Para proteger o medicamento da luz, manter o estojo dentro do cartucho.Medicamentos não devem ser descartados pelo encanamento ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos que já não são necessários. Estas medidas ajudarão a proteger o meio ambiente.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicasOs comprimidos revestidos de Activelle são brancos, redondos, biconvexos, com um diâmetro de 6 mm.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Activelle com outros remédios? [/INST] Reg. M.S.: 1.0043.1042Farm. Resp.:Dra. Maria Benedita PereiraCRF-SP 30.378Fabricado por:Novo Nordisk A/SDK-2760 Maaloev, DinamarcaRegistrado, importado e distribuído por:Eurofarma Laboratórios S.A.Av. Vereador José Diniz, 3.465São Paulo - SPCNPJ: 61.190.096/0001-92Indústria BrasileiraCentral de Atendimento Eurofarma0800 704 3876.A marca Activelle é de propriedade da Novo Nordisk FemCare AG, Suíça.Venda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 5 apresentações [/INST] Actonel é destinado ao tratamento daosteoporose(perda de material ósseo) em mulheres no período pós-menopausa com aumento no risco de fraturas.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 5 apresentações [/INST] Actonel é um medicamento à base de risedronato sódico, um bisfosfonato piridinil, que inibe a perda de material ósseo e preserva a mineralização deste osso.</s> |
<s>[INST] 5 apresentações [/INST] Actonel não deve ser utilizado nos seguintes casos:Pacientes com histórico de reações alérgicas aorisedronato sódicoou a qualquer componente da fórmula;Pacientes com hipocalcemia (diminuição da concentração de cálcio no sangue);Durante a gravidez, amamentação;Em pacientes com insuficiência renal severa (redução grave da função dos rins);E em pacientes com inabilidade de sentar ou ficar em pé por pelo menos 30 minutos devido ao aumento do risco de efeitos adversos esofágicos (no esôfago).Este medicamento é contraindicado na faixa etária pediátrica.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência renal severa.</s> |
<s>[INST] Actonel, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Para assegurar a adequada absorção nos pacientes que utilizam Actonel, deve-se administrá-lo antes do café da manhã no mínimo 30 minutos antes da primeira refeição, outra medicação ou bebida (exceto água) do dia.A água é a única bebida que deve ser tomada com Actonel. Deve-se lembrar que algumas águas minerais possuem alta concentração de cálcio e outros minerais, portanto, não devem ser utilizadas.Você deve ficar em pé ou sentado e ingerir o comprimido com quantidade suficiente de água (pelo menos 120 mL), para facilitar o transporte até o estômago. O comprimido deve ser ingerido inteiro, sem ser mastigado ou chupado. Você não deve deitar por 30 minutos após a ingestão de Actonel.Caso opte-se por tomar o medicamento em outro horário, a tomada deve ser feita no mínimo 2 horas antes ou após a ingestão de qualquer alimento ou líquido, exceto água.Posologia do ActonelUso adultoA dose recomendada é de 1 comprimido de Actonel, por via oral, uma vez ao mês. O comprimido deve ser tomado no mesmo dia de cada mês.Posologia em populações especiaisIdososNenhum ajuste de dose é necessário.Pacientes com insuficiência renal (redução da função dos rins)Nenhum ajuste de dose é necessário para pacientes com insuficiência dos rins leve a moderada. O uso do risedronato sódico é contraindicado em pacientes com insuficiência dos rins severa.Risco de uso por via de administração não recomendadaNão há estudos dos efeitos de Actonel administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.</s> |
<s>[INST] Como o Actonel funciona? [/INST] Se você esqueceu de tomar a dose de Actonel você deve proceder da seguinte forma:Se a dose do próximo mês estiver programada para ser tomada em oito dias ou mais, o comprimido deve ser tomado na manhã após o paciente ter relembrado. Os pacientes devem então retornar a administração de Actonel no dia em que o comprimido é normalmente tomado.Se a dose do próximo mês estiver programada para ser tomada em 7 dias ou menos, os pacientes devem aguardar o dia do próximo mês originalmente planejado e então continuar tomando Actonel no dia previamente definido.Não devem ser tomados dois comprimidos na mesma semana.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Actonel? [/INST] Alimentos, bebidas (exceto água) e medicamentos contendo cátions polivalentes (tais como: cálcio, magnésio,ferroe alumínio), podem interferir na absorção dos bisfosfonatos e não devem ser administrados concomitantemente ao risedronato sódico de Actonel. Para alcançar a eficácia planejada, é necessária uma rigorosa adesão às recomendações de uso. (ver item Como devo usar este medicamento?). Para garantir os benefícios de Actonel, os pacientes devem tomar o comprimido pelo menos 30 minutos antes da primeira refeição ou bebida (exceto água) do dia.Caso você opte por tomar o medicamento em outros períodos do dia, você deve ingerir o comprimido duas horas antes ou depois de qualquer alimento ou bebida (exceto água). Não deve-se comer ou beber duas horas antes ou após o uso do medicamento.A eficácia dos bisfosfonatos (grupo de medicamentos a qual Actonel pertence) no tratamento da osteoporose está relacionada com a presença da baixa densidade mineral óssea e/ou fratura predominante.Fatores de risco clínico para fratura ou idade avançada isoladamente não são motivos para se iniciar o tratamento da osteoporose com um bisfosfonato.Em mulheres muito idosas (> 80 anos), a evidência de manutenção da eficácia de bisfosfonatos, incluindo risedronato sódico, é limitada.Uma vez que alguns bisfosfonatos estão relacionados com esofagites (inflamação do esôfago), gastrites (inflamação do estômago), ulcerações esofágicas (lesões no esôfago) e ulcerações gastroduodenais (lesões no estômago e duodeno).Os pacientes devem estar atentos às instruções de dosagem e avisar seu médico sobre qualquer sinal ou sintoma de possível reação no esôfago. Assim recomenda-se as seguintes precauções:Pacientes que apresentam antecedentes de alteração no esôfago que retardam o trânsito ou o esvaziamento do esôfago (ex. estenose ou acalasia);Pacientes com problemas de esôfago, em atividade ou tratados recentemente, ou mesmo outros problemas gastrintestinais superiores (incluindo conhecido esôfago de Barrett);Pacientes que são incapazes de permanecer em posição ereta (sentados ou em pé) por pelo menos 30 minutos após a ingestão do comprimido.Você deve procurar atendimento médico caso venha a apresentar sintomatologia de irritação esofágica comodisfagia(dificuldade de deglutição), odinofagia (dor à deglutição), dor retroesternal (atrás do peito) ou aparecimento/piora deazia, especialmente se você tem histórico de doenças do trato gastrintestinal superior ou que estejam usando aspirina ou outrosanti-inflamatóriosnão hormonais.Há muito pouca experiência com risedronato em pacientes com doença inflamatória intestinal.Na experiência pós comercialização, existem relatos de dor musculoesquelética severa em pacientes que utilizam medicamentos bisfosfonados. O tempo para o aparecimento desses sintomas variou de um dia a vários meses após o início do tratamento. Caso você observe o aparecimento destes sintomas graves, informe seu médico.O consumo de álcool e cigarro pode piorar seu problema ósseo, portanto evite seu consumo excessivo.A hipocalcemia e outros distúrbios ósseos e do metabolismo mineral, como deficiência devitamina De anormalidades da paratireoide, devem ser tratados antes do início do tratamento com Actonel. A ingestão adequada decálcio e vitamina Dé importante para todos pacientes, especialmente naqueles com Doença de Paget (doença que causa o enfraquecimento e deformação dos ossos), nos quais a remodelação (renovação) óssea é significativamente elevada.Os pacientes devem receber suplementação de cálcio e vitamina D, caso a ingestão na dieta seja inadequada.A osteonecrose (morte do osso) de mandíbula, geralmente associada com extração dentária e/ou infecção local [incluindoosteomielite(infecção do osso)] foi relatada em pacientes comcâncerem regimes de tratamento incluindo, principalmente, administração intravenosa de bisfosfonatos. Muitos destes pacientes também estavam recebendo quimioterapia ecorticosteróides. Osteonecrose de mandíbula também foi relatada em pacientes com osteoporose recebendo bisfosfonatos orais.Um exame dentário com foco preventivo apropriado deve ser considerado antes do tratamento com bisfosfonatos em pacientes com fatores de risco concomitantes (por exemplo, câncer, quimioterapia, radioterapia, corticosteroides, higiene oral inadequada).Durante o tratamento, estes pacientes devem, se possível, evitar procedimentos dentários invasivos. Para pacientes que desenvolvam osteonecrose de mandíbula durante a terapia com bisfosfonatos, uma cirurgia dentária pode exacerbar a condição. Para pacientes que requeiram procedimentos dentários, não existem dados disponíveis que sugiram se a descontinuação do tratamento com bisfosfonatos reduz o risco de osteonecrose de mandíbula.O julgamento clínico do médico deve guiar o plano de administração de cada paciente baseado na avaliação de risco/benefício individual.A osteonecrose do canal auditivo externo foi relatada com bisfosfonatos, principalmente em associação com a terapia de longo prazo. Possíveis fatores de risco para osteonecrose do canal auditivo externo incluem o uso de esteroides e quimioterapia e / ou fatores de risco locais, tais como infecção ou trauma. A possibilidade de osteonecrose do canal auditivo externo deve ser considerada em pacientes recebendo bisfosfonatos que se apresentam com sintomas de ouvido, incluindo infecções de ouvido crônicas.Fraturas atípicas do fêmurForam relatadas fraturas raras e atípicas do osso da coxa (Fêmur) com o uso de bisfosfonatos, principalmente em pacientes que receberam tratamento em longo prazo (mais que 5 anos) para a osteoporose. Essas fraturas oblíquas transversais ou curtas podem ocorrer em qualquer lugar ao longo do fêmur, mas em geral são mais comuns no meio do fêmur ou abaixo. Estas fraturas ocorrem após o mínimo ou nenhum trauma e alguns pacientes experimentam dor na coxa ou na virilha, muitas vezes associadas às características de imagem de fraturas porestresse, semanas ou meses antes de apresentar com uma fratura femoral completa. As fraturas são muitas vezes bilaterais; portanto, o fêmur do outro lado também deve ser examinado em pacientes tratados com bisfosfonatos que tenham sofrido uma fratura atípica do fêmur. Cicatrização deficiente destas fraturas também foi relatada. Deve ser considerada a descontinuação do tratamento com bifosfonatos em pacientes com suspeita de uma fratura atípica do fêmur, com base em uma avaliação benefício-risco individual. Durante o tratamento com bifosfonatos, os pacientes devem ser orientados a relatar qualquer dor na coxa, quadril ou na virilha e qualquer paciente que apresente tais sintomas deve ser avaliado para uma fratura de fêmur incompleta.Gravidez e AmamentaçãoEstudos em animais mostraram que o risedronato atravessa a placenta, no entanto, como ainda não foram realizados estudos em mulheres grávidas, o risedronato deve ser utilizado durante a gravidez somente se o potencial benefício justificar o potencial risco tanto para a mãe quanto para o feto.Não se sabe se o risedronato é excretado no leite humano, dessa forma, o médico deve avaliar se interrompe a amamentação ou se suspende o uso do medicamento, levando em consideração a importância do medicamento para a mãe.Não existem dados suficientes sobre o uso de risedronato sódico em mulheres grávidas. Estudos em animais demonstraram toxicidade reprodutiva. O potencial risco para o ser humano é desconhecido. Estudos em animais indicam que uma pequena quantidade de risedronato sódico passa para o leite materno. Risedronato sódico não deve ser usado durante a gravidez ou por mulheres que estão amamentando.Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinasNão existem estudos que demonstrem que o risedronato interfere na capacidade de dirigir e/ou operar máquinas.</s> |
<s>[INST] Como usar o Actonel? [/INST] Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que usam este medicamento);Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que usam este medicamento);Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que usam este medicamento);Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que usam este medicamento);Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que usam este medicamento).Distúrbios do sistema nervosoComum: cefaleia (dor de cabeça)Distúrbios ocularesIncomum: irite* (inflamação da íris)Distúrbios gastrintestinaisComuns: constipação (prisão de ventre),dispepsia(má digestão), náusea, dor abdominal,diarreia,vômitos.Incomuns:gastrite(inflamação do estômago),esofagite(inflamação no esôfago), disfagia (dificuldade para engolir), duodenite (inflação do duodeno),úlcerade esôfago.Raros: glossite (inflação da língua), estenose esofágica (estreitamento do esôfago).Distúrbios musculoesqueléticos e de tecidos conectivosComum: dor musculoesquelética, artralgia (dor das articulações), mialgia (dor muscular).Investigações (hepatobiliares)Raro: testes de função hepática anormais.** Não houve incidência relevante nos estudos fase III para osteoporose; frequência baseada em eventos adversos/ laboratoriais / reintrodução em estudos clínicos precoces.Distúrbios geraisComum: reações de fase aguda (febree/ou sintomas semelhante agripe).Relatos laboratoriaisForam observados em alguns pacientes leves diminuições nos níveis de cálcio e fosfato, as quais foram precoces, transitórias e assintomáticas.As seguintes reações adversas adicionais foram relatadas durante o uso pós-comercialização (frequência desconhecida)Distúrbios ocularesInflação da íris e da úvea.Distúrbios musculoesqueléticos e de tecidos conectivosOsteonecrose (morte do osso) de mandíbula.Distúrbios cutâneos e do tecido subcutâneoHipersensibilidade e reações cutâneas (reações da pele), incluindoangioedema(inchaço da mucosa ou pele),rashgeneralizado (vermelhidão)urticáriae reações bolhosas de pele, algumas severas incluindo relatos isolados de Síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (grandes extensões da pele ficam vermelhas e morrem) e vasculite leucocitoclástica. Perda de cabelo.Distúrbios dosistema imunológicoReações anafiláticas (reação alérgica grave).Distúrbios hepatobiliaresDistúrbios hepáticos graves. Na maioria dos casos relatados os pacientes também foram tratados com outros produtos conhecidos por causar distúrbios hepáticos.Durante a experiência pós-comercialização, as seguintes reações foram relatadas:Raros: fraturas subtrocantérica atípica e femorais diafisárias (reação adversa da classe do bisfosfonato).Muito raros: osteonecrose do canal auditivo externo (reação adversa da classe do bisfosfonato).Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] Posologia do Actonel [/INST] Crianças e adolescentesA segurança e eficácia de Actonel ainda não foram estabelecidas em crianças e adolescentes. Portanto, o risedronato sódico não é recomendado para uso em pacientes com menos de 18 anos de idade.Restrições a grupos de riscoInsuficiência renalNenhum ajuste de dose é necessário para pacientes com insuficiência renal leve a moderada. O uso do risedronato é contraindicado em pacientes com insuficiência renal severa.Pacientes com insuficiência hepáticaNão foram realizados estudos para avaliar a segurança ou a eficácia do risedronato sódico nessa população. O risedronato sódico não é metabolizado através dofígado, portanto, não há ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Actonel? [/INST] Comprimidos revestidos 150 mgEmbalagem com 1.Uso oral.Uso adulto.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Actonel? [/INST] Cada comprimido revestido contém:150 mg de risedronato sódico equivalente a 139,2 mg de ácido risedrônico.Excipientes:celulose microcristalina, crospovidona, estearato de magnésio, índigo carmim FD&C azul,hipromelose, hiprolose, macrogol 4000, macrogol 8000 e dióxido de silício, dióxido de titânio.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Actonel? [/INST] Nenhuma informação específica está disponível sobre o tratamento de superdosagem aguda com Actonel.Pode ser esperada uma diminuição de cálcio no sangue após superdose substancial. Os sinais e sintomas de hipocalcemia também podem ocorrer em alguns destes pacientes.A administração de leite ouantiácidoscontendo magnésio, cálcio ou alumínio podem ajudar a reduzir a absorção de risedronato sódico. Em casos de superdosagem substancial, a lavagem gástrica pode ser considerada para remover o risedronato sódico não absorvido.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] População Especial do Actonel [/INST] Interação Medicamento-MedicamentoOs pacientes em estudos clínicos foram expostos a uma ampla variedade de medicações utilizadas concomitantemente (incluindo AINES, bloqueadores H2, inibidores da bomba de prótons, antiácidos, bloqueadores dos canais de cálcio, betabloqueadores, tiazidas, glicocorticóides,anticoagulantes, anticonvulsivantes, glicosídeos cardíacos) sem evidência de interações clinicamente relevantes.O risedronato sódico não é metabolizado sistemicamente, não interfere com asenzimasdo citocromo P450 (enzima do fígado) e apresenta baixa ligação proteica.Se considerado apropriado, Actonel pode ser utilizado concomitantemente com terapia dereposição hormonal.Não foram realizados estudos formais de interação, no entanto não foram encontradas interações clinicamente relevantes com outros medicamentos durante os ensaios clínicos.O uso concomitante com antiácidos pode reduzir a absorção do risedronato sódico. Portanto, esses medicamentos devem ser administrados em diferentes períodos.Interação Medicamento-AlimentoAlimentos e líquidos (exceto água) podem interferir na absorção do risedronato. Portanto, Actonel deve ser administrado conforme descrito no item “Como usar o Actonel?”.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Actonel [/INST] Comprimido Revestido de Liberação RetardadaOs alimentos não interferem na absorção do Risedronato Sódico comprimido de liberação retardada devido ao revestimento entérico do comprimido.Comprimido RevestidoAlimentos e líquidos (exceto água) podem interferir na absorção do Risedronato Sódico. Portanto, Risedronato Sódico deve ser administrado conforme descrito no item “Como usar o Risedronato Sódico?”.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Actonel? [/INST] Resultados de EficáciaComprimido Revestido de Liberação RetardadaEstudo comparativo entre a apresentação de 5mg de Risedronato Sódico de liberação imediata (tomada diária, em jejum) e de 35mg de Risedronato Sódico de liberação retardada (tomada semanal com ou sem café da manhã) foi realizada de forma aleatória e duplamente cegada. O objetivo primário foi o teste de não inferioridade baseado na mudança percentual da DMO lombar, comparando a linha basal e ao final da 52asemana. Ao final de 1 ano o Risedronato Sódico de 35mg de liberação retardada tomado antes ou após o café da manhã mostrou-se não inferior ao Risedronato Sódico de 5mg de liberação imediata de tomada diária em jejum. As análises de DMO de quadril também mostraram-se similar entre os grupos. Ambas as apresentações foram bem toleradas e a frequência de eventos adversos foi similar.(1)Tratamento e Prevenção da Osteoporose na Pós-MenopausaEstudos randomizados, placebo controlados com Risedronato Sódico administrado uma vez ao dia na dose de 5mg em mulheres pós-menopausa, comparado ao placebo, demonstraram que o Risedronato Sódico reduziu o risco de novas fraturas vertebrais e fraturas não vertebrais.(2)No estudo VERT NA foram randomizadas 2458 mulheres entre grupo placebo e grupo Risedronato Sódico. A redução do risco relativo de fratura vertebral após 3 anos foi de 41% e de fraturas não vertebrais foi de 39 %. Uma análise já do primeiro ano, demonstrou que o Risedronato Sódico conseguiu reduzir o risco de fratura vertebral em 65%. A densidade mineral aumentou significativamente quando comparado ao placebo e o osso formado foi histologicamente normal.(2)No estudo VERT MN foram randomizadas 1226 mulheres entre grupo placebo e grupo Risedronato Sódico. A redução do risco relativo de fratura vertebral após 3 anos foi de 49% e de fraturas não vertebrais foi de 33 %. Uma análise já do primeiro ano, demonstrou que o Risedronato Sódico conseguiu reduzir o risco de fratura vertebral em 61%. A densidade mineral também aumentou significativamente quando comparado ao placebo.(3)Uma análise combinada dos estudos VERT NA e VERT MN demonstrou uma redução significativa do risco de fraturas vertebrais já aos 6 meses de tratamento nos pacientes que receberam Risedronato Sódico 5mg diário em comparação ao placebo e atingindo 69% de redução do risco de fratura com 1 ano após iniciada a terapia com Risedronato Sódico.(4)Análise combinada de quatro grandes estudos com Risedronato Sódico na dose de 5mg diário analisou o risco de fraturas não vertebrais. Pode-se observar que a redução significativa das fraturas não vertebrais com o uso do Risedronato Sódico foi observada já com 6 meses de tratamento e que com 1 ano de tratamento atingiu-se o índice de redução de risco das fraturas não vertebrais de 74%.(5)Estudo randomizado, placebo controlado avaliou o risco de fratura de quadril em mulheres pós- menopausa. Um grupo de 5445 mulheres entre 70 e 79 anos com osteoporose e 3886 mulheres ≥ 80 anos com um risco não esquelético para fratura de quadril e baixa densidade mineral no colo de fêmur, foram avaliadas. No grupo de mulheres entre 70 e 79 anos houve uma redução do risco relativo para fratura de quadril de 40 %. Dentro desse grupo, o subgrupo considerado de alto risco, que apresentava pelo menos uma fratura vertebral, a redução do risco relativo foi de 60.(6)Pode-se observar nas mais idosas (> 80 anos) uma proteção mais limitada do que esta descrita acima, devido a elevada importância dos fatores não esqueléticos para fraturas de quadril com o aumento da idade.(6)Tratamento da osteoporose em homensO uso de Risedronato Sódico demonstrou eficácia em homens com osteoporose (idade entre 36 a 84 anos) em um estudo duplocego, placebo-controlado com 284 pacientes e duração de 2 anos (Risedronato Sódico 35 mg/semana com n=191). Todos os pacientes receberam suplementação de cálcio e vitamina D.(7)Foram observados aumentos na densidade mineral óssea (DMO) já nos 6 meses seguintes ao início do tratamento com Risedronato Sódico. Risedronato Sódico 35 mg uma vez por semana produziu aumento significativo na densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar, colo do fêmur, trocânter e quadril comparado ao placebo após 2 anos de tratamento.(7)Metanálise avaliando estudos clínicos com o uso de Risedronato Sódico em homens demonstrou que esta terapêutica proporcionou a redução do risco de fraturas vertebrais e não vertebrais em homens com osteoporose.(8)Tratamento da osteoporose induzida por corticoidesEstudo clínico randomizado, duplo cego, placebo controlado, avaliou por 6 meses o uso de Risedronato Sódico (5mg/dia) em adultos que faziam uso de altas doses de prednisolona (>0,5mg/kg/dia). Foram incluídos 120 pacientes (60 no grupo placebo e 60 no grupo Risedronato Sódico). Após 6 meses de tratamento observou-se um ganho de DMO no grupo Risedronato Sódico (+0.7±0.3%; p=0.03) e uma perda no grupo placebo (-0.7±0.4%; p=0.12). Após ajuste de DMO basal, idade, sexo, índice de massa óssea e dosagem cumulativa de prednisolona, a diferença intergrupos na DMO vertebral demonstrou uma diferença significativa, com maior DMO no grupo Risedronato Sódico (1.4%; p=0.006).(9)Referências Bibliográficas1- McClung MR, et al. Efficacy and safety of a novel delayed-release risedronato 35 mg once-a-week tablet. Osteoporos Int. 2012 Jan; 23(1):267-76.doi: 10.1007/s00198-011-1971-y.2- Harris ST, et al. Effects of risedronate treatment on vertebral and nonvertebral fractures in women with postmenopausal osteoporosis: a randomized controlled trial. Vertebral Efficacy with Risedronate Therapy (VERT) Study Group. JAMA. 1999 Oct;282(14):1344-52.3- Reginster JY, et al. Randomized trial of the effects of risedronate on vertebral fractures in women with established postmenopausal osteoporosis. Osteoporos Int. 2000;11(1):83-91.4- Roux C, Seeman E, Eastell R, Adachi J, Jackson RD, Felsenberg D, Songcharoen S, Rizzoli R, Di Munno O, Horlait S, Valent D, Watts NB. Efficacy of risedronate on clinical vertebral fractures within six months. Curr Med Res Opin. 2004 Apr;20(4):433-9.5- Harrington JT, et al. Risedronate rapidly reduces the risk for nonvertebral fractures in women with postmenopausal osteoporosis. Calcif Tissue Int. 2004 Feb;74(2):129-35.6- McClung MR, et al. Effect of risedronate on the risk of hip fracture in elderly women. Hip Intervention Program Study Group. N Engl J Med. 2001 Feb;344(5):333-40.7- Boonen S, et al. Once-weekly risedronate in men with osteoporosis: results of a 2 year, placebo-controlled, double-blind, multicenter study. J Bone Miner Res. 2009 Apr;24(4):719-25.8- Zhong ZM, et al. Anti-fracture efficacy of risedronic acid in men: a meta-analysis of randomized controlled trials. Clin Drug Investig. 2009;29(5):349-57.9- Mok CC, et al. Risedronate for prevention of bone mineral density loss in patients receiving high-dose glucocorticoids: a randomized double-blind placebo-controlled trial. Osteoporos Int. 2008 Mar;19(3):357-64.Comprimido RevestidoCom base nos efeitos de alteração média da Densidade Mineral Óssea daespinhalombar, Risedronato Sódico 35 mg (n=485) demonstrou ser equivalente à Risedronato Sódico 5 mg administrado diariamente (n=480) em um estudo de um ano, duplo-cego multicêntrico em mulheres com osteoporose no período pós menopausa (White NJ, Perry CM. 2003).O programa de estudos clínicos do Risedronato Sódico administrado uma vez ao dia avaliou o efeito deste fármaco no risco de fraturas vertebrais e de quadril compreendendo mulheres no período precoce e tardio da pós-menoupausa, com ou sem fratura prévia. Doses diárias de 2,5 mg e 5 mg foram avaliadas e todos os grupos, incluindo os grupos controle, receberam cálcio e vitamina D (se os níveis iniciais fossem baixos). Os riscos absoluto e relativo de novas fraturas vertebrais e de quadril foram estimados através do uso da análise do tempo para o primeiro evento.Dois estudos placebo-controlados (n=3.661) incluíram mulheres no período pós menopausa com idade inferior a 85 anos com fraturas vertebrais no momento inicial. Doses diárias de 5 mg de Risedronato Sódico administradas durante 3 anos reduziram o risco de novas fraturas vertebrais quando comparado ao grupo controle. A redução do risco relativo foi de 49% e 41% em mulheres com pelo menos 2 ou 1 fraturas vertebrais, respectivamente (incidência de novas fraturas vertebrais de 18,1% e 11,3% com Risedronato Sódico e de 29,0% e 16,3% com placebo, respectivamente). O efeito do tratamento foi observado antes do final do primeiro ano de tratamento. Os benefícios também foram demonstrados em mulheres com fraturas múltiplas no momento inicial. A administração diária de 5 mg de Risedronato Sódico também reduziu a taxa anual da perda da altura, quando comparada ao grupo controle.Dois estudos placebo-controlados adicionais incluíram mulheres no período pós menopausa com idade superior a 70 anos com ou sem fraturas vertebrais no momento inicial. Foram selecionadas mulheres entre 70-79 anos de idade apresentando densidade mineral óssea do colo do fêmur com escore T < - 3 DP (variação do fabricante, isto é, -2,5 DP utilizando NHAMES III) e pelo menos um fator de risco adicional. Mulheres com idade igual ou superior a 80 anos poderiam ser incluídas se apresentassem pelo menos um fator de risco não-esquelético para fratura de quadril ou baixa densidade mineral óssea do colo do fêmur. A significância estatística da eficácia do Risedronato Sódicoversusplacebo só é alcançada quando os dois grupos de tratamento com 2,5 mg e 5 mg são agrupados.Os resultados a seguir são baseados na análise posterior dos sub-grupos, definida pela prática clínica e definições atuais da osteoporose:No sub-grupo de pacientes com densidade mineral óssea com escore T ≤ -2,5 DP e pelo menos uma fratura vertebral no momento inicial, o Risedronato Sódico administrado durante 3 anos reduziu o risco de fraturas de quadril em 46% quando comparado ao grupo controle (incidência de fraturas de quadril de 3,8% nos grupos recebendo Risedronato Sódico 2,5 mg/ 5mg combinados e de 7,4% no grupo tratado com placebo);Os dados sugerem que uma proteção mais limitada que esta descrita acima pode ser observada nas mais idosas (> 80 anos) devido a elevada importância dos fatores não-esqueléticos para fraturas de quadril com o aumento da idade. Nestes estudos, os dados analisados como objetivo final secundário indicaram uma diminuição no risco das novas fraturas vertebrais em pacientes com baixa densidade mineral óssea do colo do fêmur com fratura vertebral e em pacientes com baixa densidade mineral óssea do colo do fêmur com ou sem fratura vertebral (McClung MR, et al.2001).5 mg de Risedronato Sódico administrado diariamente durante 3 anos aumentou a densidade mineral óssea nas vértebras lombares, colo do fêmur, trocânter femural e punho, e manteve a densidade óssea na diáfise do rádio.Durante o período de acompanhamento de 1 ano após o término de 3 anos de tratamento com 5 mg de Risedronato Sódico diariamente, observou-se uma rápida reversibilidade da supressão do efeito do Risedronato Sódico na taxa de renovação óssea.Amostras debiópsiaóssea de mulheres no período pós-menopausa tratadas com 5 mg de Risedronato Sódico diariamente durante 2 a 3 anos, mostraram uma diminuição esperada na renovação óssea. O osso formado durante o tratamento com Risedronato Sódico foi de estrutura lamelar e de mineralização óssea normais. Estes dados, juntamente com a diminuição da incidência da osteoporose relacionada à fraturas vertebrais em mulheres com osteoporose não demonstraram qualquer efeito prejudicial à qualidade óssea (Crandall C. 2001).Achados endoscópicos em pacientes com queixas gastrintestinais de intensidade moderada a severa, tanto em pacientes recebendo tratamento com Risedronato Sódico quanto em pacientes controle, não demonstraram qualquer evidência de úlceras gástricas, duodenais ou esofágicas relacionadas ao tratamento em cada grupo, embora duodenite tenha sido incomumente observada no grupo tratado com Risedronato Sódico (Taggart H et al. 2002).Tratamento da osteoporose em homensRisedronato Sódico 35 mg administrado uma vez por semana demonstrou eficácia em homens com osteoporose (idade entre 36 a 84 anos) em um estudo duplo-cego, placebo controlado com 284 pacientes e duração de 2 anos (Risedronato Sódico 35 mg n=191). Todos os pacientes receberam suplementação de cálcio e vitamina D.Foram observados aumentos na densidade mineral óssea (DMO) já nos 6 meses após o início do tratamento com Risedronato Sódico. Risedronato Sódico 35 mg uma vez por semana produziu aumento significativo na densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar, colo do fêmur, trocânter e quadril comparado ao placebo, após 2 anos de tratamento. Não foi demonstrada eficácia anti-fratura neste estudo.O efeito do Risedronato Sódico no osso (aumento da densidade mineral óssea (DMO) e queda de marcadores da remodelação óssea) é semelhante em homens e mulheres (Boonen Set al. 2009).Efeitos da osteoporose relacionada a fraturas não-vertebraisNos estudos VERT MN e VERT NA, o endpoint de eficácia planejado prospectivamente foi definido baseando-se em todas as fraturas localizadas no esqueleto radiograficamente confirmadas como associadas à osteoporose. As fraturas nestes locais foram coletivamente reportadas como fraturas não-vertebrais relacionadas à osteoporose.O Risedronato Sódico 5 mg diariamente reduziu significativamente a incidência de fraturas não vertebrais relacionadas à osteoporose durante 3 anos no estudo VERT NA (8%versus5%; redução do risco relativo 39%) e reduziu a incidência de fraturas no estudo VERT MN de 16% para 11%. Houve uma redução significativa de 11% para 7% quando os estudos foram combinados, com uma redução correspondente a 36% no risco relativo (Reginster J et al. 2000) (Harris ST, et al.1999).Referências Bibliográficas1- White NJ, Perry CM. Risedronate once a week. Treat Endocrinol. 2003;2(6):415-202- McClung MR, et al. Effect of risedronate on the risk of hip fracture in elderly women. Hip Intervention Program Study Group. N Engl J Med. 2001 Feb;344(5):333-403- Crandall C. The role of serial bone mineral density testing for osteoporosis. J Womens Health Gend Based Med. 2001 Nov;10(9):887-95.4 -Taggart H et al. Upper gastrointestinal tract safety of risedronate: a pooled analysis of 9 clinical trials. Mayo Clin Proc. 2002 mar;77(3):262-70.5 -Boonen Set al. Once-weekly risedronate in men with osteoporosis: results of a 2-year, placebo-controlled, double-blind, multicenter study. J Bone Miner Res. 2009 Apr;24(4):719-25.6- Reginster J et al. Randomized trial of the effects of risedronate on vertebral fractures in women with established postmenopausal osteoporosis. Vertebral Efficacy with Risedronate Therapy (VERT) Study Group. Osteoporos Int. 2000;11(1):83-91.7 - Harris ST, et al. Effects of risedronate treatment on vertebral and nonvertebral fractures in women with postmenopausal osteoporosis: a randomized controlled trial. Vertebral Efficacy With Risedronate Therapy (VERT) Study Group. JAMA. 1999 Oct;282(14):1344-52.Características FarmacológicasComprimido Revestido de Liberação RetardadaPropriedades farmacodinâmicasMecanismo de ação:O Risedronato Sódico é um potente bisfosfonato piridinil que se liga à hidroxiapatita óssea e inibe a reabsorção óssea mediada pelos osteoclastos.O Risedronato Sódico é a terceira geração dos bisfosfonatos. Em estudos pré-clínicos, o Risedronato Sódico demonstrou potente atividade anti-osteoclástica e antirreabsorção aumentando a massa óssea e a força biomecânica dose-dependente. A atividade do Risedronato Sódico foi confirmada por marcadores ósseos medidos durante os estudos farmacodinâmicos e clínicos.Com o Risedronato Sódico 5 mg diariamente, diminuição nos marcadores bioquímicos de remodelação óssea foi observada dentro de 1 mês de tratamento e alcançou o máximo de redução em 3-6 meses, permanecendo estável durante o curso da terapia.Estes dados demonstram que o Risedronato Sódico causa uma redução moderada na reabsorção e remodelação óssea. O novo estado estacionário de equilíbrio se aproxima da taxa de remodelação óssea vista em mulheres na pré-menopausa. Num estudo de 2 anos comparando o Risedronato Sódico 5 mg de liberação imediata usado diariamente (Grupo 1) com o Risedronato Sódico 35 mg de liberação retardada usado uma vez por semana em regime de doses orais [por ex: ingerido tanto antes (Grupo 2) quanto depois do café-da-manhã (Grupo 3)] em mulheres na pós-menopausa, não houve diferença significante na alteração porcentual média a partir da linha base nocolágenourinário ligado ao N telopeptideo (NTX/Cr) entre os grupos de liberação imediata e de liberação retardada. Aos 2 anos, a redução média da linha base na urina NTX/Cr foi de 46% para o grupo 1, 51% para o grupo 2 e 49% para o grupo 3. Adicionalmente, a fosfatase alcalina ósseo específica sérica aos 2 anos reduziu em 33% para o grupo 1, 35% para o grupo 2 e 35% para o grupo 3.Num estudo de Risedronato Sódico 35 mg de liberação imediata utilizado uma vez por semana em homens com osteoporose, a diminuição nos marcadores bioquímicos da remodelação óssea foi observada precocemente aos 3 meses e continuou a ser observada aos 24 meses.Propriedades farmacocinéticasAbsorção:A biodisponibilidade oral absoluta média de 30 mg de Risedronato Sódico em comprimidos de liberação imediata é 0,63% (90% de intervalo de confiança [CI]: 0,54% a 0,75%) e é semelhante à solução oral. O pico de concentração (Tmax) para o comprimido de liberação imediata é alcançado em aproximadamente 1 hora. Os comprimidos de liberação retardada (Risedronato Sódico comprimido de liberação retardada 35 mg) alcançam Tmaxem aproximadamente 3 horas quando administrados 4 horas antes da refeição.Usando dados de excreção urinária, a fração da dose absorvida do comprimido com revestimento entérico é independente da dose de Risedronato Sódico sobre a faixa estudada (dose única, de 20 mg a 100 mg).Efeito da alimentação:Foi realizado um estudo farmacocinético cruzado que avaliou o efeito da alimentação em relação à biodisponibilidade do Risedronato Sódico 35 mg com revestimento entérico (EC) e o Risedronato Sódico 35 mg de liberação imediata (IR). Uma avaliação da excreção urinária média de Risedronato Sódico é resumida por regime de tratamento na Tabela 1.Tabela 1. Média de Excreção Urinária de Risedronato Sódico durante 72 Horas de TratamentoParâmetro35mg IR 30-min antes da alimentação35mg IR em jejum (4 horas antes da35mg EC com alimentação (5 minutos antes da alimentação35mg EC em jejum (4 horas antes da alimentação)Ae(µg )57,7366124,6796126,3972179,9608A’e(%)0,16490,35620,36110,5142Ae:Quantidade cumulativa de droga excretada na urina.A’e:Quantidade cumulativa de droga excretada na urina no intervalo de tempo indicado, normalizado para a dose e expresso em porcentagem.A biodisponibilidade do Risedronato Sódico comprimido de liberação retardada diminuiu em aproximadamente 30% quando administrado imediatamente após um café da manhã rico em gordura em comparação com a administração 4 horas antes da refeição, entretanto, foi aproximadamente 2 vezes maior que a biodisponibilidade do Risedronato Sódico comprimidos de liberação imediata administrado 30 minutos antes de um café da manhã rico em gordura. A biodisponibilidade do Risedronato Sódico comprimido de liberação retardada administrado após o café da manhã rico em gordura foi semelhante à do Risedronato Sódico comprimidos de liberação imediata administrado 4 horas antes da refeição. A biodisponibilidade do Actonel Chronos administrado 4 horas antes de refeição foi aproximadamente 3 vezes maior que a do Risedronato Sódico comprimido de liberação imediata administrado 30 minutos antes do café da manhã rico em gordura.Distribuição:O volume médio de distribuição no estado de equilíbrio é de 6,3 L/kg em humanos. A ligação do Risedronato Sódico àsproteínasplasmáticas é cerca de 24%. Estudos pré-clínicos em ratos e cães tratados por via intravenosa com doses únicas de [14C] Risedronato Sódico indicaram que 40-45% da dose foi distribuída nos ossos após 72 horas. Ao mesmo tempo, os níveis de Risedronato Sódico nos tecidos moles de ratos e cães foram, pelo menos, 40 e 16 vezes mais baixos que a dose nos ossos respectivamente. O restante da dose foi excretado, principalmente, na urina. Isto é susceptível de ser consideravelmente mais baixo em humanos que excretam 65% da dose administrada por via intravenosa na urina em 24 horas. Depois de uma dose múltipla em ratos, o acúmulo de Risedronato Sódico foi observado nos ossos, mas não nos tecidos moles.Metabolismo:Não há evidência de metabolismo sistêmico de Risedronato Sódico.Eliminação:Aproximadamente metade da dose absorvida é excretada na urina dentro de 24 horas. 85% de uma dose intravenosa é recuperada na urina depois de 28 dias. Oclearancerenal médio é 105 mL/min e oclearancetotal médio é 122 mL/min para os comprimidos de liberação imediata. A diferença reflete primariamente oclearancenão renal ouclearancedevido à adsorção óssea. Oclearancerenal não é dependente da concentração e há uma relação linear entre oclearancerenal e oclearancede creatinina. No mesmo estudo farmacocinético mencionado no item “Absorção”, foi medido o porcentual da dose excretada na urina. O Risedronato Sódico não absorvido é eliminado inalterado nas fezes. Após a absorção, o perfil concentração-tempo sérico é multifásico com meia-vida inicial de aproximadamente 1,5 horas e meia-vida exponencial terminal de 480 horas. Embora a taxa de eliminação nos ossos humanos seja desconhecida, a meia-vida de 480 horas é hipotética para representar a dissociação do Risedronato Sódico da superfície do osso.Populações especiais:Pacientes pediátricosA segurança e a eficácia do Risedronato Sódico não foram estabelecidas em pacientes menores de 18 anos.GêneroA biodisponibilidade e farmacocinética após administração oral são semelhantes em homens e mulheres.Pacientes idososDos pacientes recebendo Risedronato Sódico comprimido de liberação retardada em estudos de osteoporose pós menopausa, 59% tinham 65 anos ou mais, enquanto que 13% tinham 75 anos ou mais. Nenhuma diferença na segurança e eficácia foi observada entre estes pacientes e pacientes mais jovens, e outras experiências clínicas reportadas não identificaram diferenças de resposta entre pacientes jovens e idosos, mas uma sensibilidade maior em indivíduos mais velhos não pode ser descartada.EtniaDiferenças farmacocinéticas devido às etnias não foram estudadas.Pacientes com insuficiência renalRisedronato Sódico é excretado intacto, primariamente, através dos rins. Existem dados clínicos limitados em pacientes com insuficiência renal severa (clearancecreatinina < 30 mL/min) e, portanto, Risedronato Sódico não é recomendado para estes pacientes.Nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes comclearancede creatinina ≥ 30 mL/min.Pacientes com insuficiência hepáticaNenhum estudo foi realizado para assegurar a segurança e eficácia de Risedronato Sódico em pacientes com insuficiência hepática. Risedronato Sódico não é metabolizado em ratos, cães e preparações de fígado humano.Quantidades insignificantes (< 0,1% da dose intravenosa) de Risedronato Sódico são excretadas na bile de ratos. Portanto, é improvável que o ajuste de dose seja necessário em pacientes com insuficiência hepática.Dados de segurança pré-clínicaCarcinogenicidade:Nenhuma evidência de carcinogenicidade foi observada em ratos (tratados por 104 semanas com dose superior a 24 mg/kg/dia) ou camundongos (tratados por 80 semanas com dose superior a 32 mg/kg/dia). Exposição sistêmica (AUC sérica 0-24h) na dose alta em ratos foi 160 vezes maior do que em humanos na dose de 30 mg/dia. A exposição sistêmica não foi avaliada em camundongos, mas a maior dose no estudo de carcinogenicidade foi, pelo menos, 30 vezes maior que a dose necessária para efeitos farmacológicos no osso. Assim, o Risedronato Sódico parece não ter potencial carcinogênico em doses terapêuticas.Genotoxicidade:O Risedronato Sódico não causou mutações genéticas em células bacterianas ou de mamíferos nem danos ao DNA em hepatócitos de ratosin vitro. Em estudos de clastogenicidade, o Risedronato Sódico foi positivo em um ensaioin vitroutilizando células de ovário de hamster chinês em concentrações citotóxicas (7-18% de sobrevivência celular), mas não houve evidência de danos cromossômicos quando o estudo foi repetido em concentrações levando a 48-74% de sobrevivência celular.Risedronato Sódico foi negativo em doses orais de até 1336 mg/kg em um ensaioin vivo(aberrações cromossômicas na medula óssea de ratos).Efeitos na Fertilidade:Um estudo de fertilidade em ratos machos e fêmeas não apresentou eventos adversos em doses orais de até 16 mg/kg/dia, correspondendo a exposição sistêmica (AUC sérica 0-24h) cerca de 30 vezes maiores do que em humanos na dose de 30 mg/dia. Nas doses mais altas, a toxicidade sistêmica, atrofia testicular e redução da fertilidade foram observadas em ratos machos, mas estes efeitos são susceptíveis de ter relevância clínica.Osteomalácia:O potencial para o Risedronato Sódico induzir osteomalácia foi investigado no modelo Schenk de ratos. Este ensaio é baseado no exame histológico da epífise dos ratos em crescimento após o tratamento medicamentoso. O Risedronato Sódico não interferiu na mineralização óssea mesmo na maior dose testada (5 mg/kg/dia, por via subcutânea) que foi > 3000 vezes a menor dose antirreabsorção (1,5 µg/kg/dia). Estes dados indicam que o Risedronato Sódico administrado em doses terapêuticas é improvável de induzir osteomalácia.Comprimido RevestidoPropriedades FarmacodinâmicasO Risedronato Sódico é um bisfosfonato piridinil que se liga a hidroxiapatita do osso e inibe a reabsorção óssea mediada pelos osteoclastos. A renovação óssea é reduzida, enquanto a atividade osteoblástica e a mineralização óssea são preservadas. Em estudos pré-clínicos, o Risedronato Sódico demonstrou potente atividade anti-osteoclástica e antireabsortiva, com aumento da massa óssea e da força esquelética biomecânica de modo dose-dependente. A atividade do Risedronato Sódico foi confirmada através de mensurações de marcador ósseo durante os estudos farmacodinâmicos e clínicos. Em estudos com mulheres no período pós-menopausa, foi observada diminuição nos marcadores bioquímicos de renovação óssea dentro de 1 mês de tratamento alcançando a diminuição máxima em 3-6 meses. A diminuição nos marcadores bioquímicos de renovação óssea foi semelhante com Risedronato Sódico 35 mg administrado uma vez por semana e Risedronato Sódico 5 mg administrado diariamente em 12 meses.Em um estudo em homens com osteoporose, a diminuição dos marcadores bioquímicos de renovação óssea foi observada aos 3 meses e continuou a ser observada por 24 meses.Tratamento da Osteoporose na Pós-Menopausa:Há inúmeros fatores de risco que estão associados com a osteoporose no período pós-menopausa, incluindo baixa massa óssea, baixa densidade mineral óssea,menopausa precoce, histórico detabagismoe histórico familiar de osteoporose. A consequência clínica da osteoporose é a fratura. O risco de fraturas aumenta com o número de fatores de risco.Propriedades FarmacocinéticasAbsorção:Após dose oral, a absorção é relativamente rápida (tmáx~ 1 hora) e é independente da dose na variação estudada (dose única de 2,5 a 30 mg; doses múltiplas de 2,5 a 5 mg diariamente e de até 50 mg semanalmente). A biodisponibilidade oral média dos comprimidos é de 0,63% e diminui quando o Risedronato Sódico é administrado com alimento. A biodisponibilidade foi similar em homens e mulheres.Distribuição:Em seres humanos, o volume médio de distribuição no estado de equilíbrio é de 6,3 L/kg. A ligação às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 24%.Metabolismo:Não existe evidência de metabolismo sistêmico do Risedronato Sódico.Eliminação:Aproximadamente metade da dose absorvida é excretada na urina dentro de 24 horas, e 85% da dose intravenosa é recuperada na urina em 28 dias. O "clearance" renal médio é 105 mL/ min e o "clearance" total médio é 122 mL/ min, com a diferença provavelmente atribuída ao "clearance" devido à adsorção óssea. O “clearance” renal não é dependente da concentração e existe uma relação linear entre o “clearance” renal e o “clearance” de creatinina. O fármaco não absorvido é eliminado de forma inalterada nas fezes.Após a administração oral, o perfil da concentração-tempo demonstra três fases de eliminação com meia-vida terminal de 480 horas.Populações especiais:IdososNenhum ajuste de dose é necessário.Usuários de ácido acetilsalicílico eanti-inflamatóriosnão esteroidais:Entre os usuários regulares de ácido acetisalicílico e anti-inflamatórios não esteroidais (3 ou mais dias por semana), a incidência dos eventos adversos no trato gastrintestinal superior em pacientes tratados com Risedronato Sódico foi semelhante à dos pacientes controle.Dados de segurança pré-clínicaNos estudos toxicológicos realizados em ratos e cães, foram observados efeitos tóxicos hepáticos dose-dependentes do Risedronato Sódico, primariamente na forma de aumento das enzimas com alterações histológicas em ratos. A relevância clínica destas observações é desconhecida. A toxicidade testicular ocorreu em ratos e cães considerados em exposição excessiva considerando a exposição terapêutica humana. As incidências de irritação das vias aéreas superiores relacionadas à dose foram frequentemente notadas em roedores. Efeitos similares foram observados com outros bisfosfonatos. Efeitos no trato respiratório inferior também foram observados nos estudos a longo prazo realizados em roedores, embora a significância clínica destes resultados não seja clara. Em estudos de toxicidade de reprodução, em exposições próximas às clínicas, foram observadas alterações de ossificação no esterno e/ ou crânio de fetos de ratas tratadas, além de hipocalcemia e mortalidade em fêmeas grávidas próximas ao parto. Não houve nenhuma evidência de teratogenicidade com 3,2 mg/kg/dia em ratos e com 10 mg/kg/dia em coelhos, embora os dados estejam apenas disponíveis em um pequeno número de coelhos. A toxicidade materna impediu testes com doses mais elevadas. Os estudos em genotoxicidade e carcinogênese não demonstraram quaisquer riscos particulares para os seres humanos.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Actonel maior do que a recomendada? [/INST] Actonel deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C).Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Aspecto do medicamentoComprimidos revestidos ovais de coloração azul claro, com as gravações “RSN” em um dos lados e “150 mg” no outro lado.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Actonel com outros remédios? [/INST] </s> |
<s>[INST] Interação alimentícia: posso usar o Actonel com alimentos? [/INST] MS 1.8326.0417Farm. Resp.:Ricardo JonssonCRF-SP: 40.796Registrado e importado por:Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.Rua Conde Domingos Papaiz, 413Suzano– SPCNPJ 10.588.595/0010-92®Marca RegistradaFabricado por:Balkanpharma-Dupnitsa AD3 Samokovsko Shosse Street, Dupnitsa, 2600 – BulgáriaSAC0800-703-0014Venda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 3 apresentações [/INST] Actos®(cloridrato de pioglitazona) contém uma substância chamada cloridrato de pioglitazona.Actos®é um medicamento antidiabético indicado juntamente com dieta e exercícios físicos para melhorar o controle da glicemia (níveis de açúcar no sangue) em pacientes comdiabetesmellitustipo II (não insulino-dependente). Este é um tipo de diabetes que usualmente se desenvolve na vida adulta.Actos®pode ser utilizado sozinho ou em combinação com outros medicamentos para diabetes como sulfonilureias, metformina ou insulina, principalmente quando a dieta e os exercícios associados ao Actos®não resultarem no controle adequado da glicemia.O acompanhamento de diabetes tipo II deverá também incluir aconselhamento nutricional, redução de peso quando indicado e exercícios. Estas medidas são importantes não só para tratamento primário do diabetes tipo II, mas também para manter a eficácia do tratamento medicamentoso.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] Actos, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Actos®ajuda a controlar o nível de açúcar do seu sangue quando você tiver diabetes tipo II, ajudando seu organismo a utilizar a insulina produzida da melhor maneira.Actos®pode ser usado em pacientes que não podem tomar metformina, ou quando o tratamento com dieta e exercícios falhou em controlar o açúcar no sangue e pode ser associado a outras terapias (como metformina, sulfonilureia ou insulina) que podem ter falhado em prover o controle adequado do açúcar no sangue.</s> |
<s>[INST] Como o Actos funciona? [/INST] Não utilizar Actos®:Se você apresenta hipersensibilidade (alergia) a pioglitazona ou a qualquer um dos componentes de Actos®;Se você teminsuficiência cardíacaou já teve no passado.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Actos? [/INST] A dose usualmente recomendada é de um comprimido de Actos®tomado uma vez por dia por via oral. Se necessário, seu médico poderá prescrever uma dose diferente.As doses iniciais mais comuns recomendadas de Actos®são de 15mg ou 30mg e a faixa de dose aprovada é de 15 a 45mg. Seu médico indicará a dose que você deve tomar.Actos®com comida ou bebidaVocê pode tomar os comprimidos com ou sem comida.Você deve engolir os comprimidos com um copo de água.Se você tem a impressão que o efeito de Actos®está muito fraco, informe seu médico.Quando Actos®é usado em combinação com outros medicamentos utilizados para tratar diabetes (como insulina,clorpropamida,glibenclamida,gliclazida, tolbutamida) seu médico informará se é necessário que você reduza a dose de seus medicamentos.Seu médico pedirá a você para fazer exames de sangue periodicamente durante o tratamento com Actos®. Isso será feito para confirmar que seufígadoestá funcionando normalmente.Se você estiver seguindo uma dieta para diabéticos, você deve continuar com ela enquanto estiver tomando Actos®.Seu peso deve ser avaliado em intervalos regulares; se seu peso aumentar, informe seu médico.Actos®deve ser usado todos os dias para funcionar adequadamente. Se você parar de usar Actos®, o açúcar de seu sangue pode subir. Converse com seu médico antes de interromper este tratamento.Se você possui mais perguntas sobre o uso deste medicamento, converse com seu médico ou farmacêutico.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s> |
<s>[INST] Como usar o Actos? [/INST] Tome Actos®diariamente como foi prescrito. Entretanto, se você esquecer de uma dose, você deve simplesmente tomar o próximo comprimido no horário usual. Não dobrar a próxima dose para repor o comprimido que esqueceu de tomar no horário certo.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Actos? [/INST] Informe seu médico antes de você utilizar este medicamento:Se você retiver líquidos (retenção de fluidos) ou tiver problemas de insuficiência cardíaca, especialmente se você tiver mais que 75 anos de idade. Se você toma medicamentosanti-inflamatóriosque também podem causar retenção de fluidos e inchaço, você também deve informar seu médico;Se você tem ou já tevecâncer de bexiga;Se você apresentar uma doença diabética específica dos olhos, chamadaedemamacular (inchaço na mácula do olho - parte de trás do olho);Se você possui cistos nos ovários (síndrome dos ovários policísticos). Pode haver um aumento da possibilidade de engravidar, porque você pode ovular novamente enquanto tomar Actos®. Se isso se aplica a você, use métodos contraceptivos adequados para evitar a possibilidade de uma gravidez não-planejada;Se você apresentar uma doença em seu fígado ou coração. Antes de iniciar o tratamento com Actos®, uma amostra de seu sangue será retirada para avaliar sua função hepática. Esta avaliação pode se repetir periodicamente. Alguns pacientes com diabetesmellitustipo II há muito tempo e doença do coração ou derrame prévio que foram tratados com Actos®e insulina apresentaram o desenvolvimento de insuficiência cardíaca. Informe seu médico assim que possível se você apresentar sinais de insuficiência cardíaca como perda de fôlego ou rápido aumento de peso ou inchaço localizado (edema);Se você tiver diabetes tipo I, pois, a pioglitazona exerce seu efeito antidiabético somente na presença de alguma produção de insulina pelo corpo e por isso, não se recomenda seu uso no tratamento de pacientes com diabetes tipo I ou para o tratamento de cetoacidose diabética;Se você apresentar alterações dos níveis de hemoglobina do sangue (pigmento das células vermelhas do sangue), pois, pode ocorrer alguma pequena diminuição dos níveis de hemoglobina no sangue daqueles que utilizam pioglitazona.Se você usa Actos®associado a outros medicamentos para diabetes, é mais provável que o nível de açúcar no sangue caia abaixo do nível normal (hipoglicemia).Você também pode apresentar redução do volume de sangue (anemia).Fratura dos ossosUm número maior de fratura nos ossos foi verificado nos pacientes, especialmente mulheres, em tratamento com pioglitazona. Seu médico considerará isso quando estiver tratando seu diabetes.CriançasO uso em pacientes abaixo de 18 anos não é recomendado.Gravidez e amamentaçãoInforme seu médico se você:Está, acha que está ou planeja engravidar;Está amamentando ou planeja amamentar seu bebê.Seu médico informará se você deve descontinuar este medicamento.Dirigir ou operar máquinasActos®não irá afetar sua habilidade de dirigir ou utilizar máquinas, mas preste atenção se você apresentar visão anormal.Informação importante sobre alguns excipientes de Actos®:Este medicamento contém lactose monoidratada. Se você foi informado pelo seu médico que possui intolerância a alguns açúcares, verifique com seu médico antes de tomar Actos®.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Actos? [/INST] Como todos os medicamentos, Actos®pode causar reações adversas, mesmo que nem todo mundo as apresente.Em particular, os pacientes apresentaram as seguintes reações adversas sérias:Insuficiência cardíaca ocorreu frequentemente (1 a 10 usuários em 100) em pacientes tomando Actos®em combinação com insulina. Os sintomas são perda de fôlego incomum ou rápido ganho de peso ou inchaço localizado (edema). Se você apresentar qualquer um destes, especialmente se você tiver mais de 65 anos de idade, procure aconselhamento médico imediatamente;Câncer de bexiga ocorreu pouco frequentemente (1 a 10 usuários em 1000) em pacientes tomando Actos®. Sinais e sintomas incluem sangue na urina, dor ao urinar ou uma necessidade repentina de urinar. Se você apresentar qualquer um destes, informe seu médico quanto antes for possível;Inchaço localizado (edema) também ocorreu muito frequentemente em pacientes tomando Actos®em combinação com insulina. Se você apresentar essa reação adversa, converse com seu médico quanto antes possível;Fraturas nos ossos ocorreram frequentemente (1 a 10 usuários em 100) em pacientes mulheres tomando Actos®. Se você apresentar essa reação adversa, converse com seu médico quanto antes possível;Visão turva devido ao inchaço (ou fluido) na parte de trás do olho (frequência desconhecida) também foi relatada em pacientes tomando Actos®. Se você apresentar este sintoma pela primeira vez, converse com seu médico quanto antes possível. Além disso, se você já possui visão turva e o sintoma piore, converse com seu médico quanto antes possível;Reações alérgicas também foram relatadas (frequência desconhecida) em pacientes tomando Actos®. Se você possui uma reação alérgica séria, incluindourticáriae inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta que pode dificultar para respirar ou engolir, pare de usar este medicamento e procure seu médico imediatamente.Outras reações adversas que foram apresentadas por alguns pacientes tomando Actos®foram:Frequentes (afetam 1 a 10 usuários em 100):Infecção respiratória;Visão anormal;Ganho de peso;Formigamento.Pouco frequentes (afetam 1 a 10 usuários em 1000):Inflamação da cavidade nasal (sinusite);Dificuldade paradormir(insônia).Frequência desconhecida (frequência não pode ser estimada pelos dados disponíveis):Aumento dasenzimasdo fígado;Reações alérgicas.Outras reações adversas que foram apresentadas por alguns pacientes tomando Actos®com outros medicamentos antidiabéticos foram:Muito frequentes (afeta mais de 1 usuário em 10):Redução do nível de açúcar no sangue (hipoglicemia).Frequentes (afetam 1 a 10 usuários em 100):Dor de cabeça;Tontura;Dor nas articulações;Impotência;Dor nas costas;Perda de fôlego;Pequena redução na contagem de células vermelhas do sangue;Gases;Formigamento.Pouco frequentes (afetam 1 a 10 usuários em 1000):Açúcar eproteínasna urina;Aumento de enzimas;Sensação de tontura (vertigem);Suor;Cansaço;Aumento de apetite;Inflamação da cavidade nasal (sinusite);Insônia.Se qualquer uma das reações adversas for mais séria, ou se você observar qualquer reação adversa não listada nesta bula, por favor, informe seu médico ou farmacêutico.Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Actos? [/INST] Actos®(cloridrato de pioglitazona) comprimido de 15 mgFrasco com 15 comprimidos.Actos®(cloridrato de pioglitazona) comprimido de 30 mgFrasco com 15 comprimidos.Actos®(cloridrato de pioglitazona) comprimido de 45 mgFrasco com 15 comprimidos.Uso oral.Uso adulto.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Actos [/INST] Cada comprimido de Actos®15 mg contém:Cloridrato de pioglitazona 16,53 mg (equivalente a 15 mg de pioglitazona).Excipientes:lactose monoidratada, hiprolose, carmelose cálcica, estearato de magnésio.Cada comprimido de Actos®30 mg contém:Cloridrato de pioglitazona 33,05 mg (equivalente a 30 mg de pioglitazona).Excipientes:lactose monoidratada, hiprolose, carmelose cálcica, estearato de magnésio.Cada comprimido de Actos®45 mg contém:Cloridrato de pioglitazona 49,59 mg (equivalente a 45 mg de pioglitazona).Excipientes:lactose monoidratada, hiprolose, carmelose cálcica, estearato de magnésio.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Actos? [/INST] Se você acidentalmente tomar mais comprimidos, ou se outra pessoa ou criança tomar seu medicamento, informe seu médico ou farmacêutico imediatamente. O nível de açúcar do seu sangue pode cair abaixo do nível normal e pode ser aumentado pela ingestão de açúcar. É recomendado que você tenha pacotes de açúcar, doces, biscoitos ou suco adoçado.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Actos maior do que a recomendada? [/INST] Informe seu médico ou farmacêutico se você estiver usando ou tiver tomado recentemente qualquer outro medicamento, incluindo aqueles isentos de prescrição médica.Geralmente, você pode utilizar outros medicamentos enquanto estiver sob tratamento com Actos®. Entretanto, alguns medicamentos têm maior probabilidade de afetar a quantidade de açúcar no seu sangue:Genfibrozila(usado para reduzir ocolesterol);Rifampicina(usado para tratartuberculosee outras infecções).Informe seu médico ou farmacêutico se estiver tomando um deles. O açúcar de seu sangue será avaliado e pode ser necessário alterar sua dose de Actos®.Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Actos com outros remédios? [/INST] Resultados de EficáciaMonoterapiaTrês estudos randomizados, duplo-cegos, placebo-controlados com durações de 16 a 26 semanas foram conduzidos para avaliar o uso de Cloridrato de Pioglitazona em monoterapia em pacientes com diabetes tipo II. Estes estudos avaliaram Cloridrato de Pioglitazona em doses de até 45 mg ou placebo uma vez por dia em um total de 865 pacientes.Estudo de variação de dose (Estudo PNFP-001)Em um estudo de monoterapia com variação de dose, de 26 semanas, 408 pacientes com diabetes tipo II foram randomizados para receber 7,5 mg, 15 mg, 30 mg ou 45 mg de Cloridrato de Pioglitazona ou placebo uma vez ao dia. A terapia com qualquer agente antidiabético anterior foi interrompida 8 semanas antes do período duplo-cego. O tratamento com 15 mg, 30 mg e 45 mg de Cloridrato de Pioglitazona produziu melhorias estatisticamente significativas na HbA1c e na glicemia em jejum no desfecho “endpoint” em comparação com placebo (ver Figura 1, Tabela 1).Figura 1 mostra o decurso de tempo para alterações na HbA1c neste estudo de 26 semanas.Figura 1: Alteração média do valor basal para HbA1c em um estudo de variação de dose placebo-controlado de 26 semanas (valores observados) – Estudo PNFP-001Tabela 1: Parâmetros glicêmicos em 26 semanas de estudo de monoterapia placebo-controlado com variação de dose (Estudo PNFP-001)-PlaceboCloridrato de Pioglitazona 15 mg/diaCloridrato de Pioglitazona 30mg/diaCloridrato de Pioglitazona 45mg/diaPopulação totalHbA1C (%)N = 79N = 79N = 85N = 76Basal (média)10,410,210,210,3Mudança do basal (média ajustada*)0,7-0,3-0,3-0,9Diferença do placebo (média ajustada*)Intervalo de Confiança 95%--1,0†(-1,6, -0,4)-1,0†(-1,6, -0,4)-1,6†(-2,2, -1,0)Glicemia de jejum (mg/dL)N = 79N = 79N = 84N = 77Basal (média)268267269276Mudança do basal (média ajustada*)9-30-32-56Diferença do placebo (média ajustada*)Intervalo de Confiança 95%--39†(-63, -16)-41†(-64, -18)-65†(-89, -42)*Ajustado pela linha basal, centro-agrupado e centro-agrupado por interação do tratamento.†p ≤ 0,05 vs. placebo.Estudo de titulação de dose (Estudo PNFP-012)Em um estudo de monoterapia controlado por placebo, por 24 semanas, 260 pacientes com diabetes tipo II foram randomizados para um dos dois grupos de tratamento com titulação forçada de Cloridrato de Pioglitazona ou um grupo de titulação simulada com placebo. O tratamento com qualquer agente antidiabético anterior foi interrompido 6 semanas antes do período do duplo-cego.Em um dos grupos de tratamento com Cloridrato de Pioglitazona, os pacientes receberam uma dose inicial de 7,5 mg uma vez por dia. Após quatro semanas, a dose foi aumentada para 15 mg uma vez por dia e, após mais quatro semanas, a dose foi aumentada para 30 mg uma vez por dia durante o resto do ensaio (16 semanas). No segundo grupo de tratamento com Cloridrato de Pioglitazona, os pacientes receberam uma dose inicial de 15 mg uma vez por dia e foram titulados a 30 mg uma vez por dia e 45 mg uma vez por dia de uma forma semelhante.O tratamento com Cloridrato de Pioglitazona, como descrito, produziu melhoras estatisticamente significativas na HbA1c e FPG no desfecho “endpoint”, em comparação com placebo (ver Tabela 2).Tabela 2: Parâmetros glicêmicos em 24 semanas de estudo de monoterapia placebo-controlado com titulação de dose (Estudo PNFP-012)-PlaceboCloridrato de Pioglitazona 30 mg/dia*Cloridrato de Pioglitazona 45 mg/dia*População totalHbA1C (%)N = 83N = 85N = 85Basal (média)10,810,310,8Mudança do basal (média ajustada*)0,9-0,6-0,6Diferença do placebo (média ajustada*)Intervalo de Confiança 95%--1,5†(-2,0, -1,0)-1,5†(-2,0, -1,0)Glicemia de jejum (mg/dL)N = 78N = 82N = 85Basal (média)279268281Mudança do basal (média ajustada*)18-44-50Diferença do placebo (média ajustada*)Intervalo de Confiança 95%--62†(-82, -0,41)-68†(-88, -0,48)*Ajustado pela linha basal, centro-agrupado e centro-agrupado por interação do tratamento.**Dose final em titulação forçada.†p ≤ 0,05 vs. placebo.Estudo de monoterapia de 16 semanas (Estudo PNFP-026)Num estudo de monoterapia de 16 semanas, 197 pacientes com diabetes tipo II foram randomizados para o tratamento com 30 mg de Cloridrato de Pioglitazona ou placebo uma vez ao dia. O tratamento com qualquer agente antidiabético anterior foi interrompido 6 semanas antes do período do duplo-cego. O tratamento com 30 mg de Cloridrato de Pioglitazona produziu melhorias estatisticamente significativas na HbA1c e FPG no desfecho “endpoint”, em comparação com placebo (Tabela 3).Tabela 3: Parâmetros glicêmicos em 16 semanas de estudo de monoterapia placebo-controlado (Estudo PNFP-012)-PlaceboCloridrato de Pioglitazona 30 mg/dia*População totalHbA1C (%)N = 93N = 100Basal (média)10,310,5Mudança do basal (média ajustada*)0,8-0,6Diferença do placebo (média ajustada*)Intervalo de confiança 95%-1,4†(-1,8, -0,9)Glicemia de jejum (mg/dL)N = 91N = 99Basal (média)270273Mudança do basal (média ajustava*)8-50Diferença do placebo (média ajustada*)Intervalo de confiança 95%--58†(-77, -38)*Ajustado pela linha basal, centro-agrupado e centro-agrupado por interação do tratamento.†p ≤ 0,05 vs. placebo.Terapia CombinadaTrês estudos clínicos de 16 semanas, duplo-cegos randomizados, placebo-controlados foram realizados para avaliar os efeitos do Cloridrato de Pioglitazona (15 mg e/ou 30 mg) sobre o controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo II que estavam sob controle inadequado (HbA1c ≥ 8%), apesar da terapia vigente com uma sulfonilureia, metformina ou insulina. Além disso, três estudos clínicos de 24 semanas duplo-cegos randomizados, foram realizados para avaliar os efeitos do Cloridrato de Pioglitazona 30 mgversusCloridrato de Pioglitazona 45 mg sobre o controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo II que estavam sob controle inadequado (HbA1 ≥ 8%), apesar da terapia vigente com uma sulfonilureia, metformina ou insulina. O tratamento anterior do diabetes pode ter sido monoterapia ou terapia combinada.Estudos de associação a sulfonilureiasDois estudos clínicos foram conduzidos com Cloridrato de Pioglitazona em combinação com uma sulfonilureia. Em ambos os estudos, foram incluídos pacientes com diabetes tipo II em qualquer dose de uma sulfonilureia, quer isoladamente ou em combinação com outro agente antidiabético. Todos os outros agentes antidiabéticos foram retirados pelo menos três semanas antes do início do tratamento do estudo.Estudo de 16 semanas com associação a sulfonilureia (Estudo PNFP-010)No primeiro estudo, 560 pacientes foram distribuídos aleatoriamente para receber 15 mg ou 30 mg de Cloridrato de Pioglitazona ou placebo, uma vez ao dia, durante 16 semanas, em adição ao seu regime atual de sulfonilureia. O tratamento com Cloridrato de Pioglitazona em associação à sulfonilureia produziu melhoras estatisticamente significativas na HbA1c e FPG no desfecho “endpoint” em comparação com placebo em associação a sulfonilureias (Tabela 4).Tabela 4: Parâmetros glicêmicos em 16 semanas de estudo placebo-controlado, associada à sulfonilureia (Estudo PNFP-010)-Placebo + SulfonilureiaCloridrato de Pioglitazona 15 mg + sulfonilureiaCloridrato de Pioglitazona 30 mg + sulfonilureiaPopulação totalHbA1C (%)N = 181N = 176N = 182Basal (média)9,910,09,9Mudança do basal (média ajustada*)0,1-0,8-1,2Diferença do placebo + sulfonilureia (média ajustada*)Intervalo de Confiança 95%--0,9†(-1,2, -0,6)-1,3†(-1,6, -1,0)Glicemia de jejum (mg/dL)N = 182N = 179N = 186Basal (média)236247239Mudança do basal (média ajustava*)6-34-52Diferença do placebo + sulfonilureia (média ajustada*)Intervalo de Confiança 95%--39†(-52, -27)-58†(-70, -46)*Ajustado pela linha basal, centro-agrupado e centro-agrupado por interação do tratamento.†p ≤ 0,05 vs. placebo + sulfonilureia.Estudo de 24 semanas com associação à sulfonilureia (Estudo PNFP-341)No segundo estudo, 702 pacientes foram randomizados para receber 30 mg ou 45 mg de Cloridrato de Pioglitazona uma vez por dia, durante 24 semanas, além de seu regime vigente de sulfonilureia. A redução média de HbA1c em relação ao valor basal na 24ª semana foi de 1,6% para a dose de 30 mg e 1,7% para a dose de 45 mg (ver Tabela 5). A redução média de FPG em relação ao valor basal na 24ª semana foi de 52 mg/dL para o 30 mg de dose e 56 mg/dL para a dose de 45 mg.O efeito terapêutico de Cloridrato de Pioglitazona em combinação com a sulfonilureia foi observado em pacientes, independentemente da dose de sulfonilureia.Tabela 5: Parâmetros glicêmicos em 24 semanas de estudo de placebo-controlado, associada à sulfonilureia (Estudo PNFP-341)-Cloridrato de Pioglitazona 30 mg + sulfonilureiaCloridrato de Pioglitazona 45 mg + sulfonilureiaPopulação totalHbA1C (%)N = 340N = 332Basal (média)9,89,9Mudança do basal (média ajustada*)-1,6-1,7Diferença de Cloridrato de Pioglitazona 30 mg + sulfonilureia (média ajustada*) 95% IC--0,1(-0,4, -0,1)Glicemia de jejum (mg/dL)N = 338N = 329Basal (média)214217Mudança do basal (média ajustada*)-52-56Diferença de Cloridrato de Pioglitazona 30 mg + sulfonilureia (média ajustada*) 95% IC--5(-12, 3)95% IC = Intervalo de confiança 95%.*Ajustado pela linha basal, centro-agrupado e centro-agrupado por interação do tratamento.Estudos de associação à metforminaDois estudos clínicos foram conduzidos com Cloridrato de Pioglitazona em combinação com metformina. Ambos os ensaios incluíram pacientes com diabetes tipo II em qualquer dose de metformina, quer isoladamente ou em combinação com outro agente antidiabético. Todos os outros agentes antidiabéticos foram retirados pelo menos três semanas antes do início do tratamento do estudo.Estudo de 16 semanas com associação à metformina (Estudo PNFP-027)No primeiro estudo, 328 pacientes foram randomizados para receber 30 mg de Cloridrato de Pioglitazona ou placebo uma vez ao dia, durante 16 semanas, além do regime de metformina. O tratamento com Cloridrato de Pioglitazona em associação à metformina produziu melhoras estatisticamente significativas na HbA1c e FPG no desfecho “endpoint” em comparação ao tratamento com placebo associado à metformina (ver Tabela 6).Tabela 6: Parâmetros glicêmicos em 16 semanas de estudo de placebo-controlado, associada à metformina (Estudo PNFP-027)-Placebo + metforminaCloridrato de Pioglitazona 30 mg + metforminaPopulação totalHbA1C (%)N = 153N = 161Basal (média)9,89,9Mudança do basal (média ajustada*)0,2-0,6Diferença do placebo + metformina (média ajustada*)Intervalo de Confiança 95%--0,8†(-1,2, -0,5)Glicemia de jejum (mg/dL)N = 157N = 165Basal (média)260254Mudança do basal (média ajustada*)-5-43Diferença do placebo + metformina (média ajustada*)Intervalo de Confiança 95%--38†(-49, -26)*Ajustado pela linha basal, centro-agrupado e centro-agrupado por interação do tratamento.†p ≤ 0,05 vs. placebo + metformina.Estudo de 24 semanas com associação à metformina (Estudo PNFP-342)No segundo estudo, 827 pacientes foram randomizados para receber 30 mg ou 45 mg de Cloridrato de Pioglitazona uma vez por dia, durante 24 semanas, além do regime de metformina. A redução média de HbA1c em relação ao valor basal na 24ª semana foi de 0,8% para a dose de 30 mg e 1,0% para a dose de 45 mg (ver Tabela 7). A redução média de FPG em relação ao valor basal na 24ª semana foi de 38 mg/dL para a dose de 30 mg e 51 mg/dL para a dose de 45 mg.Tabela 7: Parâmetros glicêmicos em 24 semanas de estudo de placebo-controlado, associada à metformina (Estudo PNFP-342)-Cloridrato de Pioglitazona 30 mg + metforminaCloridrato de Pioglitazona 45 mg + metforminaPopulação totalHbA1C (%)N = 400N = 398Basal (média)9,99,8Mudança do basal (média ajustada*)-0,8-1,0Diferença de Cloridrato de Pioglitazona 30 mg + metformina (média ajustada*) 95% IC--0,2(-0,5, 0,1)Glicemia de jejum (mg/dL)N = 398N = 399Basal (média)233232Mudança do basal (média ajustada*)-38-51Diferença de Cloridrato de Pioglitazona 30 mg + metformina (média ajustada*) 95% IC--12†(-21, -4)95% IC = Intervalo de confiança 95%*Ajustado pela linha basal, centro-agrupado e centro-agrupado por interação do tratamento.†p ≤ 0,05 vs. Cloridrato de Pioglitazona 30 mg, um comprimido, diariamente + metformina.O efeito terapêutico de Cloridrato de Pioglitazona em combinação com a metformina foi observada em pacientes, independentemente da dose de metformina.Estudos de associação à insulinaDois estudos clínicos foram conduzidos com este produto, em combinação com a insulina. Em ambos os ensaios, foram incluídos pacientes com diabetes tipo II em tratamento com insulina, quer isoladamente ou em combinação com outro agente antidiabético. Todos os outros agentes antidiabéticos foram retirados antes do início do tratamento de estudo.Estudo de associação à insulina (Estudo PNFP-014)No primeiro estudo, 566 pacientes foram randomizados para receber 15 mg ou 30 mg de Cloridrato de Pioglitazona ou placebo uma vez ao dia, durante 16 semanas, além do regime de insulina. O tratamento com Cloridrato de Pioglitazona em associação à insulina produziu melhorias estatisticamente significativas na HbA1c e FPG no desfecho “endpoint” em comparação com placebo em associação à insulina (ver Tabela 8). A dose diária de insulina média no início do estudo, em cada grupo de tratamento foi de aproximadamente 70 unidades.A maioria dos pacientes (75% do total, 86% dos tratados com placebo, 77% tratados com Cloridrato de Pioglitazona 15 mg, e 61% tratados com Cloridrato de Pioglitazona 30 mg) não teve alteração em sua dose diária de insulina desde o valor basal até a última visita do estudo. A alteração média do valor basal na dose diária de insulina (incluindo pacientes sem modificações da dose de insulina) foi de -3 unidades nos pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona 15 mg, -8 unidades nos pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona 30 mg, e -1 unidade em pacientes tratados com placebo.Tabela 8: Parâmetros glicêmicos em 16 semanas de estudo placebo-controlado, associada à insulina (Estudo PNFP-014)-Placebo + insulinaCloridrato de Pioglitazona 15 mg + insulinaCloridrato de Pioglitazona 30 mg + insulinaPopulação totalHbA1C (%)N = 177N = 177N = 185Basal (média)9,89,89,8Mudança do basal (média ajustada*)-0,3-1,0-1,3Diferença do placebo + insulina (média ajustada*) Intervalo de Confiança 95%--0,7†(-1,0, -0,5)-1,0†(-1,3, -0,7)Glicemia de jejum (mg/dL)N = 179N = 183N = 184Basal (média)221222229Mudança do basal (média ajustava*)1-35-48Diferença do placebo + insulina (média ajustada*) Intervalo de Confiança 95%--35†(-51, -19)-49†(-65, -33)*Ajustado pela linha basal, centro-agrupado e centro-agrupado por interação do tratamento.†p ≤ 0,05 vs. placebo + insulina.Estudo de 24 semanas com associação à insulina (Estudo PNFP-343)No segundo estudo, 690 pacientes que recebem uma média de 60 unidades de insulina por dia foram randomizados para receber 30 mg ou 45 mg de Cloridrato de Pioglitazona uma vez por dia, durante 24 semanas, além do regime atual de insulina. A redução média de HbA1c em relação ao valor basal na 24ª semana foi de 1,2% para a dose de 30 mg e 1,5% para a dose de 45 mg. A redução média de FPG em relação ao valor basal na 24ª semana foi de 32 mg / dL para a dose de 30 mg e de 46 mg / dL para a dose de 45 mg (ver Tabela 9). A maioria dos pacientes (55% do total, 58% tratados com Cloridrato de Pioglitazona 30 mg, e 52% tratados com Cloridrato de Pioglitazona 45 mg) não teve alteração em sua dose diária de insulina a partir do valor basal até a última visita do estudo. A alteração média do valor basal na dose diária de insulina (incluindo pacientes sem modificações da dose de insulina) foi de -5 unidades nos pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona 30 mg e -8 unidades nos pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona 45 mg.Tabela 9: Parâmetros glicêmicos em 24 semanas de estudo de placebo-controlado, associada à insulina (Estudo PNFP-343)-Cloridrato de Pioglitazona 30 mg + insulinaCloridrato de Pioglitazona 45 mg + insulinaPopulação totalHbA1C (%)N = 328N = 328Basal (média)9,99,7Mudança do basal (média ajustada*)-1,2-1,5Diferença de Cloridrato de Pioglitazona 30 mg + insulina (média ajustada*) 95% IC--0,3†(-0,5, -0,1)Glicemia de jejum (mg/dL)N = 325N = 327Basal (média)202199Mudança do basal (média ajustada*)-32-46Diferença de Cloridrato de Pioglitazona 30 mg + insulina (média ajustada*) 95% IC--14†(-25, -3)95% IC = Intervalo de confiança 95%*Ajustado pela linha basal, centro-agrupado e centro-agrupado por interação do tratamento.†p ≤ 0,05 vs. Cloridrato de Pioglitazona 30 mg, um comprimido, diariamente + insulina.O efeito terapêutico de Cloridrato de Pioglitazona em combinação com insulina foi observado nos pacientes, independentemente da dose de insulina.Em vários ensaios clínicos, incluindo ensaios comparativos duplo-cego, em pacientes com diabetesmellitustipo II dando 15 mg, 30 mg ou 45 mg de Cloridrato de Pioglitazona uma vez por dia, a taxa de melhoria ("melhora moderada" ou avaliações melhores) em 821 pacientes, que foram incluídos na análise da classificação global de melhoria naglicoseno sangue, foi de 50,8% (417/821 pacientes).Nos estudos de administração a longo prazo (28-48 semanas ou mais), foi alcançado um controle estável da glicose no sangue, com a redução da glicemia de jejum e HbA1c sendo mantida, sem diminuição do efeito terapêutico.Os resultados de ensaios comparativos duplo-cegos em pacientes com efeitos terapêuticos satisfatórios são os seguintes:Diabetesmellitustipo II tratados com somente dieta e/ou terapia exercícioComo resultado do tratamento com dose de 30 mg de Cloridrato de Pioglitazona uma vez por dia durante 12 semanas, HbA1c diminuiu 1,08 ± 1,47% (média ± DP de 63 pacientes).Diabetesmellitustipo II tratados com sulfonilureias, além de dieta e/ou terapia de exercícioComo resultado do tratamento com dose de 30 mg de Cloridrato de Pioglitazona uma vez por dia durante 12 semanas, HbA1c diminuiu 1,24 ± 1,33% (média ± DP de 56 pacientes).Diabetesmellitusdo tipo 2 tratados com inibidores de a-glicosidase, além de dieta e/ou terapia de exercícioComo resultado do tratamento com dose de 30 mg de Cloridrato de Pioglitazona, uma vez por dia, durante 16 semanas, HbA1c diminuiu de 0,91 ± 0,89% (média ± DP de 55 pacientes).Diabetesmellitusdo tipo II tratados com biguanidas, além de dieta e/ou terapia de exercícioComo resultado do tratamento com dose de 15 mg de Cloridrato de Pioglitazona, uma vez por dia durante 12 semanas, seguidas por 30 mg de Cloridrato de Pioglitazona, uma vez por dia, durante 16 semanas, HbA1c diminuiu 0,67 ± 0,80% (média f DP de 83 pacientes).Diabetesmellitustipo II tratados com preparações de insulina, além de tratamento dietético e / ou terapia de exercícioComo resultado do tratamento com dose de 30 mg de Cloridrato de Pioglitazona uma vez por dia, durante 16 semanas, HbA1c diminuiu 1,22 ± 1,11% (média de f DP de 45 pacientes).Em um estudo controlado por placebo, os pacientes com controle glicêmico inadequado, apesar de um período de três meses para otimização de insulina, foram randomizados para Cloridrato de Pioglitazona ou placebo durante 12 meses. Os pacientes que receberam Cloridrato de Pioglitazona tiveram uma redução média na HbA1c de 0,45% em comparação com os que continuaram a tomar somente insulina e uma redução da dose de insulina no grupo tratado com Cloridrato de Pioglitazona.A análise HOMA mostra que o Cloridrato de Pioglitazona melhora a função das células beta, bem como aumentar a sensibilidade à insulina. Estudos clínicos de dois anos têm demonstrado a manutenção deste efeito.Em ensaios clínicos de um ano, o Cloridrato de Pioglitazona promoveu uma redução consistente e estatisticamente significativa na relação albumina/creatinina em relação ao valor basal.O efeito do Cloridrato de Pioglitazona (monoterapia 45 mg vs. placebo) foi avaliado em um pequeno estudo de 18 semanas em diabéticos tipo II. O Cloridrato de Pioglitazona foi associada a ganho de peso significativo. A gordura visceral diminuiu significativamente, enquanto houve um aumento da massa de gordura extra-abdominal. Alterações similares na distribuição da gordura corporal com Cloridrato de Pioglitazona foram acompanhadas de uma melhora na sensibilidade à insulina. Na maioria dos estudos clínicos, foram observados redução dos triglicérides plasmáticos totais e ácidos graxos livres, e aumento dos níveis de HDL-colesterol quando comparados com placebo, com um pequeno, mas não clinicamente significativo, aumentos nos níveis de LDL-colesterol.Em estudos clínicos com duração de até dois anos, o Cloridrato de Pioglitazona reduziu os triglicérides plasmáticos totais e de ácidos graxos livres, e aumentou os níveis decolesterolHDL, comparativamente ao placebo, metformina ougliclazida.O Cloridrato de Pioglitazona não provocou elevações estatisticamente significativas nos níveis do LDL-colesterol, comparativamente ao placebo, enquanto foram observadas reduções com metformina e gliclazida. Em um estudo de 20 semanas, assim como a redução dos triglicérides em jejum, o Cloridrato de Pioglitazona reduziu a hipertrigliceridemia pós-prandial através de um efeito sobre os triglicérides absorvidos e hepáticos sintetizados. Estes efeitos foram independentes dos efeitos do Cloridrato de Pioglitazona sobre a glicemia e foram estatisticamente significativamente diferentes daglibenclamida.População pediátricaA Agência Europeia de Medicamentos (EMA) dispensou a obrigação de submissão dos resultados dos estudos com Cloridrato de Pioglitazona em todos os subgrupos da população pediátrica com diabetesmellitustipo II.Referências BibliográficasEgan JW, Mathisen AL, Pioglitazone 012 Study Group. The Effect of Pioglitazone on Glucose Control and Lipid Profile in Patients with Type 2 Diabetes. Diabetes. 2000;49(Suppl.1):A105.[ABSTRACT BOOK: 60th Scientific Sessions: Friday, June 9-Tuesday, June 13, 2000; Henry B. Gonzalez Convention Center; Marriott Riverwalk and Marriott Rivercenter; San Antonio, Texas: Abstracts].Características FarmacológicasPropriedades farmacodinâmicasGrupo farmacoterapêutico:Tiazolidinodionas.Código ATC:A10BG03.Mecanismo de açãoO Cloridrato de Pioglitazona é uma tiazolidinodiona, que depende da presença de insulina para o seu mecanismo de ação.O Cloridrato de Pioglitazona diminui a resistência à insulina na periferia e no fígado, resultando em um aumento da eliminação de glicose insulina-dependente e na diminuição da produção de glicose hepática. O Cloridrato de Pioglitazona não é um secretagogo de insulina.O Cloridrato de Pioglitazona é um agonista do receptor γ de peroxissomo proliferador-ativado (PPARγ).Receptores PPAR são encontrados em tecidos importantes para a ação da insulina, como tecido adiposo, músculo esquelético e fígado. A ativação de receptores nucleares de PPARy modulam a transcrição de um número de genes responsivos à insulina envolvidos no controle da glicose e do metabolismo lipídico.Em modelos de diabetes em animais, o Cloridrato de Pioglitazona reduz ahiperglicemia, hiperinsulinemia e hipertrigliceridemia característica de estados de resistência à insulina, tais como diabetes tipo II. As alterações metabólicas produzidas pela Cloridrato de Pioglitazona resultaram no aumento da capacidade de resposta dos tecidos insulina-dependentes e são observados em diversos modelos animais de resistência à insulina.Uma vez que o Cloridrato de Pioglitazona aumenta os efeitos da insulina circulante (por redução da resistência à insulina), ela não diminui a glicose no sangue em modelos animais que não possuem a insulina endógena.Segurança cardiovascularEm um estudo clínico de Cloridrato de Pioglitazona e insulina, placebo-controlado, duplo-cego com 566 pacientes, dois pacientes que receberam Cloridrato de Pioglitazona 15mg e insulina (1,1%) e dois pacientes que receberam Cloridrato de Pioglitazona 30mg mais insulina (1,1%) desenvolveram insuficiência cardíaca congestiva (ICC) em comparação com nenhum dos pacientes que receberam somente insulina. Em outro estudo dose-controlada de Cloridrato de Pioglitazona coadministrado com insulina, 0,3% (1/345) dos pacientes tratados com 30mg e 0,9% (3/345) dos pacientes tratados com 45mg reportaram ICC como um evento adverso grave. Nestes estudos, não foi identificado nenhum fator específico que poderia prever um risco aumentado de ICC em terapia combinada com insulina.Um estudo de segurança pós-comercialização comparou o Cloridrato de Pioglitazona (n = 262) e a glibenclamida (n = 256) em pacientes diabéticos não controlados com insuficiência cardíaca NYHA classe II e III e fração de ejeção menor que 40%.Internação hospitalar noturna devido a ICC foi relatada em 9,9% dos pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona em comparação com 4,7% dos pacientes tratados com glibenclamida. Não houve diferença na mortalidade cardiovascular entre os grupos de tratamento. No estudo PROactive (estudo clínico prosperativo de Cloridrato de Pioglitazona em eventos macrovasculares), 5.238 pacientes com diabetesmellitustipo II e uma história prévia de doença macrovascular foram tratados com Cloridrato de Pioglitazona (n = 2.605), titulação forçada até 45mg ao dia, ou placebo (n = 2,633), além do atendimento padrão. Quase todos os indivíduos (95%) estavam recebendo medicamentos cardiovasculares (beta-bloqueadores, inibidores da ECA, BRAs, bloqueadores dos canais de cálcio, nitratos,diuréticos, aspirina, estatinas, fibratos). Os pacientes tinham uma idade média de 61,8 anos, duração média do diabetes de 9,5 anos e HbA1c média de 8,1%. A duração média de acompanhamento foi de 34,5 meses. A primeira variável de eficácia foi o tempo para a primeira ocorrência de qualquer evento no desfecho cardiovascular composto que inclui mortalidade por todas a s causas,infartomiocardial não-fatal (IM), incluindo IM silencioso,acidente vascular cerebral, síndrome coronariana aguda, intervenção cardíaca, incluindo cirurgia de revascularização miocárdica ou intervenção percutânea, amputação da perna acima do tornozelo, e revascularização da perna.Um total de 514 (19,7%) dos pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona e 572 (21,7%) dos pacientes tratados com placebo apresentaram pelo menos um evento do desfecho primário composto (hazard ratio 0,90; Intervalo de confiança 95%: 0,80, 1,02, p= 0,10). Embora não haja diferença estatisticamente significativa entre o Cloridrato de Pioglitazona e o placebo para a incidência de um primeiro evento dentro deste composto em 3 anos, não houve aumento na mortalidade nem no número total de eventos macrovasculares com Cloridrato de Pioglitazona (ver tabela 10 abaixo). A porcentagem de pacientes que tiveram um caso de insuficiência cardíaca grave foi maior entre os pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona (5,7%, n = 149) do que para os pacientes tratados com placebo (4,1%, n = 108). A incidência de morte na sequência de um relato de insuficiência cardíaca grave foi de 1,5% (n = 40) em pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona e 1,4% (n = 37) em pacientes tratados com placebo. Em pacientes tratados com um regime contendo insulina no início do estudo, a incidência de insuficiência cardíaca grave foi de 6,3% (n = 54/864) com Cloridrato de Pioglitazona e 5,2% (n = 47/896) com placebo. Para aqueles tratdos com um regime contendo sulfonilureia no início do estudo, a incidência de insuficiência cardíaca grave foi de 5,8% (n = 94 /1,624) com Cloridrato de Pioglitazona e 4,4% (n = 71 /1,626) com placebo.Tabela 10: PROactive: Número de Eventos Primários e Eventos Totais para cada um dos componentes do desfecho cardiovascular compostoEventosPlaceboCloridrato de PioglitazonaCardiovascularesN = 2633N = 2605-Eventos primários n (%)Eventos totais nEventos primários n (%)Eventos totais nQualquer Evento572 (21,7)900514 (19,7)803Mortalidade de todas as causas122 (4,6)186110 (4,2)177Infarto miocardial nãofatal (IM)118 (4,5)157105 (4,0)131Derrame96 (3,6)11976 (2,9)92Síndrome coronariana agud63 (2,4)7842 (1,6)65Intervenção cardíaca101 (3,8)240101 (3,9)195Amputação extensiva da perna15 (0,6)289 (0,3)28Revascularização da perna57 (2,2)9271 (2,7)115CRM = cirurgia de revascularização miocárdia; IP = intervenção percutânea.FarmacodinâmicaOs estudos clínicos demonstram que o Cloridrato de Pioglitazona melhora a sensibilidade à insulina em pacientes resistentes à insulina.O Cloridrato de Pioglitazona melhora a capacidade de resposta celular à insulina, aumenta a eliminação de glicose dependente de insulina, e aumenta a sensibilidade hepática à insulina. Em pacientes com diabetes tipo II, a redução na resistência à insulina produzida pela Cloridrato de Pioglitazona resultou em concentrações reduzidas de glicose no plasma, concentrações mais baixas de insulina no plasma e valores mais baixos de HbA1c. Em estudos clínicos controlados, o Cloridrato de Pioglitazona teve um efeito aditivo sobre o controle glicêmico, quando usado em combinação com sulfonilureia, metformina ou insulina.Pacientes com anormalidades lipídicas foram incluídos em estudos clínicos com Cloridrato de Pioglitazona. Em geral, os pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona tiveram reduções médias nos triglicérides sérico, aumentos médios no HDL colesterol, e sem alterações médias consistentes em LDL e colesterol total. Não há nenhuma evidência conclusiva de benefício macrovascular com Cloridrato de Pioglitazona ou com qualquer outro medicamento antidiabético.Propriedades farmacocinéticasAbsorçãoApós administração oral de Cloridrato de Pioglitazona o pico de concentração foi observado dentro de 2 horas. Alimentação retarda ligeiramente o tempo do pico da concentração sérica (Tmáx) para 3 a 4 horas, mas não altera a extensão da absorção (ASC) (Estudo PNFP-036). A biodisponibilidade absoluta de Cloridrato de Pioglitazona é maior que 80% (Estudo EC-241).Após a administração de Cloridrato de Pioglitazona uma vez ao dia, as concentrações séricas no estado de equilíbrio de ambos, Cloridrato de Pioglitazona e seus principais metabólitos ativos, M-III (derivado ceto de Cloridrato de Pioglitazona) e M-IV (derivado de hidroxila de Cloridrato de Pioglitazona), são alcançados dentro de 7 dias.No estado de equilíbrio, M-III e M-IV atingiram concentrações séricas iguais ou maiores do que a de Cloridrato de Pioglitazona. No estado de equilíbrio, nos voluntários sadios e nos pacientes com diabetes tipo II, o Cloridrato de Pioglitazona compreende cerca de 30% a 50% do pico total de concentração sérica (Cloridrato de Pioglitazona mais metabólitos ativos) e 20% a 25% de ASC total. No estado de equilíbrio, o Cloridrato de Pioglitazona e seus metabolitos não parecem acumular (Estudo CPH-002).A concentração sérica máxima (Cmáx), ASC e concentrações séricas mínimas (Cmín) de Cloridrato de Pioglitazona e M-III e M-IV aumentaram proporcionalmente com doses administradas de 15 mg e 30 mg por dia.DistribuiçãoO volume aparente de distribuição médio do Cloridrato de Pioglitazona após administração de uma única dose é de aproximadamente 0,25 a 0,63 L/kg de peso corpóreo. O Cloridrato de Pioglitazona e todos os metabólitos ativos se ligam extensamente àsproteínasdo soro humano (>99%), principalmente àalbumina sérica. O Cloridrato de Pioglitazona também se liga a outras proteínas séricas, mas com menor afinidade. Os metabólitos M-III e M-IV também se ligam extensamente à albumina sérica (>98%) (Estudos A-35- 00384, A-35-00385, A-35-00802 e A-35-01202).MetabolismoO Cloridrato de Pioglitazona é extensamente metabolizada por hidroxilação e oxidação. Os metabólitos também se convertem parcialmente em glicuronídeos ou conjugados sulfatados.Dadosin vitrodemonstram que as múltiplas isoformas CYP estão envolvidas no metabolismo de Cloridrato de Pioglitazona. As isoformas do citocromo P450 envolvidas são CYP2C8 e, em menor grau, CYP3A4 com contribuições adicionais de uma variedade de outras isoformas incluindo a principal extra-hepática CYP1A1. Três dos seis metabólitos identificados são ativos (M-II, M-III e M-IV).Quando em atividade, considerando as concentrações e a ligação a proteínas, o Cloridrato de Pioglitazona e o metabólito M-III contribuem igualmente para a eficácia. Nesta base, a contribuição de M-IV para eficácia é aproximadamente três vezes a do Cloridrato de Pioglitazona, enquanto que a contribuição relativa de M-II é mínima.Estudosin vivode Cloridrato de Pioglitazona em combinação com genfibrozila, um forte inibidor de CYP2C8 mostrou que o Cloridrato de Pioglitazona é substrato da CYP2C8.Estudosin vivonão demonstraram evidências que o Cloridrato de Pioglitazona inibe qualquer subtipo do citocromo P450. Não há indução das principais enzimas indutíveis CYP1A, CYP2C8/09 e CYP3A4 no ser humano.As razões de cortisol/6β-hidrocortisol urinários medidas em pacientes tratados com este produto mostraram que o Cloridrato de Pioglitazona não é um forte indutor da enzima CYP3A4.Estudos de interação mostraram que o Cloridrato de Pioglitazona não possui efeito relevante na farmacocinética nem na farmacodinâmica de digoxina, varfarina, femprocumona e metformina. Foi relatado que a administração concomitante de Cloridrato de Pioglitazona com genfibrozila (um inibidor de CYP2C8) ou com rifampicina (um indutor de CYP2C8) aumenta ou reduz, respectivamente, a concentração plasmática de Cloridrato de Pioglitazona.Excreção e eliminaçãoApós administração oral, aproximadamente 15% a 30% da dose de Cloridrato de Pioglitazona é recuperada na urina. A eliminação renal do Cloridrato de Pioglitazona é insignificante e a droga é principalmente excretada na forma de metabólitos e seus conjugados.Presume-se que a maior parte da dose oral seja excretada na bile, na forma inalterada ou na forma de metabólitos, e eliminada nas fezes. A meia-vida sérica média do Cloridrato de Pioglitazona e de seus metabólitos (M-III e M-IV) varia de 3 a 7 horas e de 16 a 24 horas, respectivamente. O Cloridrato de Pioglitazona tem uma depuração aparente calculada em 5 a 7 L/h.Após administração oral de Cloridrato de Pioglitazona radiomarcada no ser humano, a taxa de recuperação foi principalmente nas fezes (55%) e uma quantidade menor na urina (45%). A meia-vida de eliminação plasmática média do Cloridrato de Pioglitazona inalterada no ser humano é de 5 a 6 horas e para o total de metabólitos ativos, 16 a 23 horas.Populações especiaisInsuficiência renalA meia-vida de eliminação sérica do Cloridrato de Pioglitazona, M-III e M-IV permanece inalterada em pacientes com insuficiência renal moderada (depuração decreatininade 30 a 50 mL/min) a grave (clearancede creatinina <30 mL/min) quando comparados com indivíduos com pacientes com função renal normal. Portanto, não é necessário ajuste da dose em pacientes com insuficiência renal (Estudo EC-230).Insuficiência hepáticaComparado com controles saudáveis, pacientes com função hepática insuficiente (Grau Child-Turcotte-Pugh B/C) apresentam aproximadamente 45% de redução de pico de concentração média de Cloridrato de Pioglitazona e Cloridrato de Pioglitazona total (Cloridrato de Pioglitazona, M-III e M-IV), mas não há alterações nos valores médios de ASC. Dessa forma, não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática.Há relatos pós-comercialização de insuficiência hepática com Cloridrato de Pioglitazona e ensaios clínicos têm geralmente excluídos pacientes com níveis séricos de TGP maior que 2,5 vezes o limite superior do intervalo de referência. Utilizar este produto com cautela em pacientes com doença hepática (Estudo PNFP-007).Pacientes geriátricosEm pacientes idosos saudáveis, os picos de concentrações séricas de Cloridrato de Pioglitazona não são significativamente diferentes, mas os valores da ASC são aproximadamente 21% maior aos obtidos em indivíduos mais jovens. Os valores de meia-vida média terminal de Cloridrato de Pioglitazona também foram mais longos em indivíduos idosos (cerca de 10 horas), em comparação com indivíduos mais jovens (cerca de 7 horas). Estas mudanças não foram de uma magnitude que possa ser considerada clinicamente relevantes (Estudo PNFP-025).Pacientes pediátricosA segurança e eficácia de Cloridrato de Pioglitazona em pacientes pediátricos não foram estabelecidas. Este produto não é recomendado para uso em pacientes pediátricos.GêneroOs valores médios de Cmáxe ASC do Cloridrato de Pioglitazona foram elevados de 20% a 60% nas mulheres em relação aos homens (Estudo PNFP-025). Em ensaios clínicos controlados, reduções de HbA1c em relação aos valores basais foram geralmente maior para as mulheres do que para os homens (diferença média na HbA1c de 0,5%). Porque o tratamento deve ser individualizado para cada paciente para atingir o controle glicêmico, não é recomendado qualquer ajuste da dose com base somente no gênero do paciente.EtniaDados farmacocinéticos entre vários grupos étnicos não estão disponíveis.Interações entre fármacosTabela 11: Efeitos da coadministração de Cloridrato de Pioglitazona na exposição sistêmica a outros fármacos-Fármaco coadministradoDose de Cloridrato de Pioglitazona (mg)Nome e regime de doseAlteração na ASC†Alteração no Cmáx†45mg (N = 12) Estudo EC-221Varfarina‡Dose diária, seguida de dose de manutenção baseada nos valores de TP e INR Valores Quick = 35 ± 5%R-varfarina↓3%R-varfarina↓2%S-varfarina↓1%S-varfarina↑1%45 mg (N = 12) Estudo EC-222Digoxina0,200mg duas vezes ao dia (dose de carga), seguida de 0,250mg diariamente (dose de manutenção, 7 dias)↓15%↓17%45mg diariamente por 21 dias (N = 35) Estudo OPI513Contraceptivo oral[Etinilestradiol (EE) 0,035mg somando a Noretindrona (NE) 1mg] por 21 diasEE↓11%EE↓13%NE↓3%NE↓7%45 mg (N = 23) Estudos PNFP037Fexofenadina60mg duas vezes ao dia, por 7 dias↓30%↑37%45 mg (N = 14)Glipizida5mg diariamente por 7 dias↓3%↓8%45 mg diariamente por 8 dias (N = 16) Estudo EC-223Metformina1000 mg dose única no Dia 8↓3%↓5%45 mg (N = 21) Estudo PNFP-345Midazolam7,5mg dose única no Dia 15↓26%↓26%45 mg (N = 24) Estudo PNFP-038Ranitidina150 mg duas vezes ao dia por 7 dias↑1%↓1%45 mg diariamente por 4 dias (N = 24) Estudo PNFP-040Nifedipinaliberação modificada30 mg diariamente por 4 dias↓13%↓17%45 mg (n = 25) Estudo PNFP-039Atorvastatina Cálcica80 mg diariamente por 7 dias↓14%↓23%45 mg (N = 22) Estudo OPI-510Teofilina400 mg duas vezes por dia por 7 dias↑2%↑5%*Diariamente por 7 dias salvo disposição ao contrário.†% de alteração (com ou sem coadministração de fármaco e sem alterações = 0%); símbolos de ↑ e ↓ indicam o aumento ou redução da exposição, respectivamente.‡O Cloridrato de Pioglitazona não possui efeito clínico significante no tempo de protrombina.Tabela 12: Efeitos da coadministração de Cloridrato de Pioglitazona na exposição sistêmica o Cloridrato de PioglitazonaFármaco coadministrado e regime de doseCloridrato de PioglitazonaRegime de dose (mg)*Alteração na ASC†Alteração no Cmáx†Genfibrozila 600mg duas vezes ao dia por 2 dias (N = 12) Jaakota at al 200515 mg dose única↑3,2 vezes↑6%Cetoconazol200mg duas vezes ao dia por 7 dias (N = 28) Study OPI - 51745 mg↑34%↑14%Rifampicina 600mg diariamente por 5 dias (N = 10) Jaakota et al 200530 mg dose única↓54%↓5%Fexofenadina 60mg duas vezes por dia por 7 dias (N = 23) Study PNFP-03745 mg↑1%0%Ranitidina 150mg duas vezes por dia por 4 dias (N = 23) Study PNFP-03845 mg↓13%↓16%Nifedipina liberação modificada 30 mg diariamente por 7 dias (N = 23) Study PNFP-4045 mg↑5%↑4%Atorvastatina Ca 80mg diariamente por 7 dias (N = 24) Study PNFP-03945 mg↓24%↓31%Teofilina 400mg duas vezes por dia por 7 dias (N = 22) Study OPI-51045 mg↓4%↓2%*Diariamente por 7 dias salvo disposição ao contrário.Razão média (com/sem fármaco coadministrado e sem alteração = 1 vez);% de alteração (com ou sem coadministração de fármaco e sem alterações = 0%); símbolos de ↑ e ↓ indicam o aumento ou redução da exposição, respectivamente.A meia-vida de Cloridrato de Pioglitazona elevou de 8,3h para 22,7h na presença de genfibrozila.Dados de segurança pré-clínicaSegurança farmacológicaUma série de estudos de segurança farmacológica foi realizada com Cloridrato de Pioglitazona à procura de potenciais efeitos adversos sobre osistema cardiovascular, sistema respiratório,sistema nervoso central, sistema nervoso autônomo e função gastrointestinal. Não foram observados resultados significativos.Mutagenicidade, carcinogenicidadeO Cloridrato de Pioglitazona foi desprovida de potencial genotóxico em uma série completa de ensaios de genotoxicidadein vivoein vitro. Um aumento na incidência de hiperplasia (em machos e fêmeas) e de tumores (em machos) do epitélio da bexiga foram verificados em ratos tratados com Cloridrato de Pioglitazona por até 2 anos.Um estudo posterior mecanístico subsequente de 2 anos em ratos foi conduzido para determinar o efeito da acidificação da urina na redução ou eliminação da formação de cristais urinários, que pode ser a causa subjacente dos tumores observados em ratos do gênero masculino. Embora as alterações proliferativas ainda foram observadas, a incidência de tumores, em animais que receberam uma dieta concebida para acidificar a urina, foi reduzida.Não houve resposta tumorigênica em ratos de ambos os gêneros. Hiperplasia da bexiga urinária não foi observada em cães ou macacos tratados com Cloridrato de Pioglitazona por até 12 meses.</s> |
<s>[INST] Qual a ação da substância do Actos (Cloridrato de Pioglitazona)? [/INST] Este medicamento deve ser mantido em sua embalagem original. Conservar em temperatura ambiente (15-30ºC). Proteger umidade. Os frascos devem ser mantidos bem fechados.Se armazenado nas condições indicadas, o medicamento se manterá próprio para consumo pelo prazo de validade impresso na embalagem externa.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicasActos®15 mgComprimidos redondos, convexos, brancos a quase brancos, com a impressão “15”, em uma face e “ACTOS” na outra.Actos®30mgComprimidos redondos, convexos, brancos a quase brancos, com a impressão “30” em uma face e “ACTOS” na outra.Actos®45mgComprimidos redondos, convexos, brancos a quase brancos, com a impressão “45” em uma face e “ACTOS” na outra.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Resultados de Eficácia [/INST] MS: 1.0553.0238Farm. Resp.:Ana Paula Antunes AzevedoCRF-RJ nº 6572Registrado por:Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.Rua Michigan, 735São Paulo – SPCNPJ 56.998.701/0001-16SAC0800 703 1050Fabricado por:Takeda Pharmaceutical Company Limited.Osaka - JapãoImportado e Embalado (cartucho) por:Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.Rio de Janeiro – RJIndústria brasileiraEmbalado (frasco) por:Abbott Laboratories de Argentina S.A.Buenos Aires - ArgentinaOuRegistrado por:Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.Rua Michigan, 735São Paulo – SPCNPJ 56.998.701/0001-16 SAC 0800 703 1050 Fabricado por: Takeda Pharmaceutical Company Limited.Osaka - JapãoImportado e Embalado por:Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.Rio de Janeiro - RJIndústria brasileiraOuRegistrado por:Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.Rua Michigan, 735São Paulo – SPCNPJ 56.998.701/0001-16SAC0800 703 1050Fabricado por:Takeda Pharmaceutical Company Limited.Osaka - JapãoImportado por:Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.Rio de Janeiro – RJIndústria brasileiraEmbalado por:Abbott Laboratories de Argentina S.A.Buenos Aires - ArgentinaComercializado por:Takeda Pharma Ltda.São Paulo – SPSob licença exclusiva de Takeda Pharmaceutical Company Limited - Japão.Venda sob prescrição medica.</s> |
<s>[INST] 4 apresentações [/INST] Acu Fresh é indicado no tratamento para melhora da irritação, ardor e secura dos olhos, que podem ser causadas pela exposição ao vento, sol, calor, ar seco, e para melhorar o desconforto que pode estar associado com a utilização delentes de contato.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 4 apresentações [/INST] Acu Fresh é uma solução que apresenta composição muito semelhante à composição das lágrimas naturais. O princípio ativo (carmelose sódica) se combina com as lágrimas do paciente, proporcionando melhora imediata da irritação, ardor e secura dos olhos.</s> |
<s>[INST] 4 apresentações [/INST] Acu Fresh é contraindicado para pessoas que apresentam alergia à carmelose ou a qualquer um dos componentes da sua fórmula.</s> |
<s>[INST] Acu Fresh, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Você deve usar este medicamento exclusivamente nos olhos.Antes de usar o medicamento, confira o nome no rótulo, para não haver enganos. Não utilize Acu Fresh caso haja sinais de violação e/ou danificações do frasco.A solução já vem pronta para uso. Não encoste a ponta do frasco nos olhos, nos dedos e nem em outra superfície qualquer, para evitar a contaminação do frasco e docolírio.Você deve aplicar o número de gotas da dose recomendada pelo seu médico em um ou ambos os olhos. A dose usual é de 1 a 2gota(s) aplicada(s) no(s) olho(s) afetado(s), tantas vezes quantas forem necessárias.Feche bem o frasco depois de usar.Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Como o Acu Fresh funciona? [/INST] Você deve retornar à utilização do medicamento assim que se lembrar seguindo normalmente os intervalos de horários entre as aplicações até o final do dia. No dia seguinte, retornar aos horários regulares.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Acu Fresh? [/INST] Acu Fresh é de uso tópico ocular.Para evitar a contaminação ou possíveis danos ao olho, não tocar com a ponta do frasco nos olhos, nos dedos e nem em outra superfície qualquer. Feche bem o frasco depois de usar.Não utilize Acu Fresh caso haja sinais de violação e/ou danificações do frasco. Não utilize se ocorrer modificação da coloração da solução ou se a solução se tornar turva.Em caso de aparecimento de dor, alterações da visão, ou se ocorrer piora ou persistência da vermelhidão, ou da irritação dos olhos, descontinuar o tratamento e procurar auxílio médico.Não use medicamento com o prazo de validade vencido.Uso durante a Gravidez e LactaçãoNão há dados sobre o uso de Acu Fresh durante a gravidez e lactação em humanos. Os estudos em animais não apresentaram efeitos nocivos com CMC.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Acu Fresh também não foi estudado em mulheres durante a amamentação. Contudo, como CMC não é absorvido sistemicamente, não há potencial conhecido para excreção em leite humano.Uso em criançasA segurança e a eficácia de Acu Fresh não foi avaliada em pacientes pediátricos.Uso em idososNão foram observadas diferenças em relação a segurança e eficácia do medicamento entre pacientes idosos e adultos.Pacientes que fazem uso de mais de um medicamento oftálmicoSe você for utilizar Acu Fresh com outros colírios, aguarde um intervalo de pelo menos cinco minutos entre a aplicação de cada medicamento.Interferência na capacidade de dirigir veículos e operar máquinasCaso perceba um leve borramento de visão logo após a aplicação, aguarde até que a visão retorne ao normal antes de dirigir veículos ou operar máquinas.</s> |
<s>[INST] Como usar o Acu Fresh? [/INST] As reações adversas relatadas nos estudos clínicos realizados comcarmelose sódica, por ordem de frequência foram:Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): irritação, queimação e desconforto ocular, distúrbios visuais.Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): secreção nos olhos, dor nos olhos, prurido (coceira) nos olhos e hiperemia (vermelhidão) palpebral.Outras reações adversas relatadas após a comercialização de carmelose sódica foram:Sensação de corpo estranho nos olhos, hiperemia (vermelhidão) ocular, hipersensibilidade incluindo alergia ocular com sintomas de inchaço dos olhos,edema(inchaço) ou eritema (vermelhidão) da pálpebra.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Acu Fresh? [/INST] Solução oftálmica 5mg/mLEmbalagem contendo 1 frasco plástico gotejador com 10mL.Uso oftálmico.Uso adulto.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Acu Fresh? [/INST] Cada mL (22 gotas) da solução oftálmica contém:5,0mg de carmelose sódica.Excipientes:citrato de sódiodi-hidratado,cloreto de benzalcônio,cloreto de sódio,fosfato de sódiodibásico, fosfato de sódio monobásico, hidróxido de sódio, ácido clorídrico e água purificada.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Acu Fresh? [/INST] Não há relatos de superdose. Por suas características, o produto não causa problemas oculares ou sistêmicos mesmo quando aplicado em doses excessivas, não havendo condutas especiais nesses casos.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Acu Fresh [/INST] Não são conhecidas interações com outros medicamentos.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Acu Fresh? [/INST] Resultado de EficáciaOs indivíduos comolho secoforam incluídos em um estudo de grupos paralelos de 3 meses, randomizado, para comparar a segurança e eficácia de 3lubrificantesoculares.Não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos em relação à incidência dos eventos adversos relacionados ao tratamento, sendo que nenhum evento foi considerado sério.No grupo tratado com Carmelose Sódica, houve melhora estatística e clinicamente significativa observada pelos resultados obtidos no questionário Index da Doença para Superfície Ocular (OSDI), nos sintomas de secura ocular, teste de Schirmer, estabilidade do filme lacrimal, manchas na córnea e conjuntiva e na avaliação do conforto observado nas visitas de acompanhamento.Os questionários de conforto e aceitabilidade indicaram que a Carmelose Sódica foi aceita pela maioria dos indivíduos do estudo, em todos os aspectos avaliados.1Referências Bibliográficas1 Study AG9689-001: A Multi-Center, Double-Masked, Randomized, Parallel-Group Study to Compare the Efficacy and Safety of an Investigational Multi-Dose Lubricant Eye Drop with Refresh Tears®and Systane®Lubricant Eye Drops for Three Months in Subjects with Dry Eye. Allergan, 2009.Características FarmacológicasCarmelose Sódica contém uma série de substâncias que lhe conferem semelhança com a lágrima natural.O princípio ativo, a Carmelose Sódica (carboximetilcelulose sódicaou CMC), combina-se com as próprias lágrimas do paciente para proporcionar melhora imediata da irritação, ardor e secura ocular, que podem ser causados por exposição ao vento, sol, calor, ar seco e proporciona maior conforto durante o uso de lentes de contato. O modo de ação da Carmelose Sódica como lubrificante é completamente mecânico para cobrir e proteger a superfície ocular. Não há atividade farmacológica.Farmacocinética e Metabolismo ClínicoNão foram realizados estudos farmacocinéticos clínicos ou não clínicos. A Carmelose Sódica é farmacologicamente inerte e devido ao seu alto peso molecular, não é esperado que seja absorvida sistemicamente após a administração tópica de Carmelose Sódica.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Acu Fresh maior do que a recomendada? [/INST] Acu Fresh deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C).Após aberto, válido por 60 dias.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicas e organolépticasAcu Fresh apresenta-se na forma de solução límpida, incolor e isenta de partículas estranhas.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
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