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<s>[INST] Qual a composição do Adnax? [/INST] Resultados de EficáciaFoi realizado estudo comparativo de eficácia de Cloridrato de Nafazolina + Cloridrato de Difenidramina (nafazolina 1mg/ml + difenidramina 0,5mg/ml) (Grupo 0), com nafazolina 1mg/ml isoladamente (Grupo 1) e com placebo (Grupo 2) na percepção da obstrução nasal em pacientes com gripe ou resfriados.Desenho do estudoO estudo tem desenho duplo-cego, randomizado, paralelo, controlado por placebo, com três braços, comparando as alterações nos sintomas nasais durante 3 dias de uso da associação de drogas ativas Cloridrato de Nafazolina + Cloridrato de DifenidraminaversusNafazolina isolada e placebo (Solução salina a 0,9%), 3 vezes ao dia, em pacientes com sintomas deresfriadohá menos de 3 dias.ResultadosA coleta de dados ocorreu como o planejado.Os grupos são ligeiramente desiguais devido à própria randomização.Os grupos mostraram-se homogêneos quanto às suas características basais, como era de se esperar.Todos os sintomas de desfecho (obstrução nasal, espirros e coriza) apresentaram resposta favorável e estatisticamente significativa no grupo 1 (Cloridrato de Nafazolina + Cloridrato de Difenidramina) comparado aos outros grupos no primeiro dia de tratamento.Observou-se claramente um efeito de melhora nos sintomas no grupo placebo ao longo do tempo de observação, característico da gripe. A gripe é uma doença auto-limitada e este pode ser um dos vieses em estudos que avaliam o efeito de medicamentos nesta doença. Para tentar evitar esta confusão, optou-se por incluir apenas pacientes com sintomas de gripe com menos de 3 dias de duração. A maioria dos pacientes com sintomas de gripe com menos de 3 dias de duração. A maioria dos pacientes declarava que estava sintomático há 3 dias. Este é um dos fatores que provavelmente influenciou na ausência de resposta nos dias 2 e 3 de tratamento. Uma outra explicação é também o “viés de memória”, quando o paciente não se recorda exatamente o inicio dos sintomas. Estes, por outro lado, podem ter início insidioso e o momento de sua instalação não ser claramente percebido.A melhora no PIN (pico inspiratório de fluxo nasal), nos grupos 0 e 1 era de se esperar devido à ação da nafazolina (agente vasoconstritor) contida em ambos os medicamentos usados nestes grupos.A avaliação final dos pacientes quanto à eficácia da medicação não mostrou diferenças entre os grupos – a maioria considerou o tratamento eficaz ou muito eficaz, mesmo com a Solução Salina. Provavelmente isto ocorreu pelo fato da informação ter sido colhida 6 a 8 dias após a primeira consulta e o efeito do tempo e da auto-limitação da doença terem reduzido a intensidade dos sintomas, com a consequente interpretação da eficácia pelos pacientes naquele momento da observação.Não foram observados efeitos colaterais importantes. A maioria dos pacientes não apresentou nenhuma queixa quanto aos colaterais pesquisados nem referiu outros. Não houve diferença na distribuição nem da ocorrência nem da intensidade entre os três grupos. Os pacientes que permaneceram sintomáticos ao fim da observação foram acompanhados no ambulatório de origem.O medicamento Cloridrato de Nafazolina + Cloridrato de Difenidramina mostrou-se mais eficaz que a Nafazolina isolada ou Solução Fisiológica no alívio dos sintomas nasais de obstrução nasal, coriza e espirros em pacientes com sintomas de gripe com menos de três dias de duração.Referências Bibliográficas1) Arruda E, Pitkãranta A, Wistek TJ Jr, Doyle CA, Hayden FG, Frequency and natural history of rhinovirus infection in adults during autumn. J. Clin. Microbiol 1997; 35:2864-68.2) Gwaltney JM Jr. The common cold. In. Mandell GI, Bennet JE, Dolam R Eds. Principles and Practice of infectious diseases. Churchill Livingstone 2000:651-65.3) Heikkinen T, Ruuskanen O, Ziegler T, Puhakka H. Short-term amoxiciline-clavulanate during upper respiratory tract infections for prevention of acute otitis media J. Pediat. 1995;126:313-164) Tapiainem T, Luotenen L, Kontiokari T, Renko M, Uhari M. Xylitol administered only during respiratory infections failed to prevent acute otitis media. Pediatric 2002;109:19.5) Juven T, Mertsola J, Waris M, et al. Etiology for community-aqcuiredpneumoniain 254 hospitalized children. Pediatr. Infect. Dis. 200;19:293.6) Heiskanen-Kosma T, Korppi M, Jokinen C, et al. Etiology of childhood pneumonias: serologic results of a prospective, population based study. Pediatr. Infect Dis. 1998;17:9867) Nicholson KG, Kent J, Ireland DC, Respiratory viruses and exacerbations of asthma in adults. BMJ;1993;307:982.8) Turner RB, Epidemiology, pathogenesis, and treatment of the common cold. Ann.All. Asthma Immunol. 1997;78:531.9) Heikkinen T, Jarvinen A. The common cold. Lancet, 2003;361:5110) Mossad SB. Fortnightly review: Treatment of the common cold. Br Med. J.1998;317:33.11) Andrade WA.Analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios. In Farmacologia Clínica. Penildon Silva Ed. Guanabara Koogan editora. 5ª edição. Rio de Janeiro, 2002.12) Thumin F, Wims E. The perception of the common cold, and other ailments and discomforts related to age. International journal of aging and Human Development 1975;6:43.13) De Sutter AIM, Lemiengre M, Campbell H, Mackinnon HF. Antihistamines for the common cold (Cochrane Review). In: The cohrane Library, Issue 2,2005.14) Taverner D, Latte J, Draper M. Nasal decongestants for the common cold (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 2, 2005.15) Ware JE Jr. SF-36 Health Survey Update. SPINE 200;25:3130.16) Camelier A, Rosa F, Jones P, Jardim JR. Validation of the Airways Questionnaire 20 – AQ20 in patients With chronic obstructive pulmonary disease (COPD) in Brazil. J Pneumol. 2003;29:28.;17) Hardman JG, Limbird LE, Molinoff PB, Ruddon RW, Gilmam AG, Goodman & Gilman’s The Pharmacologic Basis of Therapeutics. Ninth Ed. McGraw-Hill, New York. 1996.18) Gwaltney JM Jr. Winther B, Patrie JT, Hendley JO, combined Antiviral-Antimediator Treatment for the Common Cold. J. Infect. Dis. 2002;186:147.19) Fokkens W, Lund V, Bachert C, Clement P et al. EAACI Position paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps Executive Summary Allergy 2005:60:583. Gwaltney JM Jr. Combined antiviral and antimediator treatment of rhinovirus colds. J infect Dis 1992;166:776.20) Gwatney JM Jr, Park J, Paul RA, Edelman DA, O’Connor RR, Turner RB. Randomized Controlled trial of clemastine furamate for treatment of experimental rhinovirus colds. Clin infect Dis 1996;22:656.21) Gwatney JM. Jr. Druce HM, Efficacy of brompheniramine maleate treatment for rhinovirus colds. Clin Infect Dis 1997;25:1188.22) Cho SI, Hauser R, Chistiani DC, Reproducibility of Nasal Peak Inspiratory Flow Among Healthy Adults. Assessment of Epidemiologic Utility. CHEST 1997;112:1547.23) Gwaltney JM, Jr, Buier RM, Rogers L. The influence of signal variation, bias, noise and effect size on statistical significance in treatment studies of the common cold. Antiviral Research 1996;29:287.24) Turner RB, Sperber SJ, Sorrentino JV, O’Connor RR, Rogers J, Batouli AR, Gwaltney JM, Jr. Effectiveness of Clemastine fumarate for Treatment of Rhinorrhea and Sneezing Associated with the common Cold. Clinical Infectuious Diseases 1997;25:824.Características FarmacológicasCloridrato de nafazolina é uma amina simpatomimética heterocíclica, que possui potente ação vasoconstritora periférica, utilizada em aplicações locais sobre as mucosas. A nafazolina tem ação depressora sobre a musculatura gastrintestinal, sem maior incidência sobre a musculatura brônquica. È facilmente absorvida por todas as vias de administração, inclusive as mucosas, logo após sua aplicação. È indicada comodescongestionante nasal, para aliviar a hiperemia e oedema, nos casos de rinites esinusitedurando este efeito de 3 a 6 horas após sua aplicação.Os agonistas alfa-adrenérgicos são muito frequentemente utilizados para o alívio sintomático da congestão nasal frequentemente associada a rinites virais e alérgicas. Possuem limitada ação betaadrenérgica e podem ser utilizados por via sistêmica, como a pseudoefedrina, ou por via tópica nasal, como a fenilefrina e a nafazolina.Estes medicamentos reduzem a resistência à passagem do ar pelas narinas como consequência de sua ação estimulante sobre os receptores alfa-adrenérgicos dos sinusoides da mucosa nasal, levando a uma vasoconstrição e redução do volume da mucosa. Agem tanto nos receptores alfa1 quanto alfa2 adrenérgicos. Esta última propriedade pode ser a responsável pela constrição das arteríolas da mucosa nasal provocada principalmente pelos medicamentos tópicos que, quando mantida por tempo prolongado pode levar a alterações estruturais e atrofia.Outras limitações do uso prolongado destes medicamentos são a taquifilaxia e a hiperemia de rebote que resulta numa vasodilatação depois de terminado o efeito vasoconstrictor, levando a novo aumento de resistência à passagem do ar pelas narinas e induzindo a um novo uso, criando algumas vezes um ciclo vicioso que pode prolongar-se por meses ou anos.Cloridrato de difenidramina é umanti-histamínico, obtido por síntese e, como todas as substâncias desse grupo, é uma amina terciária. A ação fundamental dos anti histamínicos é antagonizar o efeito da histamina, por isso que, dado o papel que desempenha a histamina nos fenômenos anafilático e alérgico, é de se esperar que essa substância iniba esses fenômenos. Os anti-histamínicos atuam sobre as células efetoras, impedindo a ação da histamina por mecanismo de competição. São absorvidos por via oral, retal, parenteral e pelas mucosas; daí o uso dessa substância nos casos derinite alérgica.Os anti-histamínicos são antagonistas dos receptores celulares da histamina, ocupando o receptor de forma ativa e impedindo sua ativação. São recomendados para uso sistêmico especialmente nas reações alérgicas. Por sua ação anticolinérgica e por possivelmente potencializar o efeito dos medicamentos alfaadrenérgicos, frequentemente são utilizados em combinação com estes para uso tópico no tratamento sintomático da congestão nasal.</s> |
<s>[INST] Apresentação do Adnax [/INST] Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características OrganolépticasAdnax apresenta-se na forma de solução límpida, incolor, com odor característico de rosas, isenta de partículas estranhas.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adnax maior do que a recomendada? [/INST] Registro M.S. nº 1.7817.0041Farm. Responsável:Fernando Costa OliveiraCRF-GO nº 5.220Nº do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade:Vide cartucho.SAC:0800 97 99 900Registrado por:Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A.Avenida Ceci, nº 282, Módulo I - Tamboré - Barueri - SPCEP 06460-120 C.N.P.J.: 61.082.426/0002-07Indústria BrasileiraFabricado por:Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - DAIA - Anápolis - GOCEP 75132-020Venda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Adoless®(gestodeno, etinilestradiol) é indicado na prevenção da gravidez. Embora tendo eficácia bem estabelecida, há casos de gravidez em mulheres utilizandocontraceptivos orais.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Adoless®é um contraceptivo oral que combina 2 hormônios, o etinilestradiol e o gestodeno.Os contraceptivos orais combinados, que possuem 2 hormônios em sua composição, suprimem as gonadotrofinas, ou seja, inibem os estímulos hormonais que levam à ovulação, o que leva à contracepção.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Adoless®não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez, ou ainda por mulheres que estejam amamentando.Adoless®não deve ser utilizado por mulheres com hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componentes de Adoless®.Adoless®não deve ser utilizado por mulheres que apresentem qualquer uma das seguintes condições:História anterior ou atual detrombosevenosa profunda (obstrução de uma veia); história anterior ou atual detromboembolismo(obstrução de um ou mais vasos sanguíneos por coágulo); doença vascular cerebral (“derrame”) ou arterial coronariana; valvulopatias trombogênicas (alteração cardíaca que leva à formação de coágulos); distúrbios do ritmo cardíaco trombogênico (alteração do ritmo do coração que leva à formação de coágulos); trombofilias hereditárias ou adquiridas (distúrbios da coagulação com formação de coágulos);dor de cabeçacom sintomas neurológicos tais como aura (sensações que antecedem crises de enxaqueca, que podem ser alterações na visão, formigamentos no corpo ou diminuição de força);diabetescom comprometimento da circulação; hipertensão (pressão alta) não controlada;câncer de mamaou outra neoplasia dependente do hormônio estrogênio conhecido ou suspeito; tumores dofígado, ou doença do fígado ativa, desde que a função hepática não tenha retornado ao normal; sangramento vaginal sem causa determinada; história anterior ou atual depancreatiteassociada à hipertrigliceridemia severa (inflamação do pâncreas com aumento dos níveis detriglicerídeosno sangue).Os contraceptivos orais combinados são contraindicados para uso concomitante com certosmedicamentos antiviraiscontra o vírus dahepatite C(HCV), como ombitasvir, paritaprevir,ritonavire dasabuvir.Este medicamento é contraindicado para uso por homens.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.</s> |
<s>[INST] Adoless, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] O blíster de Adoless®contém 24 comprimidos ativos + 4 comprimidos inativos.Os comprimidos devem ser tomados iniciando-se pelo comprimido número 1 e seguindo a direção das setas marcadas no blíster para os demais comprimidos. Tomar todos os dias aproximadamente no mesmo horário.Tomar um comprimido por dia por 28 dias consecutivos, os comprimidos amarelos (inativos) serão os últimos a serem tomados. A nova embalagem deve ser iniciada no dia seguinte, sem pausa entre os blísteres. Após 2-3 dias do último comprimido branco (ativo) ter sido tomado, inicia-se, em geral, menstruação que pode ou não cessar antes do início da embalagem seguinte.Não iniciar ou continuar o tratamento com Adoless®caso haja suspeita ou conhecimento de gravidez.Como começar a tomar Adoless®Sem uso anterior de contraceptivo hormonal (no mês anterior)O primeiro comprimido de Adoless®deve ser tomado no 1º dia do ciclo natural (ou seja, o primeiro dia de sangramento menstrual). Pode-se iniciar o tratamento com Adoless®entre o 2º e 7º dia dociclo menstrual, mas recomenda-se a utilização de método contraceptivo não- hormonal (comopreservativoe espermicida) nos primeiros 7 dias de administração de Adoless®.Quando se passa a usar Adoless®no lugar de outro contraceptivo oralPreferencialmente, deve-se começar a tomar Adoless®no dia seguinte ao último comprimido ativo do contraceptivo oral combinado (com 2 hormônios) anterior ter sido ingerido, mas não mais tarde do que no dia após o intervalo sem comprimidos ou após a ingestão do último comprimido inerte (sem efeito) do contraceptivo oral combinado anterior.Quando se passa a usar Adoless®no lugar de outro método contraceptivo com apenas progestogênio (mini- pílulas, implante, dispositivos intrauterinos [DIU], injetáveis)Pode-se interromper o uso da minipílula em qualquer dia e deve-se começar a tomar Adoless®no dia seguinte. Deve-se iniciar o uso de Adoless®no mesmo dia da remoção do implante de progestogênio ou remoção doDIU. O uso de Adoless®deve ser iniciado na data em que a próxima injeção está programada.Em cada uma dessas situações, a paciente deve ser orientada a utilizar outro método não hormonal de contracepção durante os 7 primeiros dias de administração de Adoless®.Após aborto no primeiro trimestrePode-se começar a tomar Adoless®imediatamente. Não são necessários outros métodos contraceptivos.Pós-partoComo o pós-parto imediato está associado ao aumento do risco de tromboembolismo (obstrução de um ou mais vasos sanguíneos por coágulo), o tratamento com Adoless®não deve começar antes do 28º dia após o parto em mulheres não-lactantes (que não estão amamentando) ou após aborto no segundo trimestre.Deve-se orientar a paciente a utilizar outro método não hormonal de contracepção durante os 7 primeiros dias de administração de Adoless®. Entretanto, se já tiver ocorrido relação sexual, a possibilidade de gravidez antes do início da utilização de Adoless®deve ser descartada ou deve-se esperar pelo primeiro período menstrual espontâneo.Orientação em caso devômitose/oudiarreiaNo caso de vômito e/ou diarreia no período de 4 horas após a ingestão do comprimido, a absorção do comprimido pode ser incompleta. Neste caso, um comprimido extra, de outra cartela, deve ser tomado. Para mais informações, consulteO que eu devo fazer quando esquecer de usar o Adoless?.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.</s> |
<s>[INST] Como o Adoless funciona? [/INST] A proteção contraceptiva pode ser reduzida se a paciente esquecer de tomar algum comprimido de Adoless®, e particularmente, se o esquecimento ultrapassar o intervalo livre sem comprimidos. Recomenda-se consultar seu médico.Se a paciente esquecer de tomar um comprimido de Adoless®e lembrar dentro de até 12 horas da dose usual, deve-se ingeri-lo tão logo se lembre. Os comprimidos seguintes devem ser tomados no horário habitual.Se a paciente esquecer de tomar um comprimido de Adoless®e lembrar mais de 12 horas após a dose usual ou se tiverem sido esquecidos dois ou mais comprimidos, a proteção contraceptiva pode estar reduzida. O último comprimido esquecido deve ser tomado tão logo se lembre, o que pode resultar na tomada de dois comprimidos no mesmo dia. Os comprimidos seguintes devem ser ingeridos no horário habitual. Um método contraceptivo não hormonal deve ser usado nos próximos 7 dias.Se esses 7 dias ultrapassarem o último comprimido na embalagem em uso, a próxima embalagem deve ser iniciada tão logo a anterior tenha acabado; portanto, não deve haver intervalo sem comprimidos entre as embalagens. Isto previne um intervalo prolongado entre os comprimidos, reduzindo, portanto, o risco de uma ovulação de escape. É improvável que ocorra hemorragia por supressão até que todos os comprimidos da nova embalagem sejam tomados, embora a paciente possa apresentar sangramento de escape nos dias em que estiver ingerindo os comprimidos. Se a paciente não tiver hemorragia por supressão após a ingestão de todos os comprimidos da nova embalagem, a possibilidade de gravidez deve ser descartada antes de se retomar a ingestão dos comprimidos.Proteção contraceptiva adicionalQuando for necessária a utilização de proteção contraceptiva adicional, utilize métodos contraceptivos de barreira (por exemplo: diafragma ou preservativo). Não utilize os métodos da tabelinha ou da temperatura como proteção contraceptiva adicional, pois os contraceptivos orais modificam o ciclo menstrual, tais como as variações de temperatura e do muco cervical.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adoless? [/INST] O uso de contraceptivos orais combinados deve ser feito com acompanhamento médico.Intolerância àglicosetem sido relatada em usuárias de contraceptivos orais combinados. Por isso, pacientes com intolerância à glicose ou diabetesmellitusdevem ser acompanhadas criteriosamente enquanto estiverem recebendo contraceptivos orais combinados.Uma pequena parcela das usuárias de contraceptivos orais combinados pode apresentar alterações lipídicas (alteração dos níveis decolesterol).Hipertrigliceridemia (aumento dos triglicerídeos) persistente pode ocorrer em uma pequena parcela das usuárias de contraceptivos orais combinados. Elevações de triglicerídeos plasmáticos em usuárias de contraceptivos orais combinados podem resultar em pancreatite (inflamação no pâncreas) e outras complicações.Mulheres em tratamento para dislipidemias devem ser rigorosamente monitoradas se optarem pelo uso de contraceptivos orais combinados.Algumas mulheres podem não apresentar menstruação durante o intervalo sem comprimidos. Se o contraceptivo oral combinado não foi utilizado de acordo com as orientações antes da menstruação ou se não ocorrer duas menstruações consecutivas, deve-se interromper o uso e utilizar um método contraceptivo não hormonal de controle da natalidade até que a possibilidade de gravidez seja excluída.Pode ocorrer sangramento de escape em mulheres em tratamento com contraceptivos orais combinados, sobretudo nos primeiros três meses de uso. Se esse tipo de sangramento persistir ou recorrer, o médico deve ser informado. Caso alguma destas alterações ocorra, o médico deve ser informado.Algumas mulheres podem apresentaramenorreia(ausência de hemorragia, menstruação) pós-pílula, possivelmente com anovulação (sem ovulação) ou oligomenorreia (hemorragia, menstruação em pequena quantidade).Mulheres utilizando contraceptivos orais combinados com história dedepressãodevem ser observadas criteriosamente e o medicamento deve ser suspenso se a depressão reaparecer com gravidade. As pacientes que ficarem significantemente deprimidas durante o tratamento com contraceptivos orais combinados devem interromper o uso do medicamento e utilizar um método contraceptivo alternativo, na tentativa de determinar se o sintoma está relacionado ao medicamento.Este produto não protege contra infecção por HIV (AIDS) ou outras doenças sexualmente transmissíveis.Diarreia e/ou vômitos podem reduzir a absorção do hormônio, resultando na diminuição das concentrações séricas (no sangue). Orientação em caso de vômitos e/ ou diarreia videComo usar o Adoless?.GravidezSe ocorrer gravidez durante o tratamento com contraceptivo oral combinado, as próximas administrações devem ser interrompidas. Não há evidências conclusivas de que o estrogênio e o progestogênio contidos no contraceptivo oral combinado prejudicarão o desenvolvimento do bebê se houver concepção acidental durante seu uso.LactaçãoPequenas quantidades de contraceptivos hormonais e/ou metabólitos foram identificados no leite materno e poucos efeitos adversos foram relatados em lactentes, incluindoicterícia(cor amarelada da pele) e aumento das mamas.A lactação pode ser afetada pelos contraceptivos orais combinados, pois contraceptivos orais combinados podem reduzir a quantidade e alterar a composição do leite materno.Em geral, não deve ser recomendado o uso de contraceptivos orais combinados até que a lactante tenha deixado totalmente de amamentar a criança.Advertências do AdolessFumar aumenta o risco de efeitos colaterais cardiovasculares graves decorrentes do uso de contraceptivos orais combinados. Este risco aumenta com a idade e com a intensidade do consumo de cigarros e é bastante acentuado em mulheres com mais de 35 anos de idade.Mulheres que tomam contraceptivos orais combinados devem ser firmemente aconselhadas a não fumar.Tromboembolismo e trombose venosa e arterialO uso de contraceptivos orais combinados está associado a aumento do risco de eventos tromboembólicos (formação e eliminação de coágulos nos vasos sanguíneos) e trombóticos (obstrução de uma veia ou artéria).Entre os eventos relatados estão:Trombose venosa profunda (obstrução de uma veia por um coágulo);Embolia pulmonar(obstrução de uma veia do pulmão por um coágulo);Infartodo miocárdio e acidentes vasculares cerebrais (conhecido como derrame), ataque isquêmico transitório (paciente apresenta sintomas de derrame que duram menos de 24 horas).O risco para tais eventos é ainda maior em mulheres com condições predisponentes para tromboembolismo e trombose venosos.A seguir, exemplos de condições predisponentes para tromboembolismo e trombose venosa e arterial:Obesidade;Cirurgia ou trauma com maior risco de trombose;Parto recente ou aborto no segundo trimestre;Imobilização prolongada;Idade avançada;Tabagismo, fumo;Hipertensão (pressão alta);Dislipidemia (aumento do colesterol no sangue).O risco deacidente vascular cerebral(“derrame”) pode ser maior em usuárias de contraceptivo oral combinado que sofrem de enxaqueca (particularmenteenxaqueca com aura, sensações ou mal-estar que antecedem crises de enxaqueca).Lesões ocularesHouve relatos de casos de trombose vascular retiniana (obstrução de um vaso do olho) com o uso de contraceptivos orais combinados, que podem resultar em perda total ou parcial da visão.Se houver sinais ou sintomas de alterações visuais, início de proptose (olho saltado para fora) ou diplopia (visão dupla), papiledema (edema, inchaço, do nervo do olho) ou lesões vasculares retinianas (dos vasos da retina), deve-se interromper o uso dos contraceptivos orais combinados e avaliar imediatamente a causa.Pressão arterialAumento da pressão arterial tem sido relatado em mulheres em uso de contraceptivos orais combinados.Em mulheres com hipertensão (pressão alta), histórico de hipertensão ou doenças relacionadas à hipertensão (incluindo algumas doenças renais), pode ser preferível utilizar outro método controle da natalidade. Se contraceptivos orais combinados forem usados nestes casos, um acompanhamento rigoroso deve ser feito; caso ocorra aumento significativo da pressão arterial, deve-se interromper o uso do contraceptivo oral combinado.Aumento da pressão arterial associado ao uso de contraceptivo oral combinado, geralmente retorna aos valores basais (normais) com a interrupção do uso.O uso de contraceptivo oral combinado é contraindicado em mulheres com hipertensão não-controlada.Câncerdos órgãos reprodutoresCâncer de colo de úteroO fator de risco mais importante para o câncer cervical, de colo de útero, é a infecção pelo papiloma vírus humano. Alguns estudos sugerem que o uso de contraceptivo oral combinado pode estar associado ao aumento do risco de câncer de colo de útero em algumas populações de mulheres. No entanto, ainda há controvérsia sobre o grau em que essas descobertas podem estar relacionadas a diferenças de comportamento sexual e outros fatores. Nos casos de sangramento genital anormal não-diagnosticado, estão indicadas medidas diagnósticas adequadas.Câncer de mamaOs fatores de risco estabelecidos para o desenvolvimento do câncer de mama incluem aumento da idade, histórico familiar, obesidade e mulheres que nunca tiveram filhos e idade tardia para a primeira gravidez.Um estudo mostrou que o risco de diagnóstico de câncer de mama foi ligeiramente maior em mulheres que utilizaram contraceptivos orais combinados do que nas que nunca utilizaram.O aumento do risco desaparece gradualmente no transcorrer de 10 anos após a interrupção do uso de contraceptivos orais combinados. O padrão observado de aumento do risco de diagnóstico de câncer de mama pode ser consequência da detecção mais precoce desse câncer em usuárias de contraceptivos orais combinados, dos efeitos biológicos dos contraceptivos orais combinados ou uma combinação de ambos.Neoplasia hepática/doença hepática/hepatite COs tumores (câncer) hepáticos, em casos extremamente raros, podem estar associados ao uso de contraceptivo oral combinado. O risco parece aumentar com o tempo de uso do contraceptivo oral combinado.Mulheres com história de colestase (doença que compromete a produção da bile, o fígado e a vesícula biliar) relacionada ao contraceptivo oral combinado, e as que desenvolveram colestase durante a gravidez são mais propensas a apresentar essa condição, colestase, com o uso de contraceptivo oral combinado. Essas pacientes que usam contraceptivo oral combinado devem ser rigorosamente monitoradas, e o uso de contraceptivo oral combinado deve ser interrompido se colestase recorrer.Foi relatada lesão dascélulas do fígadocom o uso de contraceptivos orais combinados. A identificação precoce da lesão associada ao uso de contraceptivo oral combinado pode reduzir a gravidade do quadro quando o contraceptivo oral combinado é descontinuado. Se a lesão for diagnosticada, a paciente deve interromper o uso do contraceptivo oral combinado, utilizar um método de controle da natalidade não hormonal e consultar seu médico.Durante os ensaios clínicos com pacientes tratados para infecções por HCV com os medicamentos contendo ombitasvir/paritaprevir/ritonavir e dasabuvir com ou semribavirina, elevações de transaminases (ALT) maiores que 5 vezes o limite superior do normal (LSN) ocorreram significativamente com mais frequência em mulheres que utilizaram medicamentos contendo etinilestradiol, como os contraceptivos orais combinados.Enxaqueca/CefaleiaInício ou piora de enxaqueca ou desenvolvimento de cefaleia (dor de cabeça) com padrão novo que seja recorrente, persistente ou grave requer a descontinuação do contraceptivo oral combinado e avaliação da causa.Mulheres que sofrem de enxaqueca, particularmente enxaqueca com aura (sensações ou mal-estar que antecedem crises de enxaqueca), que fazem uso de contraceptivos orais combinados podem ter um risco aumentado de “derrame”.ImuneAngioedema(edema, inchaço, generalizado)Os estrogênios exógenos podem induzir ou exacerbar os sintomas de angioedema (inchaço em todas as partes do corpo, podendo incluir as vias aéreas), particularmente em mulheres com angioedema hereditário.Este produto contém o corante amarelo de tartrazina que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quaisasmabrônquica, especialmente em pessoas alérgicas aoácido acetilsalicílico.Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez.</s> |
<s>[INST] Como usar o Adoless? [/INST] O uso de contraceptivos orais combinados tem sido associado a aumento dos seguintes riscos:Eventos tromboembólicos (formação e eliminação de coágulos nos vasos sanguíneos) e trombóticos (obstrução) arteriais e venosos, incluindo infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (“derrame”), ataque isquêmico transitório (sintomas do derrame, porém com regressão em 24 horas), trombose venosa (obstrução de uma veia) e embolia pulmonar (obstrução de um vaso pulmonar por coágulo);Câncer de colo de útero;Câncer de mama;Tumores hepáticos (do fígado) benignos (p. ex., hiperplasia nodular focal, adenoma hepático).As reações adversas estão relacionadas de acordo com sua frequência:Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)Cefaleia (dor de cabeça), incluindo enxaqueca, sangramento de escape.Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)Vaginite (inflamação na vagina), incluindocandidíase(infecção causada pelo fungo Candida), alterações de humor, incluindo depressão, alterações de libido, nervosismo,tontura, náuseas (enjoo), vômitos, dor abdominal,acne, dor das mamas, aumento da sensibilidade das mamas, aumento do volume mamário, saída de secreção das mamas,dismenorreia(cólica menstrual), alteração do fluxo menstrual, alteração da secreção e ectrópio cervical (alteração do epitélio do colo do útero), amenorreia (falta da menstruação), retenção hídrica/edema (inchaço), alterações de peso (ganho ou perda).Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)Alterações de apetite (aumento ou diminuição), cólicas abdominais, distensão (aumento do volume abdominal), erupções cutâneas (lesão na pele),cloasma/melasma (manchas escuras na pele do rosto), que pode persistir, hirsutismo (aumento dos pelos),alopecia(perda de cabelo), aumento da pressão arterial, alterações nos níveis séricos de lipídios, incluindo hipertrigliceridemia (aumento dos triglicerídeos).Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)Reações anafiláticas/anafilactoides (reações alérgicas graves), incluindo casos muito raros deurticária(alergia da pele), angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica) e reações graves com sintomas respiratórios e circulatórios, intolerância à glicose (aumento das taxas de açúcar no sangue), intolerância alentes de contato, icterícia colestática (coloração amarelada da pele e mucosas por acúmulo de pigmentos biliares, devido a obstrução),eritema nodoso(nódulos (protuberâncias) subcutâneos vermelhos e dolorosos), diminuição dos níveis séricos de folato***.Reação muito rara (ocorre com menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)Carcinomas hepatocelulares (câncer de fígado), exacerbação dolúpus eritematoso sistêmico, exacerbação daporfiria, exacerbação da coreia, neurite óptica* (inflamação do nervo do olho), trombose vascular retiniana (obstrução de um vaso da retina), piora das varizes, pancreatite (inflamação no pâncreas),coliteisquêmica (inflamação do intestino grosso ou cólon por falta de oxigenação), doença biliar, incluindo cálculos biliares** (cálculo na vesícula biliar), eritema multiforme (manchas vermelhas, bolhas e/ou ulcerações pelo corpo), síndrome hemolítico-urêmica (síndrome caracterizada poranemia, diminuição do número de plaquetas e prejuízo na função renal entre outras alterações).Reações adversas cuja frequência é desconhecidaDoença inflamatória intestinal (Doença de Crohn, colite ulcerativa), lesão hepatocelular (p. ex.,hepatite, função anormal do fígado).* A neurite óptica (inflamação de um nervo do olho) pode resultar em perda parcial ou total da visão.** Os contraceptivos orais combinados podem piorar doenças biliares preexistentes e podem acelerar o desenvolvimento dessa doença em mulheres que anteriormente não tinham estes sintomas.*** Pode haver diminuição dos níveis séricos de folato com o tratamento com contraceptivo oral combinado. Isso pode ser clinicamente significativo se a mulher engravidar logo após descontinuar os contraceptivos orais combinados.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Adoless? [/INST] Comprimidos revestidos de gestodeno 0,060 mg + etinilestradiol 0,015 mgEmbalagem contendo cartela com 24 comprimidos ativos de cor branca + 4 comprimidos inativos de cor amarela.Embalagem contendo 3 cartelas com 24 comprimidos ativos de cor branca + 4 comprimidos inativos de cor amarela.Via oral.Uso adulto.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adoless? [/INST] Cada comprimido revestido de cor branca (ativo) contém:Gestodeno0,060 mgEtinilestradiol0,015 mgExcipientes:amido, lactose,povidona, estearato de magnésio,álcool etílico, edetato dissódico di-hidratado,hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, polissorbato 80 e água.Cada comprimido revestido de cor amarela (inativo) contém:Excipientes:amido, lactose, povidona, estearato de magnésio, álcool etílico, edetato dissódico di-hidratado, hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, polissorbato 80, água e corante amarelo tartrazina.</s> |
<s>[INST] Advertências do Adoless [/INST] Os sintomas da superdose com contraceptivos orais em adultos e crianças podem incluir náusea, vômito, sensibilidade nas mamas, tontura, dor abdominal, sonolência/fadiga; hemorragia por supressão pode ocorrer em mulheres. Não há antídoto específico e, se necessário, a superdose é tratada sintomaticamente.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adoless? [/INST] Alguns medicamentos podem reduzir a eficácia dos contraceptivos orais quando tomados ao mesmo tempo.Interações entre etinilestradiol (um dos hormônios presentes no Adoless®) e outras substâncias podem diminuir ou aumentar as concentrações séricas (no sangue) de etinilestradiol.O uso concomitante com os medicamentos contendo ombitasvir/paritaprevir/ritonavir e dasabuvir, com ou sem ribavirina, pode aumentar o risco de elevações de ALT.Portanto, as usuárias de contraceptivos orais combinados devem mudar para um método contraceptivo alternativo (por exemplo, métodos contraceptivos somente com progestagênio ou não hormonais) antes de iniciar a terapia com medicamentos antivirais de HCV, como ombitasvir, paritaprevir, ritonavir, dasabuvir. Os contraceptivos orais combinados podem ser reiniciados 2 semanas após a conclusão do tratamento com um medicamento antiviral HCV.Concentrações séricas (no sangue) mais baixas de etinilestradiol podem causar maior incidência de sangramento de escape e irregularidades menstruais e, possivelmente, podem reduzir a eficácia do contraceptivo oral combinado.Durante o uso concomitante de produtos com etinilestradiol e substâncias que podem diminuir as concentrações séricas de etinilestradiol, recomenda-se que um métodoanticoncepcionalnão hormonal (como preservativos e espermicida) seja utilizado além da ingestão regular de Adoless®. No caso de uso prolongado dessas substâncias, os contraceptivos orais combinados não devem ser considerados os contraceptivos primários (principal).Após a descontinuação das substâncias que podem diminuir as concentrações séricas de etinilestradiol, recomenda-se o uso de um método anticoncepcional não hormonal por, no mínimo, 7 dias. Em alguns casos é necessário o uso por um tempo mais prolongado do método anticoncepcional não hormonal, deste modo converse com o seu médico para que ele possa avaliar possíveis interações com outros medicamentos e/ou substâncias.A seguir, alguns exemplos das substâncias que podem diminuir as concentrações séricas de etinilestradiol:Qualquer substância que reduza o tempo do trânsito gastrintestinal e, portanto, a absorção do etinilestradiol;Medicamentos como:rifampicina(medicamento usado para tratamento detuberculose),rifabutina, barbitúricos (medicamentos utilizados em anestesias),fenilbutazona,fenitoína(antiepiléptico),dexametasona,griseofulvina(medicamentoantifúngico, para tratamento de micoses),topiramato(antiepiléptico),modafinila(medicamento usado no tratamento de distúrbios do sono).Hypericum perforatum, também conhecido como erva de São João, e ritonavir (antiviral);A seguir, alguns exemplos de substâncias que podem aumentar as concentrações séricas de etinilestradiol:Atorvastatina. (medicamento para o colesterol);Ácido ascórbico(vitamina C) e oparacetamol(acetaminofeno);Indinavir(antiviral),fluconazol(antifúngico) e troleandomicina (antibiótico).A troleandomicina pode aumentar o risco de colestase intra-hepática (parada ou dificuldade da eliminação da bile) durante a administração concomitante com contraceptivos orais combinados.O etinilestradiol pode interferir no metabolismo de outras drogas podendo aumentar as concentrações plasmáticas e teciduais (p. ex.,ciclosporina,teofilina, corticosteroides) ou diminuir (p. ex.,lamotrigina).Em pacientes tratados com a flunarizina (medicamento para vertigem), relatou-se que o uso de contraceptivos orais aumenta o risco de galactorreia (surgimento de leite nas mamas fora do período de amamentação).Houve relatos de gravidez quando os contraceptivos orais combinados foram coadministrados com certosantibióticos(por exemplo, ampicilina, outras penicilinas e tetraciclinas).As bulas dos medicamentos concomitantes devem ser consultadas para identificar possíveis interações.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Adoless [/INST] Resultados de EficáciaEmbora, até o momento estudos comparativos não tenham demonstrado aumento da eficácia contraceptiva com o regime de uso contínuo ou de ciclo estendido, estes regimes diferenciados podem aumentar a eficácia contraceptiva.1,2Esta teoria encontra respaldo nos estudos de avaliação da atividade ovariana. Evidências sugerem que no regime convencional com pausa a atividade ovariana pode não ser adequadamente suprimida, o que pode aumentar o risco de desenvolvimento folicular e determinar escape ovulatório.3,4Os regimes diferenciados com extensão do uso de pílulas ativas determinam maior supressão ovariana em comparação ao regime convencional com pausa.5-7Um estudo retrospectivo preliminar demostrou menor taxa de gravidez em usuárias do regime de ciclo estendido em comparação à utilização convencional com pausa.8Estudos epidemiológicos de contraceptivos orais combinados (COCs) confirmam outros benefícios não contraceptivos: diminuição da incidência de fibroadenomas e de doença fibrocística da mama; diminuição da incidência de doença inflamatória pélvica aguda; diminuição da incidência de câncer endometrial; diminuição da incidência decâncer de ovário; diminuição da gravidade de acne; diminuição de cistos ovarianos funcionais; redução daanemiadecorrente da deficiência deferro, e dismenorreia.Quando utilizados em regime contínuo, os anticoncepcionais orais melhoram os sintomas relacionados à menstruação, como dismenorreia, enxaqueca, alteração do humor, inchaço e sensibilidade nas mamas e síndrome pré-menstrual. A frequência de sangramento inesperado com o regime contínuo de COCs é semelhante à do regime cíclico e diminui com o prolongamento do uso.9,10-13O estudo clínico com Gestodeno + Etinilestradiol mostrou perfil de sangramento aceitável, com taxa de amenorreia crescente, atingindo 81% após seis meses de uso.13Evidências disponíveis mostram que em mulheres comendometrioseos COCs administrados, preferencialmente, no regime contínuo são eficazes na redução da frequência e intensidade dos sintomas de dor associados à doença, assim como na diminuição da taxa de recorrência de endometriomas após o tratamento cirúrgico.14,15Os dados disponíveis na atualidade demonstram que o uso em regime contínuo de COCs apresenta perfil de segurança e tolerabilidade comparável ao regime convencional.1,2Referências Bibliográficas1. Edelman, A.B. et al. Continuous versus cyclic use of combined oral contraceptives for contraception: systematic Cochrane review of randomized controlled trials. Hum Reprod. v.21, p.573–8, 2006.2. Guilbert, E. et al. Canadian Consensus Guideline on Continuous and Extended Hormonal Contraception, 2007. SOGC clinical practice guideline, n.195, July 2007. J Obstet Gynaecol. Can., v.29, 7 suppl.2, p.S1-32, 2007.3. Baerwald, A.R. et al. Ovarian follicular development is initiated during the hormone-free interval of oral contraceptive use. Contraception, v.70, p.371–7, 2004.4. Schlaff, W.D. et al. Manipulation of the pill-free interval in oral contraceptive pill users: the effect on follicular suppression. Am. J. Obstet. Gynecol., v.190, n.4, p.943-51, 2004.5. Vandever, M.A. et al. Evaluation of pituitary-ovarian axis suppression with three oral contraceptive regimens. Contraception, v.77, p.162–70, 2008.6. Birtch, R.L. et al. Ovarian follicular dynamics during conventional vs. continuous oral contraceptive use. Contraception, v.73, n.3, p.235-43, 2006.7. Archer, D.F. et al. Ovarian activity and safety of a novel levonorgestrel/ethinylestradiolcontinuous oral contraceptive regimen. Contraception. v.80, n.3, p. 245-53, 2009.8. Howard, B. et al. Comparison of pregnancy rates in users of extended and cyclic combined oral contraceptive (COC) regimens in the United States: a brief report. Contraception, v.89, n.1, p.25-7, 2014.9. Anderson, F.D.; HAIT, H. A multicenter, randomized study of an extended cycle oral contraceptive. Contraception, v.68, n.2, p.89-96, 2003.10. Miller, L. & Hughes, J.P. Continuous combination oral contraceptive pills to eliminate withdrawal bleeding: a randomized trial. Obstet Gynecol.;v.101, p.653–61, 2003.11. Miller, L. & Notter, K.M. Menstrual reduction with extended use of combination oral contraceptive pills: randomized controlled trial. Obstet Gynecol. v.98, p.771–8, 2001.12. Kwiecien, M. et al. Bleeding patterns and patient acceptability of standard or continuous dosing regimens of a low-dose oral contraceptive: a randomized trial. Contraception. v.67, p.9–13, 2003.13. Machado, R.B. et al. Clinical and metabolic aspects of the continuous use of a contraceptive association of ethinyl estradiol (30 microg) and gestodene (75 microg). Contraception. v.70, n.5, p.365-70, 2004.14. Johnson, N.P. & Hummelshoj, L. Consensus on current management of endometriosis. Hum Reprod. v.28, n.6, p.1552-68, 2013.15. Leyland, N. et al. Endometriosis: diagnosis and management. J Obstet Gynaecol Can. v.32, n.7 (Suppl 2), p.S1-32, 2010.Características FarmacológicasGestodeno + Etinilestradiol é um contraceptivo oral monofásico, indicado para a prevenção da gravidez (contracepção contínua), que combina o componente estrogênico etinilestradiol com o componente progestagênico gestodeno.Farmacologia ClínicaGestodeno + Etinilestradiol age primariamente inibindo a ovulação por supressão da liberação de gonadotrofinas e promove alterações no muco cervical (que aumentam a dificuldade de penetração do esperma no útero). Adicionalmente, alterações no endométrio reduzem a probabilidade denidação. Quando correta e constantemente ingeridos, a taxa provável de falha dos COCs é de 0,1% por ano, entretanto, a falha durante uso típico é de 5% por ano para todos os tipos de contraceptivos orais. A eficácia da maioria dos métodos de contracepção depende da precisão com que eles são usados. A falha do método é mais comum se os comprimidos de COCs forem esquecidos.FarmacocinéticaGestodenoAbsorçãoO gestodeno é rapida e completamente absorvido pelo trato gastrintestinal. A concentração máxima de 4 ng/mL de gestodeno é atingida aproximadamente uma hora após a ingestão, e sua biodisponibilidade é de aproximadamente 99%.BiotransformaçãoO gestodeno é completamente biotransformado por redução do grupo 3-ceto e da dupla ligação delta-4 e por inúmeras hidroxilações. Nenhum metabólito farmacologicamente ativo do gestodeno é conhecido.DistribuiçãoO gestodeno associa-se àalbumina séricae às SHBG. Somente uma pequena fração (< 1%) do gestodeno total está presente na forma livre, e 50% a 70% estão ligados às SHBG. O volume de distribuição aparente do gestodeno é de 0,7 L/kg. A farmacocinética do gestodeno é influenciada pelos níveis de SHBG, que aumentam com a coadministração de etinilestradiol.ExcreçãoO gestodeno é eliminado em duas fases. A fase de eliminação é caracterizada por uma meia-vida de 16-18 horas. O gestodeno é completamente biotransformado e eliminado pela urina e bile. Os metabólitos de gestodeno são excretados na urina (50%) e nas fezes (33%) com uma meia-vida de eliminação de aproximadamente um dia.EtinilestradiolAbsorçãoO etinilestradiol é rapida e completamente absorvido pelo trato gastrintestinal. Após administração única, os níveis de etinilestradiol são alcançados dentro de uma a duas horas.BiotransformaçãoSofre intensa biotransformação de primeira passagem. A biodisponibilidade média está em torno de 45% com significante variação individual. O etinilestradiol é primariamente biotransformado por hidroxilação aromática, mas uma grande variedade de metabólitos hidroxilados e metilados é formada, estando presente como metabólitos livres ou conjugados com glicuronídios e sulfatos. Os metabólitos do etinilestradiol são farmacologicamente ativos, e a meia-vida de eliminação dos metabólitos é de aproximadamente um dia. A curva de disposição mostra duas fases com meias-vidas de uma a três horas e de dez a 20 horas aproximadamente.DistribuiçãoO etinilestradiol liga-se fortemente à albumina e induz o aumento da concentração plasmática das globulinas de ligação dos hormônios sexuais (SHBG). Depois de repetida administração oral, a concentração sanguínea do etinilestradiol aumenta em torno de 30%-50%.ExcreçãoO etinilestradiol conjugado é excretado pela bile e sujeito à recirculação êntero-hepática. Cerca de 40% do fármaco é excretado na urina e 60%, eliminado nas fezes. A meia-vida de eliminação do etinilestradiol é de aproximadamente 10 horas.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Adoless? [/INST] Adoless®comprimidos deve ser conservado em temperatura ambiente (temperatura entre 15°C e 30°C). Proteger da luz e umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicas e organolépticasComprimidos ativosComprimidos redondos pequenos de cor praticamente branca com faces ligeiramente convexas e lisas. Livre de partículas estranhas. Odor característico.Comprimidos inativosComprimidos redondos pequenos, de cor amarela, com faces ligeiramente convexas e lisas. Livre de partículas estranhas. Odor característico.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adoless maior do que a recomendada? [/INST] M.S.: 1.0390.0140Farm. Resp.:Dra. Marcia Weiss I. CamposCRF-RJ n° 4499Registrado por:Farmoquímica S/AAv. José Silva de Azevedo Neto, 200, Bloco 11º andar – Barra da TijucaRio de Janeiro – RJCEP: 22775-056CNPJ: 33.349.473/0001-58Fabricado por:Farmoquímica S/ARua Viúva Cláudio, 300 – JacaréRio de Janeiro - RJCEP: 20970-032CNPJ: 33.349.473/0003-10Indústria brasileiraVenda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Adorlan 25 e Adorlan 50 são indicados para o alívio da dor inflamatória aguda de intensidade moderada a grave.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Adorlan 25 e Adorlan 50 contêm tramadol (analgésico racêmico de ação central) e diclofenaco (fármaco anti-inflamatório não esteroidal - AINE).Efeito analgésicoTramadol e diclofenaco mostram interações aditivas a sinérgicas em modelos de roedores em antinocicepção aguda, hiperalgesia térmica ou dor inflamatória.Efeito Anti-inflamatórioEm testes com ratos, a combinação de tramadol e diclofenaco eliminou a formação de edemas com um intervalo de dose eficaz semelhante à obtida apenas com o diclofenaco. O efeito ulcerogênico gástrico (de causar úlceras no estômago) da combinação foi inferior do que o do diclofenaco.A combinação de tramadol e diclofenaco proporcionou melhor alívio da dor em humanos com dor pós-operatória do que a monoterapia com tramadol ou diclofenaco.O tempo médio estimado para início da ação terapêutica de Adorlan 25 ou Adorlan 50 é de 15 minutos.Adorlan 25 e Adorlan 50 posiciona-se como um analgésico do degrau II na escada de dor da OMS.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Não tome Adorlan 25 ou Adorlan 50 se você:Tem hipersensibilidade (alergia) ao tramadol,diclofenacoou a qualquer um dos excipientes;Teve intoxicação aguda com álcool, hipnóticos,analgésicos, opioides ou outros medicamentos psicotrópicos;Está tomando certos medicamentos para o tratamento dadepressãoconhecido como inibidores da MAO (monoaminoxidase) ou os utilizou nos últimos 14 dias;Temepilepsianão controlada adequadamente pelo tratamento;Tem histórico de reação alérgica (broncoespasmo,asma,riniteouurticária) após a administração deácido acetilsalicílicoou outros AINEs (anti-inflamatóriosnão esteroidais);Tem ou teve história anterior de úlceras ou sangramentosdigestivosvárias vezes (pelo menos dois episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovadas);Tem histórico de sangramento digestivo ou perfuração relacionado com tratamento prévio com AINEs;Tem sangramento no cérebro ou outros sangramentos ativos;Tem insuficiência hepática (nofígado) ou insuficiência renal (nos rins) graves;Teminsuficiência cardíaca(no coração) grave;Está no último trimestre da gravidez.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Adorlan, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Os comprimidos não devem ser divididos ou mastigados. Devem ser engolidos como um todo, com líquido suficiente e não em jejum. No caso de um estômago sensível, a ingestão em paralelo com os alimentos é recomendada.Posologia do AdorlanSeu médico irá ajustar a dose à intensidade da sua dor e a sua sensibilidade. A dose mais baixa eficaz para analgesia deve ser geralmente selecionada. Em adultos e jovens com mais de 18 anos, a dose total de diclofenaco não deve ser maior que 150 mg/dia, resultando para a combinação de dose fixa uma dose diária máxima de 150 mg/dia de tramadol.A não ser que seu médico prescreva de outra maneira, Adorlan 25 ou Adorlan 50 deve ser administrado da seguinte forma:Adultos e adolescentes acima de 18 anosAdorlan 25Um comprimido (25 mg decloridrato de tramadol, 25 mg dediclofenaco sódico) a cada 8 horas (correspondendo a 75 mg de cloridrato de tramadol e 75 mg de diclofenaco sódico por dia).Adorlan 50Um comprimido (50 mg de cloridrato de tramadol, 50 mg de diclofenaco sódico) a cada 8 horas (correspondendo a 150 mg de cloridrato de tramadol e 150 mg de diclofenaco sódico por dia).A associação em dose fixa de cloridrato de tramadol e diclofenaco sódico não deve, em circunstância alguma, ser administrada por mais tempo do que o absolutamente necessário.CriançasA utilização da associação em dose fixa de cloridrato de tramadol e diclofenaco sódico não foi estabelecida em crianças com menos de 18 anos de idade. Portanto, o tratamento não é recomendado nesta população.Pacientes geriátricosNormalmente não é necessário um ajuste da dose em pacientes com idade até 75 anos sem insuficiência hepática (no fígado) ou renal (nos rins) clinicamente manifestada. Em pacientes idosos com mais de 75 anos a eliminação do tramadol pode ser prolongada. Assim, se necessário, o intervalo de dosagem deve ser estendido de acordo com as necessidades do paciente. Adorlan 25 ou Adorlan 50 deve ser usado com especial cuidado em tais pacientes que geralmente são mais propensos a reações adversas de anti-inflamatórios não esteroidais.Em particular, recomenda-se que a dose eficaz mais baixa seja utilizada em pacientes idosos frágeis ou com baixo peso corporal e o paciente deve ser monitorizado para sangramento gastrointestinal durante a terapia.Insuficiência renal/diálise e insuficiência hepáticaEm pacientes com insuficiência renal (nos rins) e/ou hepática (no fígado), a eliminação do tramadol é retardada. Nestes pacientes, o prolongamento dos intervalos de dosagem deve ser cuidadosamente avaliado de acordo com as necessidades do paciente.Para pacientes com disfunção renal e/ou hepática grave, não é recomendada a utilização da combinação de dose fixa de cloridrato de tramadol e diclofenaco sódico.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.</s> |
<s>[INST] Como o Adorlan funciona? [/INST] Se você se esquecer de tomar Adorlan 25 ou Adorlan 50 no horário definido pelo seu médico, tome-o assim que se lembrar. No entanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome somente a dose seguinte, como de costume, recomendada pelo seu médico. Neste caso, não tome dois comprimidos para compensar as doses esquecidas.O esquecimento da dose pode comprometer o resultado do tratamento.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adorlan? [/INST] Antes de tomar Adorlan 25 e Adorlan 50, informe o seu médico se você:Tem epilepsia ou é susceptível a ter convulsões.Tem tendência para o abuso de drogas ou dependência.É dependente de opioides.Está tomando AINEs, incluindo inibidores seletivos da ciclooxigenase-2.Tem histórico de úlceras, em particular com complicações de hemorragia (sangramento) ou perfuração.Está tomando ácido acetilsalicílico (AAS) de baixa dosagem ou outros medicamentos que você saiba que podem aumentar o risco gastrointestinal.Tem histórico de toxicidade gastrointestinal. Comunique ao seu médico quaisquer sintomas abdominais raros (em particular sangramento gastrointestinal), especialmente no início do tratamento.Está tomando concomitantemente medicamentos que possam aumentar o risco de úlceras ou hemorragias, por exemplo corticosteroides orais (medicamentos para aliviar áreas inflamadas do corpo),anticoagulantestais comovarfarina, inibidores seletivos da recaptação deserotonina(medicamentos utilizados para tratar certos tipos de depressão) ou inibidores da agregação de trombócitos tais como ácido acetilsalicílico.Realizou cirurgia gastrointestinal.Tem histórico de hipertensão (pressão alta) e / ou insuficiência cardíaca (do coração) congestiva de leve a moderada.Tem distúrbios de coagulação.Durante o tratamento com Adorlan 25 ou Adorlan 50, informe imediatamente ao seu médico se você apresentar:Sangramento ou úlceras gastrointestinais.Aumento da pressão arterial e/ou retenção de líquidos ou inchaço.Sinais de erupção cutânea (na pele), lesões mucosas ou outros sinais de reação de hipersensibilidade. As reações de hipersensibilidade ao diclofenaco podem progredir para uma reação alérgica grave chamada Síndrome de Kounis. Os sintomas iniciais podem incluirdor no peitoe até resultar eminfartoagudo do miocárdio.Diagnóstico de oligoidrâmnio.Diagnóstico de constrição do canal arterial.Nestes casos, seu médico orientará a interrupção do tratamento.Informe também ao seu médico se você apresentar sinais repetidos de uma infecção ou piora destes sinais. Seu médico irá verificar se o tratamento anti-infeccioso/antibiótico é indicado.A administração prolongada de analgésicos pode originar dores de cabeça. Você não deve aumentar a dose do medicamento para combatê-las.Em geral, a ingestão habitual de analgésicos, em particular combinada com várias substâncias analgésicas, pode levar a danos renais (nos rins) permanentes, com risco de insuficiência renal (nefropatia analgésica).O uso concomitante de Adorlan 25 ou Adorlan 50 e álcool pode intensificar os efeitos secundários relacionados com a substância, particularmente aqueles que afetam o trato gastrointestinal ou osistema nervoso central.Distúrbios de respiração associados ao sonoAdorlan 25 ou Adorlan 50 contém uma substância ativa que pertence ao grupo dos opioides. Os opioides podem causar distúrbios respiratórios associados ao sono como, por exemplo, apneia central do sono (respiração rasa/pausa da respiração durante o sono) e hipoxemia relacionada ao sono (baixo nível de oxigênio no sangue).O risco de ocorrer apneia central do sono depende da dose de opioides. O seu médico pode considerar a possibilidade de diminuir a sua dose total de opioides se você apresentar apneia central do sono.Para evitar a superdosagem, não tome junto com Adorlan 25 ou Adorlan 50 outros medicamentos contendo diclofenaco ou tramadol. Em adultos e jovens com mais de 18 anos, a dose total de diclofenaco não deve ser maior que 150 mg/dia, resultando na combinação de dose fixa numa dose diária máxima de 150 mg/dia de tramadol.Seu médico poderá tomar precauções adicionais relacionadas ao uso de Adorlan 25 ou Adorlan 50 se você:For dependente de opioides, tiver traumatismo craniano, choque, um nível reduzido de consciência de origem incerta, perturbações do centro ou função respiratória, aumento da pressão intracraniana.For sensível a opiáceos.Os efeitos colaterais podem ser reduzidos ao administrar a dose mínima eficaz durante o período mais curto necessário para controlar os sintomas.For idoso, devido ao maior risco de eventos adversos durante o tratamento com AINE (tal como diclofenaco sódico contido em Adorlan 25 ou Adorlan 50), em particular de hemorragia (sangramento) gastrointestinal e perfuração, em alguns casos com resultado fatal.Tiver histórico de doença gastrointestinal (coliteulcerativa,doença de Crohn), uma vez que a condição pode piorar com o uso de Adorlan 25 ou Adorlan 50.Tiver hipertensão (pressão alta) não controlada, insuficiência cardíaca congestiva, doença cardíaca isquêmica estabelecida, doença arterial periférica e/ou cerebrovascular.Apresentar fatores de risco para eventos cardiovasculares (por exemplo, hipertensão, hiperlipidemia,diabetesmellitus,tabagismo).Sofre de insuficiência grave da função hepática (no fígado). Neste caso, seu médico irá realizar monitoramento rigoroso do tratamento. Se seu médico verificar a persistência ou agravamento de testes anormais da função hepática, ou o desenvolvimento de sinais clínicos ou sintomas consistentes com doença hepática ou se ocorrerem outras manifestações, ele irá orientar a interrupção do tratamento com Adorlan 25 ou Adorlan 50.Seu médico deverá avaliar cuidadosamente a razão risco-benefício do tratamento com Adorlan 25 ou Adorlan 50 se você:Apresentar alterações enzimáticas do metabolismo da porfirina (na formação da hemoglobina) existentes desde o nascimento;Tiverlúpus eritematoso sistêmico(LES) e doença do tecido conjuntivo misto.Seu médico deverá acompanhar seu tratamento cuidadosamente se você:Tiver função renal (dos rins) comprometida;Apresentar desordens da função hepática (do fígado);Tiver realizado uma cirurgia maior;Sofrer derinite alérgica, pólipos nasais oudoença pulmonarobstrutivacrônica(enfisema ebronquitecrônicageralmente relacionadas ao cigarro), uma vez que têm um risco aumentado de reações alérgicas;For alérgico a outras substâncias, porque há também um risco aumentado de reações alérgicas na administração de Adorlan 25 ou Adorlan 50.Efeitos sobre a habilidade de dirigir e operar máquinasMesmo quando tomado de acordo com as instruções, Adorlan 25 ou Adorlan 50 pode causar efeitos colaterais no sistema nervoso central comofadiga(cansaço), sonolência e tonturas e, portanto, pode prejudicar as reações dos motoristas e operadores de máquinas. Isto aplica-se particularmente com dosagens elevadas ou em conjunto com outras substâncias psicotrópicas, particularmente álcool.Durante o tratamento, não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.GravidezUma vez que Adorlan 25 ou Adorlan 50 é uma combinação fixa de substâncias ativas, incluindo diclofenaco, o produto é contraindicado no último trimestre da gravidez.Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.Como Adorlan 25 ou Adorlan 50 contém adicionalmente cloridrato de tramadol, o produto não deve ser utilizado durante a gravidez.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.LactaçãoUma vez que Adorlan 25 ou Adorlan 50 é uma combinação fixa de substâncias ativas, incluindo cloridrato de tramadol, não deve ser ingerido durante a amamentação.FertilidadeComo acontece com outros anti-inflamatórios não esteroidais, o uso de diclofenaco pode prejudicar a fertilidade feminina e não é recomendado em mulheres que estão tentando engravidar. Se você tem dificuldades para engravidar ou está passando por investigação de infertilidade, informe ao seu médico.Baseado na experiência humana (vigilância pós comercialização) é sugerido que o tramadol não influencia na fertilidade feminina ou masculina.</s> |
<s>[INST] Como usar o Adorlan? [/INST] Os efeitos indesejáveis mais frequentemente relatados para a combinação de cloridrato de tramadol / diclofenaco foram enjoos, tonturas e sonolência, observados em mais de 10% dos pacientes.As frequências são definidas conforme o seguinte:Muito comum: >1/10 (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).Comum: >1/100, <1/10 (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).Incomum: >1/1000, <1/100 (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).Rara: >1/10 000, <1/1000 (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).Muito rara: <1/10 000 (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).Desconhecida: não pode ser estimada pelo dado disponível.Dentro de cada grupo de frequências, os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente de gravidade.Doenças do sanguee do sistema linfáticoMuito rara: alterações na produção do sangue (ausência de produção dos elementos do sangue [anemia aplásica], diminuição dos glóbulos brancos do sangue [leucopenia], diminuição das plaquetas do sangue [trombocitopenia], diminuição de todos os elementos do sangue [pancitopenia], diminuição de glóbulos brancos importantes para a defesa do organismo [agranulocitose]),anemiahemolítica. Os primeiros sinais podem serfebre,dor de garganta, feridas superficiais na boca, sintomas gripais, exaustão grave, hemorragias nasais e sangramento da pele.Distúrbios cardíacosIncomum: palpitações, batimentos do coração acelerados, dor no peito. Estas reações adversas podem ocorrer especialmente em pacientes que estão fisicamente estressados.Rara: batimentos do coração mais lentos.Muito rara: falha no bombeamento do sangue pelo coração (insuficiência cardíaca congestiva), infarto do miocárdio. Estudos clínicos e dados epidemiológicos sugerem que o uso de diclofenaco, em particular em altas doses (150 mg por dia) e em tratamento a longo prazo pode estar associado a um risco ligeiramente aumentado de obstrução das artérias sanguíneas por coágulos (por exemplo, infarto do miocárdio ouacidente vascular cerebral).Desconhecida: síndrome de Kounis (reação alérgica grave que pode resultar em infarto do miocárdio. Os sintomas iniciais de tais reações podem incluir dor no peito associada a uma reação alérgica ao diclofenaco).Distúrbios ocularesRara: visão turva, contração da pupila (miose), dilatação da pupila (midríase).Muito rara: deficiência visual (visão dupla).Distúrbios do ouvido e do labirintoMuito rara:zumbido, distúrbios auditivos passageiros.Distúrbios endócrinosCasos de SIADH (síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético) foram relatados na literatura, embora uma relação causal com o tramadol não tenha sido estabelecida.Distúrbios gastrointestinaisMuito comum: queixas gastrointestinais tais como enjoos,vômitos,diarreiae sangramento gastrointestinal, que em casos excepcionais podem causar anemia.Comum:prisão de ventre, boca seca, dor abdominal, má digestão, aumento dosgases, cólicas abdominais,úlceragastrointestinal (possivelmente com sangramento e perfuração).Incomum: vômito ou sensação de vômito iminente, desconforto gastrointestinal (sensação de pressão no estômago, inchaço), vômito sangrentos, diarreia escura e fétida ou sangrenta.Muito rara:estomatite, inflamação da língua, lesão esofágica, queixas do abdômen inferior (por exemplo, colite hemorrágica ou colite ulcerativa exacerbada / doença de Crohn), colite isquêmica,pancreatite, estruturas intestinais tipo diafragma.O paciente deve ser avisado para descontinuar o medicamento em caso de dor abdominal superior grave, diarreia escura e fétida ou vômitos com sangue vivo e consultar imediatamente um médico.Distúrbios gerais e alterações no local da administraçãoComum: fadiga.Incomum:edema, particularmente em pacientes com pressão alta e insuficiência dos rins.Distúrbios hepato-biliaresComum:enzimasdo fígado aumentadas.Incomum: lesão do fígado em particular no tratamento a longo prazo,hepatiteagudacom ou semicterícia(pele e olhos amarelados).Muito rara:hepatite fulminante.Infecções e infestaçõesMuito rara: Houve relatos de uma deterioração em inflamação relacionada com a infecção (por exemplo desenvolvimento de infecção do tecido subcutâneo, fáscia e músculo) numa ligação temporal com a administração sistêmica de AINEs (tais como diclofenaco sódico contido em Adorlan 25 ou Adorlan 50). Isto pode eventualmente estar ligado ao mecanismo de ação dos AINEs. Relatos de inflamação das meninges onde não há agentes infecciosos (especialmente em pacientes com distúrbios autoimunes existentes, como lúpus eritematoso sistêmico, doença mista do tecido conjuntivo) com sintomas como pescoço rígido,cefaleia, náuseas, vômitos, febre ou desorientação.InvestigaçõesMuito rara: hemoglobina diminuída.Distúrbios do sistema imuneRara: hipersensibilidade. Podem estar na forma de edema da face, inchaço da língua e laringe interna com estreitamento do trato respiratório (edema angioneurótico), falta de ar, broncoespasmo, som de chiado ao respirar, batimentos acelerados do coração, pressão baixa culminando em choque iminente, reação alérgica grave.No caso de um destes sintomas, que pode ocorrer mesmo quando a preparação é utilizada pela primeira vez, Adorlan 25 ou Adorlan 50 deve ser descontinuado e tratamento médico imediato é necessário.Distúrbios do metabolismo e nutriçãoComum: apetite diminuído.Rara: alterações no apetite.Casos dehiponatremia(baixos níveis de sódio no sangue) foram relatados na literatura, embora uma relação causal com o tramadol não tenha sido estabelecida.Distúrbios dos tecidos musculoesquelético e conectivoRara: fraqueza motora.Distúrbios do sistema nervosoMuito comum:tontura.Comum: cefaleia, sonolência, agitação, irritabilidade.Rara: distúrbios da fala, formigamentos, tremor,convulsão, contrações musculares involuntárias, coordenação anormal, perda dos sentidos, desmaios.A convulsão ocorreu principalmente após a administração de doses elevadas de tramadol ou após tratamento concomitante com medicamentos que podem diminuir o limiar de convulsão.Muito rara: desorientação, espasmos musculares, tremores.Distúrbios psiquiátricosRara: alucinação, estado confusional, distúrbio do sono, delírio,ansiedadee pesadelos. Podem ocorrer reações adversas psíquicas após a administração de tramadol que variam individualmente em intensidade e natureza (dependendo da personalidade e duração do tratamento). Estas incluem mudanças de humor (geralmente humor eufórico, ocasionalmente mudanças repentinas e transitórias do ânimo), alterações na atividade (geralmente supressão, ocasionalmente aumento) e mudanças na capacidade de aquisição do aprendizado e sensorial (por exemplo, comportamento de decisão, distúrbios de percepção). Dependência de drogas pode ocorrer. Sintomas de síndrome de abstinência de drogas, semelhantes aos que ocorrem durante a retirada de opiáceos, podem ocorrer como se segue:Agitação, ansiedade, nervosismo,insônia, hipercinesia (movimentação excessiva de um órgão ou de uma parte do corpo), tremor e sintomas gastrointestinais.Outros sintomas que muito raramente foram observados com a interrupção do tramadol incluem: ataques de pânico, ansiedade grave, alucinação,formigamento, zumbido e sintomas incomuns do SNC (ou seja, confusão, delírios, perda ou diminuição da autopercepção ou da percepção da realidade, e condição mental com mania de perseguição).Muito rara: depressão.Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinaisRara: depressão respiratória, falta de ar.Se as doses recomendadas forem consideravelmente excedidas e outras substâncias depressoras centrais forem administradas concomitantemente, pode ocorrer depressão respiratória.Muito rara: inflamação dos pulmões.Desconhecida: síndrome da apneia central do sono.Distúrbios renais e urináriosIncomum: retenção de líquidos.Rara:distúrbios urinários(ardor e dificuldade ao urinar).Muito rara: danos nos rins (nefrite tubulointersticial, necrose papilar renal) que podem ser acompanhados por mal funcionamento dos rins agudo, perda deproteínase/ou sangue na urina; alteração da função dos rins.Distúrbios da pele e tecido subcutâneoComum: excesso de produção de suor, coceira, erupção na pele.Incomum:alopecia(queda decabelos), urticária (reação alérgica na pele).Muito rara: áreas avermelhadas e escamosas na pele (eczema), vermelhidão na pele (eritema), reação de fotossensibilidade,púrpura(também púrpura alérgica - manchas vermelhas na pele) e reações dérmicas bolhosas, tais como síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (síndroma de Lyell).Distúrbios vascularesIncomum: regulação cardiovascular (hipotensãopostural eataque cardíaco).Muito rara: pressão alta.Atenção: este produto é um medicamento que possui uma nova associação no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.</s> |
<s>[INST] Posologia do Adorlan [/INST] Comprimidos 25 mg e 50 mgEm cartuchos contendo 20 comprimidos.Uso oral.Uso adulto.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Adorlan? [/INST] Cada comprimido de Adorlan 25 contém:25 mg de cloridrato de tramadol, equivalente a 21,957 mg de tramadol base, e 25 mg de diclofenaco sódico, equivalente a 23,279 mg de diclofenaco base.Excipientes:celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício e estearato de magnésio.Cada comprimido de Adorlan 50 contém:50 mg de cloridrato de tramadol, equivalente a 43,914 mg de tramadol base, e 50 mg de diclofenaco sódico, equivalente a 46,558 mg de diclofenaco base.Excipientes:celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício e estearato de magnésio.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adorlan? [/INST] Adorlan 25 ou Adorlan 50 é uma combinação fixa de substâncias ativas. Em caso de superdose, os sintomas podem incluir os sinais e sintomas de toxicidade do cloridrato de tramadol ou diclofenaco ou de ambas estas substâncias ativas.Sintomas de superdosagem de cloridrato de tramadolEm princípio, na intoxicação com cloridrato de tramadol, são esperados sintomas semelhantes aos de outros analgésicos de ação central (opioides). Estes incluem, em particular, miose, vômitos, colapso cardiovascular, distúrbios da consciência até coma, convulsões e depressão respiratória até parada respiratória.Sintomas de superdosagem de diclofenacoDistúrbios do sistema nervoso central como cefaleia (dor de cabeça), tonturas, confusão mental e inconsciência, (em crianças também convulsões mioclônicas), podem ocorrer como sintomas de uma superdosagem e dor abdominal, enjoos e vômitos. Hemorragia gastrointestinal e alterações da função hepática (do fígado) e renal (dos rins) também são possíveis. Hipotensão (pressão baixa), depressão respiratória ecianose(cor azulada da pele e extremidades) também podem ocorrer.TratamentoAplicam-se as medidas gerais de emergência. Manter vias aéreas seguras; manter a respiração e a circulação dependendo dos sintomas. O antídoto para a depressão respiratória devido ao tramadol é a naloxona. Em casos de convulsões, devem ser administrados benzodiazepínicos de ação prolongada (por exemploDiazepam). Para diclofenaco, não há antídoto específico.Em caso de intoxicação, a descontaminação gastrointestinal comcarvão ativadoou por lavagem gástrica é apenas recomendada dentro de 2 horas após a ingestão. A descontaminação gastrointestinal em um momento posterior pode ser útil em caso de intoxicação com quantidades excepcionalmente grandes.O tramadol é minimamente eliminado do soro porhemodiáliseou hemofiltração. Portanto, o tratamento de intoxicação aguda com Adorlan 25 ou Adorlan 50 com hemodiálise ou hemofiltração isoladamente não é adequado para desintoxicação.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adorlan? [/INST] Informe ao seu médico se você estiver tomando, tomou recentemente ou poderá tomar qualquer outro medicamento.Adorlan 25 ou Adorlan 50 não deve ser tomado junto com inibidores da MAO (certos medicamentos para o tratamento da depressão).A administração concomitante de Adorlan 25 ou Adorlan 50 com outros medicamentos depressores centrais, incluindo o álcool, pode potenciar os efeitos no Sistema Nervoso Central (você pode sentir sonolência ou sentir que você pode desmaiar).O tramadol pode induzir convulsões e aumentar o potencial de outros medicamentos para causar convulsão, tais comoantidepressivos, antipsicóticos e outros medicamentos para baixar o limiar convulsivo.O uso concomitante de tramadol e alguns antidepressivos pode causar toxicidade pelo excesso de serotonina. Se isso ocorrer, você pode experimentar sintomas tais como contrações musculares involuntárias, rítmicas, incluindo os músculos que controlam o movimento dos olhos, agitação, suor excessivo, tremor, exageração dos reflexos, tensão muscular aumentada, temperatura do corpo acima de 38 °C.A administração simultânea ou prévia decarbamazepina(indutor enzimático utilizado no tratamento da epilepsia) pode reduzir o efeito analgésico e encurtar a duração da ação de Adorlan 25 ou Adorlan 50.Outras substâncias ativas, tais como ocetoconazol(antifúngico) e aeritromicina(antibiótico), podem inibir o metabolismo do tramadol.O uso concomitante de Adorlan 25 ou Adorlan 50 com subtâncias comovoriconazolpode aumentar os efeitos do diclofenaco, devido à inibição do seu metabolismo. A aplicação pré ou pós-operatória do antiemético (medicamento para prevenir náusea) ondansetrona pode aumentar a necessidade de tramadol em casos de dor pós-operatória.Devem ser tomadas precauções durante o tratamento concomitante com Adorlan 25 ou Adorlan 50 e derivados cumarínicos (por exemplo, varfarina). O efeito destes medicamentos na coagulação do sangue pode ser afetado e pode ocorrer sangramento. Também os AINEs, incluindo diclofenaco, podem intensificar os efeitos de anticoagulantes, como a varfarina.A administração concomitante de vários AINEs pode aumentar o risco de úlceras gastrointestinais (no estômago e intestino) e hemorragias (sangramento). Consequentemente, a administração concomitante de Adorlan 25 ou Adorlan 50 com outros AINEs não é recomendada.A administração concomitante de Adorlan 25 ou Adorlan 50 edigoxina(medicamento usado para problemas no coração) oulítio(medicamento usados para tratar alguns tipos de depressão) pode aumentar a concentração destes medicamentos no sangue. Seu médico deve verificar os níveis séricos de lítio e poderá fazer um controle da digoxina sérica.Anti-inflamatórios não esteroidais, como o diclofenaco, podem atenuar o efeito dediuréticos(medicamentos usados para aumentar o volume de urina) e antihipertensivos (medicamentos para o tratamento da pressão alta). Em pacientes com insuficiência renal (por exemplo, pacientes desidratados ou pacientes idosos com insuficiência renal), a administração concomitante de alguns anti-hipertensivos com um medicamento anti-inflamatório pode piorar ainda mais a função renal com a possibilidade de insuficiência renal aguda, geralmente reversível. Assim, tal combinação só deve ser utilizada com cuidado, particularmente em pacientes idosos. Se esse for o seu caso, seu médico poderá solicitar que você tome quantidades adequadas de líquido e faça um controle regular da função renal após o início da terapia combinada. A administração concomitante de Adorlan 25 ou Adorlan 50 e alguns diuréticos,ciclosporinaetacrolimo(medicamentos usados após transplante de órgão para evitar rejeição) ou trimetoprima (antobiótico) pode induzir excesso de potássio no sangue. Nestes casos, os níveis de potássio devem ser monitorados.A administração concomitante de AINEs com tacrolimo pode levar a um aumento do risco de nefrotoxicidade (dano aos rins).A administração concomitante com colestipol ecolestiramina(medicamentos usados para diminuir os níveis decolesteroldo sangue) pode induzir um atraso ou diminuição da absorção do diclofenaco. Portanto, recomenda-se administrar diclofenaco pelo menos uma hora antes ou 4 a 6 horas após a administração de colestipol/ colestiramina.A administração concomitante com glucocorticoides (medicamentos para aliviar áreas inflamadas do corpo) pode aumentar o risco de úlceras gastrointestinais ou hemorragias.A administração concomitante com inibidores da agregação de trombócitos, tais como ácido acetilsalicílico ou com inibidores seletivos da recaptação de serotonina (medicamentos utilizados para tratar certos tipos de depressão) pode levar a um aumento do risco de hemorragia gastrointestinal.A administração de Adorlan 25 ou Adorlan 50 nas 24 horas anteriores ou posteriores aometotrexato(medicamento usado para tratar alguns tipos decâncerouartrite) pode aumentar a concentração de metotrexato no sangue e aumentar os seus efeitos tóxicos.Os AINEs (tais como o diclofenaco sódico) podem aumentar a toxicidade da ciclosporina (medicamentos especialmente usados em pacientes que receberam órgãos transplantados) nos rins.Os medicamentos que contêm probenecida ou sulfinpirazona (medicamentos utilizados no tratamento dagota) podem atrasar a excreção de diclofenaco.Quando os AINEs são administrados comzidovudina(antiretroviral utilizado no tratamento daAIDS), existe um risco aumentado de toxicidade no sangue.Medicamentos utilizados para tratar problemas de coração (antagonistas do cálcio, como isradipina everapamil): o uso de diclofenaco pode diminuir a eficácia do tratamento com estes medicamentos.Medicamentos utilizados para tratar diabetes: se você utiliza antidiabéticos orais, seu médico poderá monitorar os níveis deglicosesanguínea durante a terapia concomitante com Adorlan 25 ou Adorlan 50, visto que existem relatos isolados dehipoglicemiaehiperglicemia, que necessitaram de mudança na dose dos antidiabéticos orais, durante o tratamento com diclofenaco.Medicamentos utilizados para tratar infecções (antibacterianos): houve relatos isolados de convulsões que podem ter acontecido devido ao uso concomitante de quinolonas e AINEs. Existem estudos que apontaram maior eliminação daceftriaxonadevido ao diclofenaco.Fenitoína(medicamento utilizado para tratar ataques epiléticos): o uso concomitante com diclofenaco pode levar ao aumento da exposição à fenitoína. Neste caso, seu médico irá monitorar a concentração plasmática de fenitoína.Álcool: o uso de álcool pode aumentar a toxicidade de anti-inflamatórios não esteroidais.Misoprostol(medicamento utilizado para tratar úlceras de estômago): seu uso pode aumentar a toxicidade de anti-inflamatórios não esteroidais.Pentazocina (medicamento utilizado para alívio da dor): o uso concomitante com AINEs pode levar à ocorrência de convulsões do tipo tônico-clônicas.O uso concomitante de diclofenaco e indutores enzimáticos como arifampicina, um antibiótico utilizado para tratar infecções bacterianas, pode levar a uma diminuição significativa na concentração plasmática e exposição ao diclofenaco.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Adorlan [/INST] Resultados de EficáciaExistem 5 estudos que utilizaram a associação em dose fixa oral da Grünenthal (tramadol / diclofenaco):O primeiro é na dor pós-cirúrgica (Auad Saab 2009a), o segundo na dor após a bunionectomia (Auad Saab 2009b), o terceiro é um estudo observacional na pós-comercialização, o quarto é o estudo de interação farmacocinética realizado pela Grünenthal, e o quinto é o estudo de Fase III KF8001-01 (Desjardins et al, 2020 / Clinical Overview - Fixed Dose Combination of Tramadol and Diclofenac (Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico)).Nos dois primeiros estudos, as dosagens de tramadol 25 mg / diclofenaco 25 mg e tramadol 50 mg / diclofenaco 50 mg foram comparadas com placebo / diclofenaco 50 mg. No estudo pós-comercialização, apenas a dosagem de tramadol 25 mg / diclofenaco 25 mg foi utilizada.No grande estudo pivotal de Fase III KF8001-01, o objetivo geral foi avaliar a eficácia analgésica e a segurança da combinação em dose fixa de cloridrato de tramadol / diclofenaco sódico em 2 níveis de dose (50 mg / 50 mg e 25 mg / 25 mg) em comparação com diclofenaco sódico 50 mg e cloridrato de tramadol 50 mg em monoterapia.As combinações de cloridrato de tramadol 25 mg / diclofenaco sódico 25 mg (Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 25) e de cloridrato de tramadol 50 mg / diclofenaco sódico 50 mg (Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 50) foram mais eficazes que o diclofenaco 50 mg ou tramadol 50 mg em monoterapia. Para todos os desfechos primários e secundários, o braço Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 50 mostrou consistentemente pontuações significativamente superiores de TOTPAR, SPID (soma da variação da intensidade da dor), tempo para início do primeiro alívio perceptível da dor, tempo para alívio significativo da dor, redução de 50% na dor, e todos os desfechos exploratórios em comparação com cloridrato de tramadol 50 mg e diclofenaco 50 mg em monoterapia.Além disso, o braço Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 25 mostrou consistentemente pontuações significativamente não inferiores de TOTPAR e superioridade em todos os outros parâmetros. O tempo até o início do primeiro alívio perceptível da dor e o tempo para alívio significativo da dor foram atingidos substancialmente mais rápido por indivíduos que receberam a terapia combinada em comparação com a monoterapia. Os resultados deste estudo indicam que as terapias Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 25 e Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 50 são complementares e proporcionam efeitos analgésicos benéficos superiores em comparação com as monoterapias de diclofenaco 50 mg e tramadol 50 mg após extração de terceiro molar.O perfil de segurança dos medicamentos Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 25 e Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 50 foi consistente com o perfil de segurança conhecido dos produtos comparadores (diclofenaco 50 mg e tramadol 50 mg). A terapia com Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico forneceu efeitos analgésicos benéficos significativamente superiores em todas as medidas de eficácia, sem risco maior em comparação com as monoterapias com diclofenaco e tramadol.Em adicional, usando uma literatura global (PubMed, http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed, Google Scholar, http://scholar.google.com/), foram identificados um total de 10 estudos clínicos referentes à combinação de tramadol e diclofenaco, que utilizaram outros produtos diferentes de Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico, e fornecem dados adicionais de suporte para o uso de Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico no tratamento da dor. Em todos estes estudos o perfil de segurança da combinação de tramadol e diclofenaco foi semelhante ao que foi observado nos grupos de controle.AutorIndicaçãoDesenhoNúmero de sujeitosGrupos de tratamento e dosagemResultadosMok et al. 1996Dor póscirúrgica (cirurgia abdominal)Duplo-cego, randomizado80T 50 mg IV + D 50 mg IM; T 50 mg IV + placebo IM; Meperidina 50 mg IV + placebo IM; Placebo IV + D 50 mg IMT + D proporcionou o melhor alívio da dor com um pico de 1 h, durando 6 hFilippi et al. 1999Dor póscirúrgica após cirurgia de discoAberto, randomizado60Grupo 1: sem terapia de dor padrão, os sujeitos receberam sob demanda analgésicos diferentes; Grupo 2: terapia padronizada para dor, D + TOs indivíduos do grupo D + T apresentaram níveis de dor mais baixos que o grupo controle às 24, 48 e 72 horasWilder-Smith et al. 2003Dor pós-cesáreaDuplo cego, controlado por placebo, randomizado, de dose única120T 100 mg IM + placebo IM; D 75 mg IM + placebo IM; - T 100 mg IM + D 75 mg IM; Placebo IM + Placebo IMO grupo T + D teve o maior tempo médio para a primeira dose de medicação de resgateHussain et al. 2008Dor pós-histerectomiaRandomizado, duplo-cego, controlado por placebo70Placebo sup. + T 317 mg ACP; D 100 mg sup. + T 258 mg ACPO grupo com osupositóriode placebo usou mais T para aliviar a dorVasallo-Comendei ro and Arjona Fonseca 2011Cirurgia ginecológica e obstétricaEstudo analítico, observacional, prospectivo, de coorte50T 1 mg/kg IV + D 75 mg IV; Petidina 1 mg/kg IV + dipirona 600 mg IVA analgesia da combinação T + D foi superior àquela com petidina + dipironaGünes 2011Dor após craniotomiaDuplo-cego, randomizado50Todos os participantes receberam tramadol IV (1,5 mg / kg) até uma dose máxima de 100 mg 45 minutos antes da finalização da cirurgia e, em seguida, tramadol IV (1,5 mg / kg) a cada 6 horas. Os pacientes do grupo tramadoldiclofenaco também tinham uma dose única de diclofenaco sódico (75 mg) e os do grupo tramadolparacetamol uma dose única deparacetamol(15 mg / kg)O grupo TramadolDiclofenaco apresentou menores escores de dor na Escala Visual Analógica (EVA) após 4 e 24 horasDe Sousa Santos et al. 2012Cirurgia do terceiro molar, dor pós-operatóriaRandomizado, duplo-cego, cruzado, método bocadividida (split mouth).30T 50 mg vo +dexametasona4 mg vo 1 h antes da cirurgia; T 50 mg vo + D 50 mg vo 1 h antes da cirurgiaO grupo de tramadol + dexametasona apresentou menores escores de dorMitra et al. 2012Dor pós-cesarianaRandomizado, duplo-cego, paralelo, controlado204D sup. 100 mg a cada 8 h por 24 h adicionado de: paracetamol IV 1 g a cada 6 h ou T 75 mg IV a cada 6 hOs escores de intensidade da dor, como área sob a curva (AUC), foi menor no grupo T + D. O uso de medicação de resgate foi semelhante nos dois gruposShareef et al. 2014Dor pós-cesarianaRandomizado90T 100 mg IM x2; D 75 mg IM x2; (T 50 mg IM + D 50 mg IM) x2A combinação T + D alcançou analgesia mais rapidamente em comparação com as monoterapiasChandanw ale et al. 2014Dor moderada a grave em: condições musculoesquel éticas, crise de osteoartrite,artrite reumatoide, dor pós-operatóriaAberto204T 50 mg + D 75 mg ADF vo, 1 comprimido duas vezes ao dia, 5 dias; T 37.5 mg + paracetamol 325 mg ADF vo, 2 comprimidos, 3-4 vezes ao dia, 5 diasOs indivíduos com ADF de T + D tiveram uma redução significativa na dor no dia 3 e no dia 5 em comparação com o grupo tramadol + paracetamolInternal Report 1997 WIS-IL-TRA 15 WIS-IL-TRA 16Doenças do aparelho locomotor, dor tumoral, traumas e fraturas, dor neurogênicaVigilância póscomercializaçã o sobre a administração de tramadol de liberação prolongada mais diclofenaco em consultórios médicos, hospitais e departamentos de dor em pacientes ambulatoriais845As doses diárias mais frequentemente administradas foram 200 mg T LP + 100 mg DA analgesia foi relatada como muito boa ou boa em 81,4% dos pacientesAUC = área sob a curva; T =tramadol, D = diclofenaco, IM = intramuscular, IV = intravenoso, vo = oral, sup. = supositório, ACP = analgesia controlada pelo paciente, ADF = associação em dose fixa, LP = liberação prolongada; h =hora.Referências:Auad-Saab A, Jiménez F, Rodríguez A, Arriaga U, Alvarado P. Estudio clínico para comparar la eficacia y la seguridad de una combinación de analgésicos, en dolor posoperatorio [Clinical research to compare the effectiveness and security of a combination of analgesics in postoperative pain]. Medicina (Guayaquil) 2009a; 14 (2): 116-23.Auad-Saab Á, Cadena L, Garzón LA, Ortega N, Castillo MC. Eficacia y seguridad de la combinación fija diclofenaco/tramadol en dolor agudo: estudio clínico fase III, dobleciego, aleatorizado, controlado [Efficacy and safety of a fixed dose combination of diclofenac/tramadol in acute pain: a randomised, controlled, double-blind, phase III clinical study]. Rev Iberamericana de Dolor 2009b; 4 (2): 13-25.Chandanwale AS, Sundar S, Latchoumibady K, et al. Efficacy and safety profile of combination of tramadol-diclofenac versus tramadol-paracetamol in patients with acute musculoskeletal conditions, postoperative pain, and acute flare of osteoarthritis and rheumatoid arthritis: a phase III, 5-day open-label study. J pain Res. 2014; 7: 455-63.Clinical Overview - Fixed Dose Combination of Tramadol and Diclofenac (Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico).Desjardins P, Alvarado F, Gil M, González M, Guajardo R. Efficacy and Safety of Two Fixed-Dose Combinations of Tramadol Hydrochloride and Diclofenac Sodium in Postoperative Dental Pain. Pain Medicine. 2020.De Sousa Santos JA, da Silva LC, de Santana Santos T, Menezes Júnior LR, de Assunção Oliveira AC, Brandão JR. Comparative study of tramadol combined with dexamethasone and diclofenac sodium in third-molar surgery. J Craniomaxillofac Surg 2012; 40 (8): 694-700.Filippi R, Laun J, Jage J, et al. Postoperative pain therapy after lumbar disc surgery. Acta Neurochir (Wien). 1999; 141 : 613-18.Günes Y, Ünlügenç H, Yilmaz DM, Özcengiz D. Management of Acute Craniotomy Pain: The Analgesic Effect of Diclofenac Sodium-Tramadol or Paracetamol-Tramadol. Neurosurgery Quarterly, 2011; 21(4), 236-239.Hussain AM, Khan FA, Sheikh L. Effect of diclofenac suppository on tramadol consumption in posthysterectomy pain. J Coll Physicians Surg Pak 2008; 18: 533-7.Vasallo-Comendeiro VJ, Arjona Fonseca S. Analgesia multimodal postoperatoria en cirugía ginecológica y obstétrica urgente. Rev cuba anestesiol reanim 2011-12; 10: 205- 12.Mitra S, Khandelwal P, Sehgal A. Diclofenac-tramadol vs. diclofenac-acetaminophen combinations for pain relief after caesarean section. Acta Anaesthesiol Scand 2012; 56: 706-11.Mok MS, Lee CC, Pemg JS. Analgesic effect of tramadol and diclofenac in combined use. Clin Pharmacol Ther. 1996; 59: 132.Shareef SM, Sridhar I, Dakshayani KM, Rao YV, Santhamma B. Evaluation of the effects of tramadol and diclofenac alone and in combination on post-cesarean pain. Inter J Bas Clin Pharmacol 2014; 3: 470-3.Wilder- Smith CH, Hill L, Dyer R, Torr G, Coetzee E. Post-operative sensitization and pain after cesarean delivery and the effects of single IM doses of tramadol and diclofenac alone and in combination. Anesth Analg 2003, 97: 526-33.Características FarmacológicasFarmacodinâmicaGrupo Farmacoterapêutico: Opioides em combinação com analgésicos não opioides.Código ATC: N02A J 15.TramadolO tramadol é um analgésico racêmico de ação central. Suas múltiplas e complementares atividades residem nos enantiômeros (+) - e (-). Em concentrações submicromolares, (-) - tramadol inibe a recaptação sináptica de norepinefrina (NE) e (+) - tramadol inibe a recaptação sináptica de serotonina (5-HT). Além disso, o tramadol tem atividade agonista nos receptores opioides μ através de (+)-enantiômeros, que é muito mais acentuada para afinidades nanomolares no (+)-enantiômero do metabólito Odesmetiltramadol (M1). Embora as afinidades para os transportadores da monoamina sejam menores do que aquelas para o receptor opioide μ, a inibição da recaptação de NE e 5-HT contribui para a atividade antinociceptiva de tramadol.DiclofenacoO diclofenaco sódico é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) que exibe atividades anti-inflamatória, analgésica e antipirética em modelos animais. O mecanismo de ação de diclofenaco sódico, como o de outros AINEs, não é completamente compreendido, mas pode estar relacionado com a inibição da cicloxigenase com redução da síntese de prostaglandina.Tramadol/DiclofenacoEfeito analgésicoTramadol e diclofenaco mostram interações aditivas a sinérgicas em modelos de roedores na antinocicepção aguda, hiperalgesia térmica ou dor inflamatória.Figura 1. Curvas de dose-resposta em hiperalgesia térmica em ratos após a administração de diclofenaco (círculos pretos), tramadol (círculos abertos), ou a combinação de ambos os fármacos (triângulos pretos) (A) e análise isobolográfica de tal combinação. A combinação de tramadol e diclofenaco em proporções de doses iguais (círculo aberto) cai para a esquerda e abaixo da linha da aditividade indicando uma interação supra-aditiva (sinérgica) (B). Os dados são expressos como média ± erro padrão da média. (N = 6).Efeito Anti-inflamatórioNo teste de edema induzido por carragenina em ratos, a combinação de tramadol e diclofenaco suprimiu a formação de edemas com um intervalo de dose eficaz semelhante à obtida apenas com o diclofenaco.No mesmo ensaio, o efeito ulcerogênico gástrico da combinação foi inferior do que ao do diclofenaco. Isto foi indicado por uma dose limiar duas vezes mais elevada para o efeito ulcerogênico gástrico e uma pontuação inferior ulcerogênica que foi de 3,45 para a combinação de 21,5 mg / kg via oral e 6,0 para o diclofenaco na mesma dose.Experiência ClínicaEm linha com os resultados pré-clínicos, a combinação de tramadol e diclofenaco proporcionou melhor alívio da dor em humanos com dor pósoperatória do que a monoterapia com tramadol ou diclofenaco.O tempo médio estimado para início da ação terapêutica de Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 25 ou Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 50 é de 15 minutos.Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 25 e Cloridrato de Tramadol + Diclofenaco Sódico 50 posiciona-se como um analgésico do degrau II na escada analgésica da OMS e deve ser utilizado dessa forma pelo médico.FarmacocinéticaAbsorção e BiodisponibilidadeMais do que 90% de tramadol é absorvido após a administração oral. A média de biodisponibilidade absoluta após uma única dose oral é de cerca de 70%, independentemente da ingestão concomitante de alimentos. A diferença entre a absorção e a biodisponibilidade absoluta de tramadol é, provavelmente, devido ao efeito de primeira passagem. Após administração oral, o efeito de primeira passagem é de um máximo de 30%. As concentrações séricas máximas são atingidas cerca de 1,5 a 2 horas após a administração.Após administração oral repetida, o estado de equilíbrio é atingido dentro de 36 horas.As concentrações de estado estacionário são de 30% a 40% mais elevadas do que aquelas extrapoladas a partir da administração de uma dose única. Estas concentrações mais elevadas são provavelmente causadas pela saturação do metabolismo de primeira passagem.Absorção do diclofenaco é completa, mas o início é retardado até que ocorra a passagem através do estômago, o que pode ser afetada pelos alimentos, que retarda o esvaziamento do estômago. A concentração plasmática de pico média de diclofenaco é atingida em cerca de 2 horas.Cerca de metade do diclofenaco administrado é metabolizado durante a primeira passagem através do fígado (efeito de "primeira passagem"), a área sob a curva de concentração (AUC) após a administração oral é cerca de metade daquela após uma dose parenteral equivalente.O comportamento farmacocinético não muda na administração repetida. Não ocorre efeito acumulativo, desde que sejam observados os intervalos de dosagem recomendados.DistribuiçãoTramadol é distribuído ampla e rapidamente. O volume total de distribuição, tal como determinado em 12 ensaios i.v. variou entre 203 ±40 L e 290 L ±37. Apenas cerca de 20% de tramadol administrado é ligado aproteínas. O tramadol atravessa a barreira placentária e uma pequena quantidade de tramadol inalterado e M1 (cerca de 0,1% da dose materna administrada) é encontrado no leite materno de mães que amamentam.O diclofenaco é 99,7% ligado a proteína, principalmente à albumina (99,4%).Diclofenaco entra no líquido sinovial, onde as concentrações máximas são medidas de 2-4 horas após os valores plasmáticos máximos serem atingidos. A meia-vida de eliminação aparente a partir do fluido sinovial é de 3-6 horas. Duas horas depois de atingir os valores de pico no plasma, as concentrações da substância ativa já são mais altas no fluido sinovial do que no plasma e permanecem mais elevadas até 12 horas.MetabolismoMais de 11 metabólitos de tramadol foram encontrados em urina humana. As principais vias metabólicas são N- e O-desmetilação e a conjugação dos derivados de O-desmetil com ácido glucurônico e sulfúrico.Apenas um metabólito, (+)-O-desmetiltramadol, é farmacologicamente ativo. Este metabólito tem propriedades antinociceptiva resultantes de ligação com receptor μ-opioide.Várias isoenzimas hepáticas estão envolvidas no metabolismo do tramadol; CYP2D6 é principalmente envolvida na O-desmetilação, enquanto CYP3A4 e CYP2B6 são responsáveis por N-desmetilação. A inibição de uma destas isoenzimas envolvidas na biotransformação de tramadol pode afetar a concentração plasmática de tramadol ou do seu metabólito ativo. Até agora, interações clinicamente relevantes não foram relatadas.Um estudo de inibiçãoin vitromostrou que tramadol não tem efeito inibidor clinicamente relevante sobre as principais isoformas do citocromo P450 em concentrações terapêuticas.A biotransformação de diclofenaco envolve, em parte, a glucuronidação da molécula intacta, mas principalmente por hidroxilação simples e múltipla e metoxilação, resultando em vários metabólitos fenólicos, a maioria dos quais são convertidos em conjugados glicurônicos. Dois metabólitos fenólicos são biologicamente ativos, mas em grau muito menor do que o diclofenaco.ExcreçãoTramadol e seus metabólitos são excretados quase exclusivamente por via renal.Alguma excreção biliar também ocorre, mas é de importância insignificante.A depuração total, conforme determinado em 12 ensaios i.v. variou entre 432 ± 53 mL/min e 607 ± 130 ml/min.A meia-vida média terminal no plasma de tramadol é de 5 horas a 7 horas independentes da via de administração. A meia-vida terminal de M1 é comparável à do tramadol.A depuração sistêmica total de diclofenaco no plasma é de 263 ± 56 mL/min (valor médio ± SD). A meia-vida terminal no plasma é de 1-2 horas. Quatro dos metabólitos, incluindo os dois ativos, também têm curtas meias-vidas no plasma de 1-3 horas.Cerca de 60% da dose administrada é excretada na urina na forma de conjugado glucuronido da molécula intacta e de metabólitos, a maior parte das quais são também convertidos em glucoronido conjugados. Menos de 1% é excretada como substância inalterada. O resto da dose é eliminada como metabólitos através da bile nas fezes.Tramadol/diclofenacoUm estudo farmacocinético clínico foi realizado em 36 indivíduos saudáveis mexicanos de ambos os sexos; a biodisponibilidade de tramadol e diclofenaco obtida com uma dose única da combinação de dose fixa (25 mg/25 mg) foi comparada com a obtida com uma dose única ou de tramadol (25 mg) ou de diclofenaco (25 mg).Os parâmetros farmacocinéticos e análise de bioequivalência estão apresentados na seguinte Tabela:Parâmetros farmacocinéticos e intervalos de confiança para a relação entre os parâmetros farmacocinéticos do tramadol e diclofenaco com uma administração de dose única de uma associação de dose fixa ou qualquer um dos fármacos separadamenteParâmetro (média ± DP)TramadolADFRRelação ADF/R% (90% IC)Cmax(ng/mL)64.76 ± 18.3762.25 ± 19.59105.17 (96.49 – 114.64)AUC0-t(ng·h/mL)362.71 ± 155.62345.59 ± 136.65104.70 (99.95 – 110.23)AUC0-∞(ng·h/mL)380.15 ± 157.18363.99 ± 134.66103.74 (99.30 – 108.38)-DiclofenacoADFRRazão ADF/R% (90% IC)Cmax(ng/mL)365.61 ± 200.02516.85 ± 272.9169.85 (61.04 – 79.94)AUC0-t(ng·h/mL)501.00 ± 133.37507.59 ± 151.6299.75 (95.05 – 104.68)AUC0-∞(ng·h/mL)511.27 ± 138.15527.43 ± 156.57100.10 (95.47 – 104.95)DP – Desvio padrão, ADF – Associação de dose fixa, R – Referência, IC – intervalo de confiança.A extensão de absorção (AUC) de tramadol e diclofenaco com a associação de dose fixa foram bioequivalentes a qualquer monodroga, a taxa de absorção (Cmax) de tramadol com a associação de dose fixa foi bioequivalente ao tramadol isolado. A taxa de absorção (Cmax) de diclofenaco não foi bioequivalente ao diclofenaco isolado. A Cmax inferior do diclofenaco observada com a associação de dose fixa neste estudo não é considerada afetando o início e duração do efeito terapêutico contribuído pelo diclofenaco na associação de dose fixa; ela não é considerada como refletindo um efeito sistemático de tramadol na farmacocinética de diclofenaco, mas sim as conhecidas características de absorção altamente variáveis de diclofenaco na fase inicial após a administração oral.A ausência de um efeito do tramadol na taxa de absorção do diclofenaco é ainda confirmada por uma análise farmacocinética da população em pacientes pós-cesariana que também não mostrou indicação de qualquer efeito do diclofenaco na farmacocinética do tramadol ou seu metabolito ativo O-desmetiltramadol. Não há nenhuma indicação de uma potencial interação entre tramadol e diclofenaco após administrações por via intravenosa e oral em cães.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Adorlan? [/INST] Adorlan 25 e Adorlan 50 devem ser armazenados em temperatura ambiente (15-30°C).Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características do medicamentoAdorlan 25 e Adorlan 50 são comprimidos brancos, redondos e biconvexos.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adorlan maior do que a recomendada? [/INST] M.S.: 1.8610.0017Farm. Resp.:Marcelo MesquitaCRF-SP 31885Fabricado por:Tecnandina S.A.Av. Manuel Córdova Galarza Km 6 ½.Quito, EquadorImportado por:Grünenthal do Brasil Farmacêutica Ltda.Av. Guido Caloi, 1935 Bloco B e C – 1º andarSão Paulo - SPCNPJ. 10.555.143/0001-13®Marca Registrada.SAC0800 205 2050Venda sob prescrição médica.Só pode ser vendido com retenção da receita.</s> |
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] CellCept®em combinação comciclosporinaA e corticosteroides é indicado para evitar a rejeição de órgãos transplantados e para o tratamento de rejeição que não esteja respondendo ao tratamento habitual em pacientes adultos que tenham recebido transplante de rins, coração oufígado.CellCept®é indicado na terapia de pacientes adultos com nefrite lúpica.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] CellCept®é um potente inibidor da enzima IMPDH, responsável pela proliferação e diferenciação de linfócitos, uma das principais células envolvidas no processo de rejeição de órgãos em casos de transplantes. Com menos linfócitos no sangue, diminuem também as chances de rejeição. Para evitar a rejeição, você precisa começar a tomar CellCept®logo depois do transplante.</s> |
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] Informe ao seu médico se você tem alergia ao CellCept®ou se tem outras doenças alérgicas. CellCept®é contraindicado a pacientes com alergia conhecida aomicofenolato de mofetilaou ao ácido micofenólico.Informe ao seu médico se você tem ou já teve problemas estomacais, comoúlcera. Neste caso, você terá que ser acompanhado com mais cuidado.Gravidez e amamentaçãoEste medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.CellCept®é contraindicado durante a gravidez porque provoca alterações no feto em formação.CellCept®é contraindicado para mulheres em idade fértil que não estão utilizando métodos contraceptivos altamente efetivos.CellCept®é contraindicado para mulheres que estão amamentando.</s> |
<s>[INST] CellCept, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Utilize CellCept®comprimidos exatamente como seu médico prescreveu.Consulte seu médico antes de tomar outros medicamentos. Não use nem misture medicamentos por conta própria.ManuseioCellCept®comprimidos deve ser ingerido com um pouco de água. Os comprimidos devem ser engolidos inteiros e não devem ser quebrados, esmagados, triturados ou mastigados para evitar inalação ou contato direto com a pele ou mucosa. Não ingerir comprimidos quebrados.Se CellCept®entrar em contato com a pele ou membranas mucosas, lavar com água abundante e sabão. Se atingir os olhos, lavar com bastante água.Via de administraçãoCellCept®comprimidos deve ser administrado por via oral.Pacientes transplantadosDosagemÉ importante que você tome CellCept®todos os dias para garantir que seu órgão transplantado continue funcionando bem. Continue tomando CellCept®até que seu médico oriente a suspensão do uso.A dose usual de CellCept®é de 1 g (2 comprimidos) a 1,5 g (3 comprimidos) duas vezes por dia, conforme o caso. O seu médico saberá calcular a dose adequada para o seu caso e também avaliar a necessidade de redução da dose na presença de determinados efeitos colaterais.Dosagem padrão para evitar a rejeição de rins1,0 g administrada duas vezes ao dia (dose diária de 2 g). Apesar de a dose de 1,5 g, duas vezes ao dia (dose diária de 3 g) ter sido usada em estudos clínicos e ter se mostrado efetiva e segura, não há vantagem em termos de eficácia para pacientes de transplante dos rins. Pacientes que recebem 2 g/dia de CellCept®demonstraram um perfil de segurança geral melhor quando comparados aos pacientes que receberam 3 g/dia de CellCept®.Dosagem padrão para evitar a rejeição de coração1,5 g administrada duas vezes ao dia (dose diária de 3 g).Dosagem padrão para evitar a rejeição de fígado1,5 g administrada duas vezes ao dia (dose diária de 3 g).Dosagem para o tratamento da primeira rejeição e da rejeição dos rins que não esteja respondendo ao tratamento habitual1,5 g administrada duas vezes ao dia (dose diária de 3 g).Administração oralA dose inicial de CellCept®deve ser administrada o mais breve possível após o transplante dos rins, do coração ou do fígado.Pacientes adultos com nefrite lúpicaDose padrão para terapia de indução750 mg a 1,5 g administrada duas vezes ao dia (dose diária de 3 g).Dose padrão para terapia de manutenção500 mg a 1 g administrada duas vezes ao dia.CellCept®deve ser utilizado em combinação com corticosteroides.Instruções especiais de dosagemPacientes com neutropenia (diminuição dos neutrófilos, um tipo de glóbulo branco do sangue responsável principalmente pelo combate a bactériasPara pacientes que desenvolvem neutropenia, o tratamento com CellCept®deve ser interrompido ou a dose deve ser reduzida.Disfunção grave dos rinsPara pacientes transplantados renais com disfunção grave e crônica dos rins, fora do período imediatamente após o transplante ou após o tratamento da rejeição aguda ou refratária, evitar doses maiores que 1 g duas vezes ao dia. Para pacientes com retardo da função do órgão transplantado, não é recomendado ajuste de dose, mas o paciente deve ser cuidadosamente monitorado.Para pacientes que receberam transplante do coração ou do fígado com disfunção grave dos rins, não existem dados disponíveis.Disfunção do fígado graveNenhum ajuste de dose é recomendado em pacientes de transplante dos rins com doença grave no parênquima do fígado. Não existem dados disponíveis sobre pacientes que receberam transplante do coração ou pacientes com nefrite lúpica com doença grave do parênquima do fígado.Idosos (> 65 anos)Para pacientes transplantados, não é recomendado nenhum ajuste de dose. Para pacientes com nefrite lúpica, não há recomendação disponível.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.</s> |
<s>[INST] Como o CellCept funciona? [/INST] Você deve fazer tudo que for possível para tomar a medicação nos dias e horários que o seu médico orientou.Se por algum motivo se esquecer de tomar e já estiver próximo do horário da dose seguinte, não tome a dose que você esqueceu, tome apenas a dose seguinte, de maneira habitual.Se por algum motivo se esquecer de tomar e o horário estiver distante da dose seguinte, tome o medicamento assim que você se lembrar e continue tomando a dose seguinte normalmente.Se você tiver se esquecido de tomar alguma dose, nunca dobre a dose seguinte.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do CellCept? [/INST] Antes de usar o medicamento, informe ao seu médico:Se já tevetuberculoseou se tem contato com alguém que seja portador da doença;Se tiver doenças dosistema digestivo;Se tiver deficiências hereditárias raras de hipoxantina-guanina fosforibosil-transferase (HGPRT), como as síndromes de Lesch-Nyhan ou Kelley-Seegmiller.O médico deve ser informado imediatamente nas situações abaixo:Se aparecer qualquer sinal de manchas roxas sem causa aparente ou sangramentos, infecções, inclusive infecções oportunistas, fatais, generalizadas, de reativação viral latente, como a reativação dehepatite Bou C ou infecções causadas pelos poliomavírus e se apresentar leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) associado com o vírus JC, uma alteração grave dosistema nervoso central;Se você tiver nefropatia (lesão nos rins) associada com o vírus BK após transplante de rins;Se você apresentar aplasia pura de série vermelha (APSV), situação em que a medula deixa de produzir os glóbulos vermelhos do sangue;Se você apresentar ulceração, hemorragia, perfuração gastrintestinal.CellCept®reduz o mecanismo de defesa do organismo. Devido a isso, há um maior risco de desenvolver alguns tipos de tumores malignos, particularmente de pele. Assim, você deve limitar sua exposição à luz solar e aos raios ultravioleta, utilizando roupas adequadas e filtros solares com alto fator de proteção.Se estiver utilizando sevelâmer e outros ligantes de fosfato livres de cálcio, tome esses medicamentos 2 horas após o uso de CellCept®.Evite utilizar CellCept®comazatioprina, pois pode ocorrer supressão da medula óssea e a administração concomitante não foi estudada.Medicamentosimunossupressorespodem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento. A redução da dose ou descontinuação de CellCept®será considerada pelo médico em casos clinicamente significativos de COVID-19.Doação de sangueNão doe sangue durante a tratamento e por, pelo menos, 6 semanas após o término do uso de CellCept®.VacinaçãoConsulte o seu médico antes de receber qualquer vacina, pois durante o tratamento com CellCept®, elas podem ser menos eficazes. Evite usarvacinasde vírus vivo atenuado.Doação de sêmenHomens não devem doar sêmen durante o tratamento e por, pelo menos, 90 dias a partir do término do uso de CellCept®.Monitoramento laboratorialSeu médico informará os exames de sangue a serem realizados e a frequência de sua coleta.Potencial reprodutivo feminino e masculinoCellCept®é contraindicado para mulheres em idade fértil que não estão utilizando métodos contraceptivos altamente efetivos. Em estudos feitos em animais, malformações foram observadas em descendentes de animais tratados com CellCept®. Nenhum efeito foi observado na fertilidade animais tratados com CellCept®.Teste de gravidezAntes de iniciar o tratamento com CellCept®, o seu médico vai pedir que você faça um teste de gravidez. Um segundo teste deve ser realizado de 8 a 10 dias depois. Você deve informar seu médico imediatamente em caso de gravidez durante o tratamento ou até 6 semanas após o término de seu tratamento.ContracepçãoMulheresCellCept®é contraindicado para mulheres em idade fértil que não estão utilizando métodos contraceptivos altamente efetivos.Antes de iniciar o tratamento com CellCept®, o seu médico deverá lhe orientar sobre o risco aumentado da perda da gravidez e de malformações congênitas e deverá lhe aconselhar sobre a prevenção da gravidez e planejamento, caso você esteja em idade fértil.Durante o tratamento e até seis semanas depois de deixar de tomar CellCept®você deverá utilizar dois métodos contraceptivos confiáveis ao mesmo tempo, um deles sendo altamente efetivo, a não ser que já tenha retirado o útero ou não tenha relações sexuais.HomensNa ausência de dados suficientes para excluir o risco de danos ao feto concebido durante ou diretamente após o tratamento do pai, as seguintes medidas de precaução são recomendadas:Que pacientes do sexo masculino sexualmente ativos e/ou suas parceiras utilizem contraceptivos efetivos durante o tratamento do paciente do sexo masculino e por, no mínimo, 90 dias após o término do tratamento.GravidezCellCept®é contraindicado na gravidez porque provoca alterações no feto em formação.Cellcept®aumenta o risco de abortos espontâneos (principalmente no primeiro trimestre da gravidez) e aumenta o risco de malformações congênitas no caso de exposição materna durante a gravidez.As seguintes malformações foram mais frequentemente relatadas no período de pós-comercialização em filhos de pacientes expostas ao Cellcept®em associação com outros imunossupressores durante a gravidez:Malformações faciais, anormalidades do ouvidos e olhos, malformações dos dedos, anormalidades do coração, malformações do esôfago e malformações do sistema nervoso.Trabalho de parto e partoO uso seguro de Cellcept®durante trabalho de parto e parto não foi estabelecida.LactaçãoCellCept®é contraindicado durante a amamentação devido ao potencial de reações adversas sérias para o seu filho.Uso em idosos (≥ 65 anos)Pacientes idosos podem ter maior risco de eventos adversos como certas infecções (incluindo doença invasiva por citomegalovírus) e possivelmente sangramento no estômago ou intestinos e acúmulo de líquido no pulmão, quando comparados com pacientes jovens.Uso pediátrico (idade ≤ 18 anos)Não existem dados disponíveis para transplante de coração ou de fígado em pacientes pediátricos.Abuso e dependência do medicamentoNão há dados disponíveis que demonstrem que Cellcept®possui potencial para abuso ou cause dependência.Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinasCellCept®pode ter um efeito moderado sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas. Pacientes devem ser orientados a ter precaução ao dirigir ou operar máquinas se apresentarem reações adversas ao medicamento como sonolência, confusão,tontura, tremor ouhipotensãodurante o tratamento com CellCept®.Até o momento, não há informações de que micofenolato de mofetila possa causardoping. Em caso de dúvidas, consulte seu médico.</s> |
<s>[INST] Como usar o CellCept? [/INST] O perfil de segurança apresentado neste item se baseia em dados provenientes de estudos clínicos e experiência póscomercialização que demonstram ser consistentes nas populações de pacientes transplantados e com nefrite lúpica.Os problemas mais comuns que aparecem nos pacientes que tomam CellCept®são:Diarreia,vômitos, mal-estar gástrico, diminuição do número de glóbulos brancos no sangue, diminuição do número dos glóbulos vermelhos no sangue, infecção generalizada e outros tipos de infecção, incluindo doença pelo citomegalovírus,candidíaseeherpessimples. Também há maior chance de ocorrência de tumores benignos ou malignos (câncer), principalmente de pele e no sangue e órgãos linfáticos. Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis ou lesões de pele.Pacientes idosos (≥ 65 anos)Pacientes idosos, particularmente aqueles que recebem CellCept®como parte de um regime imunossupressor, podem ter maior risco de certas infecções (incluindo doença invasiva por citomegalovírus) e possivelmente sangramento no estômago ou intestinos e acúmulo de líquido no pulmão, quando comparados com pacientes jovens.Perfil de segurança do CellCept®na administração oralAs seguintes categorias de frequência foram utilizadas:Muito comum (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);Comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);Incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);Rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);Muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).Tabela 1 Resumo das reações adversas a medicamento que ocorreram nos pacientes tratados com CellCept®nos estudos clínicos.Reações adversas a medicamentoClasse de sistemas de órgãosTransplante renaln = 991Transplante hepáticon = 277Transplante cardíacon = 289-Incidência (%)FrequênciaIncidência (%)FrequênciaIncidência (%)FrequênciaInfecções e infestaçõesInfecções por bactérias39,9Muito comum27,4Muito comum19,0Muito comumInfecções por fungos9,2Comum10,1Muito comum13,1Muito comumInfecções por vírus16,3Muito comum14,1Muito comum31,1Muito comumNeoplasias benignas, malignas e não especificadas (incluindo cistos e pólipos)Neoplasia benigna da pele (aumento descontrolado de células de pele)4,4Comum3,2Comum8,3ComumNeoplasia (aumento descontrolado de células)1,6Comum3,2Comum4,2ComumCâncer de pele3,2Comum0,7Comum8,0ComumDistúrbios do sistema sanguíneo e linfáticoAnemia20,0Muito comum43,0Muito comum45,0Muito comumEquimose (manchas roxas)3,6Comum8,7Comum20,1Muito comumLeucocitose (aumento no número de glóbulos brancos do sangue)7,6Comum22,4Muito Comum42,6Muito comumLeucopenia (diminuição de glóbulos brancos do sangue)28,6Muito Comum45,8Muito Comum34,3Muito ComumPancitopenia (diminuição de glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas no sangue)1,0Comum3,2Comum0,7IncomumPseudolinfoma (situação semelhante ao linfoma)0,6Incomum0,4Incomum1,0ComumTrombocitopenia (redução das plaquetas no sangue)8,6Comum6,5Muito Comum14,9Muito ComumDistúrbios nutricionais e do metabolismoAcidose (acidez do sangue)3,4Comum6,5Comum14,9Muito ComumHipercolesterolemia (aumento decolesterolno sangue)11,0Muito Comum4,7Comum46,0Muito ComumHiperglicemia(aumento do açúcar no sangue)9,0Comum43,7Muito Comum48,4Muito ComumHipercalemia(aumento de potássio no sangue)7,3Comum22,0Muito Comum16,3Muito ComumHiperlipidemia (aumento de lipídeo no sangue)7,6Comum8,7Comum13,8Muito ComumHipocalcemia (redução de cálcio no sangue)3,2Comum30,0Muito Comum8,0ComumHipocalemia(redução de potássio no sangue)7,8Comum37,2Muito Comum32,5Muito ComumHipomagnesemia (redução de magnésio no sangue)1,8Comum39,0Muito Comum20,1Muito ComumHipofosfatemia (redução do fosfato no sangue)10,8Muito Comum14,4Muito Comum8,7ComumPerda de peso1,0Comum4,7Comum6,2ComumDistúrbios psiquiátricosConfusão1,4Comum17,3Muito comum14,2Muito comumDepressão3,7Comum17,3Muito comum20,1Muito comumInsônia8,4Comum52,3Muito comum43,3Muito comumDistúrbios do sistema nervosoTontura7,8Comum16,2Muito comum34,3Muito comumDor de cabeça14,8Muito comum53,8Muito comum58,5Muito comumHipertonia (aumento da rigidez muscular)3,3Comum7,6Comum17,3Muito comumParestesia (formigamentooudormência)6,3Comum15,2Muito comum15,6Muito comumSonolência2,6Comum7,9Comum12,8Muito comumTremor9,2Comum33,9Muito comum26,3Muito comumDistúrbios cardíacosTaquicardia4,3Comum22,0Muito comum22,8Muito comumDistúrbios vascularesHipertensão (pressão alta)27,5Muito comum62,1Muito comum78,9Muito comumHipotensão (pressão baixa)4,9Comum18,4Muito comum34,3Muito comumDistúrbios respiratórios, torácicos e mediastinaisTosse11,4Muito comum15,9Muito comum40,5Muito comumDispneia (falta de ar)12,2Muito comum31,0Muito comum44,3Muito comumDerrame pleural(acúmulo de líquido entre pulmões)2,2Comum34,3Muito comum18,0Muito comumDistúrbios gastrintestinaisDor abdominal22,4Muito comum62,5Muito comum41,9Muito comumColite(inflamação do intestino)1,6Comum2,9Comum2,8ComumConstipação (prisão de ventre)18,0Muito comum37,9Muito comum43,6Muito comumDiminuição do apetite4,7Comum25,3Muito comum14,2Muito comumDiarreia30,4Muito comum51,3Muito comum52,6Muito comumDispepsia(dificuldade de digestão)13,0Muito comum22,4Muito comum22,1Muito comumEsofagite(inflamação do esôfago)4,9Comum4,3Comum9,0ComumFlatulência6,4Comum18,8Muito comum18,0Muito comumGastrite4,4Comum4,0Comum9,3ComumHemorragia gastrintestinal (sangramento no trato digestivo)2,7Comum8,3Comum7,6ComumÚlcera gastrintestinal (ferida no trato digestivo)3,1Comum4,7Comum3,8ComumÍleo (obstrução intestinal)2,4Comum3,6Comum2,4ComumNáusea18,4Muito comum54,5Muito comum56,1Muito comumEstomatite(inflamação da boca)1,4Comum1,4Comum3,5ComumVômito10,6Muito comum32,9Muito comum39,1Muito comumDistúrbios hepatobiliaresAumento de fosfatase alcalina no sangue5,2Comum5,4Comum9,3ComumAumento de lactato desidrogenase no sangue5,8Comum0,7Incomum23,5Muito comumAumento de enzima hepática (fígado)5,6Comum24,9Muito comum17,3Muito comumHepatite(inflamação do fígado)2,2Comum13,0Muito comum0,3IncomumDistúrbios na pele e tecido subcutâneoAlopecia (queda de cabelo)2,2Comum2,2Comum2,1ComumErupção cutânea (vermelhidão na pele)6,4Comum17,7Muito comum26,0Muito comumDistúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivoArtralgia (dor em articulações)6,4Comum6,1Comum10,0Muito comumArtralgia (dor em articulações)3,0Comum4,0Comum13,8Muito comumDistúrbios renais e urináriosAumento decreatininano sangue8,2Comum19,9Muito comum42,2Muito comumAumento deureiano sangue0,8Incomum10,1Muito comum36,7Muito comumHematúria (presença de sangue na urina)10,0Muito comum5,1Comum5,2ComumDistúrbios gerais e condições do local de administraçãoAstenia (desânimo)10,8Muito comum35,4Muito comum49,1Muito comumCalafrios2,0Comum10,8Muito comum13,5Muito comumEdema(inchaço)21,0Muito comum48,4Muito comum67,5Muito comumHérnia4,5Comum11,6Muito comum12,1Muito comumMal-estar2,4Comum5,1Comum9,0Muito comumDor9,8Comum46,6Muito comum42,2Muito comumPirexia (febre)18,6Muito comum52,3Muito comum56,4Muito comumNos três estudos principais para prevenção da rejeição em transplante dos rins, os pacientes que receberam 2 g/dia de CellCept®tiveram menos efeitos colaterais que os que receberam 3 g/dia.Experiência pós-comercializaçãoAs categorias de frequência utilizadas foram as mesmas descritas para a Tabela 1.Tabela 2 Reações adversas a medicamento identificadas na experiência pós-comercialização.Reações adversa a medicamentoClasse de sistema de órgãosIncidência (%)Categoria de frequênciaInfecções e infestaçõesInfecções por protozoáriosN/AIncomum2Neoplasias benignas, malignas e não especificadas (incluindo cistos e pólipos)Linfoma(tipo de câncer)N/AIncomum2Distúrbio linfoproliferativo (crescimento anormal de glóbulos brancos do sangue)N/AIncomum2Distúrbios do sistema sanguíneo e linfáticoAplasia pura dos eritrócitos (interrupção na fabricação de glóbulos vermelhos no sangue)N/AIncomum2Insuficiência da medula ósseaN/AIncomum2Distúrbios gastrintestinaisPancreatite(inflamação do pâncreas)1.801ComumDistúrbios dosistema imunológicoHipersensibilidade (alergia)3.101ComumHipogamaglobulinemia (redução deanticorposno sangue)0.401IncomumDistúrbios respiratórios, torácicos e mediastinaisBronquiectasia (dilatação dos brônquios)N/AIncomum2Doença pulmonarintersticial0.201IncomumFibrose pulmonar (engrossamento das paredes dos tecidos pulmonares)0.401IncomumDistúrbios vascularesLinfocele (acúmulo de líquido linfático)N/AIncomum2Distúrbios gerais e condições do local de administraçãoSíndrome inflamatória aguda associada a inibidores da síntese de purina pela via de novoN/AIncomum21Maior incidência observada durante os estudos clínicos principais2A categoria de frequência para RAMs observada apenas no contexto pós-comercialização é definida como o limite superior do intervalo de confiança de 95%, calculado com base no número total de pacientes expostos à CellCept®em estudos principais.InfecçõesInfecções que representam risco de morte, comomeningitee inflamação da camada mais interna do coração, tuberculose e infecção por micobactérias atípicas, outras bactérias semelhantes às do tubérculo, mas que em geral só afetam indivíduos com imunidade prejudicada.Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) (uma doença degenerativa da substância branca do cérebro) e nefropatia associada ao vírus BK, foram relatados em pacientes tratados com CellCept®.Distúrbios gerais e condições do local de administraçãoA síndrome inflamatória aguda associada aos inibidores da síntese de purinas de novo é uma reação pró-inflamatória paradoxal recém-descrita associada ao micofenolato e outros inibidores da síntese de purinas, caracterizada por febre, dores nas juntas,artrite(rigidez e dor nas articulações), dor muscular e marcadores inflamatórios elevados. Relatórios mostraram melhorias rápidas após a descontinuação do medicamento.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o CellCept? [/INST] Comprimidos revestidos 500 mgCaixas com 50 comprimidos.Via oral.Uso adulto.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o CellCept? [/INST] Cada comprimido revestido de CellCept®contém:500 mg de micofenolato de mofetila.Excipientes:croscarmelose sódica, celulose microcristalina,povidonaK-90, estearato de magnésio,hipromelose, hiprolose, dióxido de titânio, macrogol 400, laca de índigo carmim e óxido deferrovermelho.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do CellCept? [/INST] Em caso de administração de doses maiores que as doses recomendadas pelo médico podem aparecer reações adversas características do medicamento, como diarreia, vômito, diminuição do número de glóbulos brancos, infecções, entre outras.Espera-se que uma superdose de micofenolato de mofetila resulte, possivelmente, em uma supressão acentuada do sistema imune e em um aumento da susceptibilidade a infecções e à supressão da medula óssea.CellCept®não pode ser removido porhemodiálise. Entretanto, em concentrações plasmáticas elevadas (>100 mcg/mL), parte da droga pode ser removida. Os sequestrantes de ácido biliar, como acolestiramina, podem aumentar a excreção deste medicamento.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Apresentações do CellCept [/INST] Informe ao seu médico qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento com CellCept®, pois o uso de mais de um medicamento simultaneamente poderá aumentar ou diminuir os efeitos dos medicamentos.Informe ao seu médico se você estiver tomando outros medicamentos (incluindo aqueles que não foram prescritos por ele), comoaciclovir,antiácidos(comohidróxido de alumínioou magnésio), inibidores da bomba de prótons (comoomeprazol,lansoprazolepantoprazol),antibióticos, ligantes de fosfato livres de cálcio, colestiramina, ciclosporina A,telmisartana,ganciclovir,rifampicina, probenecida, sevelamer, vacinas de vírus vivo,tacrolimo, a combinaçãonorfloxacinoemetronidazole aqueles que afetam a metabolização do ácido micofenólico (como oisavuconazol). Peça sempre orientação ao seu médico antes de se vacinar.Contraceptivos oraisCellCept®não parece ter influência clinicamente relevante na eficácia das pílulas anticoncepcionais. No entanto, para garantir que você não engravide durante o tratamento com CellCept®(que pode provocar defeitos no feto em desenvolvimento), você deverá usar dois métodos anticoncepcionais ao mesmo tempo, a não ser que já tenha retirado o útero ou não tenha relações sexuais.Antibióticos eliminadores de bactérias intestinais produtoras de ß-glucuronidase (por exemplo, aminoglicosídeos, cefalosporinas, fluoroquinolona, e antibióticos penicilínicos) podem reduzir a concentração de CellCept®no organismo.Informações acerca dos seguintes antibióticos estão disponíveisCiprofloxacinoouamoxicilinaassociada ao ácido clavulânicoOcorre redução da quantidade de CellCept®no organismo quando ele é administrado junto com esses antibióticos. No entanto, o efeito tende a diminuir com o tempo e a importância clínica ainda não foi estabelecida.Norfloxacino e metronidazolNorfloxacino em combinação com metronidazol diminuiu a concentração do medicamento na corrente sanguínea após dose única de CellCept®. Esse efeito não ocorreu com qualquer um destes antibióticos quando foram administradas separadamente.Trimetoprima/ sulfametoxazolNão foi observado efeito sobre concentração de CellCept®na corrente sanguínea com a combinação trimetoprima / sulfametoxazol.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do CellCept? [/INST] Resultados de EficáciaEficáciaMicofenolato de Mofetila foi administrado, em estudos clínicos, para a prevenção de episódios de rejeição em transplante renal, cardíaco e hepático, em associação com os seguintes agentes:imunoglobulinaantitimocítica, OKT3, ciclosporina A e corticosteroides. Micofenolato de Mofetila foi também utilizado, em associação com a ciclosporina A e corticosteroide, para o tratamento de episódios de rejeição refratária em transplante renal. Antes do tratamento com Micofenolato de Mofetila, o paciente poderia também ter recebido imunoglobulina antilinfocítica, imunoglobulina antitimocítica e OKT3. Micofenolato de Mofetila, além disso, foi utilizado em estudos clínicos associado ao daclizumabe e tacrolimo.Prevenção da rejeição de órgãosAdultosA segurança e a eficácia de Micofenolato de Mofetila, em associação com corticosteroides e ciclosporina A, para a prevenção da rejeição do enxerto, foram avaliadas em três estudos multicêntricos, randomizados e duplo-cegos em receptores de transplante renal, em um estudo randomizado e duplo-cego em receptores de transplante cardíaco e em um estudo multicêntrico, randomizado e duplo-cego em receptores de transplante hepático.Transplante renalAdultosOs três estudos compararam duas doses de Micofenolato de Mofetila oral (1 g, duas vezes ao dia, e 1,5 g, duas vezes ao dia) com a azatioprina (dois estudos) ou placebo (um estudo) quando administrados em associação com ciclosporina A e corticosteroide, para prevenir episódios de rejeição aguda.O desfecho principal de eficácia foi a proporção de pacientes em cada grupo de tratamento que apresentaram falha de tratamento nos primeiros seis meses após o transplante (definida como rejeição aguda comprovada porbiópsiaou a ocorrência de morte, perda do enxerto ou a retirada prematura do estudo por qualquer razão que não rejeição comprovada por biópsia). Micofenolato de Mofetila foi avaliado em três esquemas terapêuticos: (1) indução com imunoglobulina antitimocítica/MMF ou azatioprina/ciclosporina A/corticosteroide, (2)MMF ou azatioprina/ciclosporina A/corticosteroide, e (3) MMF ou placebo/ciclosporina A/corticosteroide.Micofenolato de Mofetila, em associação com corticosteroides e ciclosporina A, reduziu a incidência de falha de tratamento (p < 0,05) nos primeiros seis meses após o transplante. As tabelas, a seguir, resumem os resultados destes estudos. Os pacientes que descontinuaram prematuramente o tratamento foram acompanhados quanto à ocorrência de morte ou de perda do enxerto, sendo que a incidência cumulativa destes dois eventos está descrita separadamente. Pacientes que descontinuaram prematuramente o tratamento não foram acompanhados quanto à ocorrência de rejeição aguda após o término. Um número maior de pacientes no grupo Micofenolato de Mofetila descontinuou o tratamento (sem rejeição comprovada por biópsia, morte ou perda do enxerto prévia), quando comparado com o grupo controle, com os índices mais altos no grupo de Micofenolato de Mofetila 3 g/dia. Entretanto, os índices de rejeição aguda podem estar subestimados, particularmente no grupo de Micofenolato de Mofetila 3 g/dia.Estudos em transplante renalIncidência de falha de tratamento (Rejeição comprovada por biópsia ou término precoce por qualquer motivo)Estudo americano* (N = 499 pacientes)Micofenolato de Mofetila 2 g/dia (n = 167 pacientes)Micofenolato de Mofetila 3 g/dia (n = 166 pacientes)Azatioprina 1 a 2 mg/kg/dia (n = 166 pacientes)Total de falha de tratamento31,1%31,3%47,6%Término precoce sem rejeição aguda prévia** 9,6% 12,7% 6,0%9,6%12,7%6,0%Episódio de rejeição comprovada por biópsia em tratamento19,8%17,5%38,0%*Indução com imunoglobulina antitimocítica/MMF ou azatioprina/ciclosporina A/corticosteroides.Estudo europeu/canadense/ australiano* (N = 503 pacientes)Micofenolato de Mofetila 2 g/dia (n = 173 pacientes)Micofenolato de Mofetila 3 g/dia (n = 164 pacientes)Azatioprina 100 a 150 mg/dia (n = 166 pacientes)Total de falha de tratamento38,2%34,8%50,0%Término precoce sem rejeição aguda prévia**13,9%15,2%10,2%Episódio de rejeição comprovada por biópsia em tratamento19,7%15,9%35,5%*MMF ou azatioprina/ciclosporina A/corticosteroides.Estudo Europeu* (N = 491 pacientes)Micofenolato de Mofetila 2 g/dia (n = 165 pacientes)Micofenolato de Mofetila 3 g/dia (n = 160 pacientes)Placebo (n = 166 pacientes)Total de falha de tratamento30,3%38,8%56,0%Término precoce sem rejeição aguda prévia**11,5%22,5%7,2%Episódio de rejeição comprovada por biópsia em tratamento17,0%13,8%46,4%*MMF ou placebo/ciclosporina A/corticosteroides.**Não inclui morte ou perda do enxerto como razão para o término precoce.A incidência cumulativa de perda do enxerto e de morte de pacientes aos 12 meses está apresentada a seguir. Nenhuma superioridade de Micofenolato de Mofetila em relação à perda do enxerto e à morte de paciente foi estabelecida. Numericamente, os pacientes que receberam Micofenolato de Mofetila 2 g/dia e 3 g/dia apresentaram melhores resultados que os pacientes do grupo controle nos três estudos; pacientes que receberam Micofenolato de Mofetila 2 g/dia apresentaram melhores resultados que os que receberam 3 g/dia em dois dos três estudos. Em todos os grupos de tratamento, os pacientes que terminaram prematuramente o tratamento tiveram resultados piores em relação à perda do enxerto e à morte de pacientes com um ano.Incidência cumulativa de perda do enxerto e morte de pacientes em 12 mesesEstudoMicofenolato de Mofetila 2 g/diaMicofenolato de Mofetila 3 g/diaControle (Azatioprina ou Placebo)EUA8,5%11,5%12,2%Europa/Canadá/Austrália11,7%11,0%13,6%Europa8,5%10,0%11,5%Transplante cardíacoUm estudo multicêntrico, de grupos paralelos, randomizado, comparativo e duplo-cego foi realizado em receptores primários de transplante cardíaco. Foram envolvidos 650 pacientes; 72 não receberam droga do estudo e 578 receberam. Os pacientes receberam Micofenolato de Mofetila 1,5 g duas vezes ao dia (n = 289) ou azatioprina 1,5 a 3 mg/kg/dia (n = 289), em associação com ciclosporina A e corticosteroide como terapia imunossupressora de manutenção. Os dois parâmetros primários de eficácia foram: (1) a proporção de pacientes que, após o transplante, apresentaram pelo menos um episódio de rejeição comprovada por biópsia endomiocárdica, com comprometimento hemodinâmico ou foram retransplantados ou morreram nos primeiros seis meses, e (2) a proporção de pacientes que morreram ou foram retransplantados nos primeiros 12 meses após o transplante. Os pacientes que descontinuaram prematuramente o tratamento foram acompanhados quanto à ocorrência de rejeição do enxerto por até seis meses e quanto à ocorrência de morte por um ano.RejeiçãoNenhuma diferença foi estabelecida entre Micofenolato de Mofetila e azatioprina em relação à rejeição comprovada por biópsia com comprometimento hemodinâmico, como apresentado abaixo.Rejeição em seis mesesRejeição comprovada por biópsia com comprometimento hemodinâmico*Todos os pacientesPacientes tratadosAZA N = 323Micofenolato de Mofetila N = 327AZA N = 289Micofenolato de Mofetila N = 289121 (38%)120 (37%)100 (35%)92 (32%)*Comprometimento hemodinâmico ocorreu quando os seguintes critérios foram encontrados: gradiente de pressão capilar pulmonar>20 mm ou um aumento de 25%; índice cardíaco < 2,0 L/min/m2ou uma diminuição de 25%; fração de ejeção<30%; saturação de oxigênio da artéria pulmonar<60% ou uma diminuição de 25%; presença de ritmo de galope com B3; restrição de fração<20% ou uma diminuição de 25%; necessidade de suporte inotrópico para controle das condições clínicas.SobrevidaNos pacientes envolvidos no estudo não houve diferença estatisticamente significativa em relação à morte e retransplante entre os pacientes randomizados do grupo Micofenolato de Mofetila e os do grupo azatioprina. Nos pacientes que receberam droga do estudo, o limite inferior de 97,5% para o intervalo de confiança da diferença entre morte e retransplante foi de 0,9 no primeiro ano, indicando que Micofenolato de Mofetila foi superior à azatioprina nesses pacientes, como apresentado abaixo.Morte ou retransplante no primeiro anoTodos os pacientesPacientes tratadosAZA N = 323Micofenolato de Mofetila N = 327AZA N = 289Micofenolato de Mofetila N = 289Morte ou retransplante49 (15,2%)42 (12,8%)33 (11,4%)18 (6,2%)Diferença ponderada entre tratamentos2,6%5,3%Limite inferior de 97,5% para o intervalo de confiança unicauda-2,5%+0,9%Transplante hepáticoUm estudo multicêntrico, paralelo, randomizado, comparativo e duplo-cego em receptores primários de transplante hepático foi realizado em 16 centros nos EUA, em dois no Canadá, em quatro na Europa e em um na Austrália. O número total de pacientes envolvidos foi de 565, sendo que 564 receberam os medicamentos do estudo. Os pacientes receberam Micofenolato de Mofetila, 1 g, duas vezes ao dia IV, por 14 dias, seguido de Micofenolato de Mofetila, 1,5 g, duas vezes ao dia por via oral ou azatioprina 1 - 2 mg/kg/dia IV, seguida por azatioprina 1 - 2 mg/kg/dia por via oral, em associação com ciclosporina A e corticosteroide como terapia imunossupressora. Os dois parâmetros principais de eficácia foram: (1) a proporção de pacientes que apresentaram, nos primeiros seis meses após o transplante, um ou mais episódios de rejeição tratada comprovada por biópsia ou morte/retransplante, e (2) a proporção de pacientes que apresentaram perda do enxerto (morte/retransplante) nos primeiros 12 meses após o transplante. Os pacientes que descontinuaram prematuramente o tratamento foram acompanhados quanto à ocorrência de rejeição do enxerto e quanto à ocorrência de perda do enxerto (morte/retransplante) por um ano.ResultadosEm uma análise primária (intenção de tratamento), Micofenolato de Mofetila, em associação com ciclosporina A e corticosteroide, foi superior à azatioprina na prevenção da rejeição aguda (p = 0,025) e equivalente à azatioprina em relação à sobrevida.Rejeição em seis meses/ morte ou retransplante em um anoAZA N = 287Micofenolato de Mofetila N = 278Rejeição tratada comprovada por biópsia em seis meses137 (47,7%)107 (38,5%)Morte ou retransplante em um ano42 (14,6%)41 (14,7%)Tratamento da rejeição refratáriaUm estudo randomizado, aberto e comparativo de MMF 3 g/diaversuscorticosteroide intravenoso foi realizado em 150 receptores de transplante renal com rejeição aguda e refratária do enxerto. O parâmetro principal foi a proporção de pacientes que permaneceram vivos e com enxerto funcionante após seis meses da entrada no estudo.ResultadosA incidência de perda do enxerto foi inesperadamente pequena no grupo controle e a análise primária, baseada no teste da taxa de probabilidade sequencial, mostrou uma tendência de maior sobrevida do enxerto no grupo MMF (p = 0,081). Uma análise secundária, usando o teste de Cochran-Mantel-Haenzel (não ajustado para o monitoramento sequencial), sugeriu uma redução de 45% na incidência de perda do enxerto ou morte no grupo MMF após seis meses da entrada no estudo (p = 0,062).Perda do enxerto ou morte em seis mesesCorticoideIV N = 73Micofenolato de Mofetila N = 77Perda do enxerto ou morte em seis meses19 (26,0%)11 (14,3%)Referências:1. Sollinger H. W. for the U.S. Renal Transplant Mycophenolate Mofetil Study Group Mycophenolate mofetil for the prevention of acute rejection in primary cadaveric renal allograft recipients. Transplantation 1995; 60(3):225-232.2. The European Mycophenolate Mofetil Cooperative Study Group. Placebo-controlled study of mycophenolate mofetil combined with cyclosporin and corticosteroids for prevention of acute rejection. Lancet 1995: 345:1321-253. The Tricontinental Mycophenolate Mofetil Renal Transplantation Study Group. A blinded, randomized clinical trial of mycophenolate mofetil of the prevention of acute rejection in cadaveric renal transplantation. Transplantation 1996; 61(7):1029-1037.4. The Mycophenolate Mofetil Renal Refractory Rejection Study Group Mycophenolate mofetil for the treatment of refractory, acute, cellular renal transplant rejection. Transplantation 1996; 61:722-7295. Kobashigawa J. A randomized active-controlled trial of mycophenolate mofetil in heart transplant recipients. Transplantation 1998; 66(4):507-515.Cracaterísticas FarmacoógicasFarmacodinâmicaO Micofenolato de Mofetila (MMF) é o éster 2-morfolinoetil do ácido micofenólico (MPA). MPA é um inibidor potente, seletivo, não-competitivo e reversível da inosina monofosfato desidrogenase (IMPDH) e, portanto, inibe a via de novo da síntese do nucleotídeo guanosina sem incorporação ao DNA. O mecanismo pelo qual o MPA inibe a atividade enzimática da IMPDH parece estar relacionado à capacidade do MPA em mimetizar estruturalmente tanto o co-fator dinucleotídeo adenina nicotinamida, como uma molécula catalítica de água. Isso impede a oxidação do IMP a xantose-5’-monofosfato, que é um passo fundamental na síntese de novo do nucleotídeo guanosina. O MPA tem efeito citostático maior nos linfócitos que em outras células, pois os linfócitos T e B são extremamente dependentes, para a sua proliferação, da via de novo da síntese das purinas, ao passo que outras células podem utilizar vias alternativas.FarmacocinéticaA farmacocinética do MMF foi estudada em pacientes de transplante renal, cardíaco e hepático. Em geral, o perfil farmacocinético do MPA é semelhante em pacientes de transplante renal e cardíaco. No período precoce do transplante hepático, pacientes que recebem uma dose de 1,5 g oral ou intravenosa de MMF tiveram níveis de MPA similares aos dos receptores de transplante renal que recebem 1 g oral ou intravenoso de MMF.AbsorçãoApós a administração oral, Micofenolato de Mofetila sofre rápida e extensa absorção, sendo completamente metabolizado para MPA, seu metabólito ativo. A biodisponibilidade média de Micofenolato de Mofetila oral, baseada na AUC do MPA, está relacionada em 94% à de Micofenolato de Mofetila IV.Micofenolato de Mofetila pode ser mensurado, sistemicamente, durante a infusão intravenosa; entretanto, após a administração oral, Micofenolato de Mofetila está abaixo do limite de quantificação (0,4 mcg/mL).No período de pós-transplante recente (< 40 dias), os pacientes de transplante renal, cardíaco e hepático apresentaram redução média da AUC do MPA de aproximadamente 30% e redução da Cmáxde aproximadamente 40% comparada ao período de pós-transplante tardio (3 - 6 meses). Isso se refere à farmacocinética não linear do MPA. No índice de infusão recomendado para pacientes submetidos a transplante renal, os valores da AUC do MPA na fase póstransplante imediata após administração de 1 g duas vezes ao dia por via intravenosa são comparáveis àqueles observados após administração oral. Em pacientes submetidos a transplante hepático, a administração de 1 g duas vezes ao dia por via intravenosa seguida pela administração de 1,5 g duas vezes ao dia por via oral, resultou em valores de AUC do MPA semelhantes àqueles encontrados nos pacientes submetidos a transplante renal que receberam 1g duas vezes ao dia de Micofenolato de Mofetila.A alimentação não teve nenhum efeito sobre a extensão da absorção (AUC do MPA) de Micofenolato de Mofetila quando administrado na dose de 1,5 g duas vezes ao dia em pacientes submetidos a transplante renal. Porém, a Cmáxdo MPA diminuiu 40% na presença de alimento.Equivalência de formas farmacêuticas oraisA bioequivalência de Micofenolato de Mofetila foi avaliada. Dois comprimidos de 500 mg mostraram-se equivalentes a quatro cápsulas de 250 mg.DistribuiçãoComo resultado da recirculação entero-hepática, normalmente observa-se aumento secundário na concentração plasmática do MPA em aproximadamente 6 - 12 horas após a administração da dose. A redução da área sob a curva (AUC) do MPA em aproximadamente 40% está associada à co-administração de colestiramina (4 g três vezes ao dia), indicando que existe interrupção da recirculação entero-hepática. O MPA, em concentrações clinicamente relevantes, apresenta-se ligado em 97% à albumina plasmática. Esse valor é dependente da função renal, as alterações na ligação da albumina após o início da terapia podem explicar a farmacocinética não linear do MPA.MetabolismoO MPA é metabolizado principalmente pela glucoronil transferase (isoforma UGT1A9) para formar o glucoronídeo fenólico do MPA inativo (MPAG)In vivo, o MPAG é convertido novamente em MPA livre através da recirculação entero-hepática. Um acil-glucoronídeo menor (AcMPAG) também é formado. AcMPAG é farmacologicamente ativo e é suspeito de ser responsável por alguns dos efeitos colaterais do MMF (diarreia, leucopenia).EliminaçãoUma porção desprezível da droga é excretada na forma de MPA (< 1% da dose) na urina. Micofenolato de Mofetila marcado radioativamente, quando administrado por via oral, foi completamente recuperado, sendo 93% da dose recuperada na urina e 6% recuperada nas fezes. A maior parte (aproximadamente 87%) da dose administrada foi excretada na urina sob a forma de MPAG.Em concentrações clínicas normais, o MPA e o MPAG não são removidos pelahemodiálise. No entanto, em concentrações altas do MPAG (> 100 mcg/mL), pequenas quantidades são removidas. Por interferirem na circulação entero-hepática da droga, os sequestrantes de ácido biliar, como a colestiramina, reduzem a AUC do MPA.A disposição de MPA depende de vários transportadores. Polipeptídeos transportadores de ânions orgânicos (OATPs) e proteína de resistência a múltiplas drogas tipo 2 (MRP2) estão envolvidos na disposição do MPA; isoformas OATP, MRP2 e proteína resistente aocâncerda mama (BCRP) são transportadores associados à excreção biliar dos glucoronídeos. A proteína de resistência a múltiplas drogas tipo 1 (MDR1) também é capaz de transportar MPA, mas a sua contribuição parece estar restrita ao processo de absorção. Nos rins, MPA e seus metabólitos interagem potencialmente com os transportadores de ânions orgânicos renais.Farmacocinética em situações clínicas especiaisComprometimento renalEm estudo de dose única (seis pacientes por grupo), a média das AUCs do MPA plasmático observada em indivíduos com disfunção renal crônica grave (taxa de filtração glomerular < 25 mL/min/1,73 m2) foi de 28 - 75% maior em relação à observada em voluntários saudáveis normais ou indivíduos com menor grau de comprometimento renal. A AUC do MPAG em dose única foi de três a seis vezes maior em indivíduos com disfunção renal grave em relação aos indivíduos com disfunção renal moderada ou a indivíduos normais saudáveis, concordando com a eliminação renal conhecida do MPAG. Não se estudou o efeito de doses múltiplas de Micofenolato de Mofetila em pacientes com disfunção renal crônica grave.Pacientes com retardo na função do enxerto renalNos pacientes com retardo da função do enxerto renal pós-transplante, a AUC0-12 média do MPA foi comparável à observada em pacientes transplantados sem problemas da função do enxerto renal pós-transplante. Deve haver um aumento transitório da fração livre e da concentração plasmática do MPA em pacientes com retardo na função do enxerto. Ajuste na dose de Micofenolato de Mofetila não parece ser necessário. A AUC0-12 média do MPAG plasmático foi de duas a três vezes maior que em pacientes sem retardo na função do enxerto renal pós-transplante.Em pacientes com retardo primário na função do enxerto após o transplante renal, as concentrações plasmáticas do MPAG acumularam; acúmulo do MPA, se houve, foi muito pequeno.Comprometimento hepáticoA farmacocinética do MPAG e do MPA não foi afetada, em termos relativos, por doença do parênquima hepático em voluntários comcirrosealcoólica tratados com Micofenolato de Mofetila oral ou intravenoso. Os efeitos da doença hepática sobre esses processos dependem, provavelmente, da doença específica. Todavia, a doença hepática com dano predominantemente biliar, como acirrose biliar primária, pode apresentar efeito diferente.População geriátrica (>65 anos)A farmacocinética do Micofenolato de Mofetila e dos seus metabólitos não se encontra alterada nos pacientes geriátricos transplantados, quando comparada aos pacientes transplantados mais jovens.Dados de segurança não-clínicosOs sistemas hematopoiético e linfático foram os primeiros a serem comprometidos em estudos toxicológicos realizados com Micofenolato de Mofetila em ratos, camundongos,cachorrose macacos. Esses efeitos ocorreram em níveis de exposição sistêmica que são equivalentes ou menores que a exposição clínica na dose recomendada de 2 g/dia para pacientes de transplante renal. Efeitos gastrintestinais foram observados em cachorros em níveis de exposição sistêmica equivalentes ou menores que a exposição na dose recomendada. Efeitos gastrintestinal e renal compatíveis comdesidrataçãotambém foram observados em macacos com a dose mais elevada (níveis de exposição sistêmica que são equivalentes ou maiores que a exposição clínica). O perfil de toxicidade não clínica de Micofenolato de Mofetila parece ser compatível com os eventos adversos observados em estudos clínicos em humanos, que atualmente fornecem dados de segurança de maior relevância para os pacientes.CarciogenicidadeEm modelos experimentais, Micofenolato de Mofetila não foi tumorigênico. A dose mais alta testada em estudos de carcinogenicidade em animais resultou em, aproximadamente, duas a três vezes a exposição sistêmica (AUC ou Cmáx) observada em pacientes de transplante renal na dose clínica recomendada de 2 g/dia e 1,3 - 2 vezes a exposição sistêmica (AUC ou Cmáx) observada em pacientes de transplante cardíaco na dose clínica recomendada de 3 g/dia.GenotoxicidadeDois ensaios genotóxicos (ensaio de linfoma/timidina quinase em ratos e ensaio de aberração micronuclear em ratos) mostraram o potencial de Micofenolato de Mofetila de causar instabilidade cromossômica em doses com níveis altamente tóxicos.Outros testes genotóxicos (ensaio da mutação bacteriana, ensaio da conversão genética mitótica da levedura ou ensaio da aberração cromossômica das células ovarianas de hamster chinês) não mostraram atividade mutagênica.Comprometimento da fertilidadeMicofenolato de Mofetila não apresentou efeito na fertilidade de ratos machos em doses orais de até 20 mg/kg/dia. A exposição sistêmica a essa dose representa duas a três vezes a exposição clínica na dose recomendada de 2 g/dia para pacientes de transplante renal e 1,3 - 2 vezes a exposição sistêmica em pacientes de transplante cardíaco na dose clínica recomendada de 3 g/dia. Em estudos de reprodução e fertilidade em animais fêmeas, doses orais de 4,5 mg/kg/dia causaram malformação (incluindo anoftalmia, agnatia e hidrocefalia) na primeira geração de filhotes, na ausência de toxicidade materna. A exposição sistêmica a essa dose foi aproximadamente 0,5 vez a exposição clínica na dose recomendada de 2 g/dia para pacientes de transplante renal e aproximadamente 0,3 vez a exposição clínica na dose recomendada de 3 g/dia para pacientes de transplante cardíaco. Nenhum efeito na fertilidade ou nos parâmetros reprodutivos foi observado nas fêmeas com crias ou nas gerações subsequentes.Toxicidade reprodutivaEm estudos teratogênicos em ratos e coelhos, reabsorção fetal e malformações ocorreram em ratos na dose de 6 mg/kg/dia (incluindo anoftalmia, agnatia e hidrocefalia) e em coelhos na dose de 90 mg/kg/dia (incluindo anormalidades cardiovascular e renal, como ectopia de cordão e renal, e hérnia diafragmática e umbilical), na ausência de toxicidade materna. A exposição sistêmica a esses níveis é equivalente a cerca de menos de 0,5 vez a exposição clínica na dose recomendada de 2 g/dia para pacientes de transplante renal e aproximadamente 0,3 vez a exposição clínica na dose recomendada de 3 g/dia para pacientes de transplante cardíaco.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do CellCept maior do que a recomendada? [/INST] CellCept®deve ser mantido em sua embalagem original. Os comprimidos devem ser mantidos em temperatura ambiente (entre 15º e 30º C) e protegidos da luz.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Aspecto físico e características organolépticasCellCept®apresenta coloração lavanda e a inscrição CellCept 500 mg em um dos lados e Roche no outro lado.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar CellCept com outros remédios? [/INST] Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações a seguir. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, por favor, informe ao seu médico.</s> |
<s>[INST] Qual a ação da substância do CellCept (Micofenolato de Mofetila)? [/INST] MS-1.0100.0539Farm. Resp.:Liana Gomes de OliveiraCRF-RJ nº 32.252Fabricado para:F. Hoffmann-La Roche LtdBasileia, Suíçapor Delpharm Milano S.R.L, Segrate, ItáliaEmbalado por:F. Hoffmann-La Roche LtdKaiseraugst, SuíçaOuDelpharm Milano S.R.LSegrate, ItáliaRegistrado, importado e distribuído no Brasil por:Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, 691 - CEP 04730-903 - São Paulo - SPCNPJ: 33.009.945/0001-23SAC0800 7720 289Venda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Adren (epinefrina) injetável é indicado nas seguintes ocasiões:Suporte hemodinâmico (relacionado com a circulação sanguínea) em situações de parada cardiorrespiratória ou estados de choque;Reações deanafilaxiaou choque anafilático (reação alérgica aguda);Crise asmática grave e pouco responsiva as medidas terapêuticas habituais;Controle de pequenas hemorragias cutâneas;Em associação aosanestésicoslocais, de forma a promover incremento na duração do efeito analgésico.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] Adren, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Adren (epinefrina) é um medicamento cujo princípio ativo é a epinefrina. A epinefrina atua em diferentes receptores do organismo e dependendo do receptor que a mesma interage, tem-se ação antiasmática, vasopressora e estimulante cardíaca (aumento da pressão arterial). Na administração subcutânea (administração debaixo da pele), o tempo do medicamento começar a ter efeito é maior quando comparado à administração muscular (administração no músculo).</s> |
<s>[INST] Como o Adren funciona? [/INST] A administração de Adren (epinefrina) é contraindicada em pacientes que apresentam hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da fórmula.Adren(epinefrina) é normalmente utilizado em situações de emergência. Nesses casos, qualquer contraindicação é relativa.Não se deve administrar Adren (epinefrina) em pacientes que estão sobre tratamento de medicamentos betabloqueadores (comoatenolol, solatol,propranolol) em virtude do potencial elevado de desenvolvimento de aumento de pressão severa e hemorragia cerebral.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adren? [/INST] Orientações para abertura da ampolaA ampola de Adren possui sistema de quebra que facilita sua abertura. Este sistema de quebra pode ser por meio de anel de ruptura (Vibrac) ou ponto único (OPC).No sistema de anel de ruptura (Vibrac) há um anel aplicado no gargalo da ampola composto por tinta específica que fragiliza o vidro e facilita a ruptura neste local.No sistema de ponto único (OPC) há um ponto de tinta comum que tem função de orientar o local de apoio para que se faça a força que irá gerar o rompimento da ampola no gargalo. Neste caso o gargalo não possui anel de tinta, porém, possui uma incisão superficial (fio cut) que facilita a ruptura neste local.Siga as orientações abaixo para realizar a abertura da ampola de forma correta.Anel de ruptura (Vibrac)Segure a ampola inclinada em um ângulo de 45°.Posicione os dedos polegares no gargalo da ampola, onde possui o anel de ruptura, que corresponde ao local indicado para rompimento.Posicione os dedos indicadores na haste e no corpo da ampola, de forma que o gargalo que é o local da ruptura esteja no centro desta distância.Certifique-se de que não está apertando a haste da ampola, para evitar que ela se quebre.Exerça força com os polegares para frente e com o indicador que está na haste da ampola para trás, para realizar a abertura da ampola.Ponto único (OPC)Segure a ampola pelo corpo.Com a outra mão segure a haste de forma que o polegar e o indicador estejam posicionados na direção do ponto de tinta.Exerça força sobre a haste fazendo um movimento de rotação para baixo para realizar a abertura da ampola.Adren (epinefrina) solução injetável pode ser administrada por via intramuscular, subcutânea ou intravenosa, sendo, neste último caso, aplicada de forma lenta e diluída (1 para 10.000 ou 1 para 100.000).A epinefrina é um medicamento destinado para utilização exclusivamente no ambiente hospitalar. Dessa forma, o médico é responsável por indicar a dosagem adequada conforme a condição clínica do paciente.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s> |
<s>[INST] Como usar o Adren? [/INST] Adren (epinefrina) é exclusivamente utilizado em tratamentos emergenciais, não devendo ser utilizado como opção em um tratamento prolongado.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Adren? [/INST] Adren (epinefrina) injetável não é recomendado durante o trabalho de parto.Não é recomendado para pacientes portadores deasmabrônquica de longa duração. Neste caso, o uso da epinefrina deve ser feito com cautela, uma vez que pode favorecer o surgimento de problemas cardíacos muitas vezes fatais.Pacientes que possuemangina(dor no peito) devem receber, em caso de extrema necessidade, a epinefrina com muita precaução. O uso dessa substância nesses indivíduos pode provocar piora da dor.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adren? [/INST] Com a utilização de epinefrina, situações comoansiedade, tremores,cefaleia, palpitação, taquicardia (muitas vezes seguida de dor anginosa), arritmias (batimento cardíaco irregular), hipersalivação,hiperglicemia, fraqueza,zumbido, sudorese excessiva, dispneia e frio nas extremidades corporais podem ocorrer, mesmo em baixas doses.Altas doses administradas podem provocar arritmias cardíacas (batimento cardíaco irregular) graves, um súbito aumento da pressão arterial, sendo inclusive capaz de produzir hemorragia cerebral,edema pulmonar, isquemia de extremidade, esplâncnica e renal. Esses eventos adversos também podem ser observados mesmo em doses habitualmente utilizadas.A epinefrina é um potente causador de isquemia (falta de oxigenação no tecido) o que pode levar a casos degangrena(morte do tecido), especialmente se administrada em extremidades como, por exemplo, dedos, nariz, orelha e pênis. A aplicação de injeção defentolaminapode ser útil para reverter o efeito provocado pela injeção inadequada de epinefrina nas extremidades.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adren? [/INST] Solução Injetável 1 mg/mLCaixa contendo 100 ampolas de 1 mL.Uso adulto e pediátrico.Uso intramuscular / intravenoso / subcutâneo.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Adren [/INST] Cada mL da solução injetável contém:Epinefrina1 mgVeículo q.s.p.1 mLVeículo:Metabissulfito de sódio, edetato dissódico, ácido clorídrico eágua para injetáveis.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Adren? [/INST] O tratamento no caso da administração de uma dose maior do que a indicada do Adren (epinefrina), é apenas para dar suporte, pois o efeito passa rapidamente.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adren maior do que a recomendada? [/INST] É importante ter cuidado com pacientes que estão em uso de betabloqueadores. A administração de epinefrina, nesses casos, poderá ocasionar um aumento severo da pressão arterial e até mesmo hemorragia cerebral.Não se deve administrar a epinefrina em conjunto, na mesma via, com bicarbonato.É comumente feita a associação de anestésicos locais com a epinefrina para maior efeito anestésico. Contudo, caso tenha ocorrido o uso prévio de cocaína, a epinefrina não deverá ser administrada, em decorrência da maior probabilidade de ocorrer problemas cardíacos.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adren com outros remédios? [/INST] Resultados de EficáciaA Epinefrina subcutânea em solução 1: 1000 é efetiva na reversão da crise asmática aguda grave, segundo evidenciaram Linet all. Os investigadores compararam os resultados obtidos com o uso parenteral da Epinefrina ou a administração deterbutalinapela nebulização no desfecho da crise asmática que atinge crianças. O grupo de crianças que recebeu Epinefrina 0,01mL/Kg na apresentação 1:1000 cursou com melhores valores da saturação de oxigênio (p < 0,001) e de volume expiratório forçado de primeiro segundo (p = 0,027) em relação aos que recebera terbutalina.Kitoet all realizaram um estudo com oitenta pacientes, estado físico ASA I ou ASA II, que iriam realizar cirurgia urológica ou ginecológica. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos de acordo com a mistura das drogas injetadas. Todos os grupos receberam 60mg delidocaínahiperbárica em 7,5% de solução de dextrose com as seguintes associações: grupo A (controle) - 0,6mL de solução isotônica de cloreto de sódio; grupo B - Epinefrina (1: l000) 0,2mL (0,2mg) + solução isotônica de cloreto de sódio 0,4mL; grupo C - Epinefrina 0,4mL (0,4mg) + solução isotônica de cloreto de sódio 0,2mL e grupo D - Epinefrina 0,6mL (0,6mg). A adição de Epinefrina (Grupos B, C, e D) prolongou o tempo para a regressão do nível analgésico para com os do grupo A (P < 0,05), com maior prolongamento observado no grupo D. O uso do fármaco na solução 1: 1000 em associação com oanestésico lidocaínaresulta em maior duração do efeito analgésico, sendo este tempo dependente diretamente da dose de Epinefrina empregada. Assim, a Epinefrina possibilita a postergação da ação analgésica dos anestésicos aplicados nos segmentos lombossacro e torácico da coluna vertebral.Referências bibliográficasKito K, Kato H, Shibata M, Adachi T, Nakao S, Mori K. The effect of varied doses of epinephrine on duration of lidocaine spinal anesthesia in the thoracic an lumbosacral dermatomes. AnesthAnalg. 1998 May; 86 (5):1018 - 22.Lin YZ, Hsieh KH, Chang LF, Chu CY. Terbutaline nebulization and epinephrine injection in treating acute asthmatic children. PediatrAllergyImmunol. 1996 May; 7 (2): 95 - 9.Características FarmacológicasPropriedades farmacodinâmicasA ação da Epinefrina assim como as demais substâncias simpatomiméticas, correlaciona-se principalmente ao receptor ao qual se interage. Após a ocorrência dessa interação, há uma alteração da permeabilidade da membrana celular, desencadeando uma série de reações intracelulares, na dependência do tipo de receptor e tecido envolvido com o local onde se deu a ligação.Especificamente, a Epinefrina interage-se com os receptores α e β, assim como com alguns de seus subtipos. Esses receptores localizam-se nas terminações nervosas pré-sinápticas e em algumas pós-sinápticas. Essas terminações podem sem observadas perifericamente, no tecido vascular e adiposo, assim como no coração, pulmões, plaquetas, leucócitos, rins, entre outros.Existem dois subtipos de receptores α-adrenérgicos (α1 e α2, sendo esses subdividos em outros três subtipos) e três subtipos de receptores β-adrenérgicos (β1, β2 e β3). Ao serem ativados, observam-se os seguintes principais eventos:α1 – adrenérgico: vasoconstrição, relaxamento da musculatura do trato gastrintestinal, secreção salivar e glicogenólise hepática.α2 – adrenérgico: inibição da liberação de determinados transmissores (como a norepinefrina e a acetilcolina pelo sistema nervoso autônomo), agregação plaquetária, contração da musculatura lisa vascular, inibição da liberação de insulina.β1 – adrenérgico: aumento da contração da musculatura miocárdica e da frequência cardíaca.β2 – adrenérgico: dilatação brônquica, relaxamento da musculatura lisa visceral, glicogenólise hepática e tremor.β3 – adrenérgico: lipólise.Propriedades farmacocinéticasPor via subcutânea, a Epinefrina apresenta uma absorção lenta, em decorrência da vasoconstrição local. Contudo, pela via muscular, sua absorção se dá de forma mais rápida, tendo em vista a maior vascularização.A Epinefrina atravessa pouco a barreira hematoencefálica, pois possui baixa lipossolubilidade, apresentando, portanto, poucos efeitos no encéfalo. Não obstante, a Epinefrina é capaz de atravessar a barreira placentária e afetar a circulação fetal.A Epinefrina é rapidamente metabolizada e inativada por processos que incluem difusão e degradação enzimática, tanto nofígado, quanto nos tecidos em que atua nos sítios de sua utilização neuronal.É degradada pelasenzimascatecol-O-metiltransferase (COMT) e monoamino oxidase (MAO), presentes em grande quantidade no fígado. De forma geral, a Epinefrina é convertida em metanefrina, através de uma reação de metilação promovida pela COMT e, posteriormente, sofre um processo de oxidação, desempenhado pela MAO, gerando o ácido 3-metoxi-4-hidroxifenilglicol (ácido vanilmandélico – VMA) ou então é convertido, também por essa enzima, em ácido 3,4-dihidroximandélico. Este último ácido pode ser novamente metilado pela COMT e transformado, mais uma vez, em 3-metoxi-4-hidroxifenilglicol.Os produtos da conversão da Epinefrina são eliminados principalmente pela urina em indivíduos normais. Entretanto, na presença de situações patológicas como ofeocromocitoma(um tumor da medula adrenal produtos de catecolaminas), pode-se observar uma elevada concentração desses metabólitos, como também de Epinefrina e norepinefrina.O tempo de meia-vida da Epinefrina é extremamente curto (cerca de 1 minuto).</s> |
<s>[INST] Qual a ação da substância do Adren (Epinefrina)? [/INST] O Adren (epinefrina) deve ser conservado em temperatura ambiente (15 a 30 °C), protegido da luz.Prazo de validade:18 meses a partir da data de fabricação impressa na embalagem.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Aspectos físicosAmpola de vidro âmbar contendo 1mL.Características organolépticasSolução incolor a levemente amarelada. Odor característico.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Resultados de Eficácia [/INST] MS:1.1343.0001Farm. Resp.:Dr. Renato SilvaCRF-MG: 10.042Hipolabor Farmacêutica Ltda.Rod BR 262 - Km 12,3 Borges /Sabará - MGCEP: 34.735-010CNPJ: 19.570.720/0001-10Indústria Brasileira.SAC0800 031 1133Venda sob prescrição médica.Uso restrito a hospitais.</s> |
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] Indicado no tratamento daasmabrônquica,bronquitecrônica,enfisema pulmonare outras pneumopatias que apresentam broncoespasmos.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] Adrenyl, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] - Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.- Durante Gravidez e Lactação.- Não usar em pacientes comarritmia cardíaca.- Hipersensibilidade àterbutalina, àguaifenesinae aos outros componentes da fórmula.- Durante Gravidez e Lactação.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adrenyl? [/INST] Crianças com peso corpóreo abaixo de 20 quilos:Adrenyl comprimido: Um quarto a meio comprimido, três vezes ao dia.Adrenyl xarope: 0,25 ml por quilo de peso corpóreo, três vezes ao dia.Crianças com 20 a 30 quilos de peso corpóreo:Adrenyl comprimido: Meio a 1 comprimido, três vezes ao dia.Adrenyl xarope: 0,25 ml por quilo de peso corpóreo, três vezes ao dia.Crianças com peso corpóreo acima de 30 quilos:Adrenyl comprimido: 1 a 2 comprimidos, três vezes ao dia.Adrenyl xarope: 0,25 ml por quilo de peso corpóreo, três vezes ao dia.Adultos:Adrenyl comprimido: 1 comprimido, três vezes ao dia.Se necessário, a dose pode ser aumentada para 2 comprimidos, três vezes ao dia.Adrenyl xarope: 10 a 15 ml , três vezes ao dia.</s> |
<s>[INST] Como usar o Adrenyl? [/INST] Deve ser administrado com precaução a pacientes com distúrbios cardiovasculares graves, como cardiomiopatia hipertrófica, isquemia cardíaca, taquiarritmia ouinsuficiência cardíacagrave; com hipertensão,diabetes, hipertireoidismo,epilepsia. O tratamento prolongado com agonistas beta adrenérgicos pode resultar em diminuição dos níveis séricos de potássio.Insuficiência hepática e/ou renal: não é necessário o ajuste da dose em pacientes com insuficiência hepática e/ou renal leve a moderada.Gravidez e lactação: não foram relatadas evidências de efeitos teratogênicos com o uso do sulfato de terbutalina em estudos realizados com animais.O medicamento poderá ser administrado durante a gestação, sob estrito acompanhamento médico, quando os benefícios para a mãe justificarem o potencial de risco para o feto.O sulfato de terbutalina é eliminado no leite materno. A administração deve ser cautelosa e sob orientação médica se o fármaco for utilizado durante a lactação.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adrenyl? [/INST] O medicamento é bem tolerado, apresentando baixa incidência de efeitos colaterais. Geralmente, os efeitos adversos são leves e transitórios não causando a suspensão da terapia. Ocasionalmente, podem ocorrer tremor,tontura, cefaléia, cãimbra muscular e palpitações. Foram relatados raros casos de reações alérgicas com erupções cutâneas. Há relatos isolados de distúrbios do sono e do comportamento como agitação e nervosismo.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adrenyl? [/INST] Pacientes idosos devem iniciar o tratamento com doses reduzidas, podendo ser aumentada gradualmente.</s> |
<s>[INST] População Especial do Adrenyl [/INST] XaropePossíveis sinais e sintomasCefaleia,ansiedade, tremor, náusea, cãibras musculares, palpitações, taquicardia earritmia cardíacae ocasionalmente, queda da pressão sanguínea.Achados laboratoriaisHiperglicemia e acidose láctica podem ocorrer ocasionalmente. Agonistas b2, podem causar hipocalemia como resultado da redistribuição de potássio.TratamentoNormalmente não é necessário nenhum tratamento. Se houver suspeita de que quantidades significantes de sulfato de terbutalina foram ingeridas, as seguintes medidas devem ser consideradas: lavagem gástrica e administração decarvão ativado. Determinar o equilíbrio ácido-base, glicemia e eletrólitos. Monitorar a frequência e o ritmo cardíaco bem como a pressão sanguínea. O antídoto mais indicado para a superdosagem com sulfato de terbutalina é um agente betabloqueador cardiosseletivo, porém fármacos betabloqueadores devem ser usados com cuidado em pacientes com história de broncoespasmo. Deve-se administrar um expansor de volume se a redução da resistência vascular periférica mediada pelo beta-2 contribuir significativamente para a queda da pressão sanguínea.Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.InjetávelSintomasOs possíveis sinais e sintomas da superdose são: náusea, vômito, hipertensão, cefaleia, diaforese, palidez, ansiedade, tremor, cãibras musculares, palpitações e arritmia. Pode ocorrer queda da pressão sanguínea.Em casos mais graves de superdose os possíveis sinais e sintomas são: convulsões, derrame, edema pulmonar,cianose, isquemia ouinfartodo miocárdio, disritmias, acidose, hipocalemia e necrose tecidual.Hiperglicemia e acidose láctica podem ocorrer.Agonistas beta-2 podem causar hipocalemia como resultado de redistribuição de potássio e geralmente não requer tratamento.TratamentoNormalmente, nenhum tratamento é requerido em caso de superdose.Se houver suspeita de que quantidades significantes de terbutalina tenham sido ingeridas, as seguintes medidas devem ser levadas em consideração: lavagem gástrica ou carvão ativado.Deve-se determinar o balanço acidobásico, glicemia e eletrólitos. Monitorar o ritmo cardíaco e a pressão sanguínea.O melhor antídoto para a superdose com sulfato de terbutalina é um agente betabloqueador cardiosseletivo (como metropolol), porém drogas bloqueadoras de beta-receptores devem ser usadas com precaução em pacientes com história de broncoespasmo.Deve-se administrar um expansor de volume se a redução da resistência vascular periférica mediada pelo beta-2 contribuir significativamente para a queda da pressão sanguínea.Quando a superdose ocorre em trabalho de parto prematuro pode ocorrer edema pulmonar. Neste caso uma dose normal de um diurético (comofurosemida) deve ser aplicada endovenosamente.Caso ocorra aumento na tendência ao sangramento em cesariana deve-se administrar betabloqueador endovenosamente.Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adrenyl maior do que a recomendada? [/INST] XaropeOs betabloqueadores (incluindo colírios), especialmente os não-seletivos, podem inibir parcial ou totalmente os efeitos dos agonistas beta.AnestésicoshalogenadosAnestesia porhalotanodeve ser evitada durante o tratamento com agonistas β2, já que a mesma aumenta o risco de arritmias cardíacas.Outros anestésicos halogenados devem ser utilizados cuidadosamente quando concomitantes aos agonistas β2.Agentes depletores de potássio ehipocalemiaDevido ao efeito hipocalêmico dos agonistas β2, a administração concomitante deste medicamento com agentes depletores de potássio que conhecidamente exacerbam o risco de hipocalemia, comodiuréticos, metilxantinas e corticosteroides, devem ser administrados cuidadosamente após a avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos, especialmente quanto ao aumento do risco de arritmias cardíacas decorrentes de hipocalemia. Hipocalemia também predispõe à toxicidade pordigoxina.InjetávelBetabloqueadores, especialmente os não seletivos, podem inibir parcial ou totalmente os efeitos dos agonistas beta.A solução injetável de sulfato de terbutalina não deve ser misturada com soluções alcalinas (pH > 7,0).Hipocalemia (diminuição do potássio no sangue) pode resultar de terapia com agonistas beta-2, e pode ser potencializada com tratamento concomitante com derivados de xantina, esteroides e diuréticos.Interação medicamento-medicamentoO uso concomitante de antagonistas do receptor beta-adrenérgico (p. ex.:atenolol,propranolol) e agonista beta-2 (terbutalina) pode causar broncoespasmo severo e diminuição da eficácia do agonista beta-2.O uso concomitante ou com menos de 2 semanas de intervalo de inibidores da MAO (p. ex.: isocarboxazida, fenelzina) com terbutalina pode causar aumento no risco de efeitos adversos cardiovasculares. A furozalidona (inibidor da MAO) também pode causar emergência ou urgência hipertensiva.A succinilcolina utilizada juntamente com a terbutalina pode causar aumento do bloqueio neuromuscular da succinilcolina.A combinação deteofilinae terbutalina ocasionalmente pode reduzir os níveis de teofilina.Interferência em exames laboratoriaisPodem ocorrerhiperglicemiae hipocalemia.O uso de terbutalina concomitantemente com iobeguano I 123 pode resultar em falso negativo em exames de imagem.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adrenyl com outros remédios? [/INST] Resultados de EficáciaXaropeSulfato de terbutalina nas doses de 0,075 e 0,0375 mg/kg peso corpóreo foi estudado em crianças asmáticas.A dose de 0,075 mg/kg promoveu melhora significativa sobre a obstrução das vias aéreas em um período de observação de 5 horas. Não houve alterações significativas sobre a frequência cardíaca (Leegaard J and Fjulsrud S. Arch Dis Child 1973; 48: 229-32).InjetávelEstudos demonstram a eficácia e segurança da terbutalina administrada por via subcutânea na dose de 0,5 mg quando comparada àepinefrinasubcutânea em pacientes com asma. Depois de controlar os fatores de exposição no ambiente, 28 pacientes participaram de um estudo duplo-cego e cruzado durante 4 dias. Todos os pacientes apresentaram respostas significativas às duas doses de terbutalina e a epinefrina quando comparados com o placebo [o volume de ar expirado em 1 segundo (FEV1) teve um aumento maior que 15%]. Conclui-se que a terbutalina é tão eficaz quanto à epinefrina na reversão do broncoespasmo e pode ser considerada como medicamento de escolha para asmáticos.1Injeções repetidas de terbutalina por via subcutânea nas doses de 0,25 mg a 0,3 mg em cada 12 a 15 minutos foi eficaz no tratamento da asma refratária em pacientes pediátricos. A dose total chegou a 4,8 mg em 6 horas e 10 mg em um período de 24 horas.2Cinquenta pacientes tiveram suas contrações uterinas controladas eficazmente e o prolongamento da gravidez quando tratadas com infusão continua por via subcutânea na dose de 0,05 mg/hora de terbutalina. Para controlar o aumento periódico nas contrações, um bolus de 250 mcg foi administrado regularmente. Quarenta e quatro pacientes tiveram a gestação continuada com mais de 36 semanas; 4 tiveram o parto entre 35 e 36 semanas. O prolongamento da gravidez desde o início da terapia com terbutalina via subcutânea foi de 6,6 semanas. Cerca de 78% chegaram bem a enfermaria e a média de estadia foi de 2,13 dias.3A terbutalina mostra-se segura quando administrada por via endovenosa na dose de 1 a 5 mcg/kg/min em crianças com asma aguda severa, nos parâmetros de frequência cardíaca, pressão arterial e eletrólitos sanguíneos.4Estudo detectou 98% de sucesso no uso de terbutalina como relaxante uterino em trabalho de parto prematuro3, sendo segura e eficaz na dose de 0,25 mcg.5Referências bibliográficas1. H.J.Schwartz, J.J. Trautlein, A.R. Goldstein. Acute effects of terbutaline and epinephrine on asthma double-blind crossover placebo study. Journal of Allergy and Clinical Immunology, Volume 58, Issue 4, 1976, Pages 516-522.2. Tipton WR & Nelson HS: Frequent parenteral terbutaline in the treatment of status asthmaticus in children. Ann Allergy 1987, 58: 252-256.3. Adkins RT, Van Hooydonk JE, Bressman PL, et al: Prevention of preterm death: early detection and aggressive treatment with terbutaline. South Med J 1993; 86: 157-164.4. Mamatha Kambalapalli, S. Nichani S. Upadhyayula. Safety of intravenous terbutaline in acute severe asthma: a retrospective study. Acta Pædiatrica. Volume 94, Issue 9, Pages 1214 – 1217. Published Online: 2 Jan 2007.5. Shekarloo, A.; Mendez-Bauer, C.; Cook, V.; Freese, U. Terbutaline (intravenous bolus) for the treatment of acute intrapartum fetal distress. Obstetric Anesthesia Digest: October 1989 – Volume 9 – Issue 3 – pg 141-142.Características FarmacológicasXaropeFarmacodinâmicaA terbutalina é um agonista adrenérgico que estimula predominantemente os receptores b2, produzindo relaxamento da musculatura lisa dos brônquios, inibição da liberação de espasmógenos endógenos, inibição do edema causado por mediadores endógenos, aumento da depuração mucociliar e relaxamento do músculo uterino.Em estudos clínicos, o efeito broncodilatador deste medicamento demonstrou ter uma duração de até 8 horas.FarmacocinéticaApresenta um considerável metabolismo de primeira passagem na parede intestinal como também nofígado. A biodisponibilidade é de aproximadamente 10% e aumenta para aproximadamente 15% se a terbutalina é ingerida com o estômago vazio.A concentração plasmática máxima é alcançada dentro de 3 horas e sua metabolização se dá, principalmente, por conjugação com ácido sulfúrico, sendo excretada como conjugado sulfato. Não são formados metabólitos ativos.O início da ação terapêutica ocorre dentro de 30 minutos.Dados de segurança pré-clínicaO principal efeito tóxico da terbutalina observado em estudos toxicológicos é a necrose miocárdica focal.Este tipo de cardiotoxicidade é um efeito bem conhecido da classe sendo que o efeito da terbutalina é igual ou menos acentuado do que aqueles de outros agonistas beta-receptores.InjetávelFarmacodinâmicaA terbutalina é uma amina simpatomimética sintética que tem o nome químico sulfato álcool alfa-((terc-butilamino)metil)-3,5-dihidrobenzil. Estruturalmente, a terbutalina é diferente da epinefrina, isoproterenol e isoetarina, pois apresenta um grupo butil terciário no átomo de nitrogênio. Este grupo aparentemente evita a ativação da monoamino oxidase que ocorre com os outros medicamentos.Além disso, essa substituição permite uma duração maior do efeito (4 a 5 horas) e apresenta maior efeito brônquico do que efeitos cardíacos.A terbutalina é um agonista adrenérgico que estimula predominantemente os receptores beta-2, produzindo relaxamento do músculo liso bronquial, inibição do edema causado por mediadores endógenos, aumento do movimento mucociliar e relaxamento do músculo uterino.Acredita-se que os efeitos farmacológicos de todos os agonistas beta-adrenérgicos são causados pela ativação da adenil ciclase que catalisa a conversão de ATP para AMP-cíclico. O AMP-cíclico causa um leve relaxamento muscular.A terbutalina tem sido largamente usada por muitos anos para promover alívio do broncoespasmo, sem identificação de qualquer área de preocupação.FarmacocinéticaAbsorçãoApós a injeção subcutânea, o efeito broncodilatador se inicia dentro de 5 a 15 minutos e o efeito máximo é alcançado dentro de 30 minutos.Metabolismo e excreçãoA terbutalina é metabolizada principalmente por conjugação com ácido sulfúrico e excretada como sulfato conjugado, não sendo formados metabólitos ativos. A meia-vida plasmática é de aproximadamente 16 horas. Após a administração endovenosa ou subcutânea, 90% da terbutalina é excretada pelos rins em 48-96 horas, sendo 60% de terbutalina não metabolizada. O maior efeito tóxico da terbutalina é igual ou menos acentuado do que aqueles de outros agonistas beta-receptores.</s> |
<s>[INST] Qual a ação da substância do Adrenyl (Sulfato de Terbutalina)? [/INST] Adrenyl não contém açúcar, podendo ser administrado a pacientes diabéticos.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Advantan®creme é indicado para o tratamento dedermatite atópica(doença crônica que causa inflamação da pele, comoeczemaendógeno e neurodermatite), eczema de contato (doença de pele causada por agentes externos), eczema vulgar, eczema degenerativo, eczema disidrótico (localizado em mãos e pés) e eczema em crianças.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Advantan®creme contém um corticosteroide, o aceponato de metilprednisolona, para utilização tópica no tratamento de doenças dermatológicas inflamatórias (da pele).Após aplicação tópica, Advantan®diminui as reações alérgicas e inflamatórias da pele, assim como reações associadas à hiperproliferação, proporcionando diminuição da vermelhidão, inchaço, exsudação (eliminação de líquidos), coceira, ardor e dor.Converse com o seu médico para obter mais esclarecimentos sobre o produto e sua utilização.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] A aplicação do produto é contraindicada na presença de processos tuberculosos ou sifilíticos na região a ser tratada, doenças causadas por vírus (por exemplo,catapora,herpeszoster),rosácea(doença vascular inflamatória crônica),dermatiteperioral (erupção vermelha ao redor da boca), úlceras (feridas),acne vulgar(espinha), doenças atróficas de pele (doenças que deixam a pele mais fina), reações na pele pós-vacinação na região a ser tratada e alergia à substância ativa ou a qualquer um dos componentes do produto.</s> |
<s>[INST] Advantan Creme Dermatológico, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Advantan®destina-se apenas ao uso externo (na pele).Salvo recomendação médica em contrário, aplicar uma camada fina do creme uma vez ao dia nas regiões afetadas.De modo geral, a duração do tratamento não deve exceder 12 semanas em adultos e 4 semanas em crianças.Não é necessário ajuste de dose quando Advantan®creme é administrado a crianças e adolescentes.Evite o contato do produto com os olhos, feridas profundas abertas e mucosas.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s> |
<s>[INST] Como o Advantan Creme Dermatológico funciona? [/INST] Se esquecer de utilizar o medicamento, aplicar o creme de Advantan®o mais rápido possível. A dose normalmente aplicada por administração não dever ser alterada.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Advantan Creme Dermatológico? [/INST] O uso de tratamento específico adicional é necessário no caso de doenças da pele onde haja infecção por bactérias e/ou por fungos.Se ocorrer ressecamento excessivo da pele durante o uso de Advantan®creme, fale com seu médico.Ao utilizar o produto, deve-se ter cuidado para que o produto não entre em contato com os olhos, feridas profundas abertas e mucosas.A aplicação tópica de corticosteroides em grandes superfícies do corpo ou durante períodos prolongados, em particular sob oclusão, aumenta significativamente o risco de reações adversas no organismo como um todo. Observar que o uso de fraldas pode representar condição oclusiva.Pode ocorrerglaucomaem usuários decorticoidestópicos, por exemplo, após aplicação de doses elevadas ou em áreas extensas por período prolongado, uso de curativo fechado ou aplicação sobre a pele ao redor dos olhos.Alguns excipientes de Advantan®creme podem reduzir a eficácia de produtos feitos de látex, como preservativos e diafragmas.Dois componentes da formulação de Advantan®creme (álcool cetoestearílico e butil-hidroxitolueno) podem causar reações na pele (por exemplo,dermatite de contato). O butil-hidroxitolueno também pode causar irritação nos olhos e membranas mucosas.Gravidez e amamentaçãoA utilização do produto deve ser cuidadosamente avaliada pelo médico durante a gravidez e a amamentação. De modo geral, deve-se evitar o uso de formulações tópicas contendo corticoides durante os primeiros 3 meses de gravidez, estudos epidemiológicos sugerem possibilidade de aumento de risco de fendas palatinas em recém-nascidos de mulheres que foram tratadas com glicocorticosteroides durante esse período da gravidez.Mulheres grávidas ou que estejam amamentando devem evitar o tratamento de áreas extensas, uso por período prolongado ecurativosfechados.Não se deve aplicar o produto sobre as mamas em mulheres que estejam amamentando.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Efeitos sobre a habilidade de dirigir ou operar máquinasAdvantan®creme não exerce influência sobre a habilidade de dirigir e operar máquinas.</s> |
<s>[INST] Como usar o Advantan Creme Dermatológico? [/INST] Em estudos clínicos, entre as reações adversas observadas mais frequentemente incluem-se queimação e coceira no local da aplicação.A seguir estão descritas as reações adversas que podem ocorrer com o uso do produto de acordo com sua frequência de ocorrência.Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações no local da aplicação, tais como queimação e coceira.Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações no local da aplicação, tais como ressecamento, vermelhidão, bolhas,foliculite, erupção eformigamento; alergia ao medicamento.Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações no local da aplicação, tais comocelulite, inchaço e irritação; piodermite (infecção da pele causada por bactérias), rachaduras na pele, formação de pequenos vasos superficiais na pele (telangiectasia), atrofia da pele, infecção da pele causada por fungos, acne (espinha).Como ocorre com outros medicamentos contendo corticoides para aplicação tópica, as seguintes reações adversas podem ocorrer:Atrofia da pele,estriasna pele, foliculite no local da aplicação, aumento da quantidade de pelos (hipertricose), formação de pequenos vasos superficiais na pele (telangiectasia), dermatite perioral, descoloração da pele e reações alérgicas da pele a qualquer um dos componentes da formulação.Efeitos sobre o organismo como um todo devido à absorção podem ocorrer quando formulações tópicas contendo corticoides são aplicadas.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Advantan Creme Dermatológico? [/INST] Creme dermatológico 1 mg/gEmbalagem contendo uma bisnaga com 15 g.Uso tópico.Uso adulto e pediátrico.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Advantan Creme Dermatológico? [/INST] Cada grama de creme contém:1 mg deaceponato de metilprednisolona.Excipientes:oleato de decila, monoestearato de glicerila, álcool cetoestearílico, cera dura,triglicerídeosesteárico-mirístico-cáprico-caprílico, estearato de polioxila,glicerol, edetato dissódico, álcool benzílico, butil-hidroxitolueno e água purificada.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Advantan Creme Dermatológico? [/INST] Os resultados de estudos de toxicidade aguda com aceponato de metilprednisolona não indicaram qualquer risco de intoxicação aguda após uma única aplicação tópica de uma superdose (aplicação sobre uma área extensa sob condições favoráveis de absorção) ou ingestão oral inadvertida.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Advantan Creme Dermatológico [/INST] Não são conhecidas até o momento.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Advantan Creme Dermatológico? [/INST] Resultados de EficáciaO aceponato de metilprednisolona é um corticoide tópico de quarta geração classificado como agenteanti-inflamatóriopotente com perfil de resposta rápido e efetivo no tratamento de dermatoses inflamatórias como a dermatite atópica. Após aplicação tópica, Aceponato de Metilprednisolona reduz reações cutâneas alérgicas e inflamatórias, bem como reações associadas à hiperproliferação, proporcionando regressão dos sintomas objetivos (eritema, edema, exsudação) e subjetivos (prurido, ardor e dor).Características FarmacológicasPropriedades FarmacodinâmicasApós aplicação tópica, Aceponato de Metilprednisolona reduz reações cutâneas alérgicas e inflamatórias, bem como reações associadas à hiperproliferação, proporcionando regressão dos sintomas objetivos (eritema, edema, exsudação) e subjetivos (prurido, ardor e dor).Sabe-se que o aceponato de metilprednisolona liga-se ao receptor intracelular de glicocorticoide do mesmo modo que seu principal metabólito, 17-propionato de 6α-metilprednisolona, o qual é formado após clivagem do éster na pele.O complexo receptor-esteroide liga-se a determinadas regiões do DNA, desencadeando, assim, uma série de efeitos biológicos.A ligação do complexo receptor-esteroide resulta na indução da síntese de macrocortina. A macrocortina inibe a liberação do ácido araquidônico e, consequentemente, a formação de mediadores inflamatórios, tais como prostaglandinas e leucotrienos.A ação imunossupressora dos glicocorticoides pode ser explicada pela inibição da síntese de citocina e pelo efeito antimitótico que, por enquanto, não está completamente esclarecido.A inibição da síntese de prostaglandinas vasodilatadoras ou a potencialização do efeito vasoconstritor da adrenalina resulta, finalmente, na atividade vasoconstritora dos glicocorticosteroides.Propriedades FarmacocinéticasApós aplicação de Aceponato de Metilprednisolona, o Aceponato de Metilprednisolona torna-se disponível na pele. A concentração do fármaco no estrato córneo e nas demais camadas cutâneas diminui de acordo com a profundidade da pele.O aceponato de metilprednisolona é hidrolisado na epiderme e derme, produzindo seu principal metabólito, 17- propionato de 6α-metilprednisolona, o qual se liga mais firmemente ao receptor de corticoide do que ao fármaco, indicando a ocorrência de uma bioativação na pele.A taxa e a extensão da absorção percutânea de um corticoide tópico depende de uma série de fatores:Estrutura química do composto, da composição do veículo (base da formulação), concentração da substância no veículo, condições de exposição (área tratada, duração da exposição, aplicação aberta ou oclusiva) e condições da pele (tipo e gravidade da doença cutânea, local de aplicação, etc.).Após atingir a circulação sistêmica, o produto da hidrólise primária do aceponato de metilprednisolona, 17- propionato de 6α-metilprednisolona, é rapidamente conjugado com ácido glicurônico e, assim, inativado.Os metabólitos do aceponato de metilprednisolona (o principal metabólito é 21-glicuronídeo-17-propionato de 6αmetilprednisolona) são eliminados primariamente por via renal, com tempo de meia-vida de aproximadamente 16 horas. Após administração intravenosa, a excreção pela urina e fezes foi completada em 7 dias. Não há acúmulo da substância ou de seus metabólitos no corpo.Aceponato de Metilprednisolona CremeA absorção percutânea do aceponato de metilprednisolona a partir da formulação em creme foi investigada em voluntários sadios. A absorção percutânea após aplicação de aceponato de metilprednisolona unguento (2 x 20 g por dia) durante 5 dias foi estimada em 0,34% correspondente a uma carga de corticoide de aproximadamente 2 μg/kg/dia; após aplicação aberta de aceponato de metilprednisolona pomada (2 x 20 g por dia) durante 8 dias foram 0,65% (absorção) ou 4 μg/kg/dia (carga).Sob condições oclusivas, a aplicação diária de 2 x 20 g de Aceponato de Metilprednisolona creme durante 8 dias levou a uma absorção percutânea média de cerca de 3% correspondente a uma carga sistêmica de corticoide de cerca de 20 µg/Kg/dia. A absorção percutânea do Aceponato de Metilprednisolona através da pele previamente lesionada pela remoção do estrato córneo resultou em absorção distintamente mais elevada (13-27% da dose). Em pacientes adultos atópicos e compsoríase, a absorção percutânea do Aceponato de Metilprednisolona do unguento foi de cerca de 2,5%. Em 3 crianças atópicas (9-10 anos de idade), a absorção percutânea do aceponato de metilprednisolona do unguento foi de cerca de 0,5-2% e, portanto, não mais elevada do que aquela comparada aos adultos.Aceponato de Metilprednisolona LoçãoPara investigação da absorção percutânea do aceponato de metilprednisolona a partir da formulação loção, a condição da pele foi alterada artificialmente. Comparou-se pele íntegra com pele artificialmente inflamada (eritema produzido por UV-B) e pele artificialmente lesionada (remoção de estrato córneo). A extensão da absorção através da pele inflamada artificialmente foi muito baixa (0,24% da dose) sendo apenas levemente mais elevada que a absorção através da pele íntegra (0,15% da dose). A absorção percutânea do aceponato de metilprednisolona através da pele previamente lesionada por escoriação resultou em valores distintamente mais elevados (15% da dose).Para pele inflamada, a carga sistêmica após tratamento do corpo inteiro com aplicação de 20g de Aceponato de Metilprednisolona loção 2 vezes ao dia poderia corresponder a uma carga absorvida de aproximadamente 2 µg de aceponato de metilprednisolona por Kg de peso corporal por dia.Aceponato de Metilprednisolona SoluçãoA absorção percutânea de aceponato de metilprednisolona com o uso de até 5 mL de Aceponato de Metilprednisolona solução foi investigada após aplicação única em voluntários e após aplicação diária, durante 4 semanas, em pacientes com psoríase capilar.Nenhuma exposição sistêmica ao fármaco foi detectada em ambos os estudos.Considerando-se o limite de quantificação, a absorção percutânea do aceponato de metilprednisolona de Aceponato de Metilprednisolona solução através do couro cabeludo foi avaliada como sendo menor que 10%, correspondente a uma carga de corticoide menor que 4 μg a 7 μg /kg /dia.Dados pré-clínicos de segurançaEm estudos de tolerância sistêmica com administração dérmica e subcutânea repetida, o Aceponato de Metilprednisolona demonstrou o perfil de ação de um típico glicocorticoide. Com base nesses resultados, pode-se concluir que não são esperadas outras reações adversas, além daquelas típicas dos glicocorticoides, com o uso terapêutico de Aceponato de Metilprednisolona creme, solução e loção, mesmo sob condições extremas, tais como a aplicação sobre uma superfície extensa e/ou oclusão.Estudos de embriotoxicidade com Aceponato de Metilprednisolona creme, solução e loção demonstraram resultados típicos de glicocorticoides, isto é, efeitos teratogênicos e/ou embrioletais são induzidos no sistema de teste apropriado. Em vista destes achados, deve-se ter cautela ao prescrever Aceponato de Metilprednisolona creme, solução e loção durante a gravidez.Investigaçõesin vitropara determinação de mutação gênica em células de bactérias e de mamíferos e investigaçõesin vitroein vivopara detecção de mutações gênicas e cromossômicas não forneceram qualquer indicação de potencial genotóxico do Aceponato de Metilprednisolona.Não foram realizados estudos específicos de tumorigenicidade com Aceponato de Metilprednisolona. O conhecimento disponível sobre a estrutura, mecanismo de ação farmacológica e os resultados dos estudos de tolerância sistêmica com administração a longo prazo não indicam qualquer aumento no risco de ocorrência de tumor. Uma vez que não ocorre exposição sistêmica imunossupressiva efetiva com a aplicação dérmica de Aceponato de Metilprednisolona creme, solução e loção sob as condições recomendadas de uso, nenhuma influência sobre a ocorrência de tumores é esperada.Em investigações da tolerância local de aceponato de metilprednisolona e as formulações de Aceponato de Metilprednisolona sobre a pele e a mucosa, não foram encontrados outros achados além das reações adversas típicas conhecidas para os glicocorticoides.O aceponato de metilprednisolona não demonstrou potencial de sensibilização na pele de porquinhos-da-índia.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Advantan Creme Dermatológico maior do que a recomendada? [/INST] Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C).Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características do medicamentoAdvantan®creme apresenta-se como um creme branco a amarelado e opaco.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Advantan Creme Dermatológico com outros remédios? [/INST] M.S - 1.8569.0010Farm. Resp.:Patricia Racy DiasCRF-SP 31.855Fabricado por:LEO Pharma Manufacturing Italy S.r.lSegrate – ItáliaRegistrado por:LEO Pharma Ltda.Av. Eng. Luis Carlos Berrini, 1645, Cj. 71CEP 04571-011 - São Paulo - SPCNPJ 11.424.477/0001-10Importado e comercializado por:LEO Pharma Ltda.Itapevi, São PauloCNPJ 11.424.477/0002-00SAC0800 779 7799Venda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 8 apresentações [/INST] O produto é indicado para a prevenção e controle de episódios hemorrágicos em paciente pediátricos e adultos comhemofiliaA (deficiência congênita do fator VIII):Tratamento profilático;Tratamento sob demanda;Tratamento perioperatório.O Advate não é indicado para tratamento de doença de von Willebrand.A identificação do defeito de coagulação como deficiência do fator VIII é essencial antes da administração de Advate.Não se pode esperarbenefício deste produto no tratamento de outras deficiências de fatores de coagulação.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] Advate, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Propriedades FarmacodinâmicasO complexo fator VIII/fator de von Willebrand é composto por duas moléculas (fator VIII e fator de von Willebrand) com diferentes funções fisiológicas.Advate possui o fator VIII de coagulação recombinante, uma glicoproteína com uma sequência deaminoácidossemelhante ao fator VIII humano, e com modificações pós-translacionais similares àquelas dos produtos derivados de plasma. O fator VIII ativado atua como um cofator para ofator IXativado, acelerando a conversão do fator X em fator X ativado. O fator X ativado converte a protrombina em trombina. A trombina, então, converte ofibrinogênioem fibrina e um coágulo de fibrina é formado.A hemofilia A é um distúrbio da coagulação sanguínea hereditário, ligado ao sexo, causado pela diminuição dos níveis de atividade do fator VIII e resulta em sangramento profuso em articulações, músculos ou órgãos internos, seja espontaneamente ou como resultado de trauma acidental ou cirúrgico. Os níveis plasmáticos do fator VIII são aumentados pela terapia de reposição, permitindo assim uma correção temporária da deficiência do fator e correção da tendência hemorrágica. O nível necessário para que uma hemostase adequada seja atingida varia, dependendo da localização anatômica e gravidade do insulto traumático, se presente.O fator VIII de coagulação recombinante é produzido a partir de células de ovário de hamster chinês (CHO) geneticamente modificadas contendo o gene humano do fator VIII de coagulação. Advate contém traços de IgG murina, proteínas das células CHO e fator de von Willebrand recombinante.A atividade (UI) é determinada utilizando um teste cromogênico comparado a um padrão interno, referenciado no padrão nº 6 da OMS. A atividade específica é de aproximadamente 4000 – 10000UI/mg de proteína.Advate é uma preparação estéril, apirogênica e liofilizada, sem conservantes ou aditivos de origem animal ou humana.Advate é uma glicoproteína composta por 2332 aminoácidos com um peso molecular de cerca de 280kD. O fator VIII injetado em um paciente com hemofilia A se liga ao fator de von Willebrand na corrente sanguínea.</s> |
<s>[INST] Como o Advate funciona? [/INST] Hipersensibilidade conhecida à substância ativa ou a qualquer dos excipientes ou àsproteínasde camundongo ou hamster.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Advate? [/INST] Após a reconstituição com aágua para injetáveisfornecida, o medicamento deve ser administrado por via intravenosa. Descartar os resíduos apropriadamente.Reconstituição: Usar técnica assépticaO Advate (pó liofilizado) e o diluente (água para injetáveis) devem atingir temperatura ambiente, entre 15 °C e 25 °C.Remover as tampas protetoras dos frascos com o pó liofilizado e a água para injetáveis.Limpar as tampas de borracha com compressas embebidas em álcool. Colocar os frascos sobre uma superfície plana.Abrir a embalagem do dispositivo Baxject II, removendo a película protetora sem tocar no conteúdo da embalagem (Fig. a).Não remover o sistema de transferência da embalagem. Virar a abertura para baixo e inserir a ponta de plástico transparente através da tampa de borracha do frasco de diluente. Agora retirar a embalagem do Baxject II (Fig. b). Não retirar a tampa azul do Baxject II.Agora girar o sistema, que consiste do Baxject II e do frasco para injetáveis do diluente, de forma que o frasco para injetáveis do diluente permaneça para cima.Pressionar a ponta branca de Baxject II na tampa de borracha do frasco de Advate. No vácuo, o diluente é aspirado para o frasco Advate (Fig. c).Agitar suavemente até que Advate esteja completamente dissolvido, caso contrário a substância ativa ficará retida ao passar através do filtro de Baxject II.Administração: Usar técnica assépticaSe a solução e o recipiente permitirem, os medicamentos parenterais devem ser sempre verificados antes da administração quanto à presença de partículas e à descoloração. Use somente soluções límpidas e incolores.Remover a tampa azul do Baxject II. Não deixar ar dentro da seringa: Conectar a seringa ao Baxject II (Fig. d).Virar o sistema (com o frasco de Advate para cima). Aspirar a solução de Advate, puxando para trás o êmbolo na seringa (Fig. e).Remover a seringa.Conectar o dispositivo de administração à seringa e injetar a preparação via intravenosa. Ela pode ser administrada em uma taxa de até 10 mL/min. A pulsação do paciente deve ser verificada antes e durante a administração de Advate. Geralmente, um aumento significativo na frequência do pulso pode ser reduzido imediatamente através da diminuição ou interrupção temporária da injeção.Recomenda-se que toda vez que Advate for administrado, o nome do paciente e número de lote do produto sejam registrados para manter um vínculo entre o paciente o lote do produto.Administração intravenosaO Advate deve ser administrado à temperatura ambiente, não mais de 3 horas após a reconstituição.A taxa de administração deve garantir o conforto do paciente, até um máximo de 10 mL/min.Os produtos reconstituídos devem ser inspecionados visualmente quanto à presença de matéria particulada e descoloração antes da administração. A solução deve ser límpida a incolor. Não administre se forem encontradas matéria particulada ou descoloração ou turbidez; contate o Serviço de Apoio ao Consumidor da Empresa.Posologia do AdvateA dose e duração dependem da gravidade da deficiênciado fator VIII, do local e da extensão do sangramento e das condições clínicas do paciente. Controle cuidadoso da terapia de substituição é especialmente importante em casos de cirurgia maior ou hemorragias que ameaçam a vida.O aumento do picoin vivoesperado no nível de fator VIII expresso em UI/dL de plasma ou porcentagem do normal pode ser estimado pela multiplicação da dose administrada por Kg de peso corpóreo (UI/Kg) por 2.Exemplos (assumindo que o nível basal de fator VIII do paciente é < 1% do normal):De uma dose de 1.750 UI de Advate administrada a um paciente de 70kg deve se esperar um resultado no pico do aumento do fator VIII pós-infusão de 1.750UI x {[2 UI/dL] / [UI/kg]} / [70kg] = 50 UI/dL (50% do normal).Um pico de nível de 70% é requerido em uma criança de 40kg. Nesta situação, a dose apropriada seria 70 UI/dL / {[2 UI/dL] / [UI/kg]} x 40kg = 1.400UI.Embora a dose possa ser estimada pelos cálculos acima, é altamente recomendado que, sempre que possível, testes laboratoriais apropriados incluindo ensaios periódicos de atividade do fator VIII sejam realizados.Pacientes podem variar nas suas respostas clínicas e farmacocinéticas (p. ex.: meia-vida, recuperaçãoin vivo) ao Advate.Sob certas circunstâncias (p. ex.: presença de um inibidor de título baixo) doses maiores que as doses recomendadas podem ser necessárias.Se o sangramento não é controlado com a dose recomendada, o nível plasmático do fator VIII deve ser determinado e uma dose suficiente de Advate deve ser administrada para alcançar a resposta clínica satisfatória.Pacientes com inibidoresEm pacientes com inibidores de alto título antifator VIII, a terapia com Advate pode não ser eficaz e outras opções terapêuticas devem ser consideradas.Pacientes devem ser avaliados para o desenvolvimento de inibidores de fator VIII, caso os níveis de atividade plasmática do fator VIII esperados não sejam alcançados, ou caso o sangramento não seja controlado com uma dose apropriada.Dose recomendada – Prevenção e controle de episódios hemorrágicosTabela 1 Guia para Advate - níveis plasmáticos alvo para prevenção e controle de episódios hemorrágicos:Grau de hemorragiaPico requerido de atividade de fator VIII pós-infusão no sangue (como % do normal ou UI/dL)Frequência da infusãoHemartrose precoce, episódio hemorrágico muscular ou episódio hemorrágico oral leve20 – 40Repetir as infusões a cada 12 a 24 horas (8 a 24 horas para pacientes com menos de 6 anos) por pelo menos 1 dia, até o episódio hemorrágico ser resolvido (conforme indicado pelo alívio da dor) ou cicatrização da lesãoHemartrose, episódio hemorrágico muscular ou hematoma mais extenso30 – 60Repetir as infusões a cada 12 a 24 horas (8 a 24 horas para pacientes com menos de 6 anos) por (usualmente) 3 dias ou mais até a dor e a limitação motora cessarEpisódios hemorrágicos que ameaçam a vida tais como injúria na cabeça, episódio hemorrágico na garganta ou dor abdominal intensa60 – 100Repetir as infusões a cada 12 a 24 horas (8 a 24 horas para pacientes com menos de 6 anos) até que a resolução do episódio hemorrágico tenha ocorridoPara a profilaxia de longo prazo do sangramento em pacientes com hemofilia A grave, as doses usuais são de 20 a 40 UI de fator VIII por kg de peso corpóreo em intervalos de 2 a 3 dias. Em paciente com menos de 6 anos, recomenda-se doses de 20 a 50 UI de fator VIII por kg de peso corpóreo 3 a 4 vezes por semana são recomendadas.Altas doses (40 a 100 UI/kg) podem ser utilizadas para proteção durante longos períodos (p. ex finais de semana).Dose recomendada – Prevenção e controle de episódios hemorrágicos antes ou durante cirurgiaTabela 2 Guia para Advate - níveis plasmáticos alvo para monitoramento durante cirurgia:Tipo de ProcedimentoPico requerido de atividade de fator VIII pós-infusão no sangue (como % do normal ou UI/dL)Frequência da infusãoCirurgia de pequeno porte incluindo extração dentária60 - 100Fornecer uma infusão em bolus simples começando dentro de 1 hora da operação com dosagem adicional opcional a cada 12 a 24 horas como necessário para controlar o sangramento. Para procedimentos dentários, terapia adjuvante pode ser consideradaCirurgia de grande porte80 – 120 (pré e pós-operatório)Para reposição como infusão em bolus, repetir as infusões a cada 8 a 24 horas (6 a 24 horas para pacientes com menos de 6 anos) dependendo do nível desejado de fator VIII e estado de cicatrização da feridaSiga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.</s> |
<s>[INST] Como usar o Advate? [/INST] HipersensibilidadeAssim como com todas as substâncias intravenosas, podem ocorrer reações alérgicas de hipersensibilidade. O produto contém traços de proteínas de rato e hamster. São conhecidos casos de reações alérgicas de hipersensibilidade, incluindoanafilaxia, após a administração de Advate, que se manifestam através detontura(sensação de desequilíbrio),formigamento, erupção cutânea, vermelhidão, inchaço na face,urticáriae coceira. Os pacientes devem ser informados sobre os sinais de reação de hipersensibilidade do tipo imediata, tais como erupção cutânea, coceira, urticária generalizada,angioedema,hipotensão(por exemplo, tontura (sensação de desequilíbrio) oudesmaio), choque e desconforto respiratório agudo (por exemplo, opressão torácica, chiado). Se estes sintomas ocorrerem, o tratamento deve ser interrompido imediatamente. Em caso de choque anafilático, deve ser realizada uma terapia de choque de acordo com as normas médicas atuais.InibidoresA formação deanticorposneutralizantes (inibidores) contra o fator VIII é uma complicação conhecida no tratamento de pacientes com hemofilia A. Estes inibidores são geralmente as imunoglobulinas IgG direcionadas contra a atividade pró-coagulante do fator VIII, quantificada em Unidades Bethesda (UB) por mL de plasma utilizando o ensaio de Bethesda modificado. Em pacientes que produzem inibidores contra o fator VIII, esta condição se manifesta como uma resposta clínica ineficaz. O risco de desenvolvimento de inibidores está correlacionado com a extensão da exposição ao fator VIII, sendo que o risco é maior durante os primeiros 20 dias de exposição e depende de outros fatores genéticos e ambientais. Em raros casos, os inibidores podem se desenvolver após os primeiros 100 dias de exposição.O risco de desenvolvimento de inibidor depende de vários fatores relacionados às características do paciente (por exemplo, tipo de mutação do gene do Fator VIII, histórico familiar, etnia), que se acredita representarem os fatores de risco mais significativos para a formação de inibidor.Inibidores foram predominantemente relatados em pacientes não tratados previamente.Em pacientes pediátricos previamente não tratados (PUPs), aos quais foram administrados produtos de fator VIII, a incidência global de formação de inibidores é de 3 % até 13 % em hemofilia leve a moderada e cerca de 30 % em pacientes com hemofilia grave.Em pacientes previamente tratados (PTPs) com mais de 100 dias de exposição e histórico conhecido de efeitos de inibidores, foi observada a recorrência de inibidores (titulação baixa) após a alteração de um produto de fator VIII recombinante para outro. Assim, recomenda-se que pacientes tratados com Advate sejam cuidadosamente monitorados clinicamente e com exames laboratoriais adequados em relação ao desenvolvimento de inibidores.Complicações relacionadas ao cateter no tratamentoCaso um acesso venoso central seja necessário, atenção deve ser dada às complicações, por exemplo, infecções locais, circulação de bactérias no sangue etrombosedo cateter.Gravidez e lactaçãoNão foram conduzidos estudos de reprodução em animais com Advate. A segurança de Advate para o uso em mulheres grávidas e lactantes não foi estabelecida. Portanto, o benefício do tratamento com Advate durante a gravidez e a lactação deve ser cuidadosamente considerado em relação ao risco potencial para a mãe e a criança, e Advate deve ser administrado apenas se claramente indicado.Categoria “C” de risco na gravidez.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.FertilidadeOs efeitos do Advate na fertilidade não foram estabelecidos.Pacientes pediátricosA segurança e eficácia hemostática de Advate nesta população são semelhantes às de pacientes adultos. A recuperação ajustada e a meia-vida terminal foram aproximadamente 20% menores em crianças do que em adultos.Efeito sobre a capacidade de condução e utilização de máquinasNenhum efeito na habilidade de dirigir ou operar máquinas foi observado.Após reconstituição, o produto contém 0,45 mmol (10 mg) de sódio por frasco.</s> |
<s>[INST] Posologia do Advate [/INST] Resumo do perfil de segurançaOs estudos clínicos com Advate incluíram 450 indivíduos. O conjunto de análise de segurança incluiu 418 indivíduos com, pelo menos, uma exposição ao Advate em 12 estudos clínicos: 069901, 060102, BLB 200- 01, 060101, 060401, 069902, 060201, 060103, 060403, 060702, 060601 e 060801.Ao todo, 93 reações adversas (ADR) foram relatadas em 45 dos 418 indivíduos únicos tratados. As reações adversas mais comunas incluíram a inibição do FVIII,febree cefaleia. Destas, 17 ADRs reações adversas de inibição do FVIII foram consideradas sérias. A inibição do fator VIII foi a ADR reação adversa mais frequente, relatada em 4,1% dos indivíduos tratados (n = 17). Das 93 ADRs reações adversas, nenhuma foi relatada em neonatos (0 a < 1 mês de idade), 30 ADRs foram relatadas em 20/60 bebês (1 mês a < 2 anos de idade), 7 ADRs reações adversas foram relatadas em 3/68 crianças (2 a < 12 anos de idade), 10 ADRs reações adversas foram relatadas em 5/38 adolescentes (12 a < 16 anos de idade) e 46 ADRs reações adversas foram relatadas em 17/147 adultos (16 anos de idade ou mais).Frequência de reações adversas em estudos clínicosaAs seguintes frequências são utilizadas para avaliar as reações adversas:Muito comum >1/10;Comum >1/100 e <1/10;Incomum >1/1000 e <1/100;Rara >1/10 000 e <1/1000;Muito rara (<1/10 000);Desconhecido a frequência não pode ser estimada com os dados disponíveis.-Reação adversaFrequênciaaInfecções e infestaçõesGripe, inflamação na laringeIncomumSistemas circulatório e linfáticoInibição do fator VIII (PTPc)IncomumInibição do fator VIII (PUPc)Muito comumLinfangiteIncomumCoraçãoPalpitaçõesIncomumSistema nervosoDor de cabeçaComumTontura (sensação de desequilíbrio), alteração do paladar, enxaqueca, capacidade restrita de memória, tremor, desmaioIncomumOlhosInflamação ocularIncomumVasosRubor, hematoma, palidezIncomumSistema respiratórioFalta de arIncomumDistúrbios gastrointestinaisDiarreia, náusea, dor abdominal superior,vômitoIncomumPeleHiper-hidrose, coceira, erupção cutânea, urticáriaIncomumDistúrbios gerais e reações no local de aplicaçãoFebreComumDor torácica, desconforto torácico, inchaço periférico, calafrios, sensação anormal, hematoma no local da punção vascularIncomumInvestigaçõesHematócrito reduzido, anormalidades laboratoriais, fator de coagulação VIII reduzido, monócitos aumentados (a queda inesperada dos níveis do fator de coagulação VIII ocorreu no pós-operatório [10º – 14º dia pós-operatório] em pacientes com infusão contínua de Advate. A coagulação sanguínea foi mantida durante todo o tempo e tanto o nível plasmático de fator VIII quanto a taxa declearanceretornaram aos valores adequados no 15º dia pós-operatório. Após o final da infusão contínua, foram realizados testes com os inibidores do fator VIII, que se mostraram negativos no final do estudo)IncomumLesões, intoxicações e complicações de procedimentos relacionadosComplicações após o tratamento, hemorragia após o tratamento, reação no local de administraçãoIncomumaReações adversas são definidas como todas as reações adversas relacionadas ao produto experimental: 93.bNo estudo 060103 (PUP), 16 indivíduos relataram uma reação adversa para o desenvolvimento de inibidor. No estudo 060201, um sujeito relatou uma reação adversa para o desenvolvimento de inibidor que não foi confirmada. No estudo 069901, um sujeito teve um inibidor que não foi relatado como reação adversa. No total, houve 17 inibidores confirmados relatados em 17 indivíduos.cDos 418 sujeitos únicos, 363 são PTPs (pacientes previamente tratados) e 55 são PUPs (pacientes não tratados previamente).Descrição de efeitos colaterais individuaisDesenvolvimento de inibidoresEm um estudo não controlado concluído, formado por 16 de 55 pacientes não tratados anteriormente com hemofilia A grave (fator VIII de coagulação< 1%) após no mínimo 25 dias de exposição aos inibidores de FVIII:7 indivíduos (15,6%) desenvolveram inibidores de alto título e 9 (20%) de baixo título, um dos quais foi classificado como inibidor transitório.Neste estudo, os fatores de risco para a formação de inibidores foram, por exemplo, etnia não caucasiana, ocorrência frequente de inibidores na família, e tratamento intensivo com doses elevadas nos primeiros 20 dias de exposição. Nos 20 indivíduos, não ocorreram inibidores naqueles que não apresentaram riscos acrescidos.ImunogenicidadeAo todo, 276 pacientes com diagnóstico de hemofilia a grave a moderadamente grave (FVIII ≤ 2%) foram admitidos em estudos que exigiam um mínimo de 150 dias de exposições ao Advate em adultos e crianças maiores e um mínimo de 50 dias de exposições ao Advate em crianças com < 6 anos de idades previamente a participação ao estudo, incluindo crianças (idade: ≤ 2 anos até < 12 anos), adolescentes (≤ 12 anos até < 16 anos) e adultos (idade: ≥ 16 anos) com diagnóstico de hemofilia A grave a moderada (FVIII ≤ 2 %) e exposição prévia a concentrados de fator VIII (≥ 150 dias em adultos e crianças mais velhas e > 50 dias em crianças com idade < 6 anos), apenas um indivíduo apresentou um título baixo de inibidor após uma exposição diária ao Advate de 26 dias (2,4 UB no ensaio Bethesda modificado). Os testes de inibidor subsequentes neste indivíduo após sua saída do estudo foram negativos.Em todos os estudos, a exposição média ao Advate foi de 97,0 dias de exposição por individuo (faixa de 1 a 709), para pacientes previamente tratados. A incidência geral (IC: 95%), de qualquer desenvolvimento de inibidor para FVIII (baixo ou alto), foi de 0,36% (1 de 276), 95% de IC: 0,009 – 2,002% foram baseados em 276 pacientes previamente tratados. Os resultados de incidentes para a baixa titulação e titulação geral (baixa e alta) foram os mesmos. A incidência de alta titulação, (IC: 95%), de desenvolvimento de inibidor de FVIII foi 0,00% (0 de 276), IC 95%: 0,000 a 1,328%.Em adição, 16 de 55 pacientes não tratados previamente desenvolveram inibidores para FVIII:7 indivíduos desenvolveram alto título de inibidores e 9 indivíduos desenvolveram baixo título de inibidores, 1 dos quais foi também classificado como inibidor transiente.Reações adversas pós-comercializaçãoAlém das reações adversas observadas nos ensaios clínicos, as seguintes reações adversas foram relatadas na experiência pós-comercialização. Essas reações adversas estão listadas pelo termo MedDRA preferido em ordem de gravidade.Distúrbios dosistema imunológico: reação anafilática, hipersensibilidade.Condições Gerais e do Local de Administração: Reação no local da injeção,cansaço, mal-estar.Reações a resíduos relacionados à produçãoA resposta imunológica dos indivíduos aos traços de proteínas contaminantes foi analisada através da investigação dos títulos de anticorpos contra estas proteínas, parâmetros laboratoriais e efeitos colaterais relatados. Dos 182 indivíduos tratados e testados quanto aos anticorpos contra as proteínas das células CHO, três apresentaram uma tendência ascendente estatisticamente significativa dos títulos na análise de regressão linear. Quatro destes pacientes apresentaram picos sustentados ou pontos transitórios. Um indivíduo apresentou tanto uma tendência ascendente estatisticamente significativa quanto um pico sustentado dos níveis de anticorpos contra a proteína das células CHO; por outro lado, não ocorreram outros sinais ou sintomas sugestivos de uma reação alérgica ou de hipersensibilidade. Dos 182 indivíduos tratados e testados quanto aos anticorpos contra a IgG murina, 10 apresentaram uma tendência ascendente estatisticamente significativa dos títulos na análise de regressão linear. Dois dos pacientes apresentaram um pico sustentado ou um ponto transitório. Um indivíduo apresentou tanto uma tendência ascendente estatisticamente significativa quanto um pico sustentado dos níveis de anticorpos contra a IgG murina. Em quatro dos indivíduos foram relatados eventos isolados de urticária, coceira, erupção cutânea e contagem elevada de granulócitoseosinófilosem diversas exposições repetidas ao produto dentro do enquadramento do estudo.Reações de hipersensibilidadeAs reações de hipersensibilidades do tipo alérgicas, incluindo a anafilaxia, se manifestam na forma de tontura (sensação de desequilíbrio), formigamentos, erupção cutânea, vermelhidão, inchaço na face, urticária e coceira.Crianças e adolescentesExceto pelo desenvolvimento de inibidores em pacientes pediátricos previamente não tratados (PUPs) e complicações relacionadas ao cateter, diferenças específicas por idade nas ADRs não foram observadas nos estudos clínicos.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |