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<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Adenon? [/INST] Medicamento antroposófico.Comprimidos 46,3 mg + 46,3 mg + 46,3 mg + 46,3 mgFrasco de vidro âmbar com 80 comprimidos.Uso oral.Uso adulto e pediátrico.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adenon? [/INST] Cada comprimido contém:Baryta carbonicaD3 trit46,3 mgBerberis vulgarisD3 tri46,3 mgCalcarea carbonicaD10 trit46,3 mgMercurius sulphuratus ruberD6 trit.46,3 mgExcipiente q.s.p.1 comprimidoExcipiente:Lactose monoidratada, amido e estearato de magnésio vegetal.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adenon? [/INST] Até o momento, não foram relatados ou verificados casos de superdosagem durante o tratamento com o produto.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se precisar de mais orientações sobre como proceder.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Adenon [/INST] Até o momento não houve relatos de interações medicamentosas.Informe seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Adenon? [/INST] As indicações terapêuticas deste medicamento foram defnidas conforme dados publicados na literatura homeopática, antroposófca ou anti-homotóxica. Este medicamento não foi submetido a estudos clínicos para comprovação de efcácia.Baryta carbonica + Berberis vulgaris + Calcarea carbonica + Mercurius sulphuratus ruber, como um medicamento produzido e indicado de acordo com o conhecimento antroposófco, age em primeira linha por meio do estímulo das forças autocurativas do organismo e serve para a harmonização de distúrbios da saúde acima relacionados.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adenon maior do que a recomendada? [/INST] Antes e depois da abertura da embalagem, o produto deve ser armazenado à temperatura ambiente (15 - 30ºC), em local seco e protegido da luz solar e de fontes de radiação eletromagnética, como por exemplo: televisão, forno de micro-ondas, computador, raios X, aparelho celular, caixa acústica, etc.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Prazo de validade do medicamento: 24 meses.Características do medicamentoAdenon apresenta-se na forma de um comprimido branco a levemente amarelado, cilíndrico, biconvexo de consistência sólida e textura granular.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adenon com outros remédios? [/INST] MS 1.0061.0007.003-1Farm. Resp.:Luciano Roberto LopesCRF-SP 59244Fabricado, embalado e distribuído por:Weleda do Brasil – Laboratório e Farmácia Ltda.Rua Brig. Henrique Fontenelle, 33CEP.: 05125-000São Paulo - SPCNPJ: 56.992.217/0001-80Indústria Brasileira.SAC0800 055 32 66Venda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] Encontrado em 2 farmácias [/INST] No tratamento da taquicardia paroxística supraventricular (TPSV) ao ritmo sinusal, incluindo a associada à síndrome de Wolff-Parkinson-White, visando a reversão ao ritmo sinusal.</s> |
<s>[INST] Encontrado em 2 farmácias [/INST] Bloqueio AV de segundo e terceiro graus (exceto em pacientes com marca-passo artificial funcionante); doença do nó sinusal ou bradicardia sintomática (exceto em pacientes com marca-passo artificial funcionante); hipersensibilidade à Adenosina ou aos componentes de sua formulação.Doença pulmonarbroncoconstritiva conhecida ou suspeita (e.g.asma).</s> |
<s>[INST] Adenosina, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Dosagem InicialInicial6 mg (uma ampola) administrados rapidamente em bolus intravenoso em um a dois segundos.Administração subsequentePodem ser administradas uma segunda ou terceira dose de 12 mg (duas ampolas) após intervalo de um a dois minutos, em caso de persistência da taquicardia. Doses únicas superiores a 12 mg não são recomendadas. Uma recomendação alternativa consiste de uma dose inicial de 3 mg (meia ampola) administrada em bolus intravenoso rápido por dois segundos seguido de uma segunda dose de 6 mg (uma ampola) dentro de um a dois minutos e então uma terceira dose de 12 mg (duas ampolas) dentro de um a dois minutos, se a taquicardia persistir.Quando clinicamente adequado, antes da utilização de Adenosina, devem ser utilizadas manobras vagais, como por exemplo, a manobra de Valsalva.Adenosina não converte oflutteratrial em fibrilação atrial, nem a taquicardia ventricular ao ritmo sinusal.Em caso deflutteratrial ou fibrilação atrial, uma redução modesta e transitória da resposta ventricular pode ocorrer imediatamente após a administração do medicamento.Todo medicamento destinado à aplicação parenteral, antes de sua administração, deve ser inspecionado visualmente para verificação da formação de material particulado e do aspecto da solução. Adenosina é para aplicação única, qualquer quantidade não utilizada deve ser descartada.Risco de uso por via de administração não recomendadaEste medicamento deve ser administrado somente pela via intravenosa.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adenosina? [/INST] Reações muito comuns (≥ 10%)Rubor facial (flushing) e respiração ofegante/dispneia; cefaleia; desconfortos gastrintestinais; atordoamento,tontura,dor de cabeçae na região do pescoço.Reações comuns (≥ 1% e < 10%)Pressão no peito;náuseas; bloqueio AV de primeiro ou segundo grau;parestesia,hipotensão, nervosismo.Reações incomuns (≥ 0,1% e < 1%)Dor nas costas, fraqueza, IM não fatal, arritmia ventricular, bradicardia, palpitação, alterações da onda Tão ECG, hipertensão, instabilidade emocional, tremor,tosse, boca seca, gosto metálico, congestão nasal, escotomas, desconforto na língua.Relatos pós-comercializaçãoAssistolia prolongada, taquicardia e fibrilação ventricular, hipertensão transitória, bradicardia, fibrilação atrial e broncoespasmo; reação no local da aplicação, convulsões, perda da consciência, náusea e vômito, parada respiratória.Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.</s> |
<s>[INST] Como usar o Adenosina? [/INST] Sendo a meia-vida da adenosina inferior a dez segundos, os efeitos adversos são, geralmente, autolimitados e de curta duração. O tratamento de qualquer reação adversa prolongada deve ser feito de forma individualizada e direcionado especificamente ao efeito. As metilxantinas, como cafeína e teofilina, são antagonistas competitivos da adenosina.Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adenosina? [/INST] Não foram observadas interações com outros fármacos cardioativos como quinidina, agentes betabloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio e inibidores deenzimasda conversão de angiotensina.O uso concomitante de Adenosina comdigoxinaeverapamilfoi raramente associado à fibrilação ventricular, devido ao potencial aditivo ou sinérgico dos efeitos depressores desses agentes sobre os nós AS e AV. Embora não tenha sido estabelecida nenhuma relação causal ou de interação medicamentosa, a Adenosina deve ser utilizada com cautela em pacientes sob uso de digoxina ou digoxina e verapamil simultaneamente. O uso de Adenosina e digitálicos pode ser raramente associado à fibrilação ventricular.Odipiridamolpotencializa os efeitos da Adenosina, sendo assim, doses menores de Adenosina podem ser efetivas na sua presença.Há relatos sobre a ação dacarbamazepinano aumento do grau do bloqueio AV ocasionado por outros agentes. Como a Adenosina exerce seu efeito primário por meio da redução da condução do nó AV, quando na presença de carbamazepina, podem ocorrer graus maiores de bloqueio AV.Deve-se orientar o paciente a evitar ingestão de café, chá e bebidas contendo cafeína. As metilxantinas, como cafeína eteofilina, antagonizam os efeitos da Adenosina. Quando estão presentes, são necessárias doses maiores ou mesmo pode resultar em ineficácia da Adenosina.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adenosina maior do que a recomendada? [/INST] Apesar de a administração intravenosa de Adenosina não ter ocasionado exacerbação severa de asma em indivíduos que apresentam essa afecção, deve-se alertar quanto à possibilidade de ocorrência de broncoconstrição, tendo em vista os relatos sobre este tipo de evento clínico pela inalação de Adenosina por pacientes asmáticos. Foi observado comprometimento respiratório durante infusão da Adenosina em pacientes comdoença pulmonar obstrutiva, não associada à broncoconstrição (como enfisema ebronquite). Adenosina deve ser descontinuado no caso de o paciente desenvolver dificuldades respiratórias.A Adenosina pode provocar bloqueio AV de curta duração, de primeiro, segundo ou terceiro grau. Não devem ser administradas doses adicionais do medicamento em pacientes que tenham desenvolvido bloqueio AV avançado após uso de Adenosina. Por causa da meia-vida curta da Adenosina, esses efeitos são, geralmente, autolimitados.Casos extremos resultaram em assistolia transitória ou prolongada e, raramente, em fibrilação ventricular. Quando necessária, deve ser instituída terapia emergencial apropriada. Na maioria dessas ocorrências, os casos foram associados ao uso concomitante de digoxina e, menos frequentemente, ao uso concomitante de digoxina e verapamil.Na conversão ao ritmo sinusal, podem surgir, noeletrocardiograma, uma série de novos ritmos que duram somente poucos segundos, sem necessidade de intervenção, manifestos na forma de contrações ventriculares ou atriais prematuras, bradicardia ou taquicardia sinusal e bloqueio AV de diversos graus. Essas ocorrências foram observadas em cerca de 55% dos pacientes.Uso em idososOs estudos clínicos realizados não incluíram número suficiente de pacientes com idade de 65 anos ou mais, portanto, não foi possível a confirmação de uma resposta diferencial em relação aos pacientes mais jovens. No geral, Adenosina deve ser utilizado com cautela em pacientes idosos, uma vez que essa população pode apresentar função cardíaca deprimida, disfunção nodal, doenças ou terapias concomitantes que podem alterar a função hemodinâmica e produzir bradicardia severa ou bloqueio AV.Teratogenicidade, mutagenicidade e reproduçãoEstudos em animais não foram realizados para avaliação do potencial carcinogênico da Adenosina. Os resultados para potencial mutagênico foram negativos para a Adenosina emSalmonella(teste Ames) e teste com microssomas de mamíferos. A Adenosina, assim como outros nucleosídeos, em concentrações milimolares presentes em culturas celulares por muito tempo pode produzir uma variedade de alterações cromossomais. Em ratazanas e camundongos, a administração intraperitoneal de Adenosina uma vez ao dia, por cinco dias, a 50 mg/kg, 100 mg/kg e 150 mg/kg, produziu diminuição da espermatogênese e aumento do número de espermatozoides anormais, o que revelou a possibilidade da Adenosina de provocar dano cromossômico.Mulheres grávidasCategoria de risco na gravidez: C.Não existem estudos de reprodução animal realizados com a Adenosina; não há estudos realizados em mulheres grávidas. O medicamento somente deve ser administrado nesse período quando estritamente necessário, pois, apesar de não serem previstos efeitos fetais, a Adenosina é amplamente distribuída pelo organismo.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adenosina com outros remédios? [/INST] Resultados de EficáciaEstudos controlados desenvolvidos nos Estados Unidos avaliaram doses de 3 mg, 6 mg, 9 mg e 12 mg de Adenosina e demonstraram que 60% dos pacientes com TPSV foram revertidos ao ritmo sinusal dentro de um minuto após a aplicação do medicamento em bolus venoso de 6 mg (alguns, já com a dose de 3 mg, que foi substituída sequencialmente por 6 mg em caso de falha). Cumulativamente, 92% dos pacientes reverteram após uma dose de 12 mg em bolus venoso. As respostas foram observadas em pacientes usando digoxina ou não, em caso de Wolff-ParkinsonWhite e independentemente de gênero ou etnia.Estudo desenvolvido por Lauer MR (1994) demonstrou a eficácia da Adenosina em pacientes com taquicardia reciprocante ou reentrante, independentemente da influência catecolaminérgica.No estudo de Camaiti A (1998), 107 pacientes foram avaliados. A Adenosina demonstrou eficácia e segurança tanto nos subgrupos acima como abaixo de 70 anos de idade.Estudos observacionais não controlados demonstraram a capacidade da Adenosina de coibir episódios de TPSV. Tais análises iniciais levaram ao desenvolvimento de estudos clínicos específicos randomizados, prospectivos e controlados por placebo.Dois estudos, envolvendo 37 centros de pesquisa, incluíram pacientes acima de 18 anos com episódios de TPSV de duração superior a cinco minutos. No primeiro estudo, os pacientes foram randomizados para utilizar Adenosina (em doses progressivas de 3 mg, 6 mg, 9 mg e 12 mg, em dois segundos, por via venosa) ou placebo. Se o episódio não fosse revertido em dois minutos, o paciente receberia a próxima dose mais elevada. Após o máximo de quatro doses, o protocolo da pesquisa previa a abertura e análise dos resultados. Caso não houvesse resposta à Adenosina, o paciente seria tratado de acordo com a decisão do médico. Aqueles, no entanto, que não respondessem ao placebo seriam direcionados para utilizar doses sequenciais de Adenosina. O objetivo principal do estudo foi avaliar o índice de conversão ao ritmo sinusal. Foram avaliados 201 pacientes; 137 receberam Adenosina e 64, placebo. Pacientes com arritmia de origem ventricular, identificados posteriormente (29 no total), foram excluídos da análise de eficácia. O perfil clínico dos subgrupos foi bastante homogêneo. O sucesso cumulativo da Adenosina em reverter a TPSV ao ritmo sinusal, tanto no grupo original como entre os que foram redirecionados para a Adenosina, foi, respectivamente, 35,2%, 62,3%, 80,2% e 91,4% para as doses de 3 mg, 6 mg, 9 mg e 12 mg. Apenas 16,1% dos pacientes do grupo placebo reverteram ao ritmo sinusal. A diferença global, favorável à Adenosina (91,4% versus 16,1%), alcançou significância estatística (p < 0, 001).Em estudo prospectivo e randomizado de comparação direta, a Adenosina e o verapamil foram avaliados em pacientes com TPSV, entre os quais alguns reverteram ao ritmo sinusal durante a infusão de solução salina em dois minutos, previamente à medicação ativa. No total, 64 pacientes utilizaram verapamil e 61, Adenosina por via injetável. Incluindose todos os participantes (análise por intenção de tratar), 93,4% dos pacientes do grupo Adenosina e 90,6% dos randomizados para verapamil reverteram ao ritmo sinusal (p = NS). Tanto episódios de reentrada nodal como de taquicardia AV reciprocante responderam bem ao tratamento oferecido.O verapamil, por via injetável, apresenta risco de induzir hipotensão arterial prolongada e grave, o que pode ser facilmente contornável com a opção preferencial pela Adenosina. Em estudo retrospectivo (n = 20; 32 episódios), Sellers e Di Marco (1985) relataram 100% de reversão de TPSV com Adenosina e 90% com verapamil. Em análise que incluiu estudo eletrofisiológico, Garratt (1989) demonstrou reversão da TPSV em 20 pacientes que utilizaram Adenosina e em 19 que foram selecionados para verapamil.Em estudo clínico brasileiro (1996) com avaliação de 50 pacientes, Ferreira demonstrou que a Adenosina, em comparação ao verapamil injetável, reverteu crises de TPSV em 30 segundos em média, contra 248 segundos do verapamil, e concluiu que a Adenosina é mais segura em pacientes com disfunção ventricular.Características FarmacológicasAdenosina é um medicamento com ação no miocárdio e sistema de condução cujo princípio ativo é a Adenosina, nucleosídeo endógeno presente em todas as células do organismo, quimicamente denominada 6-amino-9-beta-Dribofuranosila-9-H-purina, com peso molecular 267,24 e fórmula empírica C10H13N5O4. A Adenosina é um pó branco cristalino, solúvel em água e praticamente insolúvel em álcool. Sua solubilidade aumenta com o aquecimento e a diminuição do pH.A Adenosina não está quimicamente relacionada a outros fármacos antiarrítmicos.Adenosina é uma solução injetável estéril e apirogênica para injeção intravenosa em bolus.Entre seus efeitos farmacológicos incluem-se vasodilatação coronária e atividade adrenérgica. Reduz o tempo de condução através do nó AV, pode interromper a atividade reentrante através do nó AV e restaurar o ritmo sinusal em pacientes com TPSV, incluindo a taquicardia associada à síndrome de Wolff-Parkinson-White. As metilxantinas são antagonistas competitivas da Adenosina, e os bloqueadores do transporte de nucleosídeos são agentes que potencializam seus efeitos. Não sofre bloqueio pela atropina.As doses usuais de 6 mg ou 12 mg de Adenosina não costumam produzir efeitos hemodinâmicos significativos e duradouros. Quando são usadas doses maiores por infusão, ocorre queda da pressão arterial devido à diminuição da resistência periférica. Quando administrada intravenosamente, a Adenosina é removida da circulação muito rapidamente. Após bolus intravenoso, é absorvida pelos eritrócitos e células do endotélio vascular.A Adenosina é rapidamente metabolizada pela adenosinoquinase para Adenosina monofosfato (AMP), via fosforilação, ou pela adenosinodesaminase à inosina, via desaminação. Como a adenosinoquinase tem Kme Vmáxmenor do que a adenosinodesaminase, a desaminação assume o papel principal somente quando a Adenosina citosólica satura a via de fosforilação. A inosina formada por desaminação da Adenosina pode sair da célula intacta ou ser degradada em hipoxantina, xantina e finalmente em ácido úrico. Já a AMP formada por fosforilação é diretamente incorporada ao pool de fosfato de alta energia. A meia-vida estimada é inferior a dez segundos.Como Adenosina não é ativado ou inativado por via hepática ou renal, não se esperam alterações de sua eficácia ou tolerabilidade em caso de insuficiência hepática ou renal.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adenosina? [/INST] Bula do Profissional do Medicamento Adenocard®.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] - Prevenção dos estados de falta devitaminasA e D.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] Aderogil, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] - Alergia aos componentes da fórmula;- Hipervitaminoses (aumento nos níveis de vitaminas no organismo) A e D, hipercalcemia (aumento nos níveis de cálcio no sangue) ou osteodistrofia renal (descalcificação óssea ou má formação do osso devido a problemas renais) com hiperfosfatemia (aumento nos níveis de fosfato no sangue).</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Aderogil? [/INST] Lactentes:0 a 6 meses: 1250 UI.7 a 11 meses: 1333 UI.Crianças:1 a 3 anos: 1333 UI.4 a 6 anos: 1500 UI.7 a 10 anos: 1667 UI.</s> |
<s>[INST] Como usar o Aderogil? [/INST] - Pacientes com arteriosclerose (endurecimento das paredes das artérias),insuficiência cardíaca(condição em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades do corpo), hiperfosfatemia e insuficiência renal (condição na qual os rins apresentam atividade abaixo do nível normal) devem procurar orientação médica para avaliar o risco/benefício da administração das vitaminas A e D.- Em caso de hipervitaminose D, recomenda-se manter dieta com baixa quantidade de cálcio, grandes quantidades de líquido e se necessário glicocorticoides (tipo de hormônio).</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Aderogil? [/INST] - Na ocorrência de hipervitaminose A, tem sido relatados casos de sangramento da gengiva, agitação,diarreia, tonturas, visão dupla,vômitos, irritação severa, descamação da pele.- Na hipervitaminose D tem sido relatados casos de secura da boca,dor de cabeça, polidipsia (sede excessiva), poliúria (eliminação excessiva de urina), perda de apetite, náuseas, vômitos,fadiga(cansaço), sensação de fraqueza, aumento da pressão arterial, dor muscular, prurido (coceira) e perda de peso.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Aderogil? [/INST] Em pacientes com insuficiência renal (nos rins) crônica, as concentrações séricas (do sangue) de vitamina A ficam aumentadas.</s> |
<s>[INST] População Especial do Aderogil [/INST] - Hipertensão intracraniana (aumento da pressão do crânio), convulsões (contrações e relaxamentos involuntários dos músculos em geral) e fechamento epofisário precoce (ossificação prematura da cartilagem dos ossos).</s> |
<s>[INST] Riscos do Aderogil [/INST] Na ocorrência de superdosagem a administração do produto deve ser imediatamente interrompida, instituindo-se tratamento sintomático e de suporte.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Aderogil maior do que a recomendada? [/INST] Antiácidosque contenham magnésio quando utilizados concomitantemente comvitamina Dpodem resultar em hipermagnesemia, especialmente em pacientes com insuficiência renal crônica. Não se recomenda o uso concomitante com antiácidos (hidróxido de alumínio), pois pode ocasionar intoxicação por alumínio (alterações de personalidade, convulsões, coma).O uso simultâneo de vitamina D e seus análogos, especialmente ocalcifediol, não é recomendável por causa do seu efeito aditivo e potencial tóxico.O uso concomitante de vitamina D com preparados que contenham cálcio em doses elevadas oudiuréticostiazídicos aumenta o risco potencial de hipercalcemia. O uso concomitante com preparados que contenham fósforo em doses elevadas aumenta o risco potencial de hiperfosfatemia.Os quadros de hipervitaminose D são particularmente graves em pacientes que fazem uso concomitante de glicosídeos cardíacos (digitálicos), pois os efeitos tóxicos dos glicosídeos cardíacos são potencializados pela hipercalcemia.O uso concomitante a fosfenitoína,fenobarbitaloufenitoínapode ocasionar redução da atividade da vitamina D.As substânciascolestiraminae colestipol podem reduzir a absorção devitaminas lipossolúveis.O uso concomitante de vitamina A e etidronato deve ser evitada por causa do risco potencial de ocorrência de hipervitaminose A.O uso simultâneo de vitamina A eisotretinoína, bexaroteno ouminociclinapode resultar em efeitos tóxicos aditivos. O uso concomitante de vitamina A e vacina com vírus vivo (sarampo) pode reduzir as taxas de soroconversão em crianças pequenas.A ingestão de vitamina A juntamente comanticoagulantes oraispode aumentar o risco de sangramentos.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Aderogil com outros remédios? [/INST] Resultados de EficáciaA principal indicação do uso de vitaminas consiste na suplementação quando ocorre deficiência vitamínica, seja por ingestão diminuída ou por má absorção intestinal. O uso de Acetato de Retinol + Colecalciferol - vitamina A e vitamina D associadas - foi observado em crianças, adultos e idosos, com resultados de eficácia importantes. Na prática clínica, sendo difícil uma avaliação formal de eficácia devido à complexidade de determinação de parâmetros de eficácia para uma análise comum da associação de vitaminas, relatam-se experiências clínicas realizadas com a vitamina A e com a vitamina D.Vários estudos de intervenção bem controlados, duplo-cegos e com grande número de casos, demonstraram que a suplementação de vitamina A em crianças malnutridas pode reduzir de forma significativa a mortalidade e a incidência de cegueira,diarreia, sarampo e algumas outras infecções. Em um desses estudos, que envolveu 11.200 crianças, houve 30% menos mortalidade nas crianças que receberam osuplemento vitamínico. Em outro estudo relatou-se uma significativa redução relativa de 27% na mortalidade por todas as causas nas crianças que recebiam vitamina A suplementar. Seis de oito estudos de intervenção mostraram reduções significativas de mortalidade.Os efeitos da vitamina A na prevenção de morbidade e mortalidade em recém-nascidos de muito baixo peso foram avaliados em uma metanálise que evidenciou que a suplementação de vitamina A, em comparação com o uso habitual desta vitamina, é mais eficaz em diminuir as necessidades de oxigênio em recém-nascidos com idade gestacional de 36 semanas (RR 0,85; IC de 95% 0,73-0,98) e o uso de oxigênio nos sobreviventes com 30 dias de vida (RR 0,93; IC de 95% 0,86-1,01). Para o tratamento da xeroftalmia (que inclui cegueira noturna, xerose conjuntival e corneal,úlceracorneal e ceratomalácia) a OMS estabeleceu que doses orais de vitamina A, preferencialmente em preparações oleosas, são o tratamento de escolha que deve ser iniciado imediatamente após o reconhecimento deste transtorno.Os principais usos terapêuticos da vitamina D podem ser divididos em três categorias:Profilaxia e cura do raquitismo nutricional;Tratamento do raquitismo metabólico e da osteomalácia;Tratamento do hipoparatireoidismo.Quantidades adequadas de vitamina D previnem o raquitismo e a osteomalácia em indivíduos saudáveis e tratam a osteomalácia de indivíduos malnutridos. Markestad T e cols. observaram a normalização das concentrações de 25-hidroxivitamina D em prematuros suplementados com 500 UI devitamina D2diariamente.Doses iniciais de 4.000 UI ao dia por 105 dias, seguidos de 1.000 UI por 150 dias, foram consideradas as doses ideais para o tratamento da osteomalácia induzida pelo uso de anticonvulsivante em 40 pacientes com uso prolongado de fenitoína. Paunier L9 afirma que, em razão da dificuldade de determinar quanto da vitamina D é sintetizada pela pele sob influência dos raios ultravioleta, é essencial a suplementação de vitamina D para a prevenção do raquitismo. Para a prevenção, recomenda a administração de vitamina D na forma de gotas, em doses aproximadas de 400 UI ao dia.Recomenda ainda, para o tratamento do raquitismo instalado em que se observem sinais de alteração do esqueleto ósseo, alterações neuromusculares, entre os quais hipotonia muscular, espasmofilia ou tetania e convulsões e sinais e sintomas respiratórios, doses diárias de 5.000 UI durante quatro a seis semanas, seguidas de 1.000UI ao dia por um período de seis meses.Características FarmacológicasAcetato de Retinol + Colecalciferol contém a associação de duas vitaminas lipossolúveis - a vitamina A (sob a forma de acetato de retinol) e a vitamina D (sob a forma de colecalciferol). As vitaminas lipossolúveis afetam a permeabilidade ou o transporte em várias membranas celulares e atuam como agentes de oxidação-redução, coenzimas ouenzimasinibidoras. São estocadas principalmente nofígado, metabolizadas muito lentamente e excretadas nas fezes.Vitamina A é a denominação habitual de pelo menos dois fatores que exercem funções biológicas semelhantes e apresentam estruturas químicas muito próximas: as vitaminas A1e A2. A vitamina A1 (retinol) é cerca de três vezes mais ativa do que a vitamina A2(de-hidrorretinol). É rapidamente absorvida no intestino delgado; em condições normais, 80% da quantidade ingerida é absorvida. Distribui-se no organismo e é armazenada no fígado, nos hepatócitos. Liga-se àsproteínasplasmáticas em 5%. Quando liberada do fígado sob a forma de retinol, associa-se auma proteína conhecida comoproteína de enlace do retinolou PER. que a transporta para os diferentes órgãos.Normalmente é eliminada do organismo pela urina na forma de metabólitos inativos. A vitamina D, principalmente a D3(colecalciferol) é um hormônio esteroide que tem um papel importante na regulação dos níveis séricos de cálcio e fósforo, na mineralização dos ossos e na assimilação da vitamina A. Também é absorvida pelo intestino delgado e, assim com a vitamina A, necessita por ser lipossolúvel da presença de sais biliares para que sua absorção se efetue. Após a absorção é transportada pela circulação a todos os órgãos, depositando-se principalmente no fígado, nos ossos e nos tecidos gordurosos. É inicialmente hidroxilada no fígado em calcifediol, convertido no rim em diversas outras formas, levando à formação decalcitriol, a forma ativa da vitamina D3. Estudos recentes demonstraram a participação dos diversos metabólitos no metabolismo ósseo. A vitamina D e seus metabólitos são excretados pelas fezes, não ocorrendo eliminação urinária.Estas vitaminas lipossolúveis são preferencialmente administradas por via oral junto com óleos vegetais, o que lhes facilita a absorção e reduz o risco de toxicidade. Não existem relatos da existência de metabólitos tóxicos tanto da vitamina A como da vitamina D; somente a ingestão de quantidades muito grandes de ambas as vitaminas, que permitam seu acúmulo no fígado e em outros órgãos podem provocar a ocorrência de eventos adversos. O uso do produto dentro das doses recomendadas não induz intoxicação.</s> |
<s>[INST] Qual a ação da substância do Aderogil (Acetato de Retinol + Colecalciferol)? [/INST] - Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.- Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Resultados de Eficácia [/INST] Antonia A. Oliveira CRF-SP n° 5.854</s> |
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] Adiloz®(linezolida) é indicado para o tratamento de infecções, quando se sabe ou se presume que a infecção seja causada por bactérias suscetíveis (sensíveis) a Adiloz®. Nessas infecções estão incluídas pneumonias (hospitalares ou adquiridas na comunidade), infecções de pele e de tecidos moles (incluindo pé diabético, não associado àosteomielite– infecção do osso) e infecções enterocócicas (causadas por um tipo de bactéria).CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] Adiloz, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Adiloz®pertence a uma nova classe de antibióticos. Adiloz®atua inibindo e interrompendo o processo de multiplicação de alguns tipos de bactérias.</s> |
<s>[INST] Como o Adiloz funciona? [/INST] Adiloz®é contraindicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade (alergia) a linezolida ou a qualquer componente da fórmula. Adiloz®também é contraindicado a pacientes que estejam usando qualquer medicamento que seja um inibidor da enzima monoaminoxidase (proteína que aumenta a velocidade de uma determinada reação química) (ex.: fenelzina, isocarboxazida) ou até duas semanas de uso de qualquer um destes medicamentos.Adiloz®é contraindicado a pacientes que apresentam:Hipertensão (pressão alta) não controlada,feocromocitoma(tumor, normalmente benigno, que causa aumento da pressão), tireotoxicose (conjunto de sintomas como nervosismo, perda de peso, suor excessivo, entre outros, que ocorrem pelo excesso de hormônios datireoide), síndrome carcinoide (conjunto de sintomas causados por um tipo especifico decâncer) e/ou pacientes utilizando algum dos seguintes tipos de medicamentos: agentes simpatomiméticos de ação direta ou indireta (ex.: pseudoefedrina, fenilpropanolamina), agentes vasoconstritores (ex.:epinefrina, norepinefrina), agentes dopaminérgicos (ex.:dopamina, dobutamina), inibidores de recaptação deserotonina,antidepressivos tricíclicos, agonistas do receptor de serotonina 5-HT1 (triptanos), meperidina ou buspirona.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adiloz? [/INST] Adiloz®comprimidos revestidos, pode ser utilizado tanto como tratamento inicial quanto para a substituição ou continuidade de outros tratamentos em infecções bacterianas. Os comprimidos revestidos de Adiloz®podem ser administrados com ou sem alimentos. A dose recomendada de Adiloz®deve ser administrada por via oral.Duração e dosagens recomendadas:Infecções *Dosagens e Vias de AdministraçãoDuração recomendada de tratamentoAdultos e Adolescentes de tratamento (com 12 anos de idade ou acima)Infecções complicadas de pele e tecidos moles600 mg oral a cada 12 horas10-14 dias consecutivosPneumoniaadquirida na comunidade, incluindo bacteremia concomitantePneumonia hospitalarInfecções enterocócicas resistentes a vancomicina, incluindo bacteremia concomitante600 mg oral a cada 12 horas14-28 dias consecutivosInfecções não complicadas de pele e tecidos moles600 mg oral a cada 12 horas10 -14 dias consecutivos*De acordo com os patógenos designados.Pacientes IdososNão é necessário ajuste de dose.Pacientes com Insuficiência Renal Leve a moderadaNão é necessário ajuste posológico.Pacientes com Insuficiência Renal GraveNão é necessário ajuste de dose. Porém, Adiloz®deve ser administrado com cautela nestes pacientes e somente quando os benefícios esperados superarem os riscos teóricos. Adiloz®deve ser utilizada com especial cuidado em pacientes com insuficiência renal grave, submetidos a diálise e somente quando os benefícios previstos superarem o risco teórico. Não há dados sobre a experiência de Adiloz®administrado a pacientes submetidos a diálise peritoneal ambulatorial contínua ou tratamentos alternativos para falência renal (outros que ahemodiálise).Pacientes com Insuficiência HepáticaNão é necessário ajuste de dose. No entanto, recomenda-se que Adiloz®seja administrado em tais pacientes somente quando o benefício previsto supere o risco teórico.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.</s> |
<s>[INST] Como usar o Adiloz? [/INST] Caso você esqueça de tomar Adiloz®no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que lembrar.Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas. Adiloz®deve ser sempre utilizado perante a supervisão de um médico. A posologia, frequência da utilização e possíveis doses omitidas serão avaliadas pelos médicos responsáveis. O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Adiloz? [/INST] Adiloz®é extensamente absorvido após a dose oral, com uma concentração máxima 1 a 2 horas após a dose. Portanto, Adiloz®pode ser dado tanto intravenoso quanto oral sem necessidade de ajuste de dose. Não é necessário a administração de Adiloz®juntamente à alimentos.GeraisNão foram estabelecidas a segurança e a eficácia de Adiloz®quando administrado por períodos superiores a 28 dias. Adiloz®não tem atividade clínica contra patógenos Gram-negativos e não é indicado para o tratamento de infecções Gram-negativas. É exigida terapia Gram-negativa específica caso se confirme ou se suspeite de um patógeno Gram-negativo concomitante.Relatou-se a ocorrência decolitepseudomembranosa, de grau leve a risco de morte, com o uso de quase todos os agentes antibacterianos, incluindo linezolida.Mielossupressão (supressão da formação de células que formam o sangue pela medula óssea)Mielossupressão reversível (anemia, trombocitopenia, leucopenia e pancitopenia) foi relatada em alguns pacientes recebendo Adiloz®. que pode ser dependente da duração da terapia com Adiloz®A trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) pode ocorrer mais frequentemente em pacientes com insuficiência renal (diminuição da função dos rins) grave, em diálise ou não e em pacientes com insuficiência hepática (incapacidade dofígadode funcionar adequadamente) moderada a grave. Deve-se considerar o monitoramento comhemograma completode pacientes que tenham risco aumentado de sangramento, com história de mielossupressão preexistente, que tenham insuficiência renal grave ou insuficiência hepática moderada a grave, que receberem, concomitantemente, medicações que possam diminuir os níveis de hemoglobina, a contagem ou a função das plaquetas ou que receberem Adiloz®. por mais de 2 semanas.Neuropatia periférica e ópticaCaso surjam sintomas de insuficiência visual, como alterações na acuidade visual (visão embaçada, perda de foco), visão de cores, visão embaçada ou defeito no campo visual, é recomendada uma avaliação oftálmica imediata. A função visual deve ser monitorada em todos os pacientes recebendo Adiloz®. por períodos prolongados (3 meses ou mais) e em todos os pacientes que relatarem novos sintomas visuais.Hiponatremia(redução da concentração de sódio no sangue) e/ou síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH) - Foram observados em alguns pacientes tratados com linezolida. Recomenda-se que os níveis de sódio no sangue sejam monitorados regularmente em idosos, em pacientes tomandodiuréticose em outros pacientes com risco de hiponatremia.Síndrome serotoninérgicaRelatos espontâneos muito raros de Síndrome serotoninérgica (pressão alta, rigidez muscular, tremores, aumento da temperatura, aumento dos batimentos cardíacos) incluindo casos fatais foram observados com a coadministração de linezolida e agentes serotoninérgicos, e opioides.Infecções da corrente sanguínea relacionadas ao cateter, incluindo pacientes com infecções relacionadas ao acesso vascularAdiloz®não é aprovado e não deve ser usado para o tratamento de pacientes com infecções da corrente sanguínea relacionadas ao cateter ou infecções relacionadas ao acesso vascular.Diarreiaassociada aClostridium difficileFoi relatada diarreia associada aClostridium difficilecom a maioria dos agentes antibacterianos, incluindo linezolida, que pode variar de diarreia leve a colite fatal. Se há suspeita ou confirmação de diarreia associada aC. difficile,pode ser necessário interromper o uso deantibióticoem curso não dirigido contraC. difficile. A administração de eletrólitos e fluido adequado, suplementação de proteína, tratamento antibiótico doC. difficilee avaliação cirúrgica devem ser instituídos como clinicamente indicado.Acidose lácticaAcidose láctica foi relatada com o uso de linezolida. Pacientes que apresentaram náusea ouvômitorecorrente, acidose não explicada ou baixo nível de bicarbonato durante o tratamento com Adiloz®devem receber atenção médica imediata.ConvulsõesHouve raros relatos de convulsões em pacientes tratados com linezolida. Na maioria dos casos, já havia um histórico ou fatores de risco de convulsões.Hipoglicemia(diminuição do açúcar no sangue)Foram relatados casos pós-comercialização de hipoglicemia sintomática em pacientes comdiabetesmellitusrecebendo insulina ou agentes hipoglicemiantes orais quando tratados com linezolida, um inibidor da MAO não seletivo, reversível. Alguns inibidores da MAO foram associados com episódios hipoglicêmicos em pacientes diabéticos que receberam insulina ou agentes hipoglicêmicos. Embora uma relação causal entre Adiloz®. e a hipoglicemia não tenha sido estabelecida, os pacientes diabéticos devem ser alertados do potencial de reações hipoglicêmicos quando tratados com Adiloz®. Se ocorrer hipoglicemia, pode ser necessária uma diminuição da dose de insulina ou do agente hipoglicêmico oral, ou a descontinuação do agente hipoglicemiante oral, insulina ou Adiloz®.Desenvolvimento de resistência bacterianaNa ausência de infecção bacteriana comprovada, fortemente suspeita ou de indicação profilática, é improvável que a prescrição de Adiloz®possa oferecer benefício aos pacientes; no entanto, pode aumentar o risco de desenvolvimento de resistência bacteriana.Uso Durante a Gravidez e LactaçãoNão há estudos adequados e bem controlados em gestantes. Portanto, Adiloz®deve ser usado durante a gravidez somente se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto.Não se sabe se Adiloz®é excretado no leite humano. Portanto, deve-se ter cautela quando Adiloz®é administrado a mulheres lactantes.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinasO efeito de linezolida sobre a habilidade de dirigir ou operar máquinas não foi sistematicamente avaliado.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adiloz? [/INST] Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): monilíase, trombocitopenia (diminuição das células de coagulação do sangue: plaquetas), anemia (diminuição do número de hemoglobina),cefaleia, vômito, diarreia, náusea, dor abdominal (na barriga) incluindo cólicas abdominais,rash(vermelhidão da pele), testes de função do fígado anormais.Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): pancitopenia (diminuição de todas as células do sangue), leucopenia (redução de células de defesa no sangue), convulsões, neuropatia periférica (disfunção dos neurônios que pode levar a perda sensorial, atrofia e fraqueza muscular, e decréscimos nos reflexos profundos), alteração do paladar, neuropatia (doença que afeta um ou vários nervos) óptica (dos olhos), cólicas abdominais, distensão abdominal, descoloração da língua, distúrbios da pele bolhosa, reações adversas cutâneas (da pele) graves,angioedema(inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica), testes hematológicos (do sangue) anormais.Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): anemia sideroblástica,anafilaxia(reação alérgica grave), acidose lática (acúmulo de ácido láctico no corpo), descoloração superficial dos dentes, vasculite (inflamação da parede dos vasos sanguíneos) de hipersensibilidade.Frequência desconhecida: necrólise epidérmica tóxica, síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica grave com bolhas na pele e mucosas).Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adiloz? [/INST] Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.Comprimido revestido de 600 mgEmbalagem contendo 10, 50, 100* e 200*unidades.*Embalagem hospitalar.Via de administração: uso oral.Uso adulto e pediátrico acima de 12 anos de idade.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Adiloz [/INST] Cada comprimido revestido de 600 mg contém:Linezolida600 mgExcipiente q.s.p.1 comprimido revestidoExcipiente:amidoglicolato de sódio, amido, celulose microcristalina, hiprolose, dióxido de silício, estearilfumarato de sódio,hipromelose, macrogol, dióxido de titânio.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Adiloz? [/INST] Não foram relatados casos de superdose.Entretanto, as seguintes informações podem ser úteis:Recomenda-se tratamento de suporte, juntamente com a manutenção da filtração glomerular (função do rim). Aproximadamente 30% de uma dose de linezolida é removida pela hemodiálise.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adiloz maior do que a recomendada? [/INST] Alguns pacientes recebendo Adiloz®podem apresentar aumento leve e reversível da pressão sanguínea induzida pelas medicações pseudoefedrina ou fenilpropanolamina. As doses iniciais de fármacos adrenérgicos, como a dopamina ou agonistas da dopamina, devem ser reduzidas e ajustadas pelo seu médico para se alcançar a resposta desejada.AntibióticosNão foram observadas interações nos estudos de farmacocinética com oaztreonamou a gentamicina. O mecanismo da interação entrerifampicinae Adiloz®e seu significado clínico são desconhecidos. Sempre avise ao seu médico todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma medicação nova. O médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a sua ação, ou da outra; isso se chama interação medicamentosa.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adiloz com outros remédios? [/INST] Resultados de EficáciaAdultosInfecções enterocócicas resistentes à vancomicinaPacientes adultos com infecção enterocócica resistente à vancomicina documentada ou suspeita foram inscritos em um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego comparando uma dose alta de Linezolida (600 mg) com uma dose baixa de Linezolida (200 mg) dadas a cada 12 horas (q12h) por via intravenosa (IV) ou oral durante 7 a 28 dias. As taxas de cura para a população ITT com infecção enterocócica resistente à vancomicina documentada no baseline são apresentadas na Tabela 1 por origem de infecção. A taxa de cura foi maior no braço de dose alta do que no braço de dose baixa, embora a diferença não tenha sido estatisticamente significativa.Tabela 1. Taxas de cura na visita do teste de cura para pacientes adultos itt com infecções enterocócicas resistentes à vancomicina documentadas no baselineOrigem da infecçãoCuradoLinezolida 600 mgq12h n/N (%)Linezolida 200 mgq12h n/N (%)Qualquer local39/58 (67)24/46 (52)Qualquer local com bacteremia associada10/17 (59)4/14 (29)Bacteremia de origem desconhecida5/10 (50)2/7 (29)Pele e estrutura dérmica9/13 (69)5/5 (100)Trato urinário12/19 (63)12/20 (60)Pneumonia2/3 (67)0/1 (0)Outro*11/13 (85)5/13 (39)* Inclui origens de infecção, tais como, abscesso hepático, sepsia biliar, vesícula biliar necrótica, abscesso pericolônico,pancreatitee infecção relacionada ao cateter.Pneumonia nosocomialPacientes adultos com pneumonia nosocomial clínica e radiologicamente documentada foram inscritos em um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego. Os pacientes foram tratados durante 7 a 21 dias. Um grupo recebeu 600 mg q12h em injeção intravenosa de Linezolida, e o outro grupo recebeu 1 g q12h de vancomicina intravenosa. Ambos os grupos receberam aztreonam concomitante (1 a 2 g intravenosa a cada 8 horas), que poderia ser continuado se clinicamente indicado. As taxas de cura em pacientes clinicamente avaliáveis foram de 57% para os pacientes tratados com Linezolida e 60% para os tratados com vancomicina. As taxas de cura em pacientes clinicamente avaliáveis com pneumonia associada à ventilação foram de 47% para pacientes tratados com Linezolida e de 40% para os tratados com vancomicina. Uma análise com intenção de tratar modificada (MITT) de 94 pacientes tratados com Linezolida e de 83 tratados com vancomicina incluía indivíduos que tiveram um agente patológico isolado antes do tratamento. As taxas de cura na análise MITT foram de 57% em pacientes tratados com Linezolida e de 46% em pacientes tratados com vancomicina. As taxas de cura por patógeno para pacientes avaliáveis microbiologicamente são apresentadas na Tabela 2.Tabela 2. Taxas de cura na visita de teste de cura para pacientes adultos microbiologicamente avaliáveis com pneumonia nosocomialPatógenoCuradoLinezolidan/N (%)Vancomicinan/N (%)Staphylococcus aureus23/38 (61)14/23 (61)S. aureusresistente à meticilina13/22 (59)7/10 (70)Streptococcus pneumoniae9/9 (100)9/10 (90)Infecções complicadas na pele e na estrutura dérmicaPacientes adultos com infecções complicadas na pele e na estrutura dérmica documentadas foram inscritos em um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego, de uso duplo de tratamento inativo, comparando medicações em estudo administradas por via intravenosa seguidas de medicações dadas oralmente durante um total de 10 a 21 dias de tratamento. Um grupo de pacientes recebeu injeção com 600 mg q12h IV de Linezolida seguida de comprimidos com 600 mg q12h de Linezolida; o outro grupo recebeu 2 g de oxacilina a cada 6 horas (q6h) IV seguido de 500 mg q6h de dicloxacilina oralmente. As taxas de cura em pacientes clinicamente avaliáveis foram de 90% em pacientes tratados com Linezolida e de 85% em pacientes tratados com oxacilina. Uma análise com intenção de tratar modificada (MITT) de 316 pacientes tratados com Linezolida e de 313 pacientes tratados com oxacilina incluía pacientes que preenchiam todos os critérios para a entrada no estudo. As taxas de cura na análise MITT foram de 86% em pacientes tratados com Linezolida e de 82% em pacientes tratados com oxacilina. As taxas de cura por patógeno para pacientes microbiologicamente avaliáveis são apresentadas na Tabela 3.Tabela 3. Taxas de cura na visita de teste de cura para pacientes adultos microbiologicamente avaliáveis com infecções complicadas na pele e na estrutura dérmicaPatógenoCuradoLinezolidan/N (%)Oxacilina/dicloxacilinan/N (%)Staphylococcus aureus73/83 (88)72/84 (86)S. aureusresistente à meticilina2/3 (67)0/0 (-)Streptococcus agalactiae6/6 (100)3/6 (50)Streptococcus pyogenes18/26 (69)21/28 (75)Um estudo separado forneceu conhecimento adicional com o uso de Linezolida no tratamento de infecções devido aoStaphylococcus aureusresistente à meticilina (MRSA). Este foi um estudo randomizado, aberto, em pacientes adultos hospitalizados com infecção devido a MRSA documentada ou suspeita.Um grupo de pacientes recebeu injeção com 600 mg q12h de Linezolida IV seguida por comprimidos com 600 mg q12h de Linezolida. O outro grupo de pacientes recebeu 1 g q12h de vancomicina IV. Ambos os grupos foram tratados durante 7 a 28 dias e puderam receber aztreonam ou gentamicina concomitante se clinicamente indicado. As taxas de cura em pacientes microbiologicamente avaliáveis com infecção devido ao MRSA na pele ou na estrutura dérmica foram de 26/33 (79%) para pacientes tratados com Linezolida e de 24/33 (73%) para pacientes tratados com vancomicina.Pacientes PediátricosInfecções devido a organismos gram-positivosUm estudo sobre segurança e eficácia forneceu conhecimento sobre o uso de Linezolida em pacientes pediátricos para o tratamento de pneumonia nosocomial, infecções complicadas na pele e na estrutura dérmica, bacteremia relacionada ao cateter, bacteremia de origem não identificada e outras infecções devido patógenos bacterianos Gram-positivos, incluindoStaphylococcus aureusresistente e suscetível à meticilina eEnterococcus faeciumresistente à vancomicina. Os pacientes pediátricos recém-nascidos a 11 anos de idade com infecções causadas por organismos Gram-positivos documentadas ou suspeitas foram inscritos em um estudo randomizado, aberto, comparador-controlado. Um grupo de pacientes recebeu injeção com 10 mg/kg de Linezolida IV a cada 8 horas (q8h) seguida por Linezolida para 10 mg/kg q8h de Suspensão Oral. Um segundo grupo recebeu 10 a 15 mg/Kg de vancomicina IV a cada 6 a 24 horas, dependendo da idade e doclearancerenal. Pacientes que tinham infecções VRE confirmadas foram colocados em um terceiro braço do estudo e receberam 10 mg/Kg q8h de Linezolida IV e/ou oralmente. Todos os pacientes foram tratados durante um total de 10 a 28 dias e puderam receber antibióticos Gram-negativos concomitantes se clinicamente indicado.Na população com intenção de tratar (ITT), havia 206 pacientes randomizados para Linezolida e 102 pacientes randomizados para vancomicina. Cento e dezessete (57%) pacientes tratados com Linezolida e 55 (54%) tratados com vancomicina eram clinicamente avaliáveis. As taxas de cura em pacientes ITT foram de 81% em pacientes randomizados para Linezolida e de 83% em pacientes randomizados para vancomicina (Intervalo de Confiança de 95% da diferença do tratamento; -13%, 8%). As taxas de cura em pacientes clinicamente avaliáveis foram de 91% em pacientes tratados com Linezolida e de 91% em pacientes tratados com vancomicina (IC de 95%; -11%, 11%). Os pacientes com intenção de tratar modificada (MITT) incluíam pacientes ITT que, nos valores basais, tiveram um elemento patológico Gram-positivo isolado no local da infecção ou no sangue. As taxas de cura em pacientes MITT foram de 80% em pacientes randomizados para Linezolida e de 90% em pacientes randomizados para vancomicina (IC de 95%; -23%, 3%). As taxas de cura para pacientes ITT, MITT e clinicamente avaliáveis são apresentadas na Tabela 4.Após o estudo ter sido completado, 13 pacientes adicionais que variavam de 4 dias a 16 anos de idade foram inscritos em uma extensão aberta do braço VRE do estudo. A Tabela 5 fornece as taxas de cura clínica por patógeno para pacientes microbiologicamente avaliáveis, incluindo pacientes microbiologicamente avaliáveis comEnterococcus faeciumresistente à vancomicina na extensão deste estudo.Tabela 4.Taxas de cura na visita de teste de cura para pacientes pediátricos com intenção de tratar, intenção de tratar modificada e clinicamente avaliáveis através de diagnóstico nobaselinePopulaçãoITTMITT*Clinicamente AvaliáveisLinezolida n/N (%)Vancomicina n/N (%)Linezolida n/N (%)Vancomicina n/N (%)Linezolida n/N (%)Vancomicina n/N (%)Qualquer diagnóstico150/186 (81)69/83 (83)86/108 (80)44/49 (90)106/117 (91)49/54 (91)Bacteremia de Origem Não Identificada22/29 (76)11/16 (69)8/12 (67)7/8 (88)14/17 (82)7/9 (78)Bacteremia relacionada ao cateter30/41 (73)8/12 (67)25/35 (71)7/10 (70)21/25 (84)7/9 (78)Infecções complicadas na pele e na estrutura dérmica61/72 (85)31/34 (91)37/43 (86)22/23 (96)46/49 (94)26/27 (96)Pneumonia nosocomial13/18 (72)11/12 (92)5/6 (83)4/4 (100)7/7 (100)5/5 (100)Outras infecções24/26 (92)8/9 (89)11/12 (92)4/4 (100)18/19 (95)4/4 (100)*Pacientes MITT = ITT com um elemento patológico Gram-positivo isolado no baseline.Tabela 5.Taxas de cura na visita de teste de cura para pacientes pediátricos microbiologicamente avaliáveis com infecções devido a patógenos gram-positivosPatógenoMicrobiologicamente AvaliávelLinezolidan/N (%)Vancomicinan/N (%)Enterococcus faeciumresistente à vancomicina6/8 (75)*0/0 (-)Staphylococcus aureus36/38 (95)23/24 (96)S. aureusresistente à meticilina16/17 (94)9/9 (100)Streptococcus pyogenes2/2 (100)1/2 (50)*Inclui dados de 7 pacientes inscritos na extensão aberta deste estudo.Estudo clínico de infecções gram-positivas da corrente sanguínea relacionadas ao cateterUm estudo clínico, aberto, randomizado, foi conduzido em pacientes adultos com infecções sistêmicas relacionadas ao cateter causadas por patógenos Gram-positivos comparando Linezolida (600 mg a cada 12 horas IV/oral) com vancomicina 1 g IV a cada 12 horas ou oxacilina 2 g IV a cada 6 horas/dicloxacilina 500 mg por via oral, a cada 6 horas com duração do tratamento de 7 a 28 dias. A taxa de mortalidade neste estudo foi 78/363 (21,5%) e 58/363 (16,0%) para a Linezolida e o comparador, respectivamente. Com base nesses resultados de regressão logística, a razão estimada é de 1,426 [IC 95% 0,970, 2,098]. Como a causalidade não foi estabelecida, o desequilíbrio observado ocorreu principalmente em pacientes tratados com Linezolida que apresentavam no pré-tratamento patógenos Gram-negativos, mistura de patógenos Gram-negativos e Gram-positivos, ou nenhum patógeno. Pacientes randomizados para Linezolida que tinham somente uma infecção Gram-positiva no pré-tratamento, incluindo o subgrupo de pacientes com bacteremia Gram-positiva apresentaram uma taxa de sobrevida similar ao comparador.Características FarmacológicasPropriedades farmacodinâmicasA Linezolida é um agente antibacteriano sintético pertencente a uma nova classe de antibióticos, as oxazolidinonas, com atividadein vitrocontra as bactérias Gram-positivas aeróbicas, algumas bactérias Gram-negativas e microrganismos anaeróbicos. A Linezolida inibe seletivamente a síntese proteica bacteriana através de um mecanismo de ação singular. A Linezolida liga-se aos sítios do ribossomo bacteriano (23S da subunidade 50S) e impede a formação de um complexo de iniciação 70S funcional, essencial para o processo de transcrição.Suscetibilidade - somente microrganismos relevantes às indicações clínicas estão presentes a seguir:Organismos suscetíveis (inclusive os resistentes à oxacilina e aos glicopeptídeos)Microrganismos Gram-positivos aeróbiosEnterococcus faecalis;Enterococcus faecium*;Staphylococcus aureus*;Staphylococci coagulase negativa;Streptococcus agalactiae*;Streptococcus pneumoniae*;Streptococcus pyogenes*;Streptococci do grupo C;Streptococci do grupo G.Microrganismos Gram-positivos anaeróbiosClostridium perfringens;Peptostreptococcus anaerobius;Peptostreptococcus species.Microrganismos resistentesHaemophilus influenzae;Moraxella catarrhalis;Neisseriaspecies;Enterobacteriaceae;Pseudomonasspecies.* A eficácia clínica foi demonstrada para isolados susceptíveis em indicações clinicas aprovadas.O efeito pós-antibióticoin vitro(EPA) da Linezolida para oStaphylococcus aureusfoi de aproximadamente 2 horas.Parâmetros de avaliação: os seguintes valores da MIC separam as cepas isoladas sensíveis das cepas isoladas não sensíveis:-Critérios de interpretação da suscetibilidadePatógenoMIC (mcg/mL)Difusão em disco (diâmetros da zona em mm)-SIRSIREnterococcusspp.<24>8>2321-22<20Staphylococcusspp.a<4-->21--Streptococcus pneumoniaea<2b-->21c--Streptococcusspp. (exceto S. pneumoniae)a<2b-->21c--S = Suscetível.I = Suscetibilidade Intermediária.R = Resistente.aA ausência de dados atuais sobre cepas resistentes impede a definição de outras categorias que não a categoria “suscetível”. As cepas com resultados sugestivos de uma categoria “não suscetível” devem ser testadas novamente e caso o resultado seja confirmado, devem ser encaminhadas para um laboratório de referência para testes adicionais.bOs padrões de interpretação paraS. pneumoniae e Streptococcus spp. (excetoS. pneumoniae) são aplicáveis apenas para testes realizados por microdiluição utilizando meio Mueller-Hinton cátion- ajustado com 2 a 5% de sangue lisado de cavalo semeado diretamente com uma suspensão de colônia e incubado a 35°C por 20 a 24 horas.cOs padrões de interpretação dos diâmetros de zona são aplicáveis apenas para testes realizados utilizando Agar Mueller-Hinton enriquecido com 5% de sangue desfibrinado de ovelha semeado diretamente com uma suspensão de colônia e incubado a 5% de CO2 a 35°C por 20 a 24 horas.Os estudos usados para definir os parâmetros de avaliação acima foram os métodos padronizados de microdiluição e difusão em ágar do NCCLS (Comitê Nacional para Padrões Laboratoriais Clínicos dos Estados Unidos).Propriedades farmacocinéticasAbsorçãoA Linezolida é absorvida rápida e extensivamente após a administração oral. As concentrações plasmáticas máximas são atingidas dentro de 2 horas após a administração e a biodisponibilidade oral absoluta (equivalência dos níveis séricos atingidos com as doses oral e intravenosa) é completa (aproximadamente 100%). A absorção a partir da suspensão oral é semelhante a obtida com os comprimidos revestidos e não é afetada significativamente por alimentos. A Cmáxe Cmín(média e desvio padrão) da Linezolida plasmática no estado de equilíbrio foram determinadas em 15,1 (2,5) mg/L e 3,68 (2,68) mg/L, respectivamente, após administrações intravenosas de 600 mg, a cada 12 horas. Em outro estudo com dose oral de 600 mg a cada 12 horas, a Cmáxe Cmínforam determinadas em 21,2 (5,8) mg/L e 6,15 (2,94) mg/L, respectivamente, no estado de equilíbrio. As condições de estado de equilíbrio foram alcançadas no segundo dia de tratamento.DistribuiçãoO volume de distribuição no estado de equilíbrio é, em média, de 40 a 50 litros em adultos saudáveis e aproxima-se do volume de água corporal total. A ligação àsproteínasplasmáticas é de aproximadamente 31% e não é dependente da concentração plasmática. As concentrações da Linezolida foram determinadas em vários fluidos em estudos com número limitado de voluntários após a administração de doses múltiplas. As razões da Linezolida na saliva e no suor em relação ao plasma foram 1,2:1,0 e 0,55:1,0, respectivamente. As mesmas razões para a secreção líquida de revestimento epitelial e para as células alveolares do pulmão, quando medidas na concentração máxima em estado de equilíbrio dinâmico, foram 4,5:1,0 e 0,15:1,0, respectivamente. Informações sobre a farmacocinética em pacientes pediátricos com derivação ventrículo-peritoneal mostraram concentrações variáveis de Linezolida no fluido cerebrospinal após dose únicas e múltiplas de Linezolida. As concentrações terapêuticas não foram alcançadas ou mantidas no fluido cerebrospinal. Portanto, o uso da Linezolida para tratamento empírico de pacientes pediátricos com infecções do sistema nervoso não é recomendado.MetabolismoA oxidação metabólica do anel de morfolina resulta principalmente em dois derivados inativos do ácido carboxílico de anel aberto. O metabólito de ácido aminoetoxiacético (PNU-142300) é menos abundante. O metabólito de hidroxietilglicina (PNU-142586) é o metabólito humano predominante e se forma por um processo não enzimático. Foram caracterizados outros metabólitos inativos em menor proporção.EliminaçãoEm pacientes com função renal normal ou insuficiência renal de leve a moderada, a Linezolida é excretada na urina principalmente como PNU-142586 (40%), como fármaco inalterado (30%) e como PNU-142300 (10%), no estado de equilíbrio. Nenhuma concentração do fármaco inalterado é encontrada nas fezes, enquanto que aproximadamente 6% e 3% de cada dose são excretados como PNU-142586 e PNU-142300, respectivamente. A meia-vida de eliminação é, em média, de cinco a sete horas. A depuração não renal responde por cerca de 65% da depuração total da Linezolida. Observa-se um pequeno grau de não linearidade na depuração com o aumento das doses de Linezolida. Isso parece ser devido à depuração renal e não renal menores na presença de concentrações mais elevadas de Linezolida. Entretanto, a diferença na depuração é pequena e, aparentemente, não se reflete na meia-vida de eliminação.Populações especiaisA Cmáxe o volume de distribuição (Vss) da Linezolida são similares independente da idade nos pacientes pediátricos. Porém, a depuração da Linezolida varia em função da idade. Com exceção dos neonatos pré-termo menores que uma semana de idade, a depuração é mais rápida em grupos de pacientes mais jovens, entre 1 semana e 11 anos de idade, resultando numa área sob a curva (AUC) e meia- vida menores que em adultos. A depuração da Linezolida diminui gradativamente com o aumento da idade dos pacientes pediátricos e em pacientes adolescentes o valor médio da depuração se aproxima do observado na população adulta.Neonatos, crianças e adolescentesEm neonatos de até 1 semana, a depuração sistêmica da Linezolida (baseado no peso corporal) aumenta rapidamente na primeira semana de vida. Portanto, neonatos recebendo doses de 10 mg/Kg a cada 8 horas terão maior exposição sistêmica no primeiro dia após o nascimento. Entretanto, não se espera acúmulo excessivo com esta dosagem durante a primeira semana de vida devido ao aumento da depuração durante este período. Em crianças de 1 semana a 12 anos de idade, a administração de 10 mg/Kg a cada 8 horas resultou em exposição semelhante a obtida em adultos recebendo 600 mg a cada 12 horas.Crianças e adolescentes (< 18 anos de idade)Em adolescentes (12 a 17 anos), a farmacocinética da Linezolida foi similar a de adultos após uma dose de 600 mg. Portanto, adolescentes recebendo 600 mg a cada 12 horas apresentam exposição similar à observada em adultos recebendo a mesma dose.IdososA farmacocinética da Linezolida não é significativamente diferente em pacientes com 65 anos ou mais.MulheresAs mulheres apresentam um volume de distribuição um pouco menor que os homens e a depuração média diminui aproximadamente 20%, quando corrigida para o peso corporal. As concentrações plasmáticas são um pouco mais elevadas em mulheres e isso pode ser atribuído, em parte, às diferenças no peso corporal.Entretanto, como a meiavida média da Linezolida não é significativamente diferente em homens e mulheres, não se espera que as concentrações plasmáticas em mulheres aumentem substancialmente acima dos valores sabidamente tolerados e, por essa razão, não são necessários ajustes posológicos.Pacientes com insuficiência renalApós dose única de 600 mg, houve um aumento de 7 a 8 vezes na exposição aos 2 principais metabólitos da Linezolida no plasma de pacientes com insuficiência renal grave (p. ex.: depuração decreatinina< 30 mL/min). Entretanto, não houve aumento na AUC do fármaco inalterado. Embora haja remoção dos principais metabólitos da Linezolida por hemodiálise, os níveis plasmáticos dos metabólitos após dose única de 600 mg foram consideravelmente mais altos após diálise do que aqueles observados em pacientes com função renal normal ou insuficiência renal leve a moderada. Em 24 pacientes com insuficiência renal grave, 21 destes estavam sob hemodiálise regular, picos de concentrações plasmáticas dos 2 principais metabólitos após vários dias de tratamento foi cerca de 10 vezes as concentrações observadas em pacientes com função renal normal. Nível de pico plasmático da Linezolida não foi afetado. O significado clínico destes achados não foi estabelecido, assim como o limite de segurança.Não é necessário ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal leve, moderada ou grave, pois a depuração renal é independente da depuração de creatinina. Observou-se, contudo, que aproximadamente 30% do nível sérico é removido durante uma sessão de hemodiálise. Assim, a Linezolida deve ser administrada preferencialmente após a diálise.Pacientes com insuficiência hepáticaDados limitados indicam que a farmacocinética da Linezolida e seus metabólitos (PNU-142300 ou PNU-142586) não se alterou em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada (Child-Pughclasse A ou B). Por essa razão, não é necessário ajuste posológico nesses pacientes. A farmacocinética da Linezolida em pacientes com insuficiência hepática grave (Child-Pughclasse C) não foi avaliada. Entretanto, como a Linezolida é metabolizada por um processo não enzimático, não se espera que o comprometimento da função hepática altere significativamente seu metabolismo.Dados de segurança pré-clínicosA fertilidade e reprodução de ratos machos em níveis de exposição aproximadamente iguais aos valores esperados em humanos foram reduzidas pela Linezolida, em animais sexualmente maduros, estes efeitos foram reversíveis. Os efeitos reversíveis sobre a fertilidade foram mediados por alterações na espermatogênese. Os espermatozoides afetados continham mitocôndrias formadas e orientadas de forma anormal e não eram viáveis. A presença de esperma anormal no epidídimo foi acompanhada por hipertrofia epitelial e hiperplasia. Não foi observado hipertrofia epididimal em cães tratados por 1 mês, embora as alterações de testículos, epidídimo e peso da próstata tenham sido aparentes. Uma leve diminuição da fertilidade após tratamento oral foi apresentada por ratos adultos sexualmente maduros assim como ratos jovens, que receberam tratamento durante o período de desenvolvimento sexual (50 mg/Kg/dia do dia 7 ao 36 pós-natal e 100 mg/Kg/dia do dia 37 ao 55), com níveis de exposição de até 1,7 vezes a média da AUC em pacientes pediátricos de 3 meses a 11 anos.A diminuição da fertilidade não foi observada após tratamentoin uterode curto prazo durante o início do período neonatal (dia 6 da gestação até dia 5 pós-natal), exposição neonatal (dia 5 a 21 pós-natal), ou exposição juvenil (dia 22 a 35 pós-natal). Foram observadas reduções reversíveis na motilidade e morfologia dos espermatozoides em ratos após tratamento durante os dias 22 a 35 pós-natal. Os estudos de toxicidade reprodutiva em camundongos e ratos não apresentaram evidências de efeito teratogênico para níveis de exposição até 4 vezes aos utilizados em humanos. Entretanto, as mesmas concentrações de Linezolida causaram toxicidade materna em camundongos e foram observados aumento na mortalidade de embriões, incluindo perda total da prole, pesos corporais fetais reduzidos e exacerbação da predisposição genética normal a variações esternais na cepa de camundongo. Em ratos, foi observada leve toxicidade materna em doses menores do que as exposições clínicas esperadas. Do mesmo modo, também foi determinada toxicidade fetal leve manifestada como pesos corporais fetais reduzidos, ossificação reduzida das esternébras, sobrevida reduzida da prole e retardos leves da maturação.Quando do acasalamento, esses mesmos filhotes apresentaram evidências de aumento da perda na fase de pré-implantação com correspondente diminuição de fertilidade, e esse achado foi relacionado com a dose e reversível após interrupção. A Linezolida e seus metabólitos são excretados no leite de ratas lactantes e as concentrações observadas foram maiores do que no plasma materno. A Linezolida não foi teratogênica em coelhos quando administrada a cada 12 horas com dose oral total de até 15 mg/Kg/dia (0,06 vezes a exposição clínica, baseado na AUC). A toxicidade materna (sinais clínicos, redução do ganho de peso corpóreo e consumo de alimento) ocorreu a 5 e 15 mg/Kg/dia, e redução de peso corpóreo fetal ocorreu a 15 mg/Kg/dia. A exposição a Linezolida foi menor devido a sensibilidade característica dos coelhos aos antibióticos. A Linezolida produziu mielossupressão reversível em ratos e cães adultos e jovens. Em ratos recebendo 80 mg/Kg/dia de Linezolida oralmente por 6 meses foi observado degeneração axonal mínima a leve, não reversível, do nervo ciático.Também foi observada degeneração mínima do nervo ciático em 1 macho nesta mesma dose após 3 meses em necropsia interina. A avaliação morfológica dos tecidos fixados por perfusão foi conduzida para investigar a evidencia de degeneração do nervo óptico. Foi evidenciado degeneração do nervo óptico (mínima a moderada) em 2 ratos machos que receberam 80 mg/Kg/dia de Linezolida por 6 meses, mas a relação direta com o medicamento foi equivocada devido a natureza precisa do achado e sua distribuição assimétrica. A degeneração do nervo foi comparável microscopicamente a relatos espontâneos de degeneração unilateral do nervo óptico em ratos “idosos” e pode ser uma exacerbação de uma alteração de fundo comum.</s> |
<s>[INST] Qual a ação da substância do Adiloz (Linezolida)? [/INST] Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Aspecto do medicamentoComprimido revestido na cor branca, oblongo, biconvexo e liso.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Resultados de Eficácia [/INST] MS-1.0235.1223Farm. Resp.Dra. Telma Elaine SpinaCRF-SP nº 22.234Registrado, fabricado e embalado por:EMS S/A.Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08Bairro Chácara AssayHortolândia/SP – CEP: 13186-901CNPJ: 57.507.378/0003-65Indústria Brasileira.Venda sob prescrição médica.Só pode ser vendido com retenção da receita médica.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Adinos é indicado para o tratamento de lesões de origem inflamatória, dentre elasdermatite atópica, doenças inflamatórias e pruriginosas de pele edermatite seborreicade face leve a moderada.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Adinos é um medicamento de uso tópico que atua comoanti-inflamatórioe antipruriginoso nas dermatoses sensíveis aos corticosteroides. O início da ação do medicamento depende da dose utilizada, do tempo de aplicação, da área a ser tratada, da espessura da pele, que varia entre as diversas áreas do corpo, e outras condições patológicas ou não da pele. Entretanto, espera-se que o resultado ao uso da medicação ocorra por volta do sétimo dia de tratamento.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Não foi estabelecida segurança e eficácia em crianças menores de três meses de idade.Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.Este medicamento não deve ser administrado a pacientes com alergia conhecida aos componentes da fórmula, em lesões tuberculosas, sifilíticas e virais (comoherpes, vacínia ouvaricela). Não deve ser utilizado nos olhos ou nas áreas próximas.</s> |
<s>[INST] Adinos, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Adinos destina-se exclusivamente para uso externo.Aplicar uma fina camada do produto sobre a área afetada conforme orientado pelo seu médico. Caso seja necessário cobrir a área afetada após a aplicação do produto. Informe-se com o seu médico como fazer e qual tempo será necessário manter a área coberta.AdultosUma a três vezes ao dia.CriançasUma vez ao dia.Nota:Se a lesão for superficial e de pouca extensão, a aplicação através de fricção é suficiente para debelar o quadro. No caso da dermatose exigir o uso decurativo oclusivo, recomenda-se cobrir a área afetada com plástico ou celofane após a aplicação do medicamento, deixando em contato pelo tempo estabelecido pelo médico.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s> |
<s>[INST] Como o Adinos funciona? [/INST] Caso se esqueça de usar Adinos no horário recomendado pelo médico, aplique-a tão logo lembrar. Se estiver próximo ao horário da aplicação seguinte, aplique-o no horário recomendado pulando a aplicação esquecida e mantendo o tratamento pelo mesmo período determinado pelo seu médico. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. A interrupção do tratamento deve ser gradativa, à medida que os sintomas forem desaparecendo.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adinos? [/INST] Gravidez e lactaçãoInforme ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando. Apesar de não haver evidência de efeitos colaterais sobre a gravidez, a segurança do uso de Adinos gel-creme neste período ou durante a amamentação ainda não foi estabelecida de modo definitivo.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Cuidados de administraçãoAntes e após a aplicação deste medicamento, lave as mãos cuidadosamente. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não use este medicamento em maior quantidade ou por maior tempo que o determinado pelo médico. Não deixe entrar em contato com os olhos, nem utilize o medicamento nas áreas próximas aos mesmos. Se acidentalmente o medicamento entrar em contato com os olhos, lave-os com bastante água. A área da pele em tratamento não deve ser envolta em bandagens ou qualquer outra cobertura oclusiva, a menos que seja indicado pelo médico. Se o médico indicar o uso de curativo oclusivo, tenha certeza de que sabe como aplicá-lo.O uso do medicamento por um tempo superior a 2 semanas pode ser considerado como uso prolongado, aumentando o risco de supressão do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HHA), manifestações desíndrome de Cushing,hiperglicemiae glicosúria. O risco aumenta com o aumento do tempo de uso e/ou tamanho da área de aplicação.Este medicamento é contraindicado para menores de 3 meses de idade.Atenção: o uso de Adinos em lesões abertas, em áreas extensas, em áreas onde a absorção é maior (áreas de dobras e face) e em crianças deve ser monitorado devido à maior toxicidade.</s> |
<s>[INST] Como usar o Adinos? [/INST] As reações indesejáveis dos corticosteroides tópicos estão diretamente relacionadas com a potência do corticosteroide, concentração, o volume aplicado, o modo de aplicação (oclusivo ou não) e o tempo do tratamento.Os efeitos adversos mais frequentes são:Dilatação das paredes dos vasos sanguíneos nas áreas de aplicação, tornando-os mais visíveis e a pele rosada (telangiectasia) e mais fina, agravamento das espinhas (acne), ressecamento da pele,dermatite de contato, prurido, aumento da susceptibilidade às infecções secundárias por fungos.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Adinos? [/INST] Gel creme 0,5 mg/gBisnagas de 15 g e 30 g.Uso dermatológico.Uso adulto e pediátrico acima de 3 meses.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adinos? [/INST] Cada grama de Adinos gel-creme contém:0,5 mg dedesonida.Excipientes:lactose, proteína do leite, acriloildimetiltaurato de amônio, ésteres desorbitole mono-di-triglicerídeos derivados de óleo de colza, triéster fosfórico de álcool laurílico etoxilado, petrolato líquido, palmitato de isopropila, metilparabeno, etilparabeno, butilparabeno, propilparabeno, isobutilparabeno, fenoxietanol, edetato dissódico di-hidratado, acetato de racealfatocoferol, propilenoglicol, água purificada, ácido cítrico e hidróxido de sódio.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adinos? [/INST] O uso prolongado e excessivo de corticosteroides tópicos pode suprimir a função do eixo hipotálamohipófise-suprarrenal, resultando em insuficiência suprarrenal secundária. Sintomas de hipercortisolismo agudo são geralmente reversíveis. Caso necessário, tratar o desequilíbrio eletrolítico. Em casos de toxicidade crônica, recomenda-se a retirada gradativa do corticosteroide.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Adinos [/INST] Não há relatos de interações clinicamente relevantes.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Adinos? [/INST] Resultados de EficáciaCreme / Pomada / LoçãoDesonida é um produto de uso tópico, que atua como anti-inflamatório e antipruriginoso nas dermatoses sensíveis aos corticosteroides. Estudos randomizados controlados não comparativos, em modelos experimentais e em casos reportados por programas de farmacovigilância, demonstraram a segurança do produto mesmo entre formulações diferentes como loção, creme e gel. A Desonida tem demonstrado uma excelente tolerabilidade entre todas as faixas etárias.(1)A Desonida é uma modificação química dahidrocortisonatendo uma ação anti-inflamatória comparada aos esteroides fluorados.(2)A Desonida creme 0,05% demonstrou-se segura, potente e efetiva comocorticoidetópico, produzindo efeitos semelhantes aos comparados com resultados observados quando se utilizou a fluocinolona acetonida creme 0,025%, mesmo em uma variedade de indicações dermatológicas. A eficácia da Desonida creme 0,05% foi observada após 1 semana de tratamento em 48 pacientes de um total de 63 (74,2%), que foram declarados curados. Na segunda e terceira semana os resultados se compararam com os resultados obtidos com o uso de fluocinolona acetonida, 78% contra 22%.(3)A Desonida tópica é considerada tão potente quanto ovalerato debetametasona, apresentando efeitos adversos extremamente raros e semedema. Um estudo comparativo duplo cego randomizado a Desonida creme 0,05% (não fluoretado) com o valerato de betametasona creme 0,1% demonstrou que as formulações são equipotentes.(4)Em outro estudo clínico demonstrou-se que 0,05% de Desonida creme tem um perfil de segurança quando comparado com 1% de hidrocortisona creme, utilizado por 8 semanas e aplicado na pele saudável da área retroauricular. Não houve diferenças estatísticas entre os dois produtos até o final do tratamento, porém o número de telangiectasias foi discretamente superior nos pacientes que usaram hidrocortisona. Portanto, foi bem tolerada em pacientes que utilizaram por 8 semanas, duas vezes ao dia, na região retroauricular em dermatite seborreica, não havendo efeitos atróficos na pele em nenhum dos dois grupos estudados.(5)No estudo multicêntrico, não comparativo por 3 semanas, envolvendo 1789 pacientes de 229 centros diferentes na Índia entre janeiro a agosto de 2003, avaliou-se o uso da Desonida 0,05% creme ou loção.Os resultados obtidos até o final da terapia demonstraram que 98,5% dos pacientes obtiveram melhora, mais da metade dos pacientes demonstraram uma melhora de 75% dos sinais e sintomas. Nenhum dos pacientes relatou efeitos adversos utilizando loção ou creme que foram igualmente efetivos nesse estudo.Os autores concluíram que a Desonida a 0,05% além de segura tem sua eficácia comprovada em casos moderados e severos de dermatites e não houve reações adversas importantes em crianças abaixo de 1 ano de idade.(6)Referências:1. Kahanek, N et al. Desonide: a review of formulations, efficacy and safety. Expert Opin Investig. Drugs, v. 17, n. 7, p. 1097-1104, 2008.2. Phillips, BM et al. The physical, animal and human pharmacologic, and toxicologic properties of desonide, a new, topically active, antiinflammatory steroid. Toxicology and Applied Pharmacology, v. 20, Issue 4, p. 522-537., 1971.3. Donsky, HJ. A comparative double-blind randomized clinical study of a new, non-fluorinated topical corticosteroid. Cutis. v. 9, p. 46-48, 1972.4. Bluefarb, SM. Clinical comparison of desonide cream with betamethasone valerate cream. A double-blind randomized study. International Journal of Dermatology, v. 11, p. 73-76, 1972.5. Cornell, R; BAKER, M. Dermal safety comparison of 0,05% desonide cream and 1% hydrocortisone cream. Curr Ther Res, v. 53, p. 356-359, 1993.6. Bhankharia, Da; Sanjana, PH. Efficacy of desonide 0.05% cream and lotion in steroidresponsive dermatoses in Indian patients: a post-marketing surveillance study. Indian Journal of Dermatology Venereology and Leprology.September-October , v. 70 Issue 5, p. 288-291, 2004.Gel cremeA Desonida, largamente disponível a partir da década de 70, tem sido utilizada inicialmente para o tratamento dedermatite atópicaleve a moderada, dermatite seborreica,dermatite de contatoepsoríaseem adultos e crianças. Em um estudo multicêntrico randomizado de pacientes pediátricos tratados para dermatite atópica, Desonida mostrou segurança comparável e eficácia superior à hidrocortisona 1%. Há achados semelhantes em outro estudo sobre o tratamento de dermatite seborreica do couro cabeludo.A Desonida loção também diminui significativamente as manifestações clínicas de dermatites atópica e seborreica facial quando comparada ao veículo placebo (88% versus 42%) em outro estudo duplo-cego randomizado.Numerosos estudos demonstraram a eficácia da Desonida no tratamento nas condições listadas anteriormente comparável à eficácia de corticosteroides mais potentes.Estudos clínicos de eficácia e segurança (compatibilidade dérmica, fotossensibilidade e fotoirritação) foram realizados.EficáciaRealizou-se estudo clínico monocêntrico, aberto e comparativo entre Desonida gel creme 0,05% (Adinos) e Desonida creme 0,05% para o tratamento de dermatite seborreica facial leve e moderada. O produto foi avaliado na pele de 33 voluntários, dos quais 30 completaram o estudo, com idades entre 18 a 65 anos, durante 15 dias. Nas condições em que o produto descrito acima foi avaliado e na amostra de voluntários estudada, os dados permitem concluir que ambas as formulações galênicas se comportam de forma semelhante e foram eficazes na redução dos principais sinais e sintomas da doença (eritema, descamação e prurido), com respostas terapêuticas francamente favoráveis já nos primeiros 7 dias de tratamento. Baixo índice de recidiva do quadro de dermatite seborreica foi observado após o período de interrupção do tratamento (1 semana). Outro estudo clínico realizado foi um estudo monocêntrico, aberto e comparativo entre Desonida gel creme 0,05% (Adinos) e Desonida creme 0,05% para avaliar a eficácia anti-inflamatória através da redução do eritema induzido por fonte emissora de luz ultravioleta. 31 voluntários, com idades entre 18 a 50 anos, completaram o estudo conduzido durante 11 semanas. Após a indução do eritema, os medicamentos foram aplicados na pele dos voluntários por 7 dias e a evolução do tratamento foi clinicamente avaliada em todas as visitas.Este estudo concluiu que ambos os produtos são eficazes na redução do eritema UV induzido e a comparação, na maioria dos tempos experimentais, não foram estatisticamente diferentes.Compatibilidade dérmicaRealizou-se estudo clínico monocêntrico, aberto e não comparativo para avaliação da segurança do produto de uso tópico Desonida gel creme 0,05% através de estudos preditivos com apósitos para avaliação da irritabilidade dérmica primaria, irritabilidade dérmica acumulada e sensibilização dérmica. O produto foi avaliado na pele de 55 voluntários, com idades entre 18 e 60 anos, durante 06 semanas.Nas condições em que o produto descrito acima foi avaliado e na amostra de voluntários estudada, os dados permitem concluir que não foram observados potencial de irritação dérmica primária, potencial de irritação dérmica acumulada ou potencial de sensibilização dérmica.Fotossensibilidade e fotoirritaçãoRealizou-se estudo clínico monocêntrico, aberto e não comparativo para avaliação da segurança do produto de uso tópico Desonida gel creme 0,05% através de estudos preditivos com apósitos para avaliação da fotoirritação e fotossensibilização dérmica. O produto foi avaliado na pele de 30 voluntários, com idades entre 18 e 60 anos, durante 05 semanas. Apósitos oclusivos contendo o produto foram colocados nos voluntários e, em seguida, os voluntários foram submetidos a irradiações com UVA para comprovar a ausência do potencial de fotoirritação dérmica e fotossensibilização do produto. Nas condições em que o produto descrito acima foi avaliado e na amostra de voluntários estudada, os dados permitem concluir que não foram observados potencial de fotoirritação dérmica ou potencial de fotosensibilização dérmica.Referências:Cornell, Roger & Baker, Michael D. Dermal safety comparison of 0,05% desonide cream and 1% hydrocortisone cream. Current Therapeutic Research, v. 53, n. 4, p. 356-359, 1993.Jorizzo, Joseph et al. Multicenter trial for long-term safety and efficacy comparison of 0.05% desonide and 1% hydrocortisone ointments in the treatment of atopic dermatitis in pediatric patients. J Am Acad Dermatol, v. 33, n. 1, p. 74-77, 1995.Trippetti, M. Sperimentazione clinica di una crema contenente solfato di Gentamicina. Giornale Italiano di Chemioterapia, v. 16, n. 1, p. 349-353, 1969.Estudo clínico multicêntrico, comparativo entre Desonida + gentamicina gel creme e Desonida creme no tratamento da dermatite eczematosa aguda ou sub-aguda. [in house].Estudo clínico monocêntrico, aberto e comparativo entre Desonida Gel Creme 0,05% e a Desonida Creme 0,05%, para avaliação da eficácia no tratamento da dermatite seborréica facial leve e moderada. [in house]Estudo clínico monocêntrico, aberto e comparativo entre Desonida Gel Creme 0,05% e a Desonida Creme 0,05%, para avaliar a eficácia antiinflamatória através da redução do eritema induzido por fonte emissora de luz ultravioleta. [in house]Estudo clínico monocêntrico, aberto e não comparativo para avaliação da segurança do produto de uso tópico Desonida + gentamicina gel creme através de estudos preditivos com apósitos para avaliação da fotoirritação e fotossensibilização dérmica. [in house]Estudo clínico monocêntrico, aberto e não comparativo para avaliação da segurança do produto de uso tópico Desonida + gentamicina gel creme através de estudos preditivos com apósitos para avaliação da irritabilidade dérmica primária, irritabilidade dérmica acumulada e sensibilização dérmica. [in house]Características FarmacológicasCreme / Pomada / LoçãoFarmacocinéticaA extensão da absorção percutânea de corticosteroides tópicos é determinada por muitos fatores, incluindo o veículo da forma farmacêutica, a integridade da barreira epidérmica, temperatura corpórea, uso prolongado, aplicação em área corpórea extensa. Uma vez absorvidos através da pele os corticosteroides tópicos apresentam farmacocinética semelhante à dos corticosteroides administrados sistemicamente. Os corticosteroides ligam-se àsproteínasplasmáticas em diferentes graus, são metabolizados nofígadoe excretados pelos rins. Alguns corticosteroides e seus metabólitos são excretados pela bile.Corticosteroides que contêm grupos 17-hidroxil substituídos (como a Desonida) são resistentes ao metabolismo local na pele. Aplicações repetidas resultam em efeito cumulativo na pele, podendo prolongar o seu efeito, aumentar a incidência das reações adversas e aumentar a absorção sistêmica.Modo de AçãoOs corticosteroides difundem-se através das membranas celulares e formam complexos com receptores citoplasmáticos específicos. Estes complexos penetram no núcleo celular, unem-se ao DNA (cromatina) e estimulam a transcrição do RNA mensageiro e posteriormente, a síntese de váriasenzimasque, acredita-se, serem as responsáveis pelos efeitosanti-inflamatóriosdos corticosteroides de aplicação tópica. Estes efeitos anti-inflamatórios incluem a inibição de processos iniciais como edema, deposição de fibrina, dilatação capilar, movimento de fagócitos para a área inflamada e atividade fagocitária. Processos posteriores como deposição decolágenoe formaçãoqueloide, também são inibidos por corticosteroides.O veículo das formulações que contenham corticosteroides tópicos também pode contribuir com o efeito terapêutico, proporcionando uma ação emoliente ou secante, ou aumentando a absorção transcutânea do corticosteroide.Gel cremeA Desonida é um corticosteroide não fluorado de ação anti-inflamatória, antipruriginosa e vasoconstritora.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adinos maior do que a recomendada? [/INST] Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC). Proteger da luz e umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicas e organolépticasGel-creme de cor branca e aspecto homogêneo.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adinos com outros remédios? [/INST] MS - 1.0573.0378Farmacêutica Responsável:Gabriela MallmannCRF-SP 30.138Registrado por:Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 - 20º andarSão Paulo - SPCNPJ 60.659.463/0029-92Indústria Brasileira.Fabricado e embalado por:Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.Guarulhos - SPOuEmbalado por:Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.Cabo de Santo Agostinho - PEVenda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 4 apresentações [/INST] Adinos Gen é indicado para o tratamento de lesões dedermatiteeczematosa aguda ou subaguda nas quais se verifica a perda de camadas superficiais da pele e nas quais haja exsudato ou sinais clínicos e laboratoriais sugestivos de infecção bacteriana.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 4 apresentações [/INST] Adinos Gen é um medicamento de uso tópico que atua comoanti-inflamatórioe antipruriginoso nas dermatoses sensíveis aos corticosteroides.O início da ação do medicamento depende da dose utilizada, tempo de aplicação, área a ser tratada, espessura da pele, que pode variar entre as diversas áreas do corpo, ou ainda outras condições patológicas ou não da pele. O resultado com o uso da medicação ocorre, em média, por volta do sétimo dia de tratamento.</s> |
<s>[INST] 4 apresentações [/INST] Não foi estabelecida segurança e eficácia em crianças menores de três meses de idade.Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.Este medicamento não deve ser administrado a pacientes com alergia conhecida aos componentes da fórmula, em lesões tuberculosas, sifilíticas e virais (comoherpes, vacínia ouvaricela). Não deve ser utilizado nos olhos ou nas áreas próximas.Este medicamento é contraindicado para menores de 3 meses de idade.</s> |
<s>[INST] Adinos Gen, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Adinos Gen destina-se exclusivamente para uso externo.Este produto não é recomendado para uso oftálmico.Aplicar uma quantidade suficiente para cobrir toda a área afetada, duas vezes ao dia, pela manhã e à noite. Em dermatites eczematosas crônicas, pode ser necessário o uso de oclusivos após a aplicação do produto. Informe-se com o seu médico como fazer e qual o tempo necessário para manter a área coberta.Crianças podem necessitar de doses menores, podendo ser aplicado uma vez ao dia ou de acordo com a orientação médica.O uso de corticosteroides em grandes áreas por tempo prolongado pode levar à supressão do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, resultando em insuficiência suprarrenal secundária. Em casos de hipercortisolismo, recomenda-se retirar ocorticoidegradualmente, sendo seus sintomas reversíveis.O uso prolongado de gentamicina tópica pode levar ao crescimento de fungos e bactérias resistentes, sendo recomendado tratamento específico caso ocorra alguma destas infecções.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s> |
<s>[INST] Como o Adinos Gen funciona? [/INST] Caso se esqueça de usar Adinos Gen no horário recomendado pelo médico, aplique-o tão logo lembrar. Se estiver próximo ao horário da aplicação seguinte, aplique-a no horário recomendado pulando a aplicação esquecida e mantendo o tratamento pelo mesmo período determinado pelo seu médico.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adinos Gen? [/INST] Gravidez e lactaçãoInforme ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.A segurança do uso de Adinos Gen em mulheres grávidas ainda não foi completamente estabelecida.Assim, o produto deve ser usado durante a gravidez unicamente quando os benefícios presumidos justifiquem o risco potencial ao feto. Este produto não deve ser usado em pacientes grávidas em grandes quantidades ou por períodos prolongados. Devido a não se saber se a administração tópica de corticosteroides pode resultar em absorção sistêmica suficiente para produzir quantidades detectáveis no leite materno, deve-se decidir por descontinuar a lactação ou interromper o tratamento, levando em conta a importância do tratamento para a mãe.Cuidados de administraçãoAntes e após a aplicação deste medicamento, lave as mãos cuidadosamente. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não use este medicamento em maior quantidade ou por tempo maior que o determinado pelo médico. Evitar contato com os olhos, bem como nas áreas próximas. Em caso de contato acidental, lave-os com água. A área da pele em tratamento não deve ser envolta em bandagens ou qualquer outra cobertura oclusiva, a menos que seja indicado pelo médico. Se o médico indicar o uso decurativo oclusivo, tenha certeza de que sabe como aplicá-lo.O uso do medicamento por um tempo superior a duas semanas pode ser considerado como uso prolongado, o que aumenta o risco de supressão do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HHA), manifestações desíndrome de Cushing,hiperglicemiae glicosúria. O risco aumenta com o aumento do tempo de uso e/ou tamanho da área de aplicação.Não reutilizar este medicamento sem orientação médica.Atenção: o uso de Adinos Gen em lesões abertas, em áreas extensas, em áreas onde a absorção é maior (áreas de dobras e face) e em crianças deve ser monitorado devido à maior toxicidade.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Como usar o Adinos Gen? [/INST] As reações adversas relatadas a seguir estão descritas nas literaturas, porém sem menção da frequência em que as mesmas ocorrem. São elas:Ardência, prurido, irritação, ressecamento,foliculite,hipertricose, erupções acneiformes, hipopigmentação, dermatite perioral,dermatite de contato.Outros efeitos adversos que podem ocorrer são:Dilatação das paredes dos vasos sanguíneos nas áreas de aplicação, tornando-se mais visíveis e a pele rosada (teleangiectasia) e aumento da susceptibilidade às infecções secundárias por fungos.Os efeitos colaterais mais frequentes com o uso decurativosoclusivos incluem:Maceração cutânea, infecção secundária, atrofia cutânea e miliária. O tratamento com a gentamicina pode produzir irritação transitória (eritema e prurido) que em geral não requer descontinuação do tratamento.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Adinos Gen? [/INST] Gel creme 0,5 mg + 1 mg/gBisnagas com 15 g e 30 g.Uso dermatológico.Uso adulto e pediátrico acima de 3 meses.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adinos Gen? [/INST] Cada grama de Adinos Gen gel-creme contém:Desonida0,500 mgSulfato de gentamicina(equivalente a 1,000 mg de gentamicina)1,695 mgExcipientes:acetato de racealfatocoferol, edetato dissódico di-hidratado, acriloildimetiltaurato de amônio, ésteres desorbitole mono-di-triglicerídeos derivados do óleo de colza, triéster fosfórico de álcool laurílico etoxilado, petrolato líquido, palmitato de isopropila, fenoxietanol, metilparabeno, etilparabeno, butilparabeno, propilparabeno, isobutilparabeno, propilenoglicol, água purificada, ácido cítrico e hidróxido de sódio.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adinos Gen? [/INST] O uso prolongado e excessivo de corticosteroides tópicos pode suprimir a função do eixo hipotálamohipófise-suprarrenal, resultando em insuficiência suprarrenal secundária. Uma superdose isolada de gentamicina não produz sintomas. O uso prolongado excessivo de gentamicina tópica pode levar a crescimento de lesões por fungos ou bactérias resistentes.Indica-se tratamento sintomático adequado. Sintomas de hipercortisolismo agudo são geralmente reversíveis. Caso necessário, tratar o desequilíbrio eletrolítico. Em casos de toxicidade crônica, recomenda-se a retirada gradativa do corticosteroide. Recomenda-se tratamentoantifúngicoou antibacteriano adequado em caso de crescimento de micro-organismos resistentes.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Adinos Gen [/INST] Não há relatos de interações clinicamente relevantes.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Adinos Gen? [/INST] Resultados de EficáciaA desonida, largamente disponível a partir da década de 70, tem sido utilizada inicialmente para o tratamento dedermatite atópicaleve a moderada, dermatite seborreica, dermatite de contato epsoríaseem adultos e crianças. Em um estudo multicêntrico randomizado de pacientes pediátricos tratados para dermatite atópica, a desonida mostrou segurança comparável e eficácia superior àhidrocortisonaa 1%; há achados semelhantes em outro estudo sobre o tratamento de dermatite seborreica do couro cabeludo.A gentamicina, obtida a partir do Micromonospora purpurea e espécies relacionadas, apresenta ação contra uma grande variedade de microorganismos Gram positivos como oStaphylococcus aureus,Streptococcus alfahemolítico eStreptococcus betahemolítico e contra Gram negativos comoAerobacter aerogenes,Pseudomonas aeruginosa, Salmonella, ShighellaeEscherichia coli. Devido aos resultados obtidos com a sua utilização por via sistêmica em quadros infecciosos contra estes micro-organismos acima descritos optou-se pelo uso tópico em dermatoses.No estudo clínico multicêntrico comparativo entre Adinos Gen gel creme e desonida creme no tratamento da dermatite eczematosa aguda ou subaguda, os resultados demonstraram que, apesar de ambos os produtos promoverem redução significativa das medidas dos parâmetros clínicos eritema, prurido e exsudação e do quadro total, em comparação ao tempo inicial, o produto Adinos Gen gel creme foi estatisticamente superior (p < 0,05), ao produto desonida creme, nos tempos experimentais. Além disso, Adinos Gen em sua forma farmacêutica gel creme demonstrou benefícios adicionais ao tratamento da dermatite eczematosa aguda e subaguda, mesmo quando não há evidências de infecção secundária.Foi realizado estudo clínico monocêntrico, aberto e comparativo entre desonida gel creme 0,05% e desonida creme 0,05% para o tratamento de dermatite seborreica facial leve e moderada. O produto foi avaliado na pele de 33 voluntários, dos quais 30 completaram o estudo, com idades entre 18 a 65 anos, durante 15 dias. Nas condições em que o produto foi avaliado e na amostra de voluntários estudada, os dados permitem concluir que ambas as formulações galênicas se comportam de forma semelhante e foram eficazes na redução dos principais sinais e sintomas da doença (eritema, descamação e prurido), com respostas terapêuticas favoráveis já nos primeiros 7 dias de tratamento. Foi observado baixo índice de recidiva do quadro de dermatite seborreica após o período de interrupção do tratamento (uma semana).Em outro estudo monocêntrico, aberto e comparativo entre desonida gel creme 0,05% e desonida creme 0,05% para avaliar a eficácia anti-inflamatória através da redução do eritema induzido por fonte emissora de luz ultravioleta, 31 voluntários, com idades entre 18 a 50 anos, completaram o estudo conduzido durante 11 semanas. Após a indução do eritema, os medicamentos foram aplicados na pele dos voluntários por 7 dias e a evolução do tratamento foi clinicamente avaliada em todas as visitas. Este estudo concluiu que ambos os produtos são eficazes na redução do eritema UV induzido e a comparação, na maioria dos tempos experimentais, não foram estatisticamente diferentes.Para avaliação da segurança do produto Adinos Gen gel creme fora realizado o estudo clínico monocêntrico aberto e não comparativo, através de estudos preditivos com apósitos para avaliação da fotoirritação e fotossensibilização dérmica. Para este estudo foram selecionados 25 voluntários, os quais tiveram o produto aplicado na pele do dorso e antebraços durante o período de cinco semanas. Após irradiações com UVA foi avaliado o potencial de fotoirritação e fotoalergia sendo que nenhum dos 25 voluntários apresentou reação cutânea significativa no teste da fotoirritação, e na fotossensibilização. Sendo assim, concluiu-se que não foi observado potencial para fotoirritação e para fotossensibilidade.Outro estudo clínico monocêntrico, aberto e não comparativo para avaliação da segurança do produto de uso tópico gel creme através de estudos preditivos com apósitos para avaliação da irritabilidade dérmica primária, irritabilidade dérmica acumulada e sensibilização dérmica, foi realizado durante seis semanas. Os 55 voluntários foram submetidos à colocação de apósitos contendo o produto no dorso para verificação do potencial de irritação e alergia. Após o período do estudo nenhum dos voluntários apresentou reação cutânea significativa. Portanto, os dados permitem concluir que não foi observado potencial para irritação dérmica primária, acumulada ou sensibilização dérmica.Referência:CORNELL, Roger & BAKER, Michael D. Dermal safety comparison of 0,05% desonide cream and 1% hydrocortisone cream. Current Therapeutic Research, v. 53, n. 4, p. 356-359, 1993.JORIZZO, Joseph et al. Multicenter trial for long-term safety and efficacy comparison of 0.05% desonide and 1% hydrocortisone ointments in the treatment of atopic dermatitis in pediatric patients. J Am Acad Dermatol, v. 33, n. 1, p. 74-77, 1995.TRIPPETTI, M. Sperimentazione clinica di una crema contenente solfato di Gentamicina. Giornale Italiano di Chemioterapia, v. 16, n. 1, p. 349-353, 1969.“Estudo clínico multicêntrico, comparativo entre desonida + gentamicina gel creme e desonida creme no tratamento da dermatite eczematosa aguda ou sub-aguda.” [in house].“Estudo clínico monocêntrico, aberto e comparativo entre Desonida Gel Creme 0,05% e a Desonida Creme 0,05%, para avaliação da eficácia no tratamento da dermatite seborréica facial leve e moderada.” [in house].“Estudo clínico monocêntrico, aberto e comparativo entre Desonida Gel Creme 0,05% e a Desonida Creme 0,05%, para avaliar a eficácia antiinflamatória através da redução do eritema induzido por fonte emissora de luz ultravioleta.” [in house].“Estudo clínico monocêntrico, aberto e não comparativo para avaliação da segurança do produto de uso tópico desonida + gentamicina gel creme através de estudos preditivos com apósitos para avaliação da fotoirritação e fotossensibilização dérmica.” [in house].“Estudo clínico monocêntrico, aberto e não comparativo para avaliação da segurança do produto de uso tópico desonida + gentamicina gel creme através de estudos preditivos com apósitos para avaliação da irritabilidade dérmica primária, irritabilidade dérmica acumulada e sensibilização dérmica” [in house].Características FarmacológicasA desonida é um corticosteroide não fluorado de ação anti-inflamatória, antipruriginosa e vasoconstritora.O sulfato de gentamicina é um antibacteriano aminoglicosídeo obtido a partir doMicromonospora purpurea.Propriedades farmacodinâmicasOs corticosteroides difundem-se através das membranas celulares e formam complexos com receptores citoplasmáticos específicos. Estes complexos penetram no núcleo celular, unem-se ao DNA (cromatina) e estimulam a transcrição do RNA mensageiro e a posterior síntese de váriasenzimasque, acredita-se, serem as responsáveis pelos efeitosanti-inflamatóriosdos corticosteroides de ação tópica. Estes efeitos anti-inflamatórios incluem a inibição de processos iniciais comoedema, deposição de fibrina, dilatação capilar, movimento de fagócitos para a área inflamada e atividade fagocitária. Processos posteriores como deposição decolágenoe formaçãoqueloidetambém são inibidos por corticosteroides. O veículo das formulações que contêm corticosteroides tópicos também pode contribuir com o efeito terapêutico, proporcionando uma ação emoliente ou secante, aumentando a absorção transcutânea do corticosteroide.O sulfato de gentamicina atua como um antibacteriano de ação rápida, em todas as fases do crescimento da bactéria. Apresenta amplo espectro de ação, contra bactérias Gram-negativas e Gram-positivas, inclusive com cobertura sobre Staphylococos produtores ou não de penicilinases. Seu mecanismo de ação consiste na inibição da síntese proteica através da ligação com a subunidade 30S ribossomal impedindo a transdução genética da bactéria.Propriedades farmacocinéticasA extensão da absorção percutânea decorticosteróides tópicosé determinada por muitos fatores, incluindo o veículo da forma farmacêutica, integridade da barreira epidérmica, temperatura corpórea, uso prolongado e extensão da área corpórea.Uma vez absorvidos através da pele, os corticosteroides tópicos apresentam farmacocinética semelhante à dos corticosteroides administrados sistemicamente.Os corticosteroides ligam-se àsproteínasplasmáticas em diferentes graus, são metabolizados nofígadoe excretados pelos rins. Alguns corticosteroides e seus metabólitos são excretados pela bile.Corticosteroides que contém grupos 17-hidroxil substituídos (como a desonida) são resistentes ao metabolismo local na pele. Aplicações repetidas resultam em efeito cumulativo na pele, podendo causar um efeito prolongado, aumento das reações adversas e aumento de absorção sistêmica.de produtos de degradação quando submetida a condições específicas de temperatura e de longa duração. Sua biodisponibilidade está relacionada ao uso ou não de curativos oclusivos, concomitante à aplicação tópica e isso pode levar a um aumento da absorção percutânea. Existe uma grande variação na absorção dos corticosteroides tópicos relacionado aos indivíduos bem como ao número de sítios anatômicos, sendo que se observa que no antebraço existe uma absorção em torno de 1%; no couro cabeludo de 4%; na testa de 7% e no saco escrotal de 36%.Uma grande penetração da substância ocorre na virilha, axila e face. Não há correlação entre a quantidade aplicada e o grau de penetração da pele.Apresenta eliminação e metabolização hepática, com mecanismo de primeira passagem e excreção principalmente renal além de uma pequena porcentagem por via biliar.Devido aos resultados obtidos com a utilização do sulfato de gentamicina por via sistêmica em quadros infecciosos contra uma grande variedade de microorganismos Gram-positivos, optou-se pelo uso tópico em dermatoses. Contudo está relacionado a alterações da função renal e cócleo vestibular devido às suas características de toxicidade relacionada a estes órgãos e a sua excreção predominantemente renal.A gentamicina é um composto básico, solúvel em água. As soluções que a contém são estáveis mesmo sob aquecimento moderado e pHs variados. A meia-vida sérica da gentamicina varia de 1,5 a 4 horas. Em adultos com função renal normal, sua meia-vida média é de 2 horas; em pacientes geriátricos, cerca de 4 horas. Apesar de apenas serem absorvidos 5% do aplicado na pele e mucosas, o volume de distribuição é de 0,25 L/kg em adultos e 0,34L/kg em crianças. Após aplicação tópica a 0,1%, até cerca de 2% da droga pode ser encontrada na urina dentro de um período de 72 horas. Quando aplicado em grandes áreas desepitelizadas, como em grandesqueimaduras, ocorre maior absorção sistêmica, atingindo até 1 micrograma por mL de droga em nível sérico e excreção renal de 2 - 5 %. A absorção através da pele pode atingir até 5%, entretanto não foi constatada toxicidade sistêmica por esta via.Uma pequena parcela de gentamicina absorvida através da pele (0 - 30%) encontra-se ligada a proteínas e a distribuição por outros sítios é variada. Nos ossos a absorção é limitada pelo suprimento vascular ósseo; na árvore brônquica chega a 14% do Cmax sanguíneo; no fluído cérebro-espinhal é limitada; no olho é muito pequena, chegando a ser indetectável no humor vítreo; e de 4 - 9% do nível sérico são encontrados na lágrima; na placenta é moderado, sendo encontrado no sangue de cordão 40% da concentração atingida no sangue materno; na saliva a distribuição é variável; no fluído sinovial encontra-se aproximadamente 50% da concentração sérica da gentamicina; no tecido urogenital há boa distribuição.Não há dados disponíveis em relação à biotransformação da gentamicina. A excreção renal é em torno de 70 - 100%, com clearance de 99,9 a 136,2 mL/min/1,73m. A excreção biliar é mínima e variável.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adinos Gen maior do que a recomendada? [/INST] Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC). Proteger da luz e umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicas e organolépticasGel-creme, homogêneo, branco com odor característico.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adinos Gen com outros remédios? [/INST] MS - 1.0573.0407Farmacêutica Responsável:Gabriela MallmannCRF-SP nº 30.138Registrado por:Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 - 20º andarSão Paulo - SPCNPJ 60.659.463/0029-92Indústria Brasileira.Fabricado e embalado por:Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.Guarulhos – SPOuEmbalado por:Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.Cabo de Santo Agostinho - PEVenda sob prescrição médica.Só pode ser vendido com retenção da receita.</s> |
<s>[INST] 8 apresentações [/INST] Comprimido revestido 20 mgAlívio dos sintomas por problemas no estômago e no início do intestino (problemas gastrintestinais) que dependem da secreção do ácido produzido pelo estômago;Gastrites (inflamação do estômago) ou gastroduodenites (inflamação do estômago e do início do intestino) agudas ou crônicas e dispepsias não ulcerosas (dor ou desconforto na região do estômago que não está relacionada com a presença de úlceras);Tratamento da doença porrefluxo gastroesofágicosemesofagite(doença causada pela volta do conteúdo do estômago para o esôfago sem causar lesão no esôfago), das esofagites leves (inflamação leve no esôfago) e na manutenção de pacientes com esofagite de refluxo cicatrizada, prevenindo as recidivas, em adultos e pacientes pediátricos acima de 5 anos;Prevenção das lesões agudas que ocorrem no revestimento do estômago e do início do intestino, induzidas por medicamentos como osanti-inflamatóriosnão hormonais.Comprimido revestido 40 mgTratamento deúlcerapépticaduodenal (úlcera causada pelo ácido do estômago em contato com o revestimento do início do intestino), úlcera péptica gástrica (úlcera causada pelo ácido no estômago) e das esofagites de refluxo moderadas ou graves (doença causada pela volta do conteúdo do estômago para o esôfago), em adultos e pacientes pediátricos acima de 5 anos. Para as esofagites leves recomenda-sepantoprazol20 mg;Tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison e de outras doenças causadoras de produção exagerada de ácido pelo estômago;Para erradicação doHelicobacter pylori,(bactéria responsável pela formação de úlceras) com a finalidade de redução da taxa de recorrência deúlcera gástricaou duodenal causadas por este microrganismo. Neste caso, deve ser associado a doisantibióticosadequados.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] 8 apresentações [/INST] Este medicamento reduz a acidez estomacal, aliviando os sintomas causados por essa acidez em casos de gastrites ou gastroduodenites agudas ou crônicas, dispepsia não ulcerosa e doença por refluxo gastroesofágico.Adipept é um medicamento classificado como “inibidor de bomba de prótons” (IBP), isto é, inibe uma estrutura localizada dentro de células específicas do estômago (as células parietais) responsáveis pela produção de ácido clorídrico. Por meio de um mecanismo de autoinibição, o seu efeito diminui à medida que a secreção ácida é inibida.O início de sua ação se dá logo após a administração da primeira dose e o efeito máximo é cumulativo, ocorrendo dentro de três dias. Após a interrupção da medicação, a produção normal de ácido é restabelecida dentro de três dias.Exclusivo comprimido revestido 20 mg:Adipept previne as lesões gastroduodenais induzidas por medicamentos, com rápido alívio dos sintomas para a maioria dos pacientes.Exclusivo comprimido revestido 40 mg:O Adipept atua na etapa final da secreção ácida, independentemente do estímulo desta.</s> |
<s>[INST] 8 apresentações [/INST] Adipept não deve ser usado por indivíduos que apresentem alergia (hipersensibilidade) conhecida ao pantoprazol, benzimidazólicos substituídos ou aos demais componentes da fórmula.Este medicamento é contraindicado para menores de 5 anos de idade.Exclusivo comprimido revestido 40 mg:Em terapia combinada para erradicação doHelicobacter pylori, pantoprazol não deve ser administrado a pacientes com problemas moderados ou graves nofígadoou com problemas nos rins, uma vez que não existe experiência clínica sobre a eficácia e a segurança da terapia combinada (por exemplo,amoxicilinaeclaritromicina) nesses pacientes.</s> |
<s>[INST] Adipept, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Comprimido revestido 20 mgSeguir as instruções abaixo, a menos que seu médico prescreva algo diferente.Adipept pode ser administrado com ou sem alimentos.A posologia habitualmente recomendada para adultos é de 1 comprimido de Adipept 20 mg, uma vez ao dia.A duração do tratamento fica a critério médico e depende da indicação. Na maioria dos pacientes, o alívio dos sintomas é rápido. Na esofagite por refluxo leve, em geral um tratamento de 4 a 8 semanas é suficiente.Em terapia de longo prazo, especialmente quando o tratamento exceder um ano, os pacientes devem ser mantidos sob acompanhamento médico regular.Para crianças maiores de 5 anos, com peso corporal igual ou maior que 15 kg até 40 kg, a dose recomendada é de 20 mg (1 comprimido), uma vez ao dia, por até 8 semanas.Para crianças com peso corporal maior que 40 kg, a dose recomendada é de 40 mg (dois comprimidos), uma vez ao dia, por até 8 semanas.Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com um pouco de líquido.Adipept pode ser administrado antes, durante ou após o café da manhã.Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Comprimido revestido 40 mgSeguir as instruções abaixo, a menos que seu médico prescreva algo diferente.Adipept pode ser administrado com ou sem alimentos.Tratamento (cicatrização) de úlcera péptica duodenal, úlcera péptica gástrica e das esofagites de refluxo moderadas ou gravesA posologia habitualmente recomendada para adultos é de um comprimido de 40 mg ao dia, antes, durante ou após o café da manhã. Úlceras duodenais normalmente cicatrizam completamente em duas semanas. Para úlceras gástricas e esofagite por refluxo, em geral um período de tratamento de quatro semanas é adequado. Em casos individuais pode ser necessário estender o tratamento para 4 semanas (úlcera duodenal) ou para 8 semanas (úlcera gástrica e esofagite por refluxo). Em casos isolados de esofagite por refluxo, úlcera gástrica ou úlcera duodenal, a dose diária pode ser aumentada para dois comprimidos ao dia, particularmente nos casos de pacientes refratários a outros medicamentos antiulcerosos.Para crianças acima de 5 anos, com peso corporal a partir de 40 kg, a dose recomendada é de 40 mg (1 comprimido), uma vez ao dia, antes, durante ou após o café da manhã, por até 8 semanas. Crianças acima de 5 anos com peso inferior a 40 kg devem utilizar o medicamento Adipept 20 mg comprimidos revestidosPara erradicação doHelicobacter pyloriNos casos de úlcera gástrica ou duodenal associados à infecção porHelicobacter pylori, a erradicação da bactéria é obtida por meio de terapia combinada com dois antibióticos, motivo pelo qual se recomenda nesta condição administrar Adipept em jejum.Qualquer uma das seguintes combinações de Adipept com antibióticos é recomendada, dependendo do padrão de resistência da bactéria:Um comprimido de Adipept 40 mg, duas vezes ao dia:+ 1.000 mg de amoxicilina, duas vezes ao dia;+ 500 mg de claritromicina, duas vezes ao dia.Um comprimido de Adipept 40 mg, duas vezes ao dia:+ 500 mg demetronidazol, duas vezes ao dia;+ 500 mg de claritromicina, duas vezes ao dia.Um comprimido de Adipept 40 mg, duas vezes ao dia:+ 1.000 mg de amoxicilina, duas vezes ao dia;+ 500 mg de metronidazol, duas vezes ao dia.A duração da terapia combinada para erradicação da infecção porHelicobacter pylorié de sete dias, podendo ser prolongada por até no máximo 14 dias. Se após esse período houver necessidade de tratamento adicional com pantoprazol (por exemplo, em razão da persistência da sintomatologia) para garantir a cicatrização completa da úlcera, deve-se observar a posologia recomendada para úlceras gástricas e duodenais.Em pacientes idosos ou com insuficiência renal, a dose diária de um comprimido de 40 mg não deve ser excedida, a não ser em terapia combinada para erradicação doHelicobacter pylori, na qual pacientes idosos também devem tomar durante uma semana a dose usual de dois comprimidos ao dia (80 mg de pantoprazol/dia). Em caso de redução intensa da função hepática, a dose deve ser ajustada para 1 comprimido de 40 mg a cada dois dias ou 1 comprimido de 20 mg ao dia.Tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison e de outras doenças causadoras de produção exagerada de ácido pelo estômagoOs pacientes devem iniciar o tratamento com uma dose diária de 80 mg (dois comprimidos de pantoprazol 40 mg). Em seguida, a dosagem pode ser aumentada ou reduzida conforme necessário, aplicando-se medições de secreção de ácido gástrico como parâmetro. Doses diárias acima de 80 mg devem ser divididas e administradas duas vezes ao dia (dois comprimidos de pantoprazol 40 mg por dia). Aumentos temporários da dose diária para valores acima de 160 mg de pantoprazol são possíveis, mas não devem ser administrados por períodos que se prolonguem além do necessário para controlar devidamente a secreção ácida. A duração do tratamento da síndrome de Zollinger-Elisson e outras condições patológicas hipersecretórias não é limitada e deve ser adaptada à necessidade clínica.Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com um pouco de líquido.Adipept pode ser administrado antes, durante ou após o café da manhã, exceto quando associado a antibióticos para erradicação doHelicobacter pylori, quando se recomenda a administração em jejum.Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s> |
<s>[INST] Como o Adipept funciona? [/INST] Caso você tenha se esquecido de tomar uma dose, tome o medicamento assim que possível. Se estiver muito perto do horário da próxima dose, aguarde e tome somente uma única dose. Não tome duas doses ao mesmo tempo ou uma dose extra para compensar a dose perdida.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adipept? [/INST] Comprimido revestido 20 mg e 40 mgClostridium difficileO tratamento com IBP pode estar associado a um risco aumentado de infecção porClostridium difficile.Como todos os inibidores de bomba de próton, o pantoprazol pode aumentar a contagem de bactérias normalmente presentes no trato gastrintestinal superior. Por este motivo, o tratamento com Adipept pode levar a um leve aumento do risco de infecções gastrintestinais causadas por bactérias comoSalmonella, Campylobacter e C. difficile.Fratura ósseaO tratamento com os inibidores de bomba de próton pode estar associado a um risco aumentado de fraturas relacionadas àosteoporosedo quadril, punho ou da coluna vertebral. O risco de fratura foi maior nos pacientes que receberam altas doses, definidas como doses múltiplas diárias, e terapia a longo prazo com IBP (um ano ou mais).Hipomagnesemia (valor baixo do magnésio no sangue)A hipomagnesemia tem sido raramente relatada em pacientes tratados com IBP por pelo menos três meses (na maioria dos casos, após um ano de terapia). Consequências graves da hipomagnesemia incluemtétano, arritmia (falta de regularidade nos batimentos do coração) econvulsão. A hipomagnesemia pode levar à hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue) e àhipocalemia(baixos níveis de potássio no sangue).Influência na absorção devitamina B12O tratamento diário com qualquer medicação acidossupressora, por períodos prolongados (vários anos) pode levar à má absorção da vitamina B12. A deficiência dessa vitamina deve ser considerada em pacientes com a síndrome de Zollinger-Ellison e outras patologias hipersecretórias que necessitam de tratamento a longo prazo, em pacientes com reservas corporais reduzidas ou fatores de risco para a absorção reduzida de vitamina B12 (como os idosos), em tratamento de longo prazo ou se sintomas clínicos relevantes são observados.Exclusivo comprimido revestido 40 mg:Adipept 40 mg não é indicado em distúrbios gastrintestinais leves, como por exemplo nadispepsianervosa. Quando prescrito dentro de uma terapia combinada, as instruções de uso de cada uma das drogas devem ser seguidas.Reações Cutâneas GravesReações na pele (cutâneas) graves, incluindo eritema (vermelhidão) multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (formas graves de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo), reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (reação de hipersensibilidade) e pustulose exantemática generalizada aguda (erupções com pus na pele) foram relatados em associação com o uso de Inibidor de Bomba de Prótons (IBPs). Procure seu médico aos primeiros sinais ou sintomas de reações adversas graves na pele para que ele avalie a necessidade de descontinuação do tratamento.Lúpus Eritematoso CutâneoSubagudo (LECSA)Os medicamentos inibidores da bomba de prótons, como pantoprazol, estão associados em casos raros com a ocorrência de lúpus eritematoso cutâneo subagudo. Se ocorrerem lesões, especialmente nas áreas da pele expostas ao sol, e se acompanhadas de artralgia (dor nas juntas), o paciente deve procurar ajuda médica prontamente e o profissional de saúde deve considerar interromper o produto.Uso na gravidez e amamentaçãoAdipept não deve ser administrado a gestantes e lactantes, a menos que absolutamente necessário, uma vez que a experiência clínica sobre seu uso em mulheres nessas condições é limitada.Estudos em animais demonstraram toxicidade reprodutiva. O risco potencial em humanos é desconhecido. Estudos em animais mostraram a excreção do pantoprazol no leite materno. A excreção de pantoprazol no leite materno tem sido reportada. Portanto, a decisão sobre continuar/descontinuar a amamentação ou continuar/interromper o tratamento com pantoprazol deve ser tomada tendo em consideração o benefício da amamentação para a criança e o benefício do tratamento com pantoprazol às mulheres.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Pacientes pediátricos acima de 5 anosO tratamento em pacientes pediátricos deve ser de curta duração (até oito semanas). A segurança do tratamento além de 8 semanas, em pacientes pediátricos, não foi estabelecida.Pacientes com insuficiência renalEm pacientes com insuficiência renal, Adipept deve ser administrado somente com acompanhamento do seu médico e a dose diária de 40 mg não deve ser excedida.Dirigir e operar máquinasNão se espera que Adipept afete adversamente a habilidade de dirigir e operar máquinas. Reações adversas comotonturae distúrbios visuais podem ocorrer. Se afetado, o paciente não deve dirigir nem operar máquinas.Exclusivo comprimido revestido 20 mgMalignidade gástricaA resposta sintomática ao pantoprazol não exclui a presença de malignidade gástrica.Antes de se iniciar o tratamento, é necessário excluir a possibilidade de haver úlcera gástrica maligna ou doenças malignas do esôfago, já que o tratamento com Adipept pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico.Caso os sintomas persistam apesar de tratamento adequado, informe o médico para providenciar investigações adicionais.Em terapia de longo prazo, especialmente quando o tratamento exceder um ano, recomenda-se acompanhamento médico regular.Pacientes idososAdipept pode ser utilizado por pessoas com mais de 65 anos, porém a dose de 40 mg ao dia não deve ser excedida.Pacientes com insuficiência hepáticaEm pacientes com problemas graves do fígado (insuficiência hepática grave), Adipept deve ser administrado somente com acompanhamento regular do seu médico e a dose de um comprimido de 20 mg ao dia não deve ser excedida. Se houver aumento nos valores dasenzimashepáticas, o tratamento deve ser descontinuado.Exclusivo comprimido revestido 40 mgMalignidade gástricaA resposta sintomática ao Adipept não exclui a presença de malignidade gástrica.Na presença de qualquer sintoma de alarme, como perda significativa de peso não intencional,vômitosrecorrentes, dificuldade para engolir, vômitos com sangue,anemiaou fezes sanguinolentas e quando houver suspeita ou presença de úlcera gástrica, deve-se excluir a possibilidade de malignidade (câncer). Informe ao seu médico, já que o tratamento com Adipept pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico.Casos os sintomas persistam apesar de tratamento adequado, informe ao médico para providenciar investigações adicionais.Em terapia de longo prazo, especialmente quando o tratamento exceder um ano, recomenda-se acompanhamento médico regular.Pacientes idososAdipept pode ser utilizado por pessoas com mais de 65 anos, porém a dose de um comprimido de 40 mg ao dia só deve ser excedida nos pacientes com infecção porHelicobacter pylori, durante uma semana de tratamento.Pacientes com insuficiência hepáticaEm pacientes com problemas graves do fígado (insuficiência hepática grave), Adipept deve ser administrado somente com acompanhamento regular do seu médico. A dose deve ser ajustada para um comprimido de 40 mg a cada dois dias ou um comprimido de Adipept 20 mg ao dia. Se houver aumento nos valores das enzimas hepáticas, o tratamento deve ser descontinuado.</s> |
<s>[INST] Como usar o Adipept? [/INST] Este medicamento pode causar as seguintes reações adversas:Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): distúrbios do sono,dor de cabeça, boca seca,diarreia, náusea/vômito, inchaço e distensão abdominal, dor e desconforto abdominal,prisão de ventre, aumento nos níveis de enzimas do fígado, tontura, reações alérgicas como coceira e reações de pele (exantema,rashe erupções), fraqueza,cansaçoe mal-estar.Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações nas células do sangue (agranulocitose), hipersensibilidade (incluindo reações e choque anafilático), aumento no nível de gordura no sangue, alterações de peso,depressão, distúrbios de paladar, distúrbios visuais (visão turva), aumento nos níveis de bilirrubina,urticária, inchaço na pele ou mucosas, dor nas articulações, dor muscular, crescimento de mamas em homens, elevação da temperatura corporal e inchaço periférico.Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações nas células do sangue (leucopenia, trombocitopenia, pancitopenia) e desorientação.Reações de frequência desconhecida: diminuição nos níveis de sódio/magnésio, alucinação, confusão, danos àscélulas do fígado, coloração amarelada na pele e/ou olhos (icterícia), insuficiência do fígado, inflamação renal, nefrite tubulointersticial (lesão nos rins, com possível progressão para insuficiência dos rins), síndrome de Stevens Johnson, eritema (vermelhidão) multiforme e necrólise tóxica epidérmica (formas graves de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo), reação ao medicamento com eosinofilia e sintomas sistêmicos (reação de hipersensibilidade), pustulose exantemática generalizada aguda (erupções com pus na pele),sensibilidade à luz, fraturas no quadril, punho ou coluna, hipocalcemia* (baixos níveis de cálcio no sangue), hipocalemia (baixos níveis de potássio no sangue). Procure seu médico aos primeiros sinais ou sintomas de reações adversas graves na pele para que ele avalie a necessidade de descontinuação do tratamento.*Hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue) e/ou hipocalemia (baixos níveis de potássio no sangue) podem estar relacionadas à ocorrência de hipomagnesemia (valor baixo do magnésio no sangue).Pacientes PediátricosTodas as reações adversas do pantoprazol em pacientes adultos foram consideradas relevantes em pacientes pediátricos. As reações adversas mais comumente relatadas (> 4%) em pacientes com idade entre 5 e 16 anos incluem infecção respiratória alta, dor de cabeça,febre, diarreia, vômito, irritação da pele e dor abdominal.As reações adversas adicionais relatadas para pacientes pediátricos com frequência ≤ 4%, por sistema corporal, foram:Geral: reação alérgica e inchaço facial;Gastrintestinal: prisão de ventre,flatulênciae náusea;Metabólico/Nutricional: aumento detriglicerídeos, enzimas hepáticas elevadas e creatinoquinase (CK);Musculoesquelético: dor nas articulações e dor muscular;Sistema Nervoso: tontura e vertigem;Pele e Anexos: urticária.As seguintes reações adversas observadas em estudos clínicos com pacientes adultos não foram relatadas em pacientes pediátricos, mas são consideradas relevantes:Reação de sensibilidade à luz, boca seca,hepatite, diminuição das plaquetas do sangue, inchaço generalizado, depressão, coceira, diminuição dos glóbulos brancos e visão turva.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Adipept? [/INST] Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.Comprimidos revestidos20 mg. Embalagens com 7 e 28 comprimidos revestidos.40 mg. Embalagens com 7, 14, 28 e 42 comprimidos revestidos.Uso oral.Uso adulto e pediátrico acima de 5 anos.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adipept? [/INST] Cada comprimido revestido de liberação retardada de Adipept contém:21,150 mg de pantoprazol sódico sesqui-hidratado (equivalente a 20 mg de pantoprazol).Excipientes:carbonato de sódio, crospovidona,manitol,povidona, estearato de cálcio,hipromelose, macrogol, óxido deferroamarelo, dióxido de titânio, copolímero de ácido metacrílico e acrilato de etila, citrato de trietila,talcoe hidróxido de sódio.Cada comprimido revestido de liberação retardada de Adipept contém:42,30 mg de pantoprazol sódico sesqui-hidratado (equivalente a 40 mg de pantoprazol).Excipientes:carbonato de sódio, crospovidona, manitol, povidona, estearato de cálcio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, copolímero de ácido metacrílico e acrilato de etila, citrato de trietila, talco, óxido de ferro amarelo e hidróxido de sódio.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adipept? [/INST] No caso de ingestão de doses muito acima das recomendadas, procure imediatamente assistência médica. Não tome nenhuma medida sem antes consultar um médico.Informe ao médico o medicamento que utilizou, a quantidade e os sintomas que está apresentando.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] Apresentações do Adipept [/INST] Adipept pode alterar a absorção de medicamentos que necessitam da acidez no estômago para a sua absorção adequada, como ocetoconazol. Isso se aplica também a medicamentos ingeridos pouco antes de Adipept.Nos tratamentos de longo prazo, o pantoprazol (assim como outros inibidores da produção de ácido no estômago) pode reduzir a absorção de vitamina B12 (cianocobalamina).Não há interação medicamentosa clinicamente importante com as seguintes substâncias testadas:Carbamazepina, cafeína,diazepam,diclofenaco,digoxina, etanol,glibenclamida, metoprolol,naproxeno,nifedipina,fenitoína,teofilina,piroxicamecontraceptivos oraiscontendolevonorgestrele etinilestradiol. Uma interação de pantoprazol com outros medicamentos ou compostos, os quais são metabolizados pelo mesmo sistema de enzima, não pode ser excluída.Não há restrições específicas quanto à ingestão deantiácidosjuntamente com pantoprazol.A administração concomitante do pantoprazol eclopidogrelnão teve efeito clinicamente importante na exposição ao metabólito ativo do clopidogrel ou inibição plaquetária induzida pelo clopidogrel.Em pacientes que estão sendo tratados comanticoagulantescumarínicos, é recomendada a monitorização do tempo de protrombina/INR após o início, término ou durante o uso irregular de pantoprazol.O uso de pantoprazol juntamente commetotrexato(principalmente em doses altas), pode elevar o efeito do metotrexato e/ou seus metabólitos, levando possivelmente à toxicidade do metotrexato.A coadministração de pantoprazol não é recomendada com inibidores da protease doHIVpara os quais a absorção depende da acidez estomacal, tais como o atazanavir, nelfinavir, devido a uma redução significativa na sua biodisponibilidade.Exclusivo comprimido revestido 40 mg:A administração de Adipept simultaneamente com os antibióticos claritromicina, metronidazol e amoxicilina não revelou nenhuma interação clinicamente significativa.Ingestão com alimentosNão há restrições específicas quanto à ingestão de alimentos juntamente com Adipept.Adipept pode ser administrado com ou sem alimentos.Interferência em exames de laboratórioEm alguns poucos casos isolados detectaram-se alterações no tempo de coagulação com o uso do produto.Portanto, em pacientes tratados com anticoagulantes cumarínicos (varfarina,femprocumona), recomenda-se monitoração do tempo de coagulação após o início e o final ou durante o tratamento com pantoprazol. Níveis aumentados de cromogranina A podem interferir com as investigações de tumores neuroendócrinos. Para evitar essa interferência, o tratamento com inibidores das bombas de prótons deve ser interrompido 14 dias antes do doseamento de cromogranina A.Efeitos de outros medicamentos em pantoprazolDrogas que inibem ou induzem a enzima CYP2C19Os medicamentos inibidores da enzima CYP2C19, tais como afluvoxamina, provavelmente aumentam a exposição sistêmica (concentração na circulação sanguínea) do pantoprazol. Os medicamentos indutores da enzima CYP2C19 podem diminuir a exposição sistêmica a pantoprazol.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
<s>[INST] Qual a composição do Adipept? [/INST] ComprimidoA ingestão concomitante de alimentos não teve influência relevante sobre a ASC e sobre a Cmáxde pantoprazol sódico e, portanto, sobre a biodisponibilidade. Somente a variabilidade do tempo (lag-time) será aumentada pela ingestão concomitante de alimentos. Pantoprazol pode ser administrado com ou sem alimentos.</s> |
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adipept maior do que a recomendada? [/INST] Resultados de EficáciaComprimidoA eficácia do Pantoprazol no tratamento da doença por refluxo gastroesofágico envolvendo os diferentes graus de comprometimento do órgão foi demonstrada em diversos estudos clínicos mediante avaliação endoscópica e evolução dos sintomas durante um mesmo período de tratamento, em geral quatro e oito semanas.Com Pantoprazol 20 mg, as porcentagens de cicatrização e alívio dos sintomas na doença por refluxo gastroesofágico de grau leve e sem erosão variaram entre 80% e 89,7% em tratamento de quatro semanas de duração quatro semanase entre 90% a 96% em tratamento de 8 semanas.Comparativamente, os resultados com ranitidina 300 mg foram de 55% a 74,4% % em tratamento de quatro semanas e de 73% a 88,4% em tratamento de 8 semanas. As diferenças entre a eficácia dos fármacos foram estatisticamente significativas (van Zyl, 2000; Ramirez-Barba,1998; Dettmer,1998). O alívio dapiroseem doença por refluxo gastroesofágico sem esofagite, ocorreu em 80% dos pacientes após duas semanas de tratamento com Pantoprazol 20mg e em 46% do grupo placebo (p<0,001) (Moola, 1999).No tratamento da doença por refluxo gastroesofágico moderado a grave, Pantoprazol 40 mg proporcionou em quatro semanas de tratamento alívio dos sintomas significativamente mais rápido do que esomeprazol 40 mg (Scholten, 2003). Estudos comparativos com bloqueadores H2 demonstraram a superioridade de Pantoprazol 40 mg, com taxas de cicatrização que variaram de 69% a 81,9% (Pantoprazol) e 43,3% a 57% (bloqueador H2) em quatro semanas de tratamento, e de 82% a 94% (Pantoprazol) e 60% a 74% ( bloqueador H2) em oito semanas. Em ambos os períodos, as diferenças foram significativas em todos os estudos (Duvnjak, 2000; Gallo, 1998; Dammann, 1997; Koop, 1995). O alívio da pirose após duas e quatro semanas de tratamento foi de 81% e 91% nos pacientes tratados com Pantoprazolversus55% e 58% nos pacientes tratados com ranitidina (ambos p<0,001) em uma população brasileira (Meneghelli,2000).No tratamento de úlceras duodenais, as porcentagens de cicatrização alcançaram índices elevados, que variaram de 61% a 81% (Pantoprazol 40 mg)versus35% a 53% (bolqueador H2) no tratamento de duas semanas e de 91% a 97% (Pantoprazol)versus81% a 86% (bloqueador H2) no tratamento de quatro semanas (as diferenças foram significativas para ambos períodos em todos os estudos) (van Rensburg,1994; Judmaier, 1994; Dibildox, 1996; Scheirle, 1997).Em úlceras gástricas, a terapia com Pantoprazol 40 mg proporcionou taxas de cicatrização significativamente mais elevadas (p<0,05) do que os bloqueadores H2, variando de 82% a 87% (Pantoprazol) e de 58% a 70% (bloqueador H2) no tratamento de quatro semanas e de 91% a 97% (Pantoprazol)versus80% a 82% (bloqueador H2) no tratamento de oito semanas (Hotz, 1995; Bosseckert, 1997). Em relação ao alívio da dor, o Pantoprazol foi significativamente superior ao bloqueador H2: 81%versus62% (Schepp,1995).A erradicação da bactériaH. pyloricom Pantoprazol associado a diferentes esquemas de antibióticos mostrou-se altamente eficaz (Bardhan, 1998; Dajani, 1998; Ellenrieder, 1998; Adamek, 1998; Luna, 1999; Dani, 2000; Castro, 2001, Cheer, 2003) apresentando índices elevados de erradicação, de até 100% PP e 92,6% ITT (Adamek, 1995).Na dispepsia funcional, a melhora dos sintomas no grupo tratado com Pantoprazol 20 mg durante 28 dias foi de 58%, em comparação com 47% nos tratados com placebo pelo mesmo período (OR 0,646). (Rensburg, 2002). Para a profilaxia do desenvolvimento de lesões gastrintestinais devidas ao uso contínuo de anti-inflamatórios não hormonais, Pantoprazol 20 mg demonstrou ser mais eficaz e bem tolerado quemisoprostol400 μg/dia (p<0,001), com taxas de 93% e 89% (Pantoprazol) e 79% e 70 % (misoprostol) na análise ITT após três e seis meses de tratamento, respectivamente. A diferença foi significativa aos seis meses. Em relação à melhora dos sintomas, com Pantoprazol as taxas aos três e seis meses foram de 99% e com misoprostol foram de 92% (p=0,005 aos 3 meses e p=0,002 aos 6 meses) (Stupnicki, 2003).InjetávelA eficácia de Pantoprazol 40 mg EV, no tratamento da doença por refluxo gastroesofágico foi comprovada em diversos estudos que adotaram a via endovenosa por alguns dias, seguida da via oral (Pantoprazol 40 mg) por algumas semanas (Fumagalli,1998; Plein, 2000;Wurzer, 1999). A remissão dos sintomas ocorreu em 87% a 100% dos pacientes durante a segunda semana do tratamento (Plein,2000; Wurzer,1999) e em 95% a 100% dos pacientes após quatro semanas (Fumagalli,1998). A cicatrização das lesões foi confirmada após a quarta semana porendoscopia digestiva altaem 80% a 87% dos pacientes e em 87% a 95% dos pacientes após oito semanas de tratamento (Fumagalli,1998; Plein, 2000; Wurzer,1999).Um estudo comparando o esquema de alternância da via de administração com o esquema de administração oral (EV/Oral) demonstrou cicatrização no período de quatro a oito semanas de tratamento respectivamente em 80% e 93% do grupo EV/Oral,versus72% e 86% do grupo oral. Esses dados demonstraram equivalência significativa entre as duas modalidades de tratamento e permitem a mudança da administração endovenosa para a oral sem alteração da dose (Plein, 2000). A avaliação da supressão da secreção ácida em pacientes com doença por refluxo gastroesofágico também demonstrou ser equivalente quando a administração oral foi substituída pela endovenosa (Metz, 2000).No tratamento da hemorragia digestiva alta, vários estudos comprovaram a manutenção do pH intragástrico acima de 6,0 com administração de Pantoprazol endovenoso (Brunner, 1996; Jang 2006; Hung 2007). No tratamento complementar da úlcera péptica sangrante houve incidência significativamente menor de ressangramento com Pantoprazol ev em comparação com os controles (3,7% vs 16,0%, p=0,034; Hung, 2007), com o placebo (7,8% vs 19,8%, p=0,01; Zargar, 2006) e com a ranitidina (4% vs 16%, p=0,04; Hsu, 2004; Duvnjak, 2001). Os mesmos pesquisadores relataram resultados significativos com relação a menor tempo de hospitalização e necessidade de transfusões de sangue.Na profilaxia do sangramento por úlcera de estresse relatou-se que o tratamento complementar com IBP endovenoso pode reduzir o sangramento recorrente entre 73% e 83% em comparação com administração ev de antagonista dos receptores de H2 ou de tratamento expectante (Cash, 2001). Os resultados de um estudo multicêntrico demonstraram que Pantoprazol ev 80 mg três vezes ao dia superacimetidinana manutenção de pH>4,0 por 86% do tempo (Morris, 2000).Pantoprazol 40 mg ev é equivalente a Pantoprazol 40 mg oral na inibição da secreção ácida avaliada por pHmetria intragástrica de 24 horas (Fuder,1998; Hartmann,1998). A média do pH por 24 h foi 3,3 e 3,1 respectivamente com administração endovenosa e oral, e a diferença correspondente foi 0,2 (IC de 90%: 0,03-0,44) (Hartmann,1998). A inibição da secreção gástrica ocorre sem desenvolvimento de tolerância (Aris,2001; Somberg,2001; Trepanier,2000).Características FarmacológicasComprimidoPropriedades farmacodinâmicasPantoprazol é um inibidor da bomba de prótons, isto é, promove inibição específica e dose-dependente da enzima gástrica H+K+ATPase, responsável pela secreção de ácido clorídrico pelas células parietais do estômago. Sua substância ativa é um benzimidazol substituído que, após absorção, se acumula no compartimento ácido das células parietais. É então convertido em sua forma ativa, uma sulfonamida cíclica, que se liga à H+K+ATPase (bomba protônica), causando uma potente e prolongada supressão da secreção ácida basal e estimulada. Tal como os outros inibidores da bomba de prótons e inibidores do receptor H2, Pantoprazol causa uma redução da acidez no estômago e, consequentemente, um aumento da gastrina proporcional à redução da acidez.O aumento de gastrina é reversível. Pantoprazol não atua nos receptores de histamina, de acetilcolina ou de gastrina, mas na etapa final da secreção ácida, independentemente do seu estímulo. A organoespecificidade e a seletividade de Pantoprazol decorrem do fato de somente exercer plenamente sua ação em meio ácido (pH<3), mantendo-se praticamente inativo em valores de pH mais elevados. Consequentemente, seus completos efeitos farmacológicos e terapêuticos somente podem ser alcançados nas células parietais secretoras de ácido (Fitton A., Wiseman L., Drugs 1996). Por meio de um mecanismo de "feedback", esse efeito diminui à medida que a secreção ácida é inibida. O efeito é o mesmo se a substância ativa for administrada por via intravenosa ou por via oral. O início de sua ação se dá logo após a administração da primeira dose e o efeito máximo é cumulativo, ocorrendo dentro de três dias. A produção ácida total é restabelecida três dias após a interrupção da medicação.Propriedades farmacocinéticasDepois da dissolução do comprimido revestido de liberação retardada no intestino, Pantoprazol é absorvido rápida e completamente e a concentração plasmática máxima é alcançada mesmo após uma administração única de 40 mg. A farmacocinética não varia após administração única ou repetida. Na faixa de dosagem de 10 a 80 mg, as cinéticas plasmáticas de Pantoprazol são virtualmente lineares após ambas as administrações, oral e intravenosa. A ligação de Pantoprazol àsproteínasplasmáticas é de aproximadamente 98%. A substância é quase exclusivamente metabolizada no fígado. A excreção renal representa a principal via de eliminação (cerca de 80%) dos metabólitos de Pantoprazol; o restante é excretado com as fezes. Nenhum dos metabólitos é considerado biologicamente ativo. O principal metabólito presente tanto na urina quanto no plasma é o desmetilPantoprazol, conjugado com sulfato. A meia-vida do principal metabólito (cerca de 1,5 h) não é muito maior do que a do próprio Pantoprazol.Biodisponibilidade:Aproximadamente 2,0 - 2,5 h após a administração são alcançadas concentrações plasmáticas máximas em torno de 2 – 3 µg/ml, sendo que estes valores permanecem constantes após administrações múltiplas. O volume de distribuição situa-se em torno de 0,15 l/kg e a taxa de depuração é de aproximadamente 0,1 l/h.kg. A meia-vida de eliminação é de 1 h. Houve poucos casos de indivíduos com taxa de eliminação diminuída. Em função da ativação específica de Pantoprazol nas células parietais, a sua meia-vida de eliminação não está relacionada com ação mais prolongada (inibição da secreção ácida). A biodisponibilidade absoluta é de 77%.A ingestão concomitante de alimentos não teve nenhuma influência sobre a ASC (área sob a curva) do Pantoprazol, ou sobre a Cmax(concentração plasmática máxima), e portanto, sobre a biodisponibilidade do Pantoprazol. Somente a variabilidade do tempo (lag-time) será aumentada pela ingestão concomitante de alimentos (Huber, 1996).Características em pacientes especiais:Quando o Pantoprazol é administrado a pacientes com função renal reduzida (por exemplo, pacientes em diálise), não se requer nenhum ajuste de dose. Assim como em indivíduos sadios, a meia-vida do Pantoprazol é curta. Somente pequenas quantidades de Pantoprazol são dialisáveis. Embora a meia-vida do principal metabólito aumente moderadamente para 2-3 h, a excreção é ainda rápida e portanto não ocorre acúmulo. Ainda que em pacientes comcirrosehepática(classes A e B de acordo com a classificação de Child) os valores de meia-vida aumentem para 7 a 9 h e os valores da ASC aumentem por um fator de 5-7, a concentração plasmática máxima aumenta apenas levemente, por um fator de 1,5, comparando-se à de indivíduos sãos. Em voluntários idosos, a ASC e a Cmáx(concentração máxima) aumentam discretamente em comparação com as de indivíduos jovens, porém estes aumentos não são clinicamente significativos.Dados de segurança pré-clínicosCarcinogenese, mutagênese, diminuição da fertilidade:Os dados dos estudos pré-clínicos não revelaram riscos especiais para o ser humano, segundo estudos convencionais de farmacologia de segurança, toxicidade de dose repetida e genotoxicidade.Nos estudos de carcinogenicidade de dois anos em ratos observaram-se neoplasias neuroendócrinas. Além disso, foram encontrados papilomas de células escamosas no estômago (forestomach) do rato. O mecanismo que leva à formação de carcinoides gástricos por benzimidazois substituídos foi cuidadosamente investigado e pode-se concluir que se trata de uma reação secundária aos níveis séricos de gastrina massivamente elevados que ocorrem em ratos durante o tratamento crônico com dose elevada. Nos estudos com roedores, de dois anos, foi observado um aumento do número de tumores hepáticos em ratos e camundongos fêmeas e foi interpretado como sendo devido à alta taxa de metabolização do Pantoprazol no fígado.Toxicologia e/ou Farmacologia Animal:Foi observado um ligeiro aumento das alterações neoplásicas datireoideno grupo de ratos que receberam a dose mais elevada (200 mg/kg). A ocorrência destas neoplasias está associada com as alterações induzidas pelo Pantoprazol na metabolização da tiroxina no fígado de rato. Como a dose terapêutica para o homem é baixa, não são esperados efeitos adversos para a tireoide.Em estudos de reprodução em animais, os sinais de toxicidade fetal leve foram observados em doses acima de 3 mg/kg.As investigações não revelaram qualquer evidência de diminuição da fertilidade ou efeitos teratogênicos.A passagem para a placenta foi investigada em ratos e observou-se seu aumento com o avanço da gestação. Como resultado, a concentração de Pantoprazol no feto é aumentada pouco antes do nascimento.InjetávelPropriedades farmacodinâmicasPantoprazol é um benzimidazol substituído que inibe a secreção de ácido clorídrico no estômago por meios de uma ação específica sobre a bomba de prótons das células parietais gástricas. Pantoprazol é convertido em sua forma ativa somente no meio ácido das células parietais, onde inibe a enzima H+K+ATPase, o estágio final da produção de ácido clorídrico no estômago, o que lhe confere seletividade e organoespecificidade. A inibição depende da dose e afeta tanto a secreção ácida basal como a estimulada.Assim como outros inibidores da bomba de prótons e outros bloqueadores dos receptores H2, o tratamento com Pantoprazol causa redução da acidez gástrica e, consequentemente, aumento da gastrina sérica, que, porém, é moderado e proporcional à redução da acidez. O aumento de gastrina é reversível. Uma vez que Pantoprazol se liga diretamente à enzima H+K+ATPase, é capaz de afetar a secreção ácida independentemente do estímulo causado por outras substâncias (acetilcolina, histamina, gastrina). O efeito é o mesmo se a substância ativa for administrada por via oral ou endovenosa.O início da ação antisecretória ocorre 15 a 30 minutos após a administração endovenosa.Propriedades farmacocinéticasO volume de distribuição situa-se em torno de 0,15 l/kg e o "clearance" gira em torno de 0,1 l/h. kg. A meia-vida plasmática é de aproximadamente 1 h. Há um pequeno número de indivíduos com eliminação lenta. Em função da ativação específica do Pantoprazol dentro das células parietais, sua curta meia-vida plasmática não corresponde à duração prolongada de seu efeito farmacológico (inibição da secreção ácida).Sua farmacocinética não varia após administração única ou repetida. Na faixa de dosagem de 10 a 80 mg, a cinética plasmática do Pantoprazol tende a ser linear, tanto após administração oral como endovenosa.A taxa de ligação à proteína plasmática é de aproximadamente 98%. A substância é quase exclusivamente metabolizada no fígado. A eliminação renal representa a principal via de excreção (cerca de 80%) dos metabólitos do Pantoprazol, sendo o restante excretado com as fezes. Nenhum dos metabólitos é considerado biologicamente ativo. Seu principal metabólito, tanto no plasma como na urina, é o desmetilpantoprazol, que é conjugado com um sulfato. A meia-vida do principal metabólito é de aproximadamente1,5 h, não sendo, portanto, muito maior do que a do próprio Pantoprazol.Características em pacientes especiais:Não é necessária nenhuma redução posológica quando Pantoprazol é administrado a pacientes com função renal comprometida (inclusive pacientes em diálise). Assim como para os indivíduos sãos, a meia-vida do Pantoprazol é curta.Somente pequenas quantidades de Pantoprazol são dialisáveis. Embora a meia-vida de seu principal metabólito sofra um aumento moderado para duas a três horas em pacientes com função renal comprometida, sua excreção é ainda rápida e portanto, não ocorre acúmulo.Embora em pacientes com cirrose hepática (classes A e B de acordo com a classificação de Child), se tenha constatado um aumento da meia-vida para valores entre sete e nove horas, e os valores da ASC (área sob a curva) tenham aumentado de cinco a sete vezes, a concentração plasmática máxima aumenta apenas discretamente (1,5 vezes) em relação aos indivíduos saudáveis.Em voluntários idosos, a ASC e a Cmáx(concentração máxima) aumentam discretamente em relação a indivíduos jovens, mas estes aumentos não são clinicamente significativos.Dados de segurança pré-clinicosCarcinogenese, mutagênese, diminuição da fertilidade:Os dados dos estudos pré-clínicos não revelaram riscos especiais para o ser humano, segundo estudos convencionais de farmacologia de segurança, toxicidade de dose repetida e genotoxicidade.Nos estudos de carcinogenicidade de dois anos em ratos observaram-se neoplasias neuroendócrinas. Além disso, foram encontrados papilomas de células escamosas no estômago (forestomach) do rato. O mecanismo que leva à formação de carcinoides gástricos por benzimidazois substituídos foi cuidadosamente investigado e pode-se concluir que se trata de uma reação secundária aos níveis séricos de gastrina massivamente elevados que ocorrem em ratos durante o tratamento crônico com dose elevada. Nos estudos com roedores, de dois anos, foi observado um aumento do número de tumores hepáticos em ratos e camundongos fêmeas e foi interpretado como sendo devido à alta taxa de metabolização do Pantoprazol no fígado.Toxicologia e/ou Farmacologia Animal:Foi observado um ligeiro aumento das alterações neoplásicas da tireoide no grupo de ratos que receberam a dose mais elevada (200 mg/kg). A ocorrência destas neoplasias está associada com as alterações induzidas pelo Pantoprazol na metabolização da tiroxina no fígado de rato. Como a dose terapêutica para o homem é baixa, não são esperados efeitos adversos para a tireoide.Em estudos de reprodução em animais, os sinais de toxicidade fetal leve foram observados em doses acima de 3 mg/kg. As investigações não revelaram qualquer evidência de diminuição da fertilidade ou efeitos teratogênicos.A passagem para a placenta foi investigada em ratos e observou-se que ocorre um aumento dessa com o avanço da gestação. Como resultado, a concentração de pantoprazol no feto é aumentada pouco antes do nascimento.</s> |
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adipept com outros remédios? [/INST] Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicas e organolépticas20 mg: comprimido revestido, oblongo de cor amarela.40 mg: comprimido revestido, oblongo de cor amarela.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s> |
<s>[INST] Interação alimentícia: posso usar o Adipept com alimentos? [/INST] MS - 1.0573.0462Farmacêutica Responsável:Gabriela MallmannCRF-SP n°. 30.138Registrado por:Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 - 20º andarSão Paulo - SPCNPJ 60.659.463/0029-92Indústria BrasileiraFabricado e embalado por:Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.Guarulhos - SPOuEmbalado por:Aché Laboratórios Farmacêuticos S.ACabo de Santo Agostinho – PEVenda sob prescrição médica.</s> |
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Cloreto de Sódio+Cloreto de Benzalcônioé indicado como fluidificante edescongestionante nasal.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] Adnasal, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Cloreto de Sódio + Cloreto de Benzalcônio é contraindicado para pacientes com antecedentes de hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Não deve ser utilizado por pacientes com hipersensibilidade ao cloreto de benzalcônio.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adnasal? [/INST] Aplique a solução nas narinas, conforme a necessidade.Siga as orientações de uso a seguir:Gire a tampa para romper o lacre de segurança. Utilize-a para o fechamento do frasco.Retire a capa protetora do conta-gotas.Aspire o líquido do frasco pressionando a parte superior de borracha do conta-gotas.Para a aplicação, deve-se colocar o bebê no colo, deitado com a cabeça levemente inclinada para trás.Ainda com a criança deitada, coloque o conta-gotas delicadamente na narina direita e pressione. Evite introduzir o conta-gotas nas narinas.Aspire novamente o líquido pressionando a parte superior de borracha do conta-gotas e repita o procedimento na outra narina.Lave o conta-gotas com água corrente, não use sabão ou detergente, e recoloque a capa protetora. Evite deixar o conta-gotas no interior do frasco após o uso.Para guardar o medicamento, recoloque a tampa de plástico fechando bem o frasco. O frasco deve ser guardado no interior do cartucho.Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Como usar o Adnasal? [/INST] Medidas de higiene recomendam o uso individual deste produto.Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adnasal? [/INST] Ainda não foram relatadas reações adversas específicas com o uso do medicamento.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adnasal? [/INST] Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.</s> |
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] Adnax é indicado no tratamento das rinofaringites e suas manifestações como congestão nasal (nariz entupido), espirros e corizas. Os sinais de melhora nos sintomas podem ocorrer em um prazo variável de dias, após o início do tratamento. Seu médico é a pessoa adequada para dar-lhe mais informações sobre o tratamento; siga sempre suas orientações.Como o Adnax funciona?Adnax possui potente açãodescongestionante nasal, especialmente nos casos de rinites e sinusites. Seu efeito se dá em alguns minutos e dura de 3 a 6 horas após sua aplicação. Este produto também é eficaz contra processos alérgicos.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s> |
<s>[INST] Adnax, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Adnax não deve ser utilizado nariniteseca eglaucoma(pressão intraocular aumentada). Não deve ser empregado após hipofisectomia transfenoidal (procedimento cirúrgico envolvendo a remoção de tumor da glândula pituitária através de corte na passagem nasal até a glândula) ou após cirurgias oronasais em que ocorra a exposição da dura-máter (membrana que reveste o cérebro e que está em contato com os ossos da calota craniana).Este medicamento é contraindicado para homens com hipertrofia prostática (aumento da próstata), os quais podem ter agravada sua dificuldade miccional com o uso deste medicamento. É também contraindicado para pacientes com hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) ou miastenia e em pacientes em uso deantidepressivosinibidores da enzima monoaminoxidase (MAO).Alguns princípios ativos inibidores da enzima monoaminoxidaseFenelzina, iproniazida, isocarboxida, harmalina, nialamida, pargilina, selegilina, toloxatona.tranilcipromina,moclobemida.Você não deve utilizar este medicamento se tiver hipersensibilidade (alergia) aos componentes da fórmula.Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos e idosos, uma vez que estes grupos etários são mais sensíveis aos compostos nafazolínicos, com risco de efeitos tóxicos.</s> |
<s>[INST] Como o Adnax funciona? [/INST] Uso nasal.Uso adulto acima de 12 anos.Pingar 2 gotas de Adnax em cada narina, até o limite de 4 vezes ao dia. Não use o medicamento por tempo muito prolongado, devendo utilizá-lo no máximo por 7 dias.Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Adnax?Não há motivos significativos para se preocupar caso esqueça de utilizar o medicamento. Caso necessite utilizar novamente o medicamento, retome o seu uso instilando 2 gotas em cada narina, até o limite de 4 vezes ao dia.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s> |
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adnax? [/INST] A ocorrência de irritação local,náuseasedor de cabeçaé rara. Transcorridas 6 horas após a administração, instala-se uma hiperemia reativa (aumento da quantidade de sangue circulante em determinado local, como as narinas) de breve duração, causando novamente a congestão nasal.Em casos de uso ininterrupto e prolongado de Adnax pode ocorrer a taquifilaxia (perda de efeito) e a hiperemia de rebote que resulta na dilatação dos vasos na região nasal, depois de terminado o efeito do medicamento, levando a novo aumento de resistência à passagem do ar pelas narinas e induzindo a um novo uso, criando algumas vezes um ciclo vicioso que pode prolongar-se por meses ou anos.Adnax deve ser administrado com cautela a pacientes portadores de hipertireoidismo ou estenose pilórica.Este medicamento deve ser utilizado com especial cuidado em pacientes portadores de grande sensibilidade aos agentes que atuam no sistema nervoso simpático, evidenciada por sinais deinsôniaoutontura. Como regra básica para todos os medicamentos dessa classe, não deve ser empregado ininterruptamente durante período prolongado como, por exemplo, emresfriadoscrônicos. Em casos especiais que requeiram administração contínua por períodos prolongados, deve-se estabelecer uma pausa após dez dias de tratamento.Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas.</s> |
<s>[INST] Como usar o Adnax? [/INST] Em alguns casos, o produto pode produzir, transitoriamente na maioria das vezes, algumas reações desagradáveis. Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.Este medicamento pode provocar sonolência, náuseas, tontura, irritação, taquicardia, irritação do nariz.Veja a frequência das reações adversas constatadas por estudo científico:Sonolência-Dia 1Dia 2Dia 3Pontuação*n%n%n%041673862345611220142316262354771134723354123512*Pontuação: 0 = sem sintoma, 1 = leve, 2 = moderada, 3 = intensa, 4 = muito intensa. n = número de indivíduos.Referência: Estudo realizado no Centro de Pesquisas e Imunologia Clínica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.Considerando o terceiro dia de tratamento:Sonolência leve (26%) à moderada (11%) – Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).Sonolência intensa (5%) à muito intensa (2%) – Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).Náusea-Dia 1Dia 2Dia 3Pontuação*n%n%n%055905590569216103547200231230012004000000*Pontuação: 0 = sem sintoma, 1 = leve, 2 = moderada, 3 = intensa, 4 = muito intensa. n = número de indivíduos.Referência: Estudo realizado no Centro de Pesquisas e Imunologia Clínica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.Considerando o terceiro dia de tratamento:Náusea leve (7%) à moderada (2%) – Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).A ocorrência da náusea intensa e muito intensa não foi constatada nos pacientes durante o estudo.Isônia-Dia 1Dia 2Dia 3Pontuação*n%n%n%0477748795285111181016813200001232312004122300*Pontuação: 0 = sem sintoma, 1 = leve, 2 = moderada, 3 = intensa, 4 = muito intensa. n = número de indivíduos.Referência: Estudo realizado no Centro de Pesquisas e Imunologia Clínica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.Considerando o terceiro dia de tratamento:Insônia leve (13%) – Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).Insônia moderada (2%) – Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).A ocorrência de insônia intensa e muito intensa não foi constatada nos pacientes durante o estudo.Tontura-Dia 1Dia 2Dia 3Pontuação*n%n%n%04574498048791915610582610355831223354000000*Pontuação: 0 = sem sintoma, 1 = leve, 2 = moderada, 3 = intensa, 4 = muito intensa. n = número de indivíduos.Referência: Estudo realizado no Centro de Pesquisas e Imunologia Clínica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.Considerando o terceiro dia de tratamento:Irritação leve (8%) à moderada (8%) – Reação muito comum ( ocorre em 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).Irritação intensa (5%) – Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).A ocorrência de insônia muito intensa não foi constatada nos pacientes durante o estudo.Taquicardia-Dia 1Dia 2Dia 3Pontuação*n%n%n%051845387528517115858212124731223004120000*Pontuação: 0 = sem sintoma, 1 = leve, 2 = moderada, 3 = intensa, 4 = muito intensa. n = número de indivíduos.Referência: Estudo realizado no Centro de Pesquisas e Imunologia Clínica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.Considerando o terceiro dia de tratamento:Taquicardia leve (8%) à moderada (7%) – Reação muito comum ( ocorre em 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).A ocorrência de taquicardia intensa muito intensa não foi constatada nos pacientes durante o estudo.Irritação no Nariz-Dia 1Dia 2Dia 3Pontuação*n%n%n%03761355738621812172814232111861081334735124120000*Pontuação: 0 = sem sintoma, 1 = leve, 2 = moderada, 3 = intensa, 4 = muito intensa. n = número de indivíduos.Referência: Estudo realizado no Centro de Pesquisas e Imunologia Clínica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.Considerando o terceiro dia de tratamento:Irritação do nariz leve (23%) à moderada (13%) – Reação muito comum (ocorre em mais 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).Irritação do nariz intensa (2%) – Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).A ocorrência de irritação do nariz muito intensa não foi constatada nos pacientes durante o estudo.Outras LimitaçõesO uso prolongado deste medicamento promove a taquifilaxia (perda de efeito) e a hiperemia de rebote que resulta numa dilatação dos vasos depois de terminado o seu efeito, levando a novo aumento de resistência à passagem do ar pelas narinas e induzindo a um novo uso, criando algumas vezes um ciclo vicioso que pode prolongar-se por meses ou anos.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s> |
<s>[INST] O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Adnax? [/INST] Gravidez e amamentaçãoNão existem estudos com compostos nafazolínicos em mulheres grávidas ou no período de amamentação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao seu médico se está amamentando.</s> |
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adnax? [/INST] Cada mL da solução gotas contémCloridrato denafazolina(equivalente a 0,85mg de nafazolina)1,0mgCloridrato de difenidramina(equivalente a 0,438mg de difenidramina)0,5mgVeículo* q.s.p1mL*Cloreto de benzalcônio, essência de rosas,cloreto de sódioe água.Apresentação do AdnaxCloridrato de nafazolina + cloridrato de difenidramina.Solução gotas.Embalagem contendo frasco gotejador com 20mL.Via de administração: nasal.Uso adulto e pediátrico acima de 12 anos.</s> |
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adnax? [/INST] Não devem ser utilizadas doses superiores às recomendadas. A interrupção repentina deste medicamento não causa efeitos desagradáveis, nem risco, apenas cessará o efeito terapêutico esperado.Siga sempre a orientação do seu médico, respeitando os horários, as doses e duração do tratamento.Na superdosagem pode ocorrer irritação, náuseas e dores de cabeça.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s> |
<s>[INST] População Especial do Adnax [/INST] O uso concomitante de Adnax e inibidores da enzima monoaminoxidase (alguns medicamentos antidepressivos e para o tratamento de outras doenças relacionadas àdepressão, como asíndrome do pânico), pode originar crises hipertensivas (pressão alta).Esse mesmo risco está ainda presente se Adnax for utilizado em período inferior a 10 dias após a suspensão do tratamento com inibidores da MAO.Alguns princípios ativos inibidores da enzima monoaminoxidase:fenelzina, iproniazida, isocarboxida, harmalina, nialamida, pargilina, selegilina, toloxatona, tranilcipromina, moclobemida.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s> |
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