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<s>[INST] Como o Adcetris funciona? [/INST] Se você não puder comparecer ao hospital no dia programado para receber o tratamento, converse com seu médico.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adcetris? [/INST] Ao receber o primeiro tratamento com este medicamento ou durante o curso do tratamento informe ao médico se você:Apresentar confusão, problemas de raciocínio, perda de memória, perda de visão ou visão borrada, força reduzida, diminuição do controle ou da sensação em um braço ou perna, alteração na maneira de andar ou perda do equilíbrio, pois estes podem ser sintomas de uma condição grave e potencialmente fatal do cérebro conhecida como leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP). Se você apresentar estes sintomas antes do tratamento com este medicamento informe seu médico imediatamente sobre quaisquer alterações destes sintomas. Você também deve informar seu companheiro (a) ou cuidador sobre o seu tratamento, pois eles podem notar sintomas de que você não está ciente.Apresentar dor severa e persistente no estômago, com ou sem náusea e vômito. Estes sintomas podem ser decorrentes de uma condição séria e potencialmente fatal, conhecida comopancreatite(inflamação do pâncreas).Apresentar novos ou piora de sintomas pulmonares, comotosseou encurtamento da respiração, uma vez que estes podem ser sintomas de uma complicação nos pulmões grave e potencialmente fatal (toxicidade pulmonar).Estiver tomando ou tomou anteriormente medicamentos que podem afetar o seusistema imunológico, tais como quimioterapia ou agentesimunossupressores.Tem ou suspeita que tem uma infecção. Algumas infecções podem ser graves e podem ser causadas por vírus, bactérias ou outras causas que podem colocar a vida em risco.Sentir um som sibilante durante a respiração (respiração ofegante) ou dificuldade para respirar, ouurticária, coceira ou inchaço (sinais de uma reação à infusão).Tiver qualquer problema com alteração na sensibilidade da pele, especialmente nas mãos ou pés, tais comodormência,formigamento, sensação de queimação, dor, desconforto ou fraqueza (neuropatia).Tiverdor de cabeça, sentircansaço,tontura, apresentar palidez (anemia) ou tiver sangramento incomum ou hematomas sob a pele, sangramento de duração maior que o normal depois que o seu sangue é coletado ou sangramento nas gengivas (redução do número de plaquetas).Desenvolver calafrios ou tremores ou sentir-se quente. Você deve medir a sua temperatura, pois você pode estar comfebre. A ocorrência de febre com contagem baixa de glóbulos brancos do sangue pode ser um sinal de infecção grave.Apresentar tontura, diminuição da micção, confusão, vômito, náusea, inchaço, encurtamento da respiração ou alterações do ritmo do coração (esta pode ser uma complicação com potencial risco de vida conhecida como síndrome de lise tumoral).Apresentar sintomas semelhantes aos dagripeseguidos por erupção de pele dolorosa, avermelhada ou arroxeada que se espalha, e bolhas incluindo descamamento extensivo da pele que pode causar a morte (esta pode ser uma reação de pele grave conhecida como Síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica).Apresentar novos ou piora de dor de estômago, náuseas,vômitos,constipação, pois estes podem ser sintomas de uma complicação estômago ou intestino grave e potencialmente fatal (complicações gastrointestinais).Apresentar resultados anormais de testes do fígado, pois isto pode estar relacionado a uma lesão do fígado grave e potencialmente fatal (hepatotoxicidade). Doenças do fígado e outras condições médicas que possam ter existido antes de você usar Adcetris e alguns medicamentos que você utiliza atualmente podem aumentar o risco de lesão hepática.Sentir-se cansado, urinar com frequência, sentir mais sede, aumento do apetite com perda de peso não intencional ou irritabilidade (hiperglicemia).Tiver problemas nos rins ou fígado.Seu médico irá solicitar exames de sangue regulares para ter certeza que é seguro para você receber este medicamento.Uso durante a gravidez e a amamentaçãoEste medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico no caso de suspeita de gravidez.Você e seu companheiro (a) devem usar dois métodos eficazes para evitar a gravidez durante o tratamento com este medicamento. As mulheres devem continuar a usar anticoncepcionais por 6 meses depois da última dose de Adcetris.Você não deve usar Adcetris se estiver grávida exceto se você e o seu médico decidirem que o benefício para você supera o potencial risco para o seu bebê.É importante informar ao médico antes e durante o tratamento se você estiver grávida, suspeitar que está grávida ou estiver planejando ficar grávida.Se você estiver amamentado discuta com seu médico se você deve receber este medicamento.Os homens em tratamento com Adcetris são aconselhados a congelar e estocar uma amostra do esperma antes de iniciar o tratamento. Aconselha-se também a não ter filhos durante o tratamento com este medicamento e por até 6 meses depois da última dose do medicamento.Efeito na capacidade de dirigir veículos e operar máquinasO tratamento pode influenciar a sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas (e.x.: tontura). Se você não se sentir bem com o tratamento não dirija ou opere máquinas.</s>
<s>[INST] Como usar o Adcetris? [/INST] Como todos os medicamentos, Adcetris pode causar efeitos adversos, embora isso não ocorra em todas as pessoas.Reações à infusãoOs medicamentos deste tipo (anticorposmonoclonais) podem causar reações durante a infusão tais como:Erupção de pele, encurtamento da respiração, dificuldade para respirar, tosse, aperto no peito, febre,dor nas costas, calafrios, dor de cabeça, vômito, náusea.As reações durante a infusão deste medicamento afetam mais de 1 em 10 pessoas. Em geral estes tipos de reações ocorrem dentro de minutos a várias horas depois do término da infusão. No entanto, elas podem se desenvolver mais de várias horas após o término da infusão, mas isto não é comum. Estas reações durante a infusão podem ser graves ou mesmo fatais (conhecidas como reação anafilática).Não é conhecida em que frequência as reações durante a infusão são graves ou fatais. Você pode receber outros medicamentos como anti-histamínicos, corticosteroides ouparacetamolpara auxiliar a reduzir estas reações mencionadas acima se você já tiver experimentado reações ao receber este medicamento. Se você suspeitar que já teve uma reação semelhante anteriormente, informe ao seu médico antes de receber este medicamento. Se você desenvolver reações durante a infusão, seu médico pode interromper a administração deste medicamento e iniciar o tratamento de suporte. Se a infusão for reiniciada, seu médico pode aumentar o tempo durante o qual a infusão é administrada de forma a melhorar a sua tolerância ao medicamento.Informe ao médico imediatamente se você notar algum dos sintomas descritos a seguir, pois alguns deles podem possivelmente ser sinais de uma condição grave ou fatal:Sintomas de leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP) como confusão, problemas de raciocínio, perda de memória, perda de visão ou visão borrada, força reduzida, diminuição do controle ou da sensibilidade em um braço ou perna, alteração na maneira de andar ou perda do equilíbrio.Sintomas de inflamação do pâncreas (pancreatite) como dor severa e persistente no estômago, com ou sem náusea e vômito (afeta menos de 1 em 100 pessoas).Falta de ar ou tosse (afeta mais de 1 em 10 pessoas).Tiver qualquer alteração na sensibilidade, especialmente da pele, dormência, formigamento, sensação de queimação, dor, desconforto, fraqueza ou dor nas mãos ou pés (neuropatia) (afeta mais de 1 em 10 pessoas).Sensação de fraqueza (afeta mais de 1 em 10 pessoas).Constipação/prisão de ventre (afeta mais de 1 em 10 pessoas).Diarreia, vômito (afeta mais de 1 em 10 pessoas).Calafrios ou tremores (afeta menos de 1 em 10 pessoas).Sentir-se cansado, urinar com frequência, apresentar sede aumentada, apetite aumentado com perda de peso não intencional e irritabilidade (estes podem ser sinais de hiperglicemia (aumento de açúcar no sangue) que afeta menos de 1 em 10 pessoas).Sangramento incomum ou hematomas sob a pele, sangramento de duração maior que o normal depois que o seu sangue é coletado, ou sangramento das gengivas (estes podem ser sinais de número reduzido de plaquetas no sangue que afeta menos de 1 em 10 pessoas).Dores de cabeça, tontura, palidez (estes podem ser sinais de anemia, que afeta menos de 1 em 10 pessoas).Apresentar sintomas semelhantes aos da gripe seguidos por erupção de pele dolorosa, avermelhada ou arroxeada que se espalha, e bolhas incluindo descamamento extensivo da pele (síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica) (afeta menos de 1 em 1000 pessoas).Erupção cutânea generalizada, temperatura corporal elevada e gânglios linfáticos aumentados (síndrome DRESS ou síndrome de hipersensibilidade a medicamentos) (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis).Você pode experimentar os seguintes efeitos colaterais:Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)Monoterapia: infecção, infecção do trato respiratório superior, número diminuído dos glóbulos brancos do sangue, neuropatia sensorial periférica (perda da sensibilidade nos braços e pernas), neuropatia motora periférica (dificuldade para movimentar braços e pernas), tosse e falta de ar, náusea, diarreia, vômito, constipação (prisão de ventre), dor abdominal, erupção cutânea (bolhas que podem ter casca ou crosta), coceira, dor na articulação ou articulações inchadas e doloridas, dor muscular, cansaço, febre, reações relacionadas à infusão, diminuição de peso.Terapia combinada com quimioterápicos: infecção, infecção do trato respiratório superior, número diminuído dos glóbulos brancos do sangue (neutropenia e neutropenia febril), anemia, diminuição do apetite, neuropatia sensorial periférica (perda da sensibilidade nos braços e pernas), neuropatia motora periférica (dificuldade para movimentar braços e pernas), tontura, tosse e falta de ar, náusea, constipação (prisão de ventre), vômito, diarreia,estomatite, dor abdominal, ocorrência fora do normal de perda de cabelo ou pelos, erupção cutânea (bolhas que podem ter casca ou crosta), dor óssea, dor na articulação ou articulações inchadas e doloridas, dor muscular, dor nas costas, cansaço, febre, diminuição de peso,insônia.Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)Monoterapia:herpeszoster;pneumonia, herpes simples, placas dolorosas de aspecto cremoso na boca (sapinho), anemia, redução do número de plaquetas no sangue, aumento do nível de açúcar no sangue, tontura, aumento no nível deenzimasdo fígado (alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST)), ocorrência fora do normal de perda de cabelo ou pelos, dor nas costas, calafrios.Terapia combinada com quimioterápicos: Pneumonia, placas dolorosas de aspecto cremoso na boca (sapinho), infecção no sangue (sepse) e/ou choque séptico (uma forma de sepse que pode levar a morte), herpes zoster, redução do número de plaquetas no sangue, aumento do nível de açúcar no sangue, aumento no nível de enzimas do fígado (alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST)), coceira, reações relacionadas à infusão, calafrios.Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):Monoterapia: pneumonia porPneumocystis jiroveci, bacteremia estafilocócica, infecção ou reativação por citomegalovírus, infecção no sangue (sepse) e/ou choque séptico (uma forma de sepse que pode levar a morte), número diminuído dos glóbulos brancos do sangue (neutropenia febril), reação anafilática (reação alérgica), síndrome de lise tumoral (uma condição com potencial risco de vida na qual você pode experimentar tontura, diminuição da micção, confusão, vômito, náusea, inchaço, encurtamento da respiração ou distúrbios do ritmo do coração); polineuropatia desmielinizante, pancreatite [sintomas de inflamação do pâncreas (pancreatite) como dor severa e persistente no estômago, com ou sem náusea e vômito], síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (um distúrbio grave e raro no qual você pode experimentar sintomas semelhantes aos da gripe seguido por uma erupção de pele dolorosa, avermelhada ou arroxeada que se espalha, e bolhas incluindo descamamento extensivo da pele).Terapia combinada com quimioterápicos: herpes simples, pneumonia porPneumocystis jiroveci, reação transfusional anafilática (reação alérgica), síndrome de lise tumoral (uma condição com potencial risco de vida na qual você pode experimentar tontura, diminuição da micção, confusão, vômito, náusea, inchaço, encurtamento da respiração ou distúrbios do ritmo do coração), pancreatite [sintomas de inflamação do pâncreas (pancreatite) como dor severa e persistente no estômago, com ou sem náusea e vômito], síndrome de Stevens-Johnson.Frequência desconhecidaMonoterapia: leucoencefalopatia multifocal progressiva, reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS) e extravasamento no local da infusão (extravasamento pode resultar em vermelhidão da pele, dor, inchaço, formação de bolhas, descamação ou infecção nas camadas mais profundas da pele (celulite) no ou ao redor do local da infusão).Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ou desconhecidas. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Adcetris? [/INST] Pó liofilizado para solução injetável 50 mg/mLPó liofilizado para concentrado para solução de infusão em frasco-ampola de uso único contendo 50 mg de brentuximabe vedotina.Via intravenosa.Uso adulto.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adcetris? [/INST] Cada frasco contém:50 mg debrentuximabe vedotina.Excipientes: trealose di-hidratada,citrato de sódiodi-hidratado, ácido cítrico monoidratado e polissorbato 80.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adcetris? [/INST] No caso de superdose, seu médico deve monitorá-lo para controle do aparecimento de efeitos colaterais particularmente neutropenia, e tratamento de suporte será administrado, conforme a necessidade.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Apresentações do Adcetris [/INST] Informe ao seu médico se você estiver usando qualquer outro medicamento, se tomou algum recentemente ou se você começar a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentosfitoterápicose outros medicamentos que podem ser comprados sem receita médica.Doxorrubicina [A], Vimblastina [V] e Dacarbazina [D]A co-administração de Adcetris não afetou a exposição plasmática da doxorrubicina, vimblastina ou dacarbazina.Bleomicina [B]Não houve estudos formais de interação medicamentosa com brentuximabe vedotina e bleomicina (B). Entretanto em um estudo clínico de fase I foi observada toxicidade pulmonar inaceitável em alguns pacientes tratados com brentuximabe vedotina associada a ABVD. Portanto, a administração concomitante de Adcetris com bleomicina é contraindicada.Ciclofosfamida [C], Doxorrubicina [H] e Prednisona [P]As características farmacocinéticas no sangue dos componentes de Adcetris (anticorpo monoclonal e substância citotóxica), após a sua administração em combinação com ciclofosfamida, doxorrubicina e prednisona foram semelhantes às do tratamento somente com Adcetris (monoterapia).Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Adcetris? [/INST] Resultados de EficáciaLinfoma de HodgkinEstudo: SG035-003A eficácia e a segurança do brentuximabe vedotina como agente único foram avaliadas em um estudo, aberto, de braço único, multicêntrico em 102 pacientes com LH recidivado ou refratário.Todos os pacientes tinham doença expressando CD30 confirmada histologicamente e tinham pelo menos um transplante autólogo de células-tronco (TACT) anterior. Setenta e dois pacientes (71%) tinham LH primário refratário, definido como uma falha em atingir uma resposta completa à terapia de primeira linha ou que progrediu dentro de 3 meses depois de completar este tratamento; 43 pacientes (42%) eram refratários e 59 pacientes (58%) tiveram recidiva depois de sua terapia prévia mais recente. Os pacientes haviam recebido uma mediana de 3,5 quimioterapias sistêmicas anteriores.A mediana do tempo do TACT para a primeira recidiva pós-transplante foi de 6,7 meses.Os pacientes receberam até 16 ciclos de tratamento; a mediana do número de ciclos recebidos foi igual a 9 (variando de 1 a 16). O desfecho primário, Taxa de Resposta Objetiva, foi de 74,5%. Vide a Tabela 1 abaixo para outros desfechos pré-especificados.Tabela 1: Resultados de eficácia em pacientes com linfoma de Hodgkin reincidente ou refratário tratados com 1,8 mg/kg deste medicamento a cada 3 semaComitê de revisão independente (CRI) e avaliação do investigador pelos Critérios Revisados de Resposta para Linfoma Maligno (Cheson, B., Pfistner,B., Juweid, M., Gascoyne, R. & Specht, I., Horning, S., Diehl, V (2007). Revised response criteria for malignant lymphoma. Journal of Clinical Oncology, 25, 579-586. doi: 10.1200/JCO.2006.09.2403). A resposta ao tratamento foi avaliada por TC helicoidal do tórax, pescoço, abdômen e pelve; PET e dados clínicos. As avaliações da resposta foram realizadas nos ciclos 2, 4, 7, 10, 13 e 16 com PET nos ciclos 4 e 7.bA idade dos pacientes variou de 15 a 77 anos (mediana geral, 31 anos), 53% eram do sexo feminino e 87% eram brancos; 34% dos pacientes tinham sintomas B no momento basal.cA duração da resposta é calculada da data de resposta até a data da progressão. A mediana do tempo de seguimento desde a primeira dose foi de 9,0 meses para os pacientes que alcançaram uma resposta objetiva de acordo com o CRI.dNão estimável.eA mediana do tempo de seguimento (tempo para progressão da doença que ocorreu mais cedo, óbito ou último contato) desde a primeira dose foi de 5,8 meses.fA mediana do tempo de observação (tempo para óbito ou último contato) desde a primeira dose foi de 32,7 meses.Não foram observadas diferenças clinicamente significativas na taxa de resposta global para os subgrupos analisados, entre os seguintes subgrupos: gênero, peso inicial (≤ 100 kg versus > 100 kg), sintomas B no momento inicial, número de tratamentos anteriores ao TACT (≤ 2 versus > 2), número de tratamentos pós-TACT (0 versus ≥ 1), recidivado versus refratário para o último tratamento, doença refratária primária e tempo do TACT para a recidiva pós-TACT (≤ 1 ano versus > 1 ano). A redução do tumor ocorreu em 94% dos pacientes.De acordo com o CRI, a mediana do tempo para a primeira resposta foi de 1,3 meses e a mediana do tempo para RC foi de 2,8 meses. A mediana da duração da resposta global foi de 6,7 meses (IC 95% [3,6; 14,8]) com variação de 1,2+ a 26,1+ meses. Dos pacientes tratados, 7 pacientes que responderam foram submetidos a um transplante alogênico de células-tronco.Vinte e sete (77%) dos 35 pacientes que tinham sintomas B no momento inicial experimentaram resolução de todos os sintomas B em uma mediana de tempo de 0,7 meses a partir do início de Brentuximabe Vedotina.Estudo SNG35-005A eficácia e segurança do brentuximabe vedotina foram avaliadas em um estudo multicêntrico, de dois braços, controlado por placebo, duplo-cego, randomizado, em 329 pacientes com LH com risco aumentado de recidiva ou progressão após TACT. Dos 329 pacientes, 165 pacientes foram randomizados para o braço de tratamento e 164 pacientes foram randomizados para o braço de placebo. A população de segurança no braço de Brentuximabe Vedotina (N = 167) incluiu dois pacientes adicionais que receberam pelo menos uma dose de ADCETRIS® mas que não foram randomizados para o braço de tratamento.No estudo, os pacientes deveriam receber a primeira dose após a recuperação do TACT (entre os dias 30-45 após TACT). Os pacientes foram tratados com 1,8 mg/kg de Brentuximabe Vedotina ou placebo correspondente por via intravenosa, durante 30 minutos a cada 3 semanas por até 16 ciclos. O número médio de ciclos recebidos em ambos os braços foi de 15 ciclos.Os pacientes elegíveis precisavam ter, pelo menos, um dos seguintes fatores de risco:LH que foi refratário ao tratamento de primeira linha;Recidiva ou progressão de LH que ocorreu em menos de 12 meses após o fim do tratamento de primeira linha;Envolvimento extranodal no momento da recidiva pré-TACT, incluindo extensão extranodal de massas nodais em órgãos vitais adjacentes.Tabela 2: Resultados de eficácia em pacientes com LH com risco aumentado de recidiva ou progressão após TACT tratados com 1,8 mg/kg de Brentuximabe Vedotinaa cada 3 semanasaNo momento da análise, o tempo médio de acompanhamento de ambos os braços foi de 30 meses [variação, 0 a 50].bTeste de log-rank estratificado não foi realizada para SLP por Investigador.Análises de subgrupo pré-especificado da SLP por CRI foram realizadas por melhor resposta dos pacientes a terapia de resgate pré-TACT, estado do LH após a terapia de primeira linha, idade, sexo, peso inicial, estado do desempenho de ECOG inicial, número de tratamentos pré-TACT, região geográfica, estado do PET pré-TACT, estado do sintoma B após falha da terapia de primeira linha e estado da doença extranodal pré-TACT. As análises mostraram uma tendência consistente para benefício para os pacientes que receberam brentuximabe vedotina em comparação com pacientes que receberam placebo, com exceção dos pacientes ≥ 65 anos de idade (N = 8).No momento da análise primária da SLP, uma análise interina da SG foi realizada e não houve diferença significativa na SG entre os braços tratamento e placebo. Cinquenta e três pacientes tinham morrido; 28/165 pacientes no braço brentuximabe vedotina contra 25/164 pacientes no braço do placebo.Figura 1: Sobrevida livre de progressão por CRI (Brentuximabe Vedotinavs. Placebo)Os símbolos no gráfico indicam pacientes censurados. BV significa brentuximabe vedotina. BSC significa melhor padrão de tratamento.Figura 2: Sobrevida livre de progressão pelo investigador utilizando avaliações radiográficas,biópsiae clínicas de linfoma (Brentuximabe Vedotina vs. Placebo)Os símbolos no gráfico indicam pacientes censurados. BV significa brentuximabe vedotina. BSC significa melhor padrão de tratamento.AnálisePost-Hocdos Fatores de RiscoForam realizadas análisespost-hocpara avaliar o impacto do risco aumentado (número de fatores de risco) no benefício clínico (Tabela 3).Os fatores de risco representativos para essas análises foram:LH que ocorreu <12 meses ou LH que foi refratário à terapia de primeira linha;Melhor resposta de RP ou DE para a terapia de resgate mais recente, conforme determinado pelo TC (tomografia computadorizada) e / ou PET scan;Doença extranodal na recidiva pré-TACT;Sintomas B na recidiva pré-TACT;Duas ou mais terapias de resgate anteriores.Os resultados da análise post hoc sugerem aumento do benefício clínico para pacientes com dois ou mais fatores de risco, não havendo porém diferença com base em qualquer um dos fatores de risco individuais.Nenhum benefício em termos de SLP ou SG foi observado em pacientes com um fator de risco para a recaída ou progressão.Tabela 3: Resumo da SLP por CRI e SG por número de fatores de risco no estudo Fase 3 de LH pós-TACTaMorte sem qualquer progressão prévia ou mais do que uma visita de avaliação perdida.bIndica os resultados da análise não-estratificada.cOs eventos são morte por qualquer causa.No momento da análise atualizada (3 anos de acompanhamento) para pacientes com 2 ou mais fatores de risco, a razão de risco para SLP por CRI foi de 0,49 (IC 95% [0,34; 0,71]) e a razão de risco para SLP por investigador foi de 0,41 (IC 95% [0,29; 0,58]) (ver Figuras 1 e 2).Estudo SNG35-006 (Estudo de Retratamento)A eficácia do retratamento em pacientes que já haviam respondido (RC ou RP) previamente ao tratamento com brentuximabe vedotina foi avaliada em um estudo fase 2, aberto, multicêntrico. A dose inicial recomendada para o retratamento de pacientes com LH recidivado ou refratário que já haviam respondido previamente ao tratamento com brentuximabe vedotina foi 1,8 mg/kg administrada por infusão intravenosa por 30 minutos a cada 3 semanas.Alternativamente, o tratamento pode ser iniciado com a última dose tolerada. Vinte pacientes receberam dose inicial de 1,8 mg/kg e um paciente recebeu uma dose inicial de 1,2 mg/kg de brentuximabe vedotina. O número mediano de ciclos foi 7 (variação de 2 a 37 ciclos). Dos 20 pacientes com LH avaliados, 6 pacientes (30%) alcançaram uma RC e 6 pacientes (30%) alcançaram uma RP com o retratamento com brentuximabe vedotina, para uma taxa de resposta objetiva (TRO) de 60%. A duração mediana da resposta foi 9,2 e 9,4 meses em pacientes que alcançaram RO – resposta objetiva – (RC + RP) e RC respectivamente.Linfoma Anaplásico de Grandes Células SistêmicoEstudo SG035-0004A eficácia e a segurança do brentuximabe vedotina como agente único foram avaliadas em um estudo multicêntrico, de braço único, aberto, em 58 pacientes com LAGCs recidivado ou refratário.Todos os pacientes tinham doença expressando CD30 confirmada histologicamente e haviam recebido quimioterapia de primeira linha com intenção curativa. Um total de 58 pacientes foi tratado: 36 pacientes (62%) tinham LAGCs refratário primário, definido como uma falha para alcançar uma resposta completa para a terapia de primeira linha ou progressão dentro de 3 meses após completar este tratamento; 29 pacientes (50%) eram recidivados e 29 pacientes (50%) eram refratários para a terapia anterior mais recente; 42 pacientes (72%) tinham doença negativa para quinase do linfoma anaplásico (ALK). Os pacientes haviam recebido uma mediana de 2 quimioterapias sistêmicas prévias.Quinze pacientes (26%) haviam recebido um TACT anterior. A mediana do tempo do diagnóstico inicial de LAGCs até a primeira dose de brentuximabe vedotina foi de 16,8 meses. Os pacientes receberam até 16 ciclos de terapia; a mediana do número de ciclos recebidos foi igual a 7 (variação de 1 a 16). O desfecho primário, Taxa de Resposta Global, foi de 86,2%. Vide a Tabela 4 abaixo para outros desfechos pré-especificados.Tabela 4: Resultados de eficácia em pacientes com LAGCs recidivado ou refratário tratados com 1,8 mg/kg de brentuximabe vedotina a cada 3 semanasaComitê de revisão independente (CRI) e avaliação do investigador pelos Critérios Revisados de Resposta para Linfoma Maligno (Cheson, et al. 2007). A resposta ao tratamento foi avaliada por TC helicoidal do tórax, pescoço, abdômen e pelve, PET e dados clínicos. As avaliações da resposta foram realizadas nos ciclos 2, 4, 7, 10, 13 e 16, com PET nos ciclos 4 e 7.b A idade dos pacientes variou de 14 a 76 anos (mediana geral, 52 anos), 57% eram do sexo masculino e 83% eram brancos; 36% dos pacientes eram estadio IV ao diagnóstico inicial e 29% tinham sintomas B no momento inicial.cA duração da resposta é calculada da data de resposta até a data da progressão. A mediana do tempo de seguimento desde a primeira dose foi de 11,8 meses para os pacientes que alcançaram uma resposta objetiva de acordo com o CRI.dEm uma mediana de duração do tratamento de 5,4 meses e um intervalo atual de 0,7 a 17,3 meses , 27 de 50 pacientes que tiveram uma resposta objetiva haviam apresentado progressão da doença ou haviam morrido e 13 de 34 pacientes que tiveram uma RC haviam apresentado progressão da doença ou morrido.e Não estimávelfA mediana do tempo de seguimento (tempo para progressão da doença que ocorreu mais cedo, óbito ou último contato) desde a primeira dose foi de 14,2 meses.gA sobrevida geral estimada de 36 meses foi de 63% (IC 95% [51, 76]). A mediana de tempo de observação (tempo para óbito ou último contato) a partir da primeira dose foi de 33,4 meses.Não foram observadas diferenças clinicamente significativas na taxa de resposta objetiva entre os seguintes subgrupos analisados: gênero, peso basal (≤ 100 kg versus > 100 kg), sintomas B no momento inicial, transplante autólogo de células tronco (TACT) prévio e TACT pós-tratamento. A taxa de resposta global para pacientes recidivados foi maior do que para aqueles que eram refratários (97% versus 76%).A redução do tumor ocorreu em 97% dos pacientes.De acordo com o CRI, a mediana do tempo para a primeira resposta global foi de 1,4 meses (variação de 1,0-3,2 meses) e a mediana do tempo para resposta completa foi de 2,7 meses (variação de 1,2-11,6 meses). A mediana da duração da resposta global foi de 13,2 meses (IC 95% [5,7; NE]) com variação de 0,1+ a 21,7+ meses (a mediana do tempo de seguimento a partir da primeira dose foi de 11,8 meses). Dos pacientes tratados, 9 pacientes que responderam foram submetidos a um transplante alogênico de células-tronco e sete pacientes que responderam receberam um TACT.Característica FarmacológicaFarmacodinâmicaMecanismo de açãoO brentuximabe vedotina é um conjugado anticorpo-droga (CAD) composto por um anticorpo monoclonal dirigido para CD30 [imunoglobulina G1 (IgG1) quimérica recombinante produzida por tecnologia de DNA recombinante em células de ovário de hamster chinês] que está ligado covalentemente ao agente antimicrotúbulo monometil auristatina E (MMAE).Brentuximabe Vedotina libera um agente antineoplásico, seletivamente em células tumorais expressando CD30, resultando em morte celular por apoptose. Dados não clínicos sugerem que a atividade biológica de Brentuximabe Vedotina resulta de um processo de etapas múltiplas. A ligação do CAD ao CD30 na superfície celular inicia a internalização do complexo CAD-CD30, que, então, se movimenta para o compartimento lisossomal. Dentro da célula, uma única parte ativa definida, MMAE, é liberada através da clivagem proteolítica. A ligação da MMAE à tubulina rompe a rede de microtúbulos dentro da célula, induz a suspensão do ciclo celular e resulta na morte, por apoptose, da célula tumoral que expressa CD30.As contribuições para o mecanismo de ação por outras funções associadas ao anticorpo não foram excluídas.Efeitos farmacodinâmicosGeralNão foram identificadas relações farmacodinâmicas primárias.Eletrofisiologia cardíacaQuarenta e seis (46) pacientes com doenças hematológicas malignas expressando CD30 eram avaliáveis entre os 52 pacientes que receberam 1,8 mg/kg de ADCETRIS® a cada 3 semanas como parte de um estudo de fase 1, de braço único, aberto, multicêntrico, de segurança cardíaca. O objetivo primário era avaliar o efeito do brentuximabe vedotina na repolarização ventricular cardíaca e a análise primária pré-definida foi a variação no QTc do momento basal para pontos de tempo múltiplos no Ciclo 1.O intervalo de confiança superior a 90% (IC) foi < 10 ms em cada ponto de tempo pós-basal do Ciclo 1. Estes dados indicam a ausência de prolongamento QT clinicamente relevante devido ao brentuximabe vedotina administrado na dose de 1,8 mg/kg em pacientes com doenças malignas expressando CD30.FarmacocinéticaA farmacocinética de Brentuximabe Vedotina foi avaliada em estudos de fase 1 e em uma análise da farmacocinética da população dos dados de 314 pacientes.Absorção e biodisponibilidadeA farmacocinética sérica do CAD depois de uma dose intravenosa de Brentuximabe Vedotina foi similar a de outros produtos de anticorpos. As concentrações máximas foram observadas, tipicamente, ao final da infusão ou no tempo de coleta mais próximo do final da infusão. Um declínio multiexponencial foi observado nas concentrações séricas do CAD, com meia-vida terminal de aproximadamente 4 a 6 dias. As exposições foram aproximadamente proporcionais à dose.Depois da administração de doses múltiplas de Brentuximabe Vedotina, o estado de equilíbrio do CAD foi alcançado em 21 dias,consistente com a meia-vida terminal estimada. Acúmulo mínimo ou ausência de acúmulo de CAD foi observado com doses múltiplas em todos os esquemas de 3 semanas.A eliminação da MMAE foi limitada por sua taxa de liberação do CAD. O tempo para a concentração máxima variou de aproximadamente 1 a 3 dias depois de cada infusão. As exposições da MMAE diminuíram depois de doses múltiplas de Brentuximabe Vedotina, com aproximadamente 50% a 80% da exposição da primeira dose sendo observados em doses subsequentes.DistribuiçãoIn vitro, a ligação da MMAE àsproteínasdo plasma humano variou de 68% a 82%. Provavelmente, a MMAE não desloca ou é deslocada por drogas altamente ligadas às proteínas. In vitro, a MMAE foi um substrato de P-gp e não foi um inibidor potente da P-gp. Em seres humanos, o volume de distribuição médio no estado de equilíbrio foi de aproximadamente 6 L a 10 L para o CAD.MetabolismoOs dadosin vivoem animais e seres humanos sugerem que apenas uma fração pequena da MMAE liberada de Brentuximabe Vedotina é metabolizada. Dadosin vitroindicam que o metabolismo da MMAE que ocorre é, principalmente, via oxidação pela CYP3A4/5. Os estudos in vitro usando microssomas defígadohumano indicam que a MMAE inibe a CYP3A4/5, mas não outras isoformas. A MMAE não induziu qualquer das enzimas principais do CYP450 em culturas primárias de hepatócitos humanos.EliminaçãoUm estudo de excreção foi conduzido em pacientes que receberam uma dose de 1,8 mg/kg de Brentuximabe Vedotina (brentuximabe vedotina). Aproximadamente 24% da MMAE total, administrada como parte do CAD durante uma infusão de Brentuximabe Vedotina, foram recuperados na urina e nas fezes durante o período de uma semana. Da MMAE recuperada, aproximadamente 72% foram recuperados nas fezes e a maior parte da MMAE excretada estava inalterada.Uma quantidade menor da MMAE (28%) foi excretada na urina e a maior parte foi excretada inalterada.Uso em PediatriaOs estudos clínicos de Brentuximabe Vedotina não incluíram números suficientes de pacientes com idade inferior a 18 anos para determinar se eles respondem diferentemente de indivíduos mais velhos. A segurança e a eficácia não foram estabelecidas nesta população.Uso em GeriatriaOs estudos clínicos deBrentuximabe Vedotinanão incluíram números suficientes de pacientes com 65 anos de idade ou acima disso para determinar se eles respondem diferentemente dos pacientes mais jovens. A segurança e a eficácia não foram estabelecidas nesta população.Insuficiência renalUm estudo avaliou a farmacocinética do Brentuximabe Vedotina e a MMAE após administração de 1,2 mg/kg do medicamento em pacientes com insuficiência renal leve (N=4), moderada (N=3) e grave (N=3). Comparado aos pacientes com função renal normal, a exposição de MMAE aumentou aproximadamente 1,9 vezes em pacientes com comprometimento renal grave.Insuficiência hepáticaUm estudo avaliou a farmacocinética do Brentuximabe Vedotina e a MMAE após administração de 1,2 mg/kg do medicamento em pacientes com insuficiência hepática leve (Child-Pugh A; N=1), moderada (Child-Pugh B; N=5) e grave (Child- Pugh C; N=1). Comparado aos pacientes com função hepática normal, a exposição de MMAE aumentou aproximadamente 2,3 vezes em pacientes com insuficiência hepática.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adcetris maior do que a recomendada? [/INST] Conservar sob refrigeração entre 2°C e 8°C. Proteger da luz. Não congelar.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Após a reconstituição/diluição o produto deve ser usado imediatamente ou armazenado na geladeira (temperatura entre 2°C e 8°C) e usado dentro de 24 horas.Características do medicamentoAdcetris é fornecido na forma de pasta ou pó liofilizado, estéril, branco a quase branco, sem conservantes. Após a reconstituição, a solução deve ser límpida a ligeiramente opalescente, incolor e livre de partículas visíveis.Antes de usar observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adcetris com outros remédios? [/INST] MS – 1.0639.0269Farm. Resp.:Alex BernacchiCRF-SP 33.461Importado por:Takeda Pharma Ltda.Rodovia SP 340 S/N, km 133,5, Ed. Adm. - Jaguariúna-SPCNPJ 60.397.775/0001-74Fabricado e embalado (emb. primária) por:BSP Pharmaceuticals S.P.AVia Appia Km 65,561 (loc. Latina Scalo)04013 Latina (LT) – ItáliaOuFareva Pau 2Aquitaine Pharm International 250 Chemin de MazerollesIdron, 64320 – FrançaEmbalado (emb. secundária) por:Delpharm Novara S.r.l.Via Crosa, 8628065 Cerano – ItáliaOuTakeda Austria GmbHLinz – ÁustriaVide cartucho.Venda sob prescrição médica.Uso restrito a hospitais.</s>
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Adcirca é destinado ao tratamento de hipertensão arterial pulmonar (HAP).Como Adcirca funciona?A hipertensão arterial pulmonar (HAP) é o nome de uma doença complexa que se caracteriza por pressão arterial elevada na circulação pulmonar.A função da artéria pulmonar é transportar o sangue pobre em oxigênio do lado direito do coração para os pulmões, onde o dióxido de carbono é removido e substituído por oxigênio. O sangue rico em oxigênio retorna para o lado esquerdo do coração pelas veias pulmonares e é distribuído para o resto do corpo. Na HAP, a pressão no sistema vascular pulmonar é elevada por causa das anormalidades nos vasos pulmonares. Como consequência da HAP, a sobrecarga do lado direito do coração o torna dilatado e disfuncional. Por essa razão, a HAP é definida como um aumento da pressão média da artéria pulmonar.Assim, Adcirca age no pulmão, relaxando sua musculatura lisa, além de provocar uma dilatação dos vasos sanguíneos pulmonares. Durante esse processo, Adcirca relaxa a parede arterial, levando a uma menor pressão e resistência arterial pulmonar. Adcirca reduz o trabalho em excesso do ventrículo direito do coração e melhora os sintomas da falência cardíaca do lado direito.No estado de equilíbrio, a concentração plasmática máxima observada detadalafilaé alcançada em um tempo mediano de 4 horas após a administração.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] Adcirca, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Este medicamento é contraindicado para pacientes alérgicos à tadalafila ou a qualquer um dos componentes do comprimido.Este medicamento é contraindicado para pacientes que estejam utilizando medicamentos contendo nitratos, tais como:Propatilnitrato(Sustrate), isossorbida (Monocordil, Cincordil, Isordil),nitroglicerina(Nitradisc, Nitroderm TTS, Nitronal, Tridil), dinitrato de isossorbitol (Isocord).Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.</s>
<s>[INST] Como Adcirca funciona? [/INST] Adcirca deve ser administrado por via oral e ingerido inteiro, uma vez ao dia e independente das refeições.A dose recomendada de Adcirca é de 40 mg (dois comprimidos de 20 mg) tomada uma vez ao dia. Não é recomendado dividir a dose (40 mg) ao longo do dia.Administração de Adcirca em pacientes com insuficiência renal leve a moderada:Uma dose de início de 20 mg uma vez ao dia é recomendada. A dose pode ser aumentada para 40 mg uma vez ao dia, baseada na eficácia e tolerabilidade individual.Administração de Adcirca em pacientes comcirrosehepáticaleve a moderada (Child-Pugh Classe A e B):Devido a experiência clínica limitada em pacientes com cirrose hepática leve a moderada tratados com doses únicas de 10 mg, pode ser considerada uma dose de início de 20 mg uma vez ao dia. Se Adcirca é prescrito, uma avaliação individual cuidadosa da relação risco/benefício deve ser conduzida pelo médico.Administração de Adcirca em pacientes em uso comritonavir:Em pacientes recebendo ritonavir por no mínimo uma semana, iniciar Adcirca com uma dose de 20 mg uma vez ao dia. A dose pode ser aumentada para 40 mg uma vez ao dia, baseada na tolerabilidade individual.Administração de ritonavir em pacientes em uso com Adcirca:Evitar o uso de Adcirca durante o início de ritonavir. Interromper o tratamento com Adcirca no mínimo 24 horas antes de iniciar o ritonavir. Uma semana, no mínimo, após o início do tratamento com ritonavir, iniciar Adcirca com uma dose de 20 mg uma vez ao dia.A dose pode ser aumentada para 40 mg uma vez ao dia, baseada na tolerabilidade individual.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Adcirca?Não administrar mais que a quantidade total de Adcirca recomendada pelo médico para períodos de 24 horas. Caso se esqueça de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que lembrar.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adcirca? [/INST] Adcirca deve ser administrado com cuidado àqueles pacientes que apresentem um dos seguintes problemas de saúde:Problemas cardíacos, tais comodor no peito(angina),insuficiência cardíaca, batimentos cardíacos irregulares ou que tenham tidoataque cardíaco, pressão baixa oupressão altanão controlada, derrame, problemas defígado, problemas com os rins ou que necessitem de diálise, úlceras no estômago, problemas de sangramento, deformação do pênis ou doença de Peyronie, condições que predispõem a ereção com mais de quatro horas (priapismo) tais comoanemia falciforme, mieloma múltiplo ouleucemia.Foram relatados raros casos de perda de visão, chamada de neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica (interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico). Até o momento, não é possível determinar se esses medicamentos causam realmente este tipo de problema, pois ele também acontece em pacientes que não os tomam.Pessoas que têmDiabetes, pressão alta, aumento da taxa decolesterol, doença cardíaca e fumantes têm um risco mais alto de ter esta doença ocular. Caso você tenha alteração na visão durante o tratamento com Adcirca, pare de tomar o medicamento e procure seu médico.Os médicos devem recomendar aos pacientes que interrompam o uso de inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5), incluindo Adcirca, bem como a procurarem uma orientação especializada em casos de diminuição ou perda repentina de audição.Estes eventos, que podem estar acompanhados dezumbidoetontura, foram relatados na associação temporal à introdução de inibidores PDE5, incluindo Adcirca. Não é possível determinar se estes eventos estão diretamente relacionados ao uso de inibidores PDE5 ou a outros fatores.O uso de Adcirca deve ser evitado em pacientes com insuficiência renal grave. Devido a falta de experiência clínica, Adcirca não deve ser administrado a pacientes com cirrose hepática grave.Este medicamento contém Lactose. Portanto, deve ser usado com cautela em pacientes que apresentemintolerância à lactose.Interações medicamentosasVocê deve falar para o médico todos os medicamentos que usa, sejam os receitados ou não, principalmente os remédios para tratamento de certas doenças como atuberculose(ex.:rifampicina), problemas de coração (ex.: nitratos,digoxina, Aspirina), pressão alta (agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos), problemas do estômago (ex.: antagonistas H2,antiácidos), problemas de coagulação do sangue (ex.:varfarina),asma(ex.:teofilina), micoses (ex.:cetoconazol),AIDS(ex.:ritonavir) ou se tiver sob o uso de anticoncepcionais orais ou bosentan.Pacientes sob tratamento de Adcirca e que ingeriram bebidas alcoólicas podem apresentar queda da pressão sanguínea e tontura.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s>
<s>[INST] Como usar o Adcirca? [/INST] Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):Dor de cabeça(cefaleia), dor muscular (mialgia), vermelhidão no rosto (rubor facial), nariz entupido (congestão nasal),sinusite,rinite, enjoo, dor nos braços e pernas,dor nas costas(lombalgia) e indisposição gástrica (dispepsia).Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):Vômito, sangramento menstrual anormal (incluindo fluxo menstrual muito abundante, hemorragia uterina, hemorragia uterina irregular ou hemorragia vaginal), visão borrada e pressão sanguínea baixa (hipotensão).No acompanhamento pós-comercialização da tadalafila, os seguintes eventos adversos foram relatados:Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):Corpo como um todo:Reações de hipersensibilidade, incluindo erupção cutânea, erupção da pele com coceira (urticária), inchaço facial, vermelhidão inflamatória grave da pele de formato bolhoso (síndrome de Stevens-Johnson) e vermelhidão inflamatória da pele com descamação generalizada (dermatiteesfoliativa).Cardiovascular e cerebrovascular:Eventos cardiovasculares graves, incluindoinfartodo miocárdio, morte súbita cardíaca, derrame cerebral (acidente vascular cerebral), dor no peito, palpitações e batimento cardíaco acelerado (taquicardia) foram relatados na fase póscomercialização e foi possível estabelecer associação temporal com o uso de tadalafila. A maioria dos pacientes que relatou esses eventos tinha fatores de risco cardiovascular préexistente.Entretanto, não se pode determinar definitivamente se esses eventos estão relacionados diretamente a esses fatores de risco, à tadalafila, à atividade sexual, ou à combinação destes e outros fatores.Outros eventos:Diminuição da pressão sanguínea (hipotensão) (mais comumente relatada quando a tadalafila é usada por pacientes que já estão tomando agentes anti-hipertensivos), aumento da pressão sanguínea (hipertensão) e desmaio (síncope).Gastrointestinal:Dor abdominal erefluxo gastroesofágico.Pele e tecidos subcutâneos:Suor abundante (hiperidrose).Sentidos especiais:Visão borrada, interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico (neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica) podendo resultar na diminuição da visão, obstrução (oclusão) da veia retiniana e alteração do campo visual.Urogenital:Ereção dolorosa com mais de 4 horas de duração (priapismo) e ereção prolongada.Sistema Nervoso:Enxaqueca (dor de cabeça).Sistema Respiratório:Epistaxe (sangramento pelo nariz).Audição:Na pós-comercialização foram relatados casos de diminuição ou perda repentina da audição em associação temporal com o uso de inibidores PDE5, incluindo tadalafila. Em alguns casos, foram relatadas condições médicas e outros fatores que podem igualmente ter causado eventos adversos auditivos. Em muitos casos, a informação no acompanhamento médico foi limitada. Não é possível determinar se estes eventos estão relacionados diretamente ao uso de tadalafila, a fatores de risco subjacentes do paciente para a perda de audição, uma combinação destes fatores ou a outros fatores.Atenção:este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Adcirca? [/INST] Cada comprimido contém:20mg de Tadalafila.Excipientes:lactose monoidratada, hidroxipropilcelulose, croscarmelose sódica, laurilsulfato de sódio, celulose microcristalina, estearato de magnésio,talco,hipromelose, dióxido de titânio, triacetina, óxido deferroamarelo e óxido de ferro vermelho.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adcirca? [/INST] Caso o paciente tome uma quantidade maior de Adcirca que a indicada, medidas de suporte padrão devem ser adotadas conforme necessário.Hemodiálisecontribui de modo desprezível para a eliminação da tadalafila.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adcirca? [/INST] Não é esperado que a tadalafila cause inibição ou indução clinicamente significativa doclearancede drogas metabolizadas pelas isoformas do CYP450. Estudos confirmaram que a tadalafila não inibe ou induz as isoformas do CYP450, incluindo CYP1A2, CYP3A4, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 e CYP2E1.CetoconazolA tadalafila é principalmente metabolizada pelo CYP3A4. Um inibidor seletivo do CYP3A4, cetoconazol 400 mg diariamente, aumentou a exposição (AUC) da dose única de tadalafila em 312% e a Cmáxem 22%, e cetoconazol 200 mg diariamente, aumentou a exposição (AUC) da dose única de tadalafila em 107% e Cmáxem 15% com relação aos valores de AUC e Cmáxpara tadalafila isoladamente.RitonavirRitonavir (200 mg duas vezes ao dia), um inibidor do CYP3A4, 2C9, 2C19 e 2D6, aumentou a exposição (AUC) da dose única de tadalafila em 124% sem alteração na Cmáx. Embora interações específicas não tenham sido estudadas, outros inibidores de protease do HIV, como osaquinavire outros inibidores da CYP3A4, tais comoeritromicinaeitraconazol, provavelmente também aumentariam a exposição da tadalafila.RifampicinaUm indutor do CYP3A4, rifampicina (600 mg diariamente), reduziu a exposição (AUC) da dose única de tadalafila em 88% e Cmáxem 46%, com relação aos valores de AUC e Cmáxpara tadalafila isolada. Pode-se esperar que a administração concomitante de outros indutores CYP3A4 também possam diminuir as concentrações plasmáticas de tadalafila. A redução da exposição de tadalafila com a coadministração de rifampicina pode ser antecipada e diminuir a eficácia de tadalafila administrada uma vez ao dia. A magnitude da diminuição da eficácia é desconhecida. Pode-se esperar que com a administração concomitante de outros indutores do CYP3A4 também haverá diminuição nas concentrações plasmáticas de tadalafila.Agentes anti-hipertensivosTadalafila tem propriedades vasodilatadoras sistêmicas e pode aumentar os efeitos hipotensores dos agentes anti-hipertensivos. Adicionalmente, em pacientes tomando múltiplos agentes anti-hipertensivos, cuja hipertensão não foi bem controlada, foram observadas reduções maiores na pressão sanguínea. Estas reduções não foram associadas com sintomas hipotensivos na grande maioria dos pacientes. Um apropriado aconselhamento médico deve ser dado aos pacientes quando estes são tratados com medicamentos anti-hipertensivos e tadalafila. Em estudos de farmacologia clínica, o potencial para a tadalafila aumentar os efeitos hipotensivos dos agentes anti-hipertensivos foi examinado. As classes principais de agentes antihipertensivos foram estudadas, incluindo bloqueadores de canais de cálcio (amlodipina), inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) (enalapril), bloqueadores do receptor beta-adrenérgico (metoprolol),diuréticostiazídicos (bendrofluazida) e bloqueadores do receptor de angiotensina II (vários tipos e doses, sozinhos ou em combinação com tiazidas, bloqueadores de canal de cálcio, betabloqueadores e/ou alfabloqueadores). Tadalafila não tem interação clinicamente significativa com nenhuma dessas classes. A análise dos estudos clínicos fase 3 também não mostrou diferenças nos eventos adversos em pacientes tomando tadalafila com ou sem medicação anti-hipertensiva.Agentes bloqueadores alfa-adrenérgicosEm 2 estudos de farmacologia clínica nenhuma diminuição significativa na pressão sanguínea foi observada quando a tadalafila foi coadministrada em indivíduos tomandotansulosina, um bloqueador seletivo alfa-adrenérgico. Quando tadalafila foi coadministrada em indivíduos sadios tomando doxazosina (4-8 mg diariamente), um bloqueador alfa-adrenérgico, houve um aumento dos efeitos hipotensores da doxazosina. O número de indivíduos com diminuição da pressão sanguínea em pé, potencial e clinicamente significativa, foi maior para esta combinação. Nestes estudos de farmacologia clínica houve sintomas associados com a diminuição da pressão sanguínea incluindo síncope. Quando tadalafila é administrada concomitantemente com um alfabloqueador, os pacientes devem estar estáveis com a terapia com alfabloqueador antes de iniciar o tratamento com Tadalafila.ÁlcoolTadalafila não afetou as concentrações alcoólicas e o álcool não afetou as concentrações plasmáticas de tadalafila. Em altas doses de álcool (0,7 g/Kg), a adição de tadalafila não induziu diminuição estatisticamente significativa na pressão sanguínea média. Em alguns indivíduos, foram observadas tontura postural e hipotensão ortostática. Quando tadalafila foi administrada com baixas doses de álcool (0,6 g/Kg), hipotensão não foi observada e tonturas ocorreram com frequência similar ao álcool administrado isoladamente.Antagonistas H2Um aumento no pH gástrico resultante da administração de nizatidina não teve efeito significativo na farmacocinética de tadalafila.Antiácidos (hidróxido de magnésio/hidróxido de alumínio)A administração simultânea de um antiácido (hidróxido de magnésio/ hidróxido de alumínio) e tadalafila reduziu a velocidade aparente de absorção da tadalafila sem alterar a sua exposição (AUC).Aspirina®Tadalafila não potencializou o aumento do tempo de sangramento causado pela Aspirina®.Varfarina(substrato do CYP2C9)Tadalafila não teve efeito clinicamente significativo na exposição (AUC) à S-varfarina ou R-varfarina, nem afetou as alterações no tempo de protrombina induzidas pela varfarina.Teofilina (substrato do CYP1A2)Tadalafila não teve efeito clinicamente significativo na farmacocinética ou farmacodinâmica da teofilina.Não foram conduzidos estudos clínicos com o propósito de investigar possíveis interações entre tadalafila e plantas medicinais,nicotina, testes laboratorais e não laboratoriais.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Adcirca? [/INST] Resultados de EficáciaComprimido 5mgEfeitos da tadalafila sobre a função erétilA tadalafila administrada na dose de 2,5 mg, 5 mg e 10 mg, uma vez ao dia, foi avaliada em 3 estudos clínicos envolvendo 853 pacientes de várias faixas etárias (de 21 a 82 anos) e etnias, com vários graus de etiologia e de gravidade de disfunção erétil (leve, moderado e grave). Nos dois principais estudos de eficácia na população geral, 76 e 85% dos pacientes relataram que a tadalafila administrada uma vez ao dia melhorou a ereção, comparado a 29 e 30% dos pacientes do grupo placebo. Além disso, os pacientes de todas as categorias de gravidade de disfunção erétil relataram melhora na ereção, enquanto tomavam tadalafila uma vez ao dia. Nos estudos principais de eficácia 62 e 69% da população estudada tratada com tadalafila 5 mg obtiveram sucesso nas tentativas de ter relação sexual, comparado a 34 e 39% do grupo placebo. A dose de 5 mg de tadalafila melhora significativamente a função erétil por um período superior a 24 horas entre as doses.Efeitos da tadalafila sobre sinais e sintomas da Hiperplasia Prostática BenignaA tadafila administrada na dose de 5 mg, uma vez ao dia, foi avaliada em 2 estudos clínicos envolvendo 749 pacientes com idade acima de 45 anos (40% acima de 65 anos) portadores de sinais e sintomas de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB); e 1 estudo clínico envolvendo 408 pacientes com sintomas de HPB e disfunção erétil associada. O objetivo primário nos 3 estudos foi a melhora do índice Internacional de Sintomas da Próstata (IPSS, na sigla em inglês) após 12 semanas de tratamento, sendo demonstrada melhora estatisticamente significativa (p<0,005) do uso de tadafila 5 mg comparado com placebo nos sintomas de HPB ao fim deste período.Eficácia na disfunção erétil de pacientes com diabetesmellitusA tadalafila administrada uma vez ao dia mostrou-se eficaz no tratamento da disfunção erétil em pacientes com diabetes. Pacientes com diabetes foram incluídos em todos os 7 estudos de eficácia primária com população geral com disfunção erétil (N=235) e um estudo que avaliou especificamente tadalafila apenas em pacientes diabéticos (Tipo 1 ou Tipo 2) com disfunção erétil (N=216). Um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego, placebo-controlado e de braço paralelo demonstrou melhora clínica consistente e estatisticamente significativa na função erétil de pacientes diabéticos com o uso de tadalafila administrada uma vez ao dia.Comprimido 20mgDesenho do estudoA eficácia e a segurança da tadalafila no tratamento da disfunção erétil foram avaliadas em 22 estudos clínicos de até 24 semanas de duração. Os estudos envolveram mais de 4.000 pacientes, tendo sido estudadas as dosagens de 2 a 100 mg, tomadas quando necessário, até uma vez ao dia. A tadalafila mostrou ser eficaz na melhora da função erétil em homens com disfunção erétil (DE).Vários instrumentos de avaliação foram usados para estudar o efeito da tadalafila na função erétil. Questões de Avaliação Global (QAG) foram feitas para determinar se o tratamento melhorou as ereções dos pacientes. Durante os estudos clínicos, os pacientes e suas parceiras completaram diários de Perfil de Encontro Sexual (PES), avaliando a função erétil e a satisfação de cada tentativa sexual. O Índice Internacional de Função Erétil (IIFE) também foi completado pelos pacientes. O IIFE fornece medidas globais de função erétil e satisfação sexual, bem como a gravidade da DE.Efeitos da tadalafila sobre a função erétilEm todos os estudos, a tadalafila demonstrou melhora consistente e estatisticamente significante comparada ao placebo, em todos os objetivos primários e secundários avaliados. O efeito do tratamento não diminuiu com o tempo. A tadalafila, nas doses de 2 a 100 mg, foi avaliada em 16 estudos clínicos envolvendo 3.250 pacientes, incluindo pacientes com disfunção erétil de vários níveis de gravidade (leve, moderada e grave), etiologias (incluindo pacientes com diabetes), idades (21 a 86 anos), etnias e duração da disfunção erétil. Nos estudos de eficácia primária de populações em geral, 81% dos pacientes relataram que tadalafila melhorou suas ereções. Também, pacientes com DE, em todas as categorias de gravidade, relataram ereções melhores enquanto tomavam tadalafila (86%, 83% e 72% para leve, moderada e grave, respectivamente).A tadalafila mostrou melhora estatisticamente significante na capacidade dos pacientes em obter uma ereção suficiente para a relação sexual e de manter a ereção para uma relação satisfatória, medida pelos diários de PES. Nos estudos de eficácia primária, 75% das tentativas de relações sexuais foram bem sucedidas em pacientes tratados com tadalafila.A tadalafila também demonstrou melhora estatisticamente significante na função erétil medida pelo Domínio de Função Erétil do IIFE. Adicionalmente, nos estudos de eficácia primária, na dosagem de 20 mg, aproximadamente 60% dos pacientes tratados com tadalafila atingiram a função erétil normal durante o tratamento.Período de respostaTrês estudos clínicos foram conduzidos em 1054 pacientes em ambiente domiciliar, para definir o período de resposta à tadalafila. A tadalafila demonstrou melhora estatisticamente significante na função erétil e na capacidade de ter relação sexual satisfatória até 36 horas após a dose, assim como na capacidade dos pacientes de atingir e manter ereções para relações satisfatórias, se comparados ao grupo placebo, a partir de 30 minutos após a dose.Confiança do paciente e satisfação sexualO IIFE também mede a confiança que os pacientes podem atingir e manter uma ereção suficiente para uma relação sexual. A tadalafila melhorou a confiança do paciente de modo estatisticamente significante. A análise dos domínios de Satisfação na Relação Sexual e Satisfação Global do IIFE mostrou que o tratamento com a tadalafila resulta em aumento estatisticamente significante da satisfação sexual, medida por ambos os domínios. Adicionalmente, tadalafila melhorou a proporção dos encontros sexuais que foram satisfatórios para o paciente e sua parceira.Eficácia na disfunção erétil de pacientes com diabetesmellitusA tadalafila é eficaz no tratamento da disfunção erétil em pacientes com diabetes. Pacientes com diabetes (N=451) foram incluídos em todos os estudos de eficácia primária, um dos quais avaliou especificamente a tadalafila apenas em pacientes diabéticos (Tipo 1 ou Tipo 2) com disfunção erétil. Tadalafila produziu melhora estatisticamente significante na disfunção erétil e na satisfação sexual. Nestes estudos, 68% dos pacientes com diabetes tratados com tadalafila, na dose de 20 mg, relataram ereções melhores.Eficácia na disfunção erétil de pacientes que sofreram prostatectomia radicalA tadalafila mostrou ser eficaz no tratamento de pacientes que desenvolveram disfunção erétil devido à prostatectomia radical com preservação nervosa bilateral. Em um estudo randomizado, placebocontrolado, duplo-cego, paralelo, prospectivo nesta população (N=303), a tadalafila demonstrou uma melhora clinicamente significante da função erétil, sendo que 62% dos pacientes relataram melhora das ereções com o uso de tadalafila 20 mg.Características FarmacológicasComprimido 5mgPropriedades farmacocinéticasAbsorçãoA tadalafila é rapidamente absorvida após administração oral e a concentração plasmática máxima média observada (Cmáx) é atingida em um tempo médio de 2 horas após a administração. A biodisponibilidade absoluta da tadalafila após dose oral não foi determinada. A velocidade e extensão da absorção da tadalafila não são influenciadas pela alimentação, portanto, Tadalafila pode ser tomado com ou sem alimento. O período da administração (manhãversusnoite) não teve efeitos clinicamente relevantes sobre a velocidade e extensão da absorção.A velocidade e extensão da absorção da tadalafila não são influenciadas pela alimentação, portanto, Tadalafila pode ser tomado com ou sem alimento. O período da administração (manhãversusnoite) não teve efeitos clinicamente relevantes sobre a velocidade e extensão da absorção.DistribuiçãoO volume de distribuição médio é de aproximadamente 63 litros, indicando que a tadalafila é distribuída nos tecidos. Em concentrações terapêuticas, 94% da tadalafila está ligada àsproteínasplasmáticas. Menos de 0,0005% da dose administrada aparece no sêmen de indivíduos sadios.MetabolismoA tadalafila é predominantemente metabolizada pelo citocromo P450 (CYP) isoforma 3A4. O maior metabólito circulante é a glucuronida metilcatecol. Este metabólito é pelo menos 13.000 vezes menos potente que a tadalafila para PDE5. Consequentemente, não é esperado que seja clinicamente ativo nas concentrações observadas dos metabólitos.EliminaçãoOclearanceoral médio para a tadalafila é 2,5 L/h e a meia-vida média é de 17,5 horas em indivíduos sadios. A tadalafila é excretada predominantemente como metabólitos, principalmente nas fezes (aproximadamente 61% da dose) e, em menor extensão, na urina (aproximadamente 36% da dose).Num intervalo de dose de 2,5 a 20 mg, a exposição (área sob a curva – AUC) aumenta proporcionalmente com a dose em indivíduos saudáveis. As concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio são alcançadas dentro de 5 dias da dose única diária. A farmacocinética determinada em uma população de pacientes com disfunção erétil é similar à farmacocinética em indivíduos sem disfunção erétil.Farmacocinética em populações especiaisIdososIndivíduos idosos sadios (65 anos ou mais) tiveram umclearanceoral menor de tadalafila, resultando em uma exposição (AUC) 25% maior em relação a indivíduos sadios de idade entre 19 e 45 anos. Este efeito da idade não é clinicamente significativo e não exige um ajuste de dose.PediátricosA tadalafila não foi avaliada em indivíduos com menos de 18 anos.Insuficiência hepáticaA exposição à tadalafila (AUC) em indivíduos com insuficiência hepática leve a moderada (Child-Pugh Classes A e B) é comparável à exposição em indivíduos sadios. Não existem dados disponíveis em pacientes com insuficiência hepática grave (Child-Pugh Classe C).Insuficiência renalEm indivíduos com insuficiência renal, incluindo aqueles em hemodiálise, a exposição à tadalafila (AUC) foi maior que em indivíduos sadios.Pacientes com diabetesA exposição à tadalafila (AUC) em pacientes com diabetes foi aproximadamente 19% menor que o valor de AUC para indivíduos sadios. Esta diferença na exposição não exige um ajuste de dose.Estudos da tadalafila na frequência cardíaca e pressão arterialTadalafila administrada a indivíduos sadios não produziu diferença significativa, comparando-se ao grupo placebo na pressão sanguínea sistólica e diastólica em decúbito horizontal (diminuição máxima média de 1,6/0,8 mmHg, respectivamente), na pressão sanguínea sistólica e diastólica em pé (diminuição máxima média de 0,2/4,6 mmHg, respectivamente); e não houve alteração significativa na frequência cardíaca. Efeitos maiores foram relatados entre indivíduos recebendo nitratos concomitantemente.Interação com nitratosUm estudo foi realizado para avaliar o nível de interação entre nitratos e a tadalafila. O objetivo do estudo foi determinar em qual período, após a administração de tadalafila, não iria ocorrer uma interação aparente na pressão arterial. Os pacientes envolvidos no estudo (incluindo pacientes diabéticos e/ou hipertensos com a pressão arterial controlada) receberam diariamente doses de 20 mg de tadalafila ou placebo durante 7 dias quando, então, receberam uma única dose de 0,4 mg denitroglicerinasublingual em períodos pré-determinados após a última administração de tadalafila. O resultado deste estudo demonstrou que não foi detectada interação após 48 horas da última administração de tadalafila.A administração concomitante de Tadalafila com nitratos é contraindicada. Quando a administração de nitratos for extremamente necessária em paciente que tomaram Tadalafila, deve ser considerado o intervalo de pelo menos 48 horas após a última administração de Tadalafila para administrar nitratos. Nestas circunstâncias, a administração de nitratos deve ser realizada sob estreita supervisão médica com um monitoramento adequado das funções hemodinâmicas.Efeitos nas características do espermaNão houve efeitos clinicamente relevantes nas características do esperma.Estudos da tadalafila sobre a visãoEm um estudo para avaliar os efeitos da tadalafila sobre a visão, não foi detectada dificuldade de discriminação de cor (azul/verde) usando o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100. Este achado é consistente com a baixa afinidade da tadalafila pelo PDE6 comparado ao PDE5.Além disso, não foram observados efeitos na acuidade visual, eletrorretinogramas, pressão intraocular ou pupilometria. Cruzando todos os estudos clínicos, os registros de alterações na visão de cor foram raros (< 0,1%).Estudos em espermatogêneseTrês estudos foram conduzidos em homens para avaliar o efeito potencial da tadalafila 10 mg (um estudo de 6 meses) e 20 mg (um estudo de 6 meses e um estudo de 9 meses), administrada diariamente, sobre a espermatogênese. Não houve efeitos adversos sobre a morfologia ou motilidade do espermatozoide em qualquer dos três estudos. No estudo de 6 meses na dose diária de 10 mg de tadalafila e no estudo de 9 meses na dose diária de 20 mg de tadalafila, os resultados mostraram uma diminuição na concentração espermática média em relação ao placebo. Este efeito não foi visto no estudo de 20 mg de tadalafila administrada por 6 meses. No estudo de 9 meses, a diminuição na concentração espermática foi associada à uma frequência ejaculatória mais alta. A frequência de ejaculação não foi avaliada nos estudos de 6 meses. Além disso, não houve efeito adverso sobre as concentrações médias dos hormônios reprodutivos (testosterona, hormônio luteinizante ou hormônio folículo-estimulante) com ambas as doses de 10 mg ou 20 mg de tadalafila comparadas ao placebo.Comprimido 20mgDescriçãoTadalafila, um tratamento oral para disfunção erétil, é um inibidor reversível, potente e seletivo da guanosina monofosfato cíclica (GMPc) - fosfodiesterase específica tipo 5 (PDE5). A tadalafila tem fórmula empírica C22H19N3O4 representando um peso molecular de 389,41. O nome químico é pirazino[1′,2′:1,6]pirido[3,4-b]indol-1,4-diona,6-(1,3-benzodioxol-5-il)- 2,3,6,7,12,12a-hexahidro-2-metil-, (6R,12aR). É um sólido cristalino praticamente insolúvel em água e muito pouco solúvel em etanol.Propriedades farmacodinâmicasQuando a estimulação sexual causa a liberação local de óxido nítrico, a inibição da PDE5 pela tadalafila produz níveis elevados de GMPc no corpo cavernoso. Isso resulta no relaxamento da musculatura lisa e na entrada de sangue nos tecidos penianos, produzindo uma ereção. A tadalafila não tem efeito na ausência de estimulação sexual.Estudosin vitromostraram que tadalafila é um inibidor seletivo da PDE5, encontrada na musculatura lisa do corpo cavernoso, próstata e bexiga, bem como em musculatura lisa vascular e visceral, musculoesquelético, plaquetas, rins, pulmões, cerebelo e pâncreas. O efeito da tadalafila é mais potente sobre a PDE5 que sobre outras fosfodiesterases. A tadalafila é mais que 10.000 vezes mais potente sobre a PDE5 que sobre a PDE1, PDE2, PDE4 e PDE7,enzimasque são encontradas no coração, cérebro, vasos sanguíneos,fígado, leucócitos, tecido musculoesquelético e outros órgãos. A tadalafila é mais que 10.000 vezes mais potente para PDE5 que para PDE3, uma enzima encontrada no coração e vasos sanguíneos. Esta seletividade para a PDE5 sobre PDE3 é importante porque PDE3 é uma enzima envolvida na contratilidade cardíaca. Adicionalmente, a tadalafila é aproximadamente 700 vezes mais potente para PDE5 que para PDE6, uma enzima encontrada na retina e que é responsável pela fototransdução. A tadalafila é também mais que 9.000 vezes mais potente sobre a PDE5 que sobre a PDE 8, 9, e 10; e 14 vezes mais potente sobre a PDE5 que sobre a PDE11. A distribuição nos tecidos e os efeitos fisiológicos da inibição da PDE8 até PDE11 não foram esclarecidos.Propriedades farmacocinéticasAbsorçãoA tadalafila é rapidamente absorvida após administração oral e a concentração plasmática máxima média observada (Cmáx) é atingida num tempo médio de 2 horas após a administração. A biodisponibilidade absoluta da tadalafila após dose oral não foi determinada. A velocidade e extensão da absorção da tadalafila não são influenciadas pela alimentação, portanto, Tadalafila pode ser tomado com ou sem alimento. O período da administração (manhãversusnoite) não teve efeitos clinicamente relevantes sobre a velocidade e extensão da absorção.DistribuiçãoO volume de distribuição médio é de aproximadamente 63 litros, indicando que a tadalafila é distribuída nos tecidos. Em concentrações terapêuticas, 94% da tadalafila está ligada às proteínas plasmáticas. Menos de 0,0005% da dose administrada aparece no sêmen de indivíduos sadios.MetabolismoA tadalafila é predominantemente metabolizada pelo citocromo P450 (CYP) isoforma 3A4. O maior metabólito circulante é a glucuronida metilcatecol. Este metabólito é pelo menos 13.000 vezes menos potente que a tadalafila para PDE5. Consequentemente, não é esperado que seja clinicamente ativo nas concentrações observadas dos metabólitos.EliminaçãoOclearanceoral médio para a tadalafila é 2,5 L/h, e a meia-vida média é de 17,5 horas em indivíduos sadios. A tadalafila é excretada predominantemente como metabólitos, principalmente nas fezes (aproximadamente 61% da dose) e, em menor extensão, na urina (aproximadamente 36% da dose).Os parâmetros farmacocinéticos da tadalafila em indivíduos sadios são lineares com respeito ao tempo e à dose. Num intervalo de dose de 2,5 a 20 mg, a exposição (área sob a curva - AUC) aumenta proporcionalmente com a dose. As concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio são alcançadas dentro de 5 dias de dose única diária. A farmacocinética determinada em uma população de pacientes com disfunção erétil é similar à farmacocinética em indivíduos sem disfunção erétil.Farmacocinética em populações especiaisIdososIndivíduos idosos sadios (65 anos ou mais) tiveram umclearanceoral menor de tadalafila, resultando em uma exposição (AUC) 25% maior em relação a indivíduos sadios de idade entre 19 e 45 anos. Este efeito da idade não é clinicamente significativo e não exige um ajuste de dose.PediátricosA tadalafila não foi avaliada em indivíduos com menos de 18 anos.Insuficiência hepáticaA exposição à tadalafila (AUC) em indivíduos com insuficiência hepática leve a moderada (Child-Pugh Classe A e B) é comparável à exposição em indivíduos sadios. Não existem dados disponíveis em pacientes com insuficiência hepática grave (ChildPugh Classe C).Insuficiência renalEm indivíduos com insuficiência renal, incluindo aqueles em hemodiálise, a exposição à tadalafila (AUC) foi maior que em indivíduos sadios.Pacientes com diabetesA exposição à tadalafila (AUC) em pacientes com diabetes foi aproximadamente 19% menor que o valor de AUC para indivíduos sadios. Esta diferença na exposição não exige um ajuste de dose.Estudos da tadalafila na frequência cardíaca e pressão arterialTadalafila administrada em indivíduos sadios não produziu diferença significativa, comparando-se ao grupo placebo na pressão sanguínea sistólica e diastólica em decúbito horizontal (diminuição máxima média de 1,6/0,8 mmHg, respectivamente), na pressão sanguínea sistólica e diastólica em pé (diminuição máxima média de 0,2/4,6 mmHg, respectivamente) e não houve alteração significativa na frequência cardíaca. Efeitos maiores foram relatados entre indivíduos recebendo nitratos concomitantemente.Interação com nitratosUm estudo foi realizado para avaliar o nível de interação entre nitratos e a tadalafila. O objetivo do estudo foi determinar em qual o período, após a administração de tadalafila, não iria ocorrer uma interação aparente na pressão arterial. Os pacientes envolvidos no estudo (incluindo pacientes diabéticos e/ou hipertensos com a pressão arterial controlada) receberam diariamente doses de 20 mg de tadalafila ou placebo durante 7 dias quando, então, receberam uma única dose de 0,4 mg de nitroglicerina sublingual em períodos pré-determinados após a última administração de tadalafila. O resultado deste estudo demonstrou que não foi detectada interação após 48 horas da última administração de tadalafila.A administração concomitante de Tadalafila com nitratos é contraindicada. Quando a administração de nitratos for extremamente necessária em pacientes que tomaram Tadalafila, deve ser considerado o intervalo de pelo menos 48 horas após a última administração de Tadalafila para administrar nitratos. Nestas circunstâncias, a administração de nitratos deve ser realizada sob estreita supervisão médica com um monitoramento adequado das funções hemodinâmicas.Efeitos nas características do espermaNão houve efeitos clinicamente relevantes nas características do esperma.Estudos da tadalafila sobre a visãoEm um estudo para avaliar os efeitos da tadalafila sobre a visão, não foi detectada dificuldade de discriminação de cor (azul/verde) usando o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100. Este achado é consistente com a baixa afinidade da tadalafila pelo PDE6 comparado ao PDE5.Além disso, não foram observados efeitos na acuidade visual, eletrorretinogramas, pressão intraocular ou pupilometria. Cruzando todos os estudos clínicos, os registros de alterações na visão de cor foram raros (< 0,1%).Estudos em espermatogêneseTrês estudos foram conduzidos em homens para avaliar o efeito potencial de tadalafila 10 mg (um estudo de 6 meses) e 20 mg (um estudo de 6 meses e um estudo de 9 meses), administrada diariamente, sobre a espermatogênese. Não houve efeitos adversos sobre a morfologia ou motilidade do espermatozoide em qualquer dos três estudos. No estudo de 6 meses na dose diária de 10 mg de tadalafila e no estudo de 9 meses na dose diária de 20 mg de tadalafila, os resultados mostraram uma diminuição na concentração espermática média em relação ao placebo, embora estas diferenças não sejam clinicamente significantes. Este efeito não foi visto no estudo de 20 mg de tadalafila administrada por 6 meses. No estudo de 9 meses, a diminuição na concentração espermática foi associada à uma frequência ejaculatória mais alta. A frequência de ejaculação não foi avaliada nos estudos de 6 meses.Além disso, não houve efeito adverso sobre as concentrações médias dos hormônios reprodutivos (testosterona, hormônio luteinizante ou hormônio folículo-estimulante) com ambas as doses de 10 mg ou 20 mg de tadalafila comparadas ao placebo.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adcirca maior do que a recomendada? [/INST] Adcirca deve ser mantido em temperatura ambiente (15 a 30°C), protegido da luz, calor e umidade. O prazo de validade do produto nestas condições de armazenagem é de 24 meses.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características FísicasAdcirca apresenta-se na forma de comprimidos revestidos, de cor laranja, em forma de amêndoa, identificados em um dos lados pelo código “4467”.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adcirca com outros remédios? [/INST] Registro MS - 1.1260.0184Farm. Resp.:Márcia A. Preda - CRF-SP nº 19.189Fabricado por:Lilly Del Caribe, INC - Carolina - Porto RicoEmbalado e Registrado por:Eli Lilly do Brasil Ltda..Av. Morumbi, 8264 - São Paulo, SPIndústria Brasileira - CNPJ 43.940.618/0001-44Venda sob prescrição médica.</s>
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] Addaven é indicado para atingir as necessidades basais a moderadamente aumentadas de oligoelementos na nutrição intravenosa.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] Addaven, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Addaven contém oligoelementos, que são substâncias necessárias para o correto funcionamento do organismo. Addaven é administrado em conjunto com anutrição parenteral, em pacientes impossibilitados de se alimentar normalmente, para fornecer uma dieta intravenosa (pela veia) balanceada.Tais substâncias têm efeitos no corpo bem documentados, como abaixo:Cromo: aumenta a ação da insulina, provavelmente amplificando a atividade da tirosina quinase do receptor da insulina. A deficiência reduz a atividade da insulina, resultando em diminuição da tolerância à glucose, aumento dos ácidos graxos livres no plasma e perda de peso.Cobre:enzimasde cobre atuam como oxidases e reduzem o oxigênio molecular. Os efeitos clínicos da deficiência são, portanto, em grande parte, resultado do metabolismo prejudicado do ferro, levando aanemiae a complicações nas funções de elastina ecolágeno.Flúor: possui papel na prevenção da cárie dentária, embora os mecanismos não sejam totalmente compreendidos. Pesquisas adicionais indicam que a ação primária do flúor ocorre topicamente na superfície, após a erupção dos dentes da gengiva, mas o flúor também tem um papel no metabolismo dentário e ósseo.Iodo: o iodo é um componente essencial dos hormônios tireoidianos tiroxina e triiodotironina. Esses hormônios e, portanto, iodo, são essenciais para a vida regulando principais reações bioquímicas no metabolismo e a construção deproteínas.Ferro: cerca de dois terços de todo o ferro encontrado no corpo está na hemoglobina em células vermelhas do sangue. O restante está na mioglobina e em enzimas que são necessárias para o metabolismo oxidativo. O corpo normalmente tem estoques de ferro no fígado e medula óssea. Deficiência de ferro leva à anemia, com sintomas decansaçoe capacidade cognitiva prejudicada.Manganês: o manganês é um nutriente essencial envolvido na atividade de muitas metaloenzimas. Além disso, o manganês é necessário para a atividade das glicosil transferases, que são importantes para a síntese de proteoglicanos e a formação óssea em animais, embora não haja evidência no homem. A partir da corrente sanguínea, é retirado do fígado e ligado a transferrina e albumina para distribuição aos tecidos.Molibdênio: o molibdénio funciona como um cofator para um pequeno número de enzimas no homem. A confirmação bioquímica da essencialidade do molibdênio veio de um defeito genético que impede a síntese de sulfito-oxidase e leva a danos neurológicos graves.Selênio: o selênio funciona em grande parte através da sua presença na selenocisteína de aminoácidos dentro de várias proteínas, isto é, selenoproteínas. As funções mais bem caracterizadas são quatro glutationa peroxidases conhecidas que defendem contra oestresseoxidativo. Há também três iodotironina deiodinases que são importantes no metabolismo do hormônio datireoide, e três tioredoxin-redutases que ajudam a regular o estado redox davitamina Ce outras moléculas.Zinco: quase 100 enzimas específicas dependem do zinco para atividade catalítica. Estas enzimas têm uma ampla gama de funções ao longo do metabolismo. Além disso, o zinco pode facilitar a dobragem de proteínas, isto é, a formação de "dedos de zinco" que mantêm funções na regulação de genes como fatores de transcrição de ligação a ADN.</s>
<s>[INST] Como o Addaven funciona? [/INST] Este medicamento é contraindicado em casos de:Se você tem hipersensibilidade ou é alérgico a qualquer um dos ingredientes deste medicamento. Se você desenvolverrashou qualquer outra reação alérgica (como coceira, inchaço dos lábios ou do rosto, ou encurtamento da respiração), deve informar seu médico imediatamente;Se a sua eliminação de bile está bloqueada;Se você tem doença de Wilson (uma desordem genética na qual o cobre acumula no organismo) ouhemocromatose(acúmulo deferrono organismo);Addaven não deve ser administrado em crianças com menos de 15 kg.Este medicamento é contraindicado para uso por crianças com menos de 15 kg.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Addaven? [/INST] A medicação deve ser administrada exclusivamente pela via intravenosa, sob o risco de danos à eficácia terapêutica.Addaven deve ser adicionado a outra solução antes da administração e deve ser administrado por via intravenosa. Addaven não pode ser administrado sem diluição. Este medicamento não pode ser adicionado a outros medicamentos ou soluções nutricionais que não têm compatibilidade documentada. A adição de Addaven deve ser feita imediatamente após o início da infusão e assepticamente.É recomendado que a solução de macronutrientes (aminoácidoseglicosecom ou sem emulsão lipídica) seja preparada antes da adição de Addaven e administrado ao paciente. Addaven não deve ser adicionado primeiro na emulsão lipídica (isolada) pois a presença de eletrólitos poderá desestabilizar a emulsão.A dose recomendada para adultos com necessidades basais a moderadamente aumentadas de oligoelementos é de 10 mL por dia. No entanto, seu médico irá decidir a dose correta para você.A dose recomendada para crianças pesando mais de 15 kg é de 0,1 mL por kg de peso corpóreo por dia.Pacientes com problemas renais ou hepáticos, ou colestase moderada, devem ter a dose adaptada.O limite máximo diário de administração do medicamento é 10 mL.Qualquer solução não utilizada deve ser descartada. Toda infusão parenteral deve ser preparada e finalizada em 24 horas.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s>
<s>[INST] Como usar o Addaven? [/INST] Este medicamento é de uso restrito a hospitais. Portanto, seu médico cuidará para que você seja medicado corretamente.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Addaven? [/INST] Informe seu médico se você tem problemas de rim oufígado.Seu médico deve solicitar exames regulares de sangue para verificar sua condição.Os pacientes devem ser observados clinicamente para verificação de sinais e sintomas de reações de hipersensibilidade. No caso de reações de hipersensibilidade, a infusão deve ser interrompida imediatamente e as medidas apropriadas devem ser aplicadas.Soluções administradas via parenteral (pela veia) contendo ferro ouiodopodem causar reações de hipersensibilidade em raras ocasiões, incluindo reações anafiláticas graves e potencialmente fatais. Informe seu médio sobre sinais e sintomas de reações de hipersensibilidade.Se ferro estiver sendo administrado via oral paralelamente à infusão de Addaven, deve-se calcular a ingestão total de ferro para garantir que não haja acúmulo deste elemento.Addaven não tem impacto em dirigir ou operar máquinas.Addaven deve ser administrado com cautela em pacientes com disfunção do fígado. A disfunção do fígado, incluindo excreção biliar alterada, pode interferir na eliminação dos oligoelementos de Addaven, levando ao risco de acúmulo. Addaven deve ser usado com cautela em pacientes com função renal alterada, pois a eliminação de alguns oligoelementos na urina pode ser significativamente diminuída.Em pacientes com função renal ou biliar prejudicada, há um risco maior de acúmulo de oligoelementos.No caso de uma sobrecarga crônica de ferro, há o risco de hemossiderose. Em casos graves e raros, pode ser tratada com flebotomia.Se o tratamento for continuado por mais de 4 semanas, os níveis de oligoelementos no plasma, especialmente manganês, devem ser avaliados.Se o paciente possui maior necessidade de algum dos oligoelementos, o tratamento pode ser ajustado utilizando suplementos separados.Uso em criançasEste medicamento é contraindicado para uso por crianças com menos de 15 kg.Gravidez e AmamentaçãoSe você está grávida ou amamentando, ou pretende ficar grávida, avise seu médico e pergunte se você pode tomar este medicamento.Estudos de reprodução de animais e investigações clínicas durante a gravidez não foram realizados com Addaven. No entanto, as necessidades de oligoelementos em uma mulher grávida são ligeiramente aumentadas quando comparado com mulheres não grávidas. Não são esperados eventos adversos quando Addaven é administrado durante a gravidez.As substâncias ativas de Addaven são secretadas no leite humano e foram observados efeitos em recém-nascidos e crianças em amamentação com mulheres tratadas com Addaven.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Addaven? [/INST] Soluções administradas via parenteral (pela veia) contendo ferro ou iodo podem causar reações de hipersensibilidade em raras ocasiões, incluindo reações anafiláticas graves e potencialmente fatais.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Addaven? [/INST] Solução injetávelCartucho contendo 20 ampolas com 10 mL cada.Uso intravenoso.Uso adulto e pediátrico.</s>
<s>[INST] Apresentações do Addaven [/INST] SubstânciaConteúdo por 1 mLCloreto férrico hexahidratado540 microgramaCloreto dezinco1050 microgramaDicloreto de manganês tetrahidratado19,79 microgramaCloreto cúprico dihidratado102,3 microgramaSelenito de sódio17,29 microgramaMolibdato de sódio dihidratado4,850 microgramaIodeto de potássio16,60 microgramaCloreto crômico hexahidratado5,330 microgramaFluoreto de sódio210 microgramaAddaven possui a seguinte composição de oligoelementos a cada 1 mL:Cr0.020 micromol1.0 microgramaCu0.60 micromol38 microgramaFe2.0 micromol110 microgramaMn0.10 micromol5.5 microgramaI0.10 micromol13 microgramaF5.0 micromol95 microgramaMo0.020 micromol1.9 micrograma (Mo6+)Se0.10 micromol7.9 micrograma (Se4+)Zn7.7 micromol500 microgramaO conteúdo de sódio e potássio em 1 mL corresponde a:Sódio120 micrograma5.2 micromolPotássio3.9 micrograma0.1 micromolExcipientes:xilitol, ácido clorídrico eágua para injetáveis.Osmolalidade aproximada 3100 mOsmol/kg de água.pH:2,5.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Addaven? [/INST] É muito difícil que você receba uma quantidade maior de medicamento do que a indicada. No entanto, se você acha que isso aconteceu, informe seu médico imediatamente.Em pacientes com insuficiência renal ou função biliar, há um risco aumentado de acúmulo de oligoelementos. No caso de uma sobrecarga crônica de ferro, existe o risco de hemossiderose, que em casos graves e raros pode ser tratada por via venosa.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Addaven maior do que a recomendada? [/INST] Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s>
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Addaven com outros remédios? [/INST] Resultados de EficáciaO efeito dos nove oligoelementos na combinação fixa é equivalente ao efeito de cada oligoelemento se adicionado individualmente à nutrição parenteral. Mas a combinação fixa proporciona um melhor perfil de segurança e é mais prática.Características FarmacológicasFarmacocinéticaQuando infundidos por via intravenosa, os oligoelementos contidos no Poliminerais são metabolizados de forma semelhante aos provenientes da dieta oral que foi absorvida pelo intestino1. Os diferentes órgãos absorvem oligoelementos em diferentes graus da corrente sanguínea. As células nos tecidos de órgãos utilizam os respectivos oligoelementos para manter a função ou para reabastecer estoques, dependendo do tecido.Para os fármacos administrados por via intravenosa, a absorção é definida como 100%.Os oligoelementos que são primariamente excretados na urina são:Cromo, molibdênio,selênio, iodo e flúor; enquanto os oligoelementos para os quais a principal via de excreção é através da bile são: cobre e manganês2,3,4.A excreção dezincoé principalmente nas fezes por transporte através damucosa intestinal, com uma quantidade menor na bile e na urina5.  A infusão com zinco aumenta a reabsorção renal distal de zinco, mas a infusão com aminoácidos aumenta a secreção proximal de zinco no rim que pode resultar em aumento das perdas urinárias de zinco. Perdas de ferro são por meio de pele desacamada,turnovernormal de células intestinais e perda de sangue e, portanto, não está sob controle direto2.FarmacodinâmicaOligoelementos têm efeitos no corpo bem documentados. Seu principal papel é funcionar como cofatores para a atividade de muitasenzimas2. Algumas estão envolvidas no metabolismo intermediário dos principais substratos de energia e proteína.CromoPotencializa a ação da insulina, provavelmente amplificando a atividade da tirosina quinase do receptor da insulina6. Os principais efeitos da deficiência reduzem a atividade da insulina, resultando em diminuição da tolerância à glucose, aumento dos ácidos graxos livres no plasma e perda de peso7.CobreO papel bioquímico do cobre é principalmente catalítico. As metaloenzimas de cobre atuam como oxidases e reduzem o oxigênio molecular2. Essas metaloenzimas de cobre incluem as aminas oxidases, lisil oxidase, ferroxidase e superóxido dismutase citoplasmática. Os efeitos clínicos da deficiência são, portanto, em grande parte, resultado do metabolismo prejudicado do ferro, levando aanemiae a complicações nas funções de elastina ecolágeno2.FlúorEmbora o papel do flúor na prevenção da cárie dentária esteja bem estabelecido, os mecanismos para seus efeitos não são totalmente compreendidos. Originalmente, acreditava-se que o fluoreto incorporado noesmaltedurante o desenvolvimento do dente resulta em mais esmalte resistente ao ácido. Pesquisas adicionais indicam que a ação primária do flúor ocorre topicamente na superfície, após a erupção dos dentes da gengiva, mas o flúor também tem um papel no metabolismo dentário e ósseo sistematicamente4.IodoO iodo é um componente essencial dos hormônios tireoidianos tiroxina e triiodotironina. Esses hormônios e, portanto, iodo são essenciais para a vida regulando principais reações bioquímicas no metabolismo energético e síntese protéica2.FerroCerca de dois terços de todo o ferro encontrado no corpo está na hemoglobina em eritrócitos. O restante está na mioglobina e em enzimas que são primariamente necessárias para o metabolismo oxidativo. O corpo normalmente tem estoques de ferro no fígado e medula óssea. Deficiência de ferro leva à anemia, com sintomas decansaçoe capacidade cognitiva prejudicada2.ManganêsO manganês é um nutriente essencial envolvido na atividade de muitas metaloenzimas. Estas metaloenzimas incluem arginase, glutamina sintetase e manganês superóxido dismutase. Além disso, o manganês é necessário para a atividade das glicosil transferases, que são importantes para a síntese de proteoglicanos e a formação óssea em animais, embora não haja evidência no homem8. A partir da corrente sanguínea, é retirado do fígado e ligado a transferrina e albumina para distribuição aos tecidos.MolibdênioO molibdénio funciona como um cofator para um pequeno número de enzimas no homem: sulfito-oxidases, xantina-oxidases e aldeído-oxidases2,9. A confirmação bioquímica da essencialidade do molibdênio veio de um defeito genético que impede a síntese de sulfito-oxidase e leva a danos neurológicos graves.SelênioO selênio funciona em grande parte através da sua presença na selenocisteína de aminoácidos dentro de váriasproteínas, isto é, selenoproteínas. As funções mais bem caracterizadas são quatro glutationa peroxidases conhecidas que defendem contra oestresseoxidativo. Há também três iodotironina deiodinases que são importantes no metabolismo do hormônio datireoide, e três tioredoxin-redutases que ajudam a regular o estado redox davitamina Ce outras moléculas3,10.ZincoQuase 100 enzimas específicas dependem do zinco para atividade catalítica. Estas enzimas ocorrem em todas as classes de enzimas e têm uma ampla gama de funções ao longo do metabolismo. Os papéis em RNA polimerase e síntese de proteínas, álcool desidrogenase, anidrase carbônica e fosfatase alcalina têm sido particularmente bem estudados11. Além disso, o zinco pode facilitar a dobragem de proteínas, isto é, a formação de "dedos de zinco" que mantêm funções na regulação de genes como fatores de transcrição de ligação a ADN2.Referências Bibliográficas1. Shenkin A, Wretlind A. Parenteral nutrition. World Rev Nutr Diet 1978;28:1-111.2. Food and Nutrition Board IoM. Dietary Reference Intakes for Vitamin A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum, Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Washington, DC: National Academy Press; 2001.3. Food and Nutrition Board IoM. Dietary Reference Intakes for Vitamin C, Vitamin E, Selenium, and Carotenoids. Washington, DC: National Academy Press; 2000.4. Food and Nutrition Board IoM. Fluoride. Dietary Reference Intakes: Calcium, Phosphorus, Magnesium, Vitamin D, and Fluoride. Washington DC: National Academy Press; 1997.5. Jeejeebhoy K. Zinc: an essential trace element for parenteral nutrition. Gastroenterology 2009 Nov;137(5 Suppl):S7-12.6. Vincent JB. Recent advances in the nutritional biochemistry of trivalent chromium. Proc Nutr Soc 2004 Feb;63(1):41-7.7. Jeejeebhoy K. Chromium and Parenteral Nutrition. Journal of Trace Elements in Experimental Medicine 1999;12(2):85-9.8. Leach RM, Harris ED. Manganese. In: O'Dell BL, Sunde RA, editors. Handbook og nutritionally essential mineral elements.New York: Marcel Dekker; 1997. p. 335-56.9. Johnson JL. Molybdenum. In: O'Dell BL, Sunde R, editors. Handbook of Nutritionally Essential Mineral Elements.New York: Marcel Dekker; 1997. p. 413-38.10. Shenkin A. Selenium in intravenous nutrition. Gastroenterology 2009 Nov;137(5 Suppl):S61-S69.11. Chesters JK. Zinc. In: O'Dell BL, Sunde RA, editors. Handbook of Nutritionally Essential Mineral Elements.New York, Basel, Hong Kong: Marcel Dekker; 1997. p. 185-230.</s>
<s>[INST] Qual a ação da substância do Addaven (Poliminerais)? [/INST] Conservar em temperatura ambiente entre 15°C e 30°C.O prazo de validade de Addaven é de 36 meses a partir da data de fabricação.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características do medicamentoSolução límpida, levemente amarelada e isenta de partículas visíveis.Após preparo, a solução deverá apresentar aparência que pode variar de acordo com o medicamento utilizado para a diluição.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Resultados de Eficácia [/INST] M.S. 1.0041.0165Farmacêutica Responsável:Cíntia M. P. GarciaCRF-SP 34871Fabricado por:Fresenius Kabi Norge ASHalden - NoruegaImportado por:Fresenius Kabi Brasil Ltda.Av. Marginal Projetada, 1652 – Barueri – SPC.N.P.J. 49.324.221/0001-04SAC0800 7073855Uso restrito a hospitais.Venda sob prescrição médica.</s>
<s>[INST] 16 apresentações [/INST] Addera D3 (colecalciferol) é um medicamento a base devitamina D, indicado comosuplemento vitamínicoem dietas restritivas e inadequadas. É destinado à prevenção e tratamento auxiliar na desmineralização óssea (retirada dos minerais dos ossos) pré e pós-menopausa, e na prevenção deraquitismo(enfraquecimento dos ossos).CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] 16 apresentações [/INST] Addera D3 atua regulando positivamente o processamento e a fixação do cálcio no organismo. É essencial para promover a absorção e utilização de cálcio e fosfato, e para a calcificação normal dos ossos.O início da ação da vitamina D após a ingestão de uma dose ocorre entre o período de 10 a 24 horas.</s>
<s>[INST] 16 apresentações [/INST] Este medicamento não deve ser utilizado em pacientes que apresentam hipersensibilidade aos componentes da fórmula.É contraindicado também em pacientes que apresentam hipervitaminose D (excesso de vitamina D), elevadas taxas de cálcio ou fosfato na corrente sanguínea e também em casos de má-formação nos ossos.Este medicamento é contraindicado para uso por crianças.</s>
<s>[INST] Addera D3 Comprimido, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Uso oral.No tratamento auxiliar da desmineralização óssea pré e pós-menopausa, do raquitismo, da osteomalacia, daosteoporosee na prevenção de quedas e fraturas em idosos com deficiência de vitamina D.AdultosA dosagem varia em uma faixa terapêutica, entre 1.000U.I. a 50.000U.I., dependendo da patologia e do nível sérico de vitamina D, sempre a critério médico, levando-se em conta os dados de eficácia e segurança.Longos períodos de uso deste medicamento, somente mediante orientação médica.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.</s>
<s>[INST] Como o Addera D3 Comprimido funciona? [/INST] No caso de esquecimento de administração, reintroduzir a medicação respeitando os horários recomendados. Não dobrar a dose para compensar a dose esquecida.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Addera D3 Comprimido? [/INST] Pacientes com arteriosclerose (caracterizada pelo depósito de gordura, cálcio e outros elementos na parede das artérias),insuficiência cardíaca, hiperfosfatemia (excesso de fosfato no sangue) e insuficiência renal (condição na qual os rins apresentam atividade abaixo do normal), devem procurar orientação médica para avaliar o risco/benefício da administração da vitamina D. Em caso de hipervitaminose D, recomenda-se administrar dieta com baixa quantidade de cálcio, grandes quantidades de líquidos e se necessário glicocorticoides (como ahidrocortisona, prednisolona ebetametasona).Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista.Uso em idososNão existem restrições ou cuidados especiais quanto ao uso do produto por pacientes idosos, uma vez que não têm sido relatados problemas com a ingestão das quantidades normais da vitamina D recomendadas para idosos. Estudos têm relatado que idosos podem ter níveis mais baixos de vitamina D do que os adultos jovens, especialmente aqueles com pouca exposição solar.</s>
<s>[INST] Como usar o Addera D3 Comprimido? [/INST] A vitamina D quando ingerida em quantidade excessiva pode ser tóxica. Doses diárias de 10.000U.I. a 20.000U.I. em crianças e 60.000U.I. em adultos podem provocar sintomas tóxicos como hipercalcemia (excesso de cálcio no sangue), além devômitos, dores abdominais, sede em demasia, urina em excesso,diarreiae eventualdesidratação.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Addera D3 Comprimido? [/INST] Addera D3 1.000U.I.Embalagem contendo 30 comprimidos revestidos.Addera D3 5.000U.I.Embalagem contendo 30 comprimidos revestidos.Addera D3 7.000U.I.Embalagens contendo 4, 10 ou 30 comprimidos revestidos.Addera D3 10.000U.I.Embalagens contendo 4 ou 10 comprimidos revestidos.Addera D3 50.000U.I.Embalagens contendo 4, 6, 8 ou 10 comprimidos revestidos.Via de administração: oral.Uso adulto.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Addera D3 Comprimido? [/INST] Cada comprimido revestido de Addera D31.000U.I contém:Colecalciferol (equivalente a 1.000U.I.) (%IDR: 500%)10,00mgExcipientes q.s.p.1 comprimido revestidoExcipientes:celulose microcristalina, croscarmelose sódica, lactose monoidratada, estearato de magnésio, Opadry®II (álcool polivinílico, macrogol,talco) e dióxido de titânio.Cada comprimido revestido de Addera D35.000U.I contém:Colecalciferol (equivalente a 5.000U.I.) (%IDR: 2.500%)50,00mgExcipientes q.s.p.1 comprimido revestidoExcipientes:celulose microcristalina, croscarmelose sódica, lactose monoidratada, estearato de magnésio, Opadry®II (álcool polivinílico, macrogol, talco), dióxido de titânio, amarelo de quinolina laca de alumínio e amarelo crepúsculo laca de alumínio.Cada comprimido revestido de Addera D37.000U.I contém:Colecalciferol (equivalente a 7.000U.I.) (%IDR: 3.500%)70,00mgExcipientes q.s.p.1 comprimido revestidoExcipientes:celulose microcristalina, croscarmelose sódica, lactose monoidratada, estearato de magnésio, Opadry®II (álcool polivinílico, macrogol, talco), dióxido de titânio, amarelo de quinolina e amarelo crepúsculo.Cada comprimido revestido de Addera D310.000U.I contém:Colecalciferol (equivalente a 10.000U.I.) (%IDR: 5.000%)100,00mgExcipientes q.s.p.1 comprimido revestidoExcipientes:celulose microcristalina, croscarmelose sódica, lactose monoidratada, estearato de magnésio, Opadry®II (álcool polivinílico, macrogol, talco), dióxido de titânio, vermelho de eritrosina e amarelo de quinolina.Cada comprimido revestido de Addera D350.000U.I contém:Colecalciferol (equivalente a 50.000U.I.) (%IDR: 25.000%)500,00mgExcipientes q.s.p.1 comprimido revestidoExcipientes:celulose microcristalina, croscarmelose sódica, lactose monoidratada, estearato de magnésio, Opadry®II (álcool polivinílico, macrogol, talco), dióxido de titânio, corante laca vermelho FD&C nº 40, amarelo crepúsculo e azul brilhante.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Addera D3 Comprimido? [/INST] Na ocorrência de superdosagem, a administração do produto deve ser imediatamente interrompida, instituindo-se tratamento sintomático e de suporte. Doses excessivas de vitamina D podem resultar em sinais e sintomas similares à hipercalcemia idiopática, a qual pode ser causada pela hipersensitividade de vitamina D.Sintomas, os quais aparecem após de 1 a 3 meses de ingestão da dose acima da recomendada, incluem a hipotonia,anorexia, irritabilidade,constipação, polidipsia, poliúria. Hipercalcemia e hipercalciúria são notadas. Estenose valvular aórtica, vômitos, hipertensão, retinopatia e embaçamento da córnea e da conjuntiva podem ocorrer.Proteinúria pode estar presente e, se com contínuas doses excessivas, danos renais com calcificação metastática. Radiografias de ossos longos revelam calcificação metastática e osteopetrose generalizada.A calcificação metastática ocorre também em nefrite crônica, hiperparatireoidismo e hipercalcemia idiopática. Estas condições, particularmente as duas últimas, são acompanhadas por hipercalcemia.A toxicidade pode ser manifestada com o uso contínuo, por semanas, de doses acima de 500µg/dia (equivalente a 20.000U.I./dia). A administração prolongada de 45µg/dia (equivalente a 1.800U.I./dia) pode ser tóxica, com sintomas de náuseas, diarreia, perda de peso, poliúria, noctúria, calcificação dos tecidos moles, incluindo coração, túbulos renais, veias, brônquios e estômago.Quando os sintomas acima citados aparecerem, a ingestão de vitamina D e de cálcio deve ser interrompida. Crianças gravemente afetadas pela alta ingestão de vitamina D podem ser tratadas comhidróxido de alumínio(via oral).Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Apresentações do Addera D3 Comprimido [/INST] Informe seu médico caso você utilizeantiácidosque contenham magnésio, pois o uso concomitante com vitamina D pode resultar em hipermagnesemia (excesso de magnésio no sangue). Não se recomenda o uso simultâneo de vitamina D ecalcifediol, devido ao efeito aditivo e aumento do potencial tóxico.Preparações que contenham cálcio em doses elevadas oudiuréticostiazídicos (hidroclorotiazida,clortalidona), quando usados concomitantemente com vitamina D, aumentam o risco de hipercalcemia (excesso de cálcio no sangue) e as que contêm fósforo, também em doses elevadas, aumentam o potencial de risco de hiperfosfatemia (excesso de fosfato no sangue).O uso concomitante à fosfenitoína,fenobarbitaloufenitoínapode ocasionar redução da atividade da vitamina D.As substânciascolestiraminae colestipol podem reduzir a absorção devitaminaslipossolúveis.Não há restrições específicas quanto à ingestão simultânea de alimentos.As alterações em testes laboratoriais descritas em decorrência do uso da vitamina D são:Alterações endócrinas e metabólicas: a toxicidade pela vitamina D, incluindo a nefrocalcinose/insuficiência renal (depósito de cálcio no rim),pressão altaepsicosepodem ocorrer com o uso prolongado deste medicamento; doses relativamente baixas podem produzir toxicidade em crianças pequenas hipersensíveis. A hipervitaminose D é reversível com a descontinuação do tratamento ao menos que ocorra dano renal grave.Anormalidades das gorduras do sangue: efeitos dislipidêmicos (alteração do metabolismo das gorduras) do colecalciferol, caracterizados pela redução do HDL-colesterol e aumento do LDL-colesterol, têm sido observados quando as vitaminas são administradas isoladas em mulheres pós-menopausadas.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Addera D3 Comprimido? [/INST] Não há restrições específicas quanto à ingestão simultânea de alimentos.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Addera D3 Comprimido maior do que a recomendada? [/INST] Resultados de EficáciaEficáciaO uso do Colecalciferol (Vitamina D) encontra-se muito bem estabelecido em extensa bibliografia para o tratamento da deficiência de Colecalciferol (Vitamina D). A prevalência de hipovitaminose D tem sido relatada com grande frequência mesmo em regiões de baixa latitude como em Recife (latitude 10°), região com clima úmido tropical predominante e abundante luz solar durante a maior parte do ano e, mesmo assim foi observado que mulheres em pós-menopausa que vivem em áreas com farta exposição à luz solar não foi suficiente para prevenir a deficiência de Colecalciferol (Vitamina D). A prevalência da deficiência do Colecalciferol (Vitamina D) aumenta significativamente com a idade, sendo encontrada em 30% das mulheres entre 50 e 60 anos de idade e em mais de 80% nas mulheres com 80 anos de idade.1Um estudo realizado no estado de SP que envolveu 250 idosos (média de 79 anos), demonstrou que 57% apresentaram níveis plasmáticos de Colecalciferol (Vitamina D) abaixo do limite de 25-OHD-20ng/mL.2A deficiência de Colecalciferol (Vitamina D) é definida pela maioria dos especialistas como (25 (OH)D < 50nmol/L] < 20nmol/L]) e insuficiência de Colecalciferol (Vitamina D) como (25 (OH)D < 75nmol/L] < 30nmol/L]). Condição também observada em crianças e adultos jovens com pouca exposição à luz solar e que tem a pigmentação da pele aumentada. Pessoas de meia-idade e idosos estão em alto risco, devido à ingestão pobre de alimentos com Colecalciferol (Vitamina D), inadequada exposição solar e a relação idade-síntese de Colecalciferol (Vitamina D) que diminui com o aumento da idade. Quantidade suficiente de Colecalciferol (Vitamina D) melhora a força muscular e diminui o risco de quedas.3Prevenção de quedas e fraturas em idososInicialmente, o efeito protetor moderado de Colecalciferol (Vitamina D) no risco de fraturas foi atribuído principalmente a alterações na densidade mineral óssea. O Colecalciferol (Vitamina D) tem efeito direto na força muscular modulada por receptores específicos de Colecalciferol (Vitamina D) presentes no tecido muscular humano. Miopatia por deficiência grave de Colecalciferol (Vitamina D) apresenta-se como fraqueza e dor muscular, que é reversível com a suplementação de Colecalciferol (Vitamina D). Em vários estudos com indivíduos idosos sob risco de deficiência de Colecalciferol (Vitamina D), a suplementação com Colecalciferol (Vitamina D) melhorou diretamente a força, função e equilíbrio em um padrão dose-dependente. Estes benefícios foram traduzidos em uma redução nas quedas, o que reduz o risco de fraturas através da prevenção destas quedas. Ensaios clínicos randomizados descobriram que a Colecalciferol (Vitamina D) reduziu fraturas dentro de 8 a 12 semanas, outro achado consistente com benefícios da suplementação de Colecalciferol (Vitamina D) sobre a força muscular.5, 29-31Uma equipe internacional de pesquisadores analisou os resultados de oito estudos, através de uma metanálise (n=2.426) para prevenção de quedas, a fim de avaliar a efetividade do Colecalciferol (Vitamina D) na prevenção de quedas entre os indivíduos mais velhos (65 anos ou mais). Os resultados mostraram que os benefícios da suplementação com Colecalciferol (Vitamina D) na prevenção de quedas dependiam da dose adotada. O suplemento diário de 700U.I. a 1.000U.I. de Colecalciferol (Vitamina D) reduzia a incidência de quedas em 19% a 26%. Esse efeito foi independente da idade, tipo de moradia ou suplementação adicional com cálcio. O suplemento de Colecalciferol (Vitamina D) não reduziu as quedas nas doses inferiores a 700U.I./dia. Para reduzir o risco de queda, recomenda-se uma dose diária de, pelo menos, 700U.I a 1.000U.I. de Colecalciferol (Vitamina D). Resultados semelhantes foram observados por Kalyani e cols. (2010), através de uma revisão sistemática e metanálise (n=18.068). Foi observada uma diminuição de 14% na incidência de queda em idosos sob tratamento com Colecalciferol (Vitamina D). O regime posológico foi variado, sendo que as administrações poderiam ser diárias (800U.I.-1.100U.I.) ou a cada 4 meses (100.000U.I.).31O Colecalciferol (Vitamina D) reduziu a incidência de fraturas vertebrais [risco relativo (RR) 0,63, 95% de intervalo de confiança (IC) 0,45-0,88, P<0,01] e mostrou uma tendência de redução da incidência de fraturas não vertebrais (RR 0,77, 95%, IC 0,57-1,04, P=0,09) em mulheres na pós-menopausa observada em uma metanálise. Os autores concluem que o Colecalciferol (Vitamina D) em doses maiores do que 400U.I. diminui fraturas vertebrais e pode diminuir fraturas não vertebrais.32Em revisão Cochrane de sete ensaios clínicos (n=10.376 idosos), a suplementação de Colecalciferol (Vitamina D) com cálcio reduziu a incidência de fraturas de quadril (RR=0,81; IC95%: 0,68- 0,96) e de outras fraturas não vertebrais (RR = 0,87; IC95%: 0,78-0,97), à exceção de pacientes com história de fratura prévia de quadril (quatro ensaios, 6.134 participantes, RR=1,02, IC95%: 0,71-1,47). Houve benefício em pacientes institucionalizados (dois ensaios, 3.853 participantes), tanto em fratura de quadril (RR=0,75, IC95%: 0,62-0,92) quanto em outras não vertebrais (RR=0,85, IC95%; 0,74-0,98), não evidenciado em pacientes mantidos na comunidade.4Em um estudo com mulheres idosas que ingeriram 1.200mg de cálcio e 800U.I. de Colecalciferol (Vitamina D) diariamente por 18 meses, verificou-se que houve redução do risco de fraturas no quadril em 43% e 32% em incidentes de fraturas não vertebrais.33Em estudo realizado com uma comunidade de idosos (homens e mulheres), recebendo 1.000mg de cálcio e 400U.I. de Colecalciferol (Vitamina D), verificou-se que houve redução de 16% na incidência de fraturas.34No Brasil, efeitos sobre a força muscular também foram encontrados com a suplementação de Colecalciferol (Vitamina D) na dose media de 3.700U.I./dia em idosos, quando o grupo tratado por 6 meses apresentou aumento significativo da força muscular de membros inferiores. O grupo que recebeu placebo não apresentou mudanças.5Raquitismo e OsteomaláciaSegundo Menezes-Filho e cols. (2008), o raquitismo por falta de Colecalciferol (Vitamina D) ou ação deficiente do Colecalciferol (Vitamina D) pode ser tratado de diversas formas.6O Colecalciferol (Vitamina D) pode ser administrada por via oral (1.500U.I. a 3.000U.I./dia) até a normalização da fosfatase alcalina sérica, da calcemia, da fosfatemia e do PTH plasmático. Pode-se utilizar dose oral semanal de Colecalciferol (Vitamina D) (15.000U.I.) durante 8 semanas, devendo-se repetir o tratamento caso a 25(OH)D plasmática permaneça inferior a 20ng/mL. O Colecalciferol (Vitamina D) pode ser utilizada na dose de 200.000U.I. nos pacientes com difícil aderência ao tratamento.Fatores de risco para deficiência de Colecalciferol (Vitamina D) e de raquitismo em crianças incluem a amamentação, sem a suplementação de Colecalciferol (Vitamina D), a pigmentação da pele, e deficiência maternal de Colecalciferol (Vitamina D). Há relatos de que as crianças de todas as idades têm alto risco de deficiência ou insuficiência de Colecalciferol (Vitamina D) e suas consequências insidiosas para a saúde. Os efeitos deletérios do raquitismo no crescimento e desenvolvimento dos ossos, incluindo os efeitos potenciais sobre a densidade óssea e desenvolvimento do pico de massa óssea.29OsteoporoseAdams e cols. (1999)7acompanharam, durante 2 anos, 118 pacientes com osteopenia ou osteoporose. Em 18 pacientes, os níveis de 25(OH)D estavam muito baixos (<14ng/mL). Doze desses pacientes foram submetidos a um tratamento com 50.000U.I. de Colecalciferol (Vitamina D), duas vezes por semana durante 5 semanas. Esse tratamento promoveu um aumento significativo dos níveis de 25(OH)D (+24,3±16,9ng/mL; p<0,001). O tratamento foi associado a um aumento de 4-5% na densidade mineral óssea na coluna lombar (p<0,001) e no fêmur (p=0,003), indicando que a suplementação de Colecalciferol (Vitamina D) em pacientes com hipovitaminose promove rápido aumento da densidade óssea.Outras condiçõesHá evidências de que a suplementação com Colecalciferol (Vitamina D) reduza o risco de desenvolvimento deDiabetesMellitus(DM) tipo I em crianças, que otimize a ação da insulina no DM-II e nodiabetes gestacional, e que melhore a função endotelial em pacientes com DM-II.9-14A suplementação com Colecalciferol (Vitamina D) mostrou-se eficaz na redução de mediadores inflamatórios, na pressão arterial e na incidência de doenças cardiovasculares.15-19A administração de suplemento de Colecalciferol (Vitamina D) reduziu a incidência decâncer colorretale de mama.20-21Estudos clínicos e experimentais têm fornecido evidências de que o Colecalciferol (Vitamina D) é um importante fator ambiental envolvido na patogênese de algumas doenças autoimunes. Alguns têm mostrado uma relação entre a deficiência de Colecalciferol (Vitamina D) e a prevalência de algumas dessas doenças, como diabetesmellitusinsulino dependente,esclerose múltipla, doença inflamatória intestinal,lúpus eritematoso sistêmicoeartrite reumatoide. Esses pacientes também expressam uma maior frequência de polimorfismos genéticos para genes reguladores do Colecalciferol (Vitamina D).22SegurançaApesar de os valores recomendados pelo Institute of Medicine IOM24não ultrapassarem 4.000U.I., em uma revisão sistemática feita por Hathcock e cols. (2007)25, foi evidenciada ausência de toxicidade em ensaios clínicos conduzidos com adultos saudáveis utilizando o Colecalciferol (Vitamina D) em doses iguais ou maiores que 10.000U.I. Os autores sugerem que tal dosagem é segura e não está relacionada ao surgimento de reações adversas.Em pacientes comcâncer de mamacom metástases ósseas, o tratamento com 10.000U.I. de Colecalciferol (Vitamina D), diariamente, durante 4 meses, não apresentou efeitos tóxicos. A toxicidade esperada, em termos de aumento na excreção urinária de cálcio e consequente risco de nefrocalcinose, não foi observada. Cinco por cento dos pacientes apresentaram hipercalcemia. No entanto, os mesmos já possuíam quadros de hiperparatiroidismo antes do tratamento.25Em estudo realizado com 18 crianças (média de idade = 7.3±4.4 anos) de Ushuaia (sul da Argentina), o tratamento com 100.000U.I. em dose dupla, com intervalo de 3 meses entre elas, se mostrou completamente seguro, o que foi demonstrado pela ausência de eventos adversos.26Foi realizado, um estudo de nove meses de duração, aleatorizado, duplo-cego, controlado por placebo e incluiu 686 mulheres ambulantes com mais de 70 anos. Os participantes receberam, por via oral, Colecalciferol (Vitamina D) na dose de 150.000U.I. a cada 3 meses (n=353) ou placebo (n=333). O tratamento se mostrou seguro nessa dose, o que foi evidenciado pela ausência de eventos adversos relacionados.27A reposição rápida de Colecalciferol (Vitamina D) é obrigatória em pacientes com deficiência, que necessitam receber bisfosfonatos intravenosos pós-fratura. Indivíduos com osteomalácia ou miopatia secundária à deficiência de Colecalciferol (Vitamina D) também necessitam de rápida reposição. Em contrapartida, em indivíduos cujo risco de fratura é menor ou em quem os níveis do Colecalciferol (Vitamina D) são incertos, o tratamento pode ser gerenciado de forma satisfatória com 50.000U.I. mensais.28Dezoito indivíduos comfibrose cística(FC) participaram do estudo, recebendo tratamento de 700.000U.I., dividido em 14 dias (50.000U.I./dia).23Nenhum paciente apresentou valores considerados altos de 25(OH)D (100–150mg/mL) ou tóxicos (>150ng/mL). Os resultados demonstram que doses elevadas de Colecalciferol (Vitamina D) constituem uma estratégia eficaz para atingir níveis terapêuticos de 25(OH)D em crianças e adultos jovens com FC.Uma superdose tóxica de Colecalciferol (Vitamina D) com a suplementação é uma possibilidade real, embora, em geral, isso represente a ingestão diária de uma dose igual ou superior a 40.000U.I. da Vitamina por período prolongado.8Um estudo registrou que homens adultos que receberam 10.000U.I. de Colecalciferol (Vitamina D)/dia por mais de 5 meses não demonstraram sinais de toxicidade.25A maioria dos estudos sugere que a intoxicação apenas ocorre quando doses superiores a 10.000U.I. de Colecalciferol (Vitamina D)/dia são administradas durante vários meses a anos, correspondendo a níveis plasmáticos de 25(OH)D >150ng/mL.25Referências bibliográficas:1. Bandeira F, et al. Vitamin D deficiency: A global perspective. Arq Bras Endocrinol Metabol. 2006;50(4):640-6.2. Saraiva GL, et al. Influence of ultraviolet radiation on the production of 25 hydroxyvitamin D in the elderly population in the city of São Paulo (23 degrees 34'S), Brazil. Osteoporos Int. 2005;16(12):1649 54.3. Holick MF. Optimal vitamin D status for the prevention and treatment of osteoporosis. Drugs Aging. 2007;24(12):1017-29.4. Wannmacher L. A eficácia decálcio e vitamina Dna prevenção de fraturas ósseas: uso racional de medicamentos: temas selecionados. 2005;2:1-6.5. Moreira-Pfrimer LD, et al. Treatment of vitamin D deficiency increases lower limb muscle strength in institutionalized older people independently of regular physical activity: a randomized double-blind controlled trial. Ann Nutr Metab. 2009;54(4):291-300.6. Menezes Filho HC, et al. Raquitismos e metabolismo ósseo. Pediatria (São Paulo) 2008;30(1):41-55.7. Adams JS, et al. Resolution of vitamin D insufficiency in osteopenic patients results in rapid recovery of bone mineral density. J Clin Endocrinol Metab. 1999;84(8):2729-30.8. Holick M. Ressurection of vitamin D deficiency and rickets. J Clin Invest. 2006;116(8):2062-72.9. Aljabri KS, et al. Glycemic changes after vitamin D supplementation in patients with type 1 diabetes mellitus and vitamin D deficiency. Ann Saudi Med. 2010;30(6):454-8.10. Pittas AG, et al. The role of vitamin D and calcium in type 2 diabetes: a systematic review and meta analysis. J Clin Endocrinol Metab. 2007;92(6):2017-29.11. Rudnicki PM, et al. Effect of 1,25-dihydroxycholecalciferol on glucose metabolism in gestational diabetes mellitus. Diabetologia. 1997;40(1):40-4.12. Schuch NJ, et al. Vitamina D e doenças endocrinometabólicas. Arq Bras Endocrinol Metabol. 2009;53(5):625-33.13. Mitri J, et al. Effects of vitamin D and calcium supplementation on pancreatic β cell function, insulin sensitivity, and glycemia in adults at high risk of diabetes: the Calcium and Vitamin D for Diabetes Mellitus (CaDDM) randomized controlled trial. Am J Clin Nutr. 2011;94(2):486-94.14. Sugden JA, et al. Vitamin D improves endothelial function in patients with type 2 diabetes mellitus and low vitamin D levels. Diabet Med. 2008;25(3):320-5.15. Martini LA, et al. Vitamin D status and the metabolic syndrome. Nutr Rev. 2006;64(11):479-86.16. Akcam M, et al. Bone mineral density in response to two different regimes in rickets. Indian Pediatr. 2006;43(5):423-7.17. Hajjar V, et al. Does vitamin D deficiency play a role in the pathogenesis of chronic heart failure? Do supplements improve survival? Cleve Clin J Med. 2010;77(5):290-3. 18. Pfeifer M, et al. Effects of a short-term vitamin D(3) and calcium supplementation on blood pressure and parathyroid hormone levels in elderly women. J Clin Endocrinol Metab. 2001;86(4):1633-7.19. Kulie T, et al. Vitamin D: an evidence-based review. J Am Board Fam Med. 2009;22(6):698-706.20. Grant WB, et al. An estimate of cancer mortality rate reductions in Europe and the US with 1,000 IU of oral vitamin D per day. Recent Results Cancer Res. 2007;174:225-34.21. Chen P, et al. Meta-analysis of vitamin D, calcium and the prevention of breast cancer. Breast Cancer Res Treat. 2010;121(2):469-77.22. Marques CD, et al. The importance of vitamin D levels in autoimmune diseases. Rev Bras Reumatol. 2010;50(1):67-80.23. Bischoff-Ferrari HA, et al. Effect of Vitamin D on falls: a meta-analysis. JAMA. 2004,291(16):1999-2006.24. Institute of Medicine (US) Standing Committee on the Scientific Evaluation of Dietary Reference Intakes. Dietary Reference Intakes for calcium and vitamin D. Washington (DC): National Academies Press (US); 2010.25. Hathcock JN, et al. Risk assessment for vitamin D. Am J Clin Nutr. 2007;85(1):6-18.26. Tau C, et al. Twice single doses of 100,000 IU of vitamin D in winter is adequate and safe for prevention of vitamin D deficiency in healthy children from Ushuaia, Tierra Del Fuego, Argentina. J Steroid Biochem Mol Biol. 2007;103(3-5):651-4.27. Glendenning P, et al. Effects of three monthly oral 150,000 IU cholecalciferol supplementation on falls, mobility and muscle strength in older postmenopausal women: a randomised controlled trial. J Bone Miner Res. 2012;27(1):170-6.28. Bacon CJ, et al. High-dose oral vitamin D3 supplementation in the elderly. Osteoporos Int. 2009;20(8):1407-15.29. Holick MF, et al. Evaluation, treatment, and prevention of vitamin D deficiency: an Endocrine Society clinical practice guideline. J Clin Endocrinol Metab. 2011, 96(7):1911–30.30. Bischoff-Ferrari HA, et al. Fall prevention with supplemental and active forms of vitamin D: a meta analysis of randomised controlled trials. BMJ. 2009;339:b3692.31. Kalyani RR, et al. Vitamin D treatment for the prevention of falls in older adults: systematic review and meta-analysis. J Am Geriatr Soc. 2010;58(7):1299-310.32. Papadimitropoulos E, et al. Meta-analyses of therapies for postmenopausal osteoporosis. VIII: Meta analysis of the efficacy of vitamin D treatment in preventing osteoporosis in postmenopausal women. Endocr Rev. 2002;23(4):560-9.33. Chapuy MC, et al. Vitamin D3 and calcium to prevent hip fractures in the elderly women. N Engl J Med. 1992;327(23):1637-42.34. Larsen ER, et al. Vitamin D and calcium supplementation prevents osteoporotic fractures in elderly community dwelling residents: a pragmatic population-based 3-year intervention study. J Bone Miner Res. 2004;19(3):370-8.Características FarmacológicasCápsula / Comprimido / GotasO Colecalciferol (Vitamina D) atua regulando positivamente a homeostasia do cálcio. É essencial para promover a absorção e utilização de cálcio e fosfato, e para calcificação adequada dos ossos.O Colecalciferol (Vitamina D), o paratormônio e a calcitonina são os principais reguladores da concentração de cálcio no plasma. O mecanismo de ação do Colecalciferol (Vitamina D) para manter as concentrações de cálcio e fosfato normais é facilitar a absorção destes íons no intestino delgado, potencializando sua mobilização nos ossos e diminuindo sua excreção renal.Estes processos servem para manter as concentrações de cálcio e potássio no plasma em níveis ideais, essenciais para a atividade neuromuscular normal, mineralização dos ossos e outras funções dependentes do cálcio.O Colecalciferol (Vitamina D) é rapidamente absorvida pelo intestino delgado, ligando-se às alfa-globulinas específicas para o seu transporte. Sua eliminação é essencialmente biliar e renal.O Colecalciferol (Vitamina D) é um metabólito da 7 deidrocolesterol que, ativado pelos raios ultravioleta B (UVB), se transforma em provitamina D3que, por sua vez é metabolizada em Colecalciferol (Vitamina D). O Colecalciferol (Vitamina D) está implicada em uma série de vias metabólicas, sendo encontrados receptores do Colecalciferol (Vitamina D) (RVD) em praticamente todos os tecidos.Não existem dados sobre o tempo para o pico de concentração do Colecalciferol (Vitamina D) após ingestão oral, assim como sobre a sua biodisponibilidade absoluta. O Colecalciferol (Vitamina D) tem extensa ligação proteica pela proteína ligadora do Colecalciferol (Vitamina D) (uma α-globulina). É metabolizado pelofígado, onde é metabolizado em 25- hidróxi-colecalciferol pela enzima 25-Vitamina D-hidroxilase. A seguir é metabolizado pelos rins. Pequena quantidade do Colecalciferol (Vitamina D) é excretada pelos rins. A meia-vida de eliminação do Colecalciferol (Vitamina D) é de 19 a 48 horas.Exclusivo GotasColecalciferol (Vitamina D) possui em sua formulação a vitamina D em solução lipossolúvel, permitindo a sua utilização nos casos de carência e hipovitaminose.</s>
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Addera D3 Comprimido com outros remédios? [/INST] Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC). Proteger da luz e umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características do medicamentoAddera D3 1.000U.I.: apresenta-se como comprimido revestido, oblongo, semiabaulado, branco.Addera D3 5.000U.I.: apresenta-se como comprimido revestido, oblongo, semiabaulado, amarelo.Addera D3 7.000U.I.: apresenta-se como comprimido revestido, oblongo, semiabaulado, alaranjado.Addera D3 10.000U.I.: apresenta-se como comprimido revestido, oblongo, semiabaulado, rosa.Addera D3 50.000U.I.: apresenta-se como comprimido revestido, oblongo, semiabaulado, vermelho.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Interação alimentícia: posso usar o Addera D3 Comprimido com alimentos? [/INST] Registro M.S. nº 1.7817.0028Farm. Responsável:Luciana Lopes da CostaCRF-GO nº 2.757Registrado por:Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A.Rua Bonnard (Green Valley I), n° 980 – Bloco 12 - Alphaville Empresarial –Barueri – SPCEP 06.465-134C.N.P.J: 61.082.426/0002-07Indústria Brasileira.Fabricado por:Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4Daia - Anápolis - GOCEP 75132-020Venda sob prescrição médica.</s>
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] Palmitato de Retinol+ Colecalciferol+Óxido deZincoé indicado para prevenção e tratamento deassaduras,dermatitede fraldas e dermatite amoniacal.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] Adederme, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade a um dos componentes da formulação.Categoria D: este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adederme? [/INST] Antes de trocar afralda, lavar bem as mãos. Limpar cuidadosamente a pele. Aplicar Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco e massagear suavemente para espalhar a pomada, cobrindo toda a área coberta pela fralda, para evitar o contato da urina e fezes com a pele. Lavar as mãos imediatamente após a aplicação da pomada.Posologia do Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de ZincoPalmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco é de uso externo e deve ser utilizado a cada troca de fralda.Aplicar uma quantidade generosa da pomada para formar uma camada protetora, principalmente à noite. O uso diário de Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco diminui a ocorrência de assaduras em crianças.</s>
<s>[INST] Como usar o Adederme? [/INST] A melhor forma de tratamento e prevenção das assaduras é a frequente troca de fraldas, o que evita o contato prolongado com a urina e as fezes.Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco não trata infecção bacteriana ou fúngica. Para não irritar a pele, devido à fricção mecânica durante as trocas de fraldas e limpeza do períneo, a retirada total de HIPOGLÓS® a cada troca de fralda não é obrigatória. Em casos raros, o óxido de zinco poderá causar irritação da pele com o uso continuado do produto.Evitar o contato do produto com os olhos.</s>
<s>[INST] Posologia do Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco [/INST] Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco é geralmente bem tolerado quando usado na posologia indicada.A reação adversa relatada até o momento foi:Classificação por sistema ou órgãoReação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)Distúrbio da pele e tecidos subcutâneosIrritação na peleNotificação de Evento AdversoEm casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos - VIGIMED, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adederme? [/INST] Nenhuma interação específica com Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco é conhecida até o momento.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adederme? [/INST] Resultados de EficáciaA dermatite irritativa primária da área das fraldas, ou comumente chamada de assadura, é provavelmente o problema de pele (afecção cutânea) mais frequente na primeira infância.1O uso da fralda ocasiona aumento da temperatura e umidade locais, com consequente maceração da pele, que se torna mais susceptível à irritação ocasionada pelo contato prolongado da urina e das fezes na região coberta pelas fraldas. Frequentemente ocorre infecção secundária por cândida ou por bactérias comoBacillos faecallis, Proteus, Pseudomonas, StaphylococcuseStreptococcus.2,3A melhor conduta é a prevenção, que engloba um conjunto de medidas cujos principais objetivos são manter a área seca, limitar a mistura e dispersão da urina e das fezes, reduzir seu contato com a pele, evitar irritação e maceração, preservar a função da barreira cutânea e manter, sempre que possível, o pH ácido.2Estudos sugerem que a elevação do pH local pela quebra deureiapresente na urina aumenta a atividade das proteases e lipases fecais, que são fatores importantes na etiopatogenia da dermatite.4As formulações à base de óxido de zinco são utilizadas como barreiras para evitar a umidade excessiva da área das fraldas, minimizar as perdas transepidérmicas de água e diminuir a permeabilidade da pele, prevenindo assim o contato das fezes com a pele.5Um estudo randomizado, monocêntrico, múltipla-dose, simples cego, paralelo foi realizado para determinar a segurança e a eficácia de Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco na prevenção da dermatite de fraldas. O estudo foi realizado com 111 bebês saudáveis, de seis a doze meses, de ambos os sexos e usando exclusiva e diariamentefraldas descartáveis(tamanho três para crianças de aproximadamente 7-12 quilos) a serem trocadas no mínimo quatro vezes ao dia.Os participantes do estudo foram divididos em dois grupos, grupo “Baby Diaper Rash Ointment” (Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco) e grupo controle (sem tratamento). A pomada foi usada a cada troca de fralda por quatro semanas. A avaliação da prevenção da dermatite irritativa primária da área das fraldas (DIPF) foi realizada através da avaliação perceptiva da medida da frequência e da duração da dermatite. A frequência da DIPF foi medida pela frequência do diagnóstico e proporção das visitas com DIPF. Foi empregada a escalaDiaper Rash Grading Scale(DRGS), desenvolvida e validada pela Procter & Gamble para avaliar as condições da pele na área das fraldas e se baseava no grau de vermelhidão da pele de interesse em relação apele normal. A variável primária de interesse pré-especificada foi a incidência da frequência de DIPF na área anal, que é a mais comumente afetada pela natureza dessa condição.A segurança do uso foi avaliada pela frequência e causalidade de eventos adversos reportados voluntariamente ou associados com o uso de fraldas. O tamanho da amostra foi determinado com base nos dados de DIPF da região anal. A incidência de dermatite entre os dois grupos foi comparada usando-se o teste do Qui-quadrado e de Fisher e a proporção de visitas com DIPF foi computada por paciente como variável secundária. Utilizou-se análise de variância (ANOVA) para tratamento e sexo. Uma redução significante da incidência (p<0,006) de DIPF no grupo de tratamento com Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco (41% vs 51%) foi observada para a área de interesse deste estudo (área anal, população ITT P,0.001 e P<0.003 por protocolo). A eficácia na prevenção com o tratamento com Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco foi demonstrada na terceira semana de uso (visita número 3, com análise por protocolo somente), tornando-se significantemente superior na oitava semana de tratamento (com análise por intenção de tratamento e por protocolo). Observou-se também uma redução significante na proporção das visitas apresentando DIPF na área anal com o tratamento com Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco. Nenhum evento adverso foi associado com o uso do produto ou tratamento neste estudo.6Referências Bibliográficas:1. Paller, M. S.; Mancini, A. J. Hurwitz Clinical Pediatric Dermatology, Elsevier Saunders, 4th ed., 2011:20- 23.2. Fernandes, J. D.; Machado, M. C. R.; Oliveira, Z. N. P. Fisiopatologia da dermatite da área das fraldas – Parte I. An Bras Dermatol. 2008;83(6):567-71.3. Fernandes , J. D.; Machado, M. C. R.; Oliveira, Z. N. P. Quadro clínico e tratamento da dermatite da área das fraldas – Parte II. An Bras Dermatol. 2009;84(1):47-54.4. Berg, R. W.; Buckingham, K. W. and Stewart, R. L. Etiologic factors in diaper dermatitis: the role of urine. Pediatr Dermatol. 1986;3:102-6.5. Ravanfar, P.; Wallace, J.S.; Pace, N. C. Diaper dermatitis: a review and update. Curr Opin Pediatr 2012, 24:472–479.6. In-house clinic trial. A randomized, single blind, parallel comparison of a diaper rash prevention ointment product for its effectiveness at preventing diaper rash. 98TPT-OTC-001V-P, 2005.Características FarmacológicasPropriedades farmacodinâmicasPalmitato de Retinol + Colecalciferol + Óxido de Zinco é um produto destinado a formar uma barreira de proteção à pele, evitando o contato com a urina e fezes, prevenindo a dermatite de fraldas. Possui em sua formulação os ativos palmitato de retinol (vitamina A), colecalciferol (vitamina D) e óxido de zinco.</s>
<s>[INST] 5 apresentações [/INST] Adeforte®é utilizado comosuplemento vitamínicoem dietas restritivas e inadequadas.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] 5 apresentações [/INST] A Vitamina A tem várias funções no organismo, desempenhando papel essencial na função da retina (olhos), crescimento e diferenciação do tecido epitelial, reprodução e desenvolvimento embrionário, crescimento ósseo e função imunológica. Participa como co-fator em diversas reações bioquímicas. Os sinais de hipovitaminose A se manifestam por alterações oculares, diminuição do crescimento e baixa resistência a infecções.A Vitamina D3 atua regulando a homeostasia do cálcio. A vitamina D regula a secreção do PTH (ParaThyroid Hormone), a transmissão do impulso nervoso e aumenta a síntese de RNA. A sua carência se manifesta por fragilidade óssea e irritabilidade neural.Há evidências de que as necessidades aumentam durante a lactação.A Vitamina E participa da formação dos tecidos, da manutenção de suas funções, especialmente nos indivíduos jovens, e anula a formação de espécies reativas do oxigênio. Atua sobre o epitélio genital e favorece o armazenamento de vitamina A. Sua carência se manifesta por diversos efeitos, principalmente sobre os sistemas reprodutores, muscular, cardiovascular e hematopoiético.A suplementação dietética repõe asvitaminasA, D e E nas dietas restritivas e inadequadas.</s>
<s>[INST] 5 apresentações [/INST] Adeforte®não deve ser utilizado nos casos de alergia aos componentes da fórmula, nas hipervitaminoses A, D e E, na insuficiência renal e na presença de doenças ósseas relacionadas ao excesso de fosfato no organismo.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.Exclusivo Solução Oral Oleosa:Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 5 anos.</s>
<s>[INST] Adeforte, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Solução Oral OleosaConcentrações e posologia de Adeforte®estão descritas na tabela abaixo:Adeforte®Concentração por ampolaAdultos e crianças (a partir de 30 kg)Posologia diária (dose única)---1 ampola oralConcentração de vitamina A10.000UI---Concentração devitamina D800UI---Concentração de vitamina E15 mg---Adeforte®deve ser tomado por via oral.Com uma das mãos, segure a ampola entre o polegar e o indicador, deixando livre a ponta da ampola, parte superior.Com a outra mão, apoie a ponta do dedo polegar no estrangulamento da ampola ao lado oposto ao ponto colorido.Com o dedo indicador envolva a parte superior da ampola.Puxe a haste para trás (para si mesmo) com apoio dos dedos, se preferir, com auxílio de algodão.Importante:segurar a ampola a 45° conforme demonstrado na imagem ao lado.Passe o conteúdo da ampola para uma colher e tome uma hora antes das refeições.A dosagem máxima é a determinada pela posologia do produto (1 ampola).É essencial seguir as instruções relativas a doses, dieta e suplementação de cálcio.Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.Solução Oral AquosaAdeforte®Gotas10 a 12 kg12 a 15 kg15 a 20 kg20 a 25 kg25 a 30 kg>30 kg e adultosPosologia diária (dose única)5 gotas6 gotas7 gotas8 gotas9 gotas10 gotasConcentração de vitamina A5.000 UI6.000 UI7.000 UI8.000 UI9.000 UI10.000 UIConcentração de vitamina D400 UI480 UI560 UI640 UI720 UI800 UIConcentração de vitamina E7,5 mg9,5 mg10,5 mg12 mg13,5 mg15 mgAdeforte®Gotas deve ser tomado por via oral.A dosagem máxima é a determinada pela posologia do produto.Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Como o Adeforte funciona? [/INST] Caso você esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento em dobro para compensar a dose esquecida.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adeforte? [/INST] Vitamina AA relação risco/benefício da ingestão de vitamina A deve ser considerada em situações clínicas tais comofibrose cística,diabetes, enfermidade intestinal comdiarreia, hipertireoidismo, insuficiência pancreática,alcoolismocrônico,cirrose, insuficiência hepática,hepatiteviral, insuficiência renal crônica e hipersensibilidade à vitamina A.Em casos de proteinúria ou infecções, a concentração de retinol no sangue pode sofrer redução, em parte devido ao aumento da excreção urinária. Em doenças renais crônicas, ocorre aumento da concentração do retinol (vitamina A).Vitamina DUso pediátricoPor causa da variação de sensibilidade, algumas crianças podem ter hiperreação a pequenas doses; a relação risco/benefício deve ser avaliada em situações clínicas tais como:Aterosclerose, comprometimento da função cardíaca, hiperfosfatemia, doenças hepática, renal ou pancreática,sarcoidose,diarreia crônicaeepilepsia.A margem entre a dose terapêutica e a dose tóxica é estreita; um ajuste de dose deve ser realizado assim que for observada melhora clínica. A administração crônica de colecalciferol pode provocar nefrocalcinose e calcificação de outros tecidos, inclusive vasculares; o consumo dietético de alimentos enriquecidos com vitamina D, deve ser ajustado para evitar transtornos da superdose de colecalciferol ou de análogos da vitamina D.Vitamina EA relação risco/benefício deve ser avaliada em situações clínicas tais como hipoprotrombinemia por deficiência devitamina K,anemia ferropriva, fibrose cística, problemas intestinais, doença hepática e hipertireoidismo.</s>
<s>[INST] Como usar o Adeforte? [/INST] Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): desconforto,fadiga,fraqueza, letargia,dor de cabeça,perda de apetite,perda de peso,náusea,vômitos,dor abdominal, diarreia,prisãodeventre,tonteira, confusão mental, visão turva, aumento da fotossensibilidade,febre, sede aumentada, gosto metálico, aumento da frequência urinária, boca seca, dores musculares, nas articulações ou nos ossos, máculas amarelo-alaranjadas na planta dos pés, na palma das mãos ou ao redor do nariz e doslábios, ressecamento da pele e doslábios, rachadura da pele e dos lábios, alopecia (queda de cabelo) e irritabilidade.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Adeforte? [/INST] Solução Oral OleosaCaixa com 01 ampola ou 25 ampolas de vidro incolor de 3 mL.Via oral.Uso adulto e pediátrico acima de 5 anos.Solução Oral AquosaFrasco de vidro âmbar com conta-gotas contendo 15 mL do produto.Via oral.Uso adulto e pediátrico.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adeforte? [/INST] Cada ampola de 3 mL de Solução Oral Oleosa contém:Vitamina A (sob a forma depalmitato de retinol)10.000UIVitamina D (sob a forma de colecalciferol)800UIVitamina E (sob a forma de acetato de racealfatocoferol)15 mgExcipiente q.s.p3 mLExcipientes:óleo de amendoim e metilparabeno.Cada mL (20 gotas) de Solução Oral Aquosa contém:Vitamina A (sob a forma de palmitato de retinol)20.000 UIVitamina D (sob a forma de colecalciferol)1.600 UIVitamina E (sob a forma de acetato de racealfatocoferol)30 mgExcipiente q.s.p1 mLExcipientes:cremophor RH 40, benzoato de sódio, ácido cítrico,fosfato de sódiodibásico, butilidroxitolueno,álcool etílico, aroma idêntico ao natural de banana, ciclamato de sódio, sacarina sódica di-hidratada e água de osmose reversa.Contém 0,5 % de etanol.A equivalência de gotas para cada mililitro e massa porgotasão, respectivamente, as seguintes:20 gotas/mL e 50 mg/gota.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adeforte? [/INST] A ingestão de quantidades excessivas de Adeforte®pode levar a síndrome de intoxicação, com grave repercussão orgânica (alguns sintomas sãodor de cabeça,tontura,vômito, visão embaçada, perda de apetite, sede excessiva, fraqueza, hipertensão arterial, nervosismo, diarreia, dor abdominal). Recomenda-se ingerir líquidos em grande quantidade e buscar atendimento de urgência.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Apresentações do Adeforte [/INST] Vitamina ADevem ser evitadas doses elevadas de retinol na vigência do uso deanticoagulantescumarínicospara evitar a ocorrência de hipoprotrombinemia;Acolestiraminae o colestipol administrados por via oral podem interferir na absorção do retinol e as necessidades dessa vitamina podem aumentar em pacientes que receberem estes medicamentos;A administração simultânea de retinol comóleo mineral, neomicina,sucralfatoeisotretinoínadá lugar a efeitos tóxicos aditivos;Anticoncepcionais orais podem aumentar as concentrações plasmáticas de retinol;Vitamina D3Digitálicos aumentam o risco de arritmias;Derivados de vitamina D, tais como calciferol, calcitrol, dihidrotaquisterol eergocalciferol, quando administrados conjuntamente, aumentam o potencial de toxicidade por efeito aditivo.Vitamina ENão utilizar anticoagulantes com grandes doses de tocoferol, pela possibilidade de ocorrer hipoprotrombinemia.Interação medicamento - substância químicaVitamina AO tabaco diminui a absorção de vitamina A (fumantes podem necessitar de doses suplementares);Alcoolismo crônico interfere na habilidade do organismo de transportar e metabolizar a vitamina A.Vitamina D3Alcoolismo crônico causa depleção nos níveis hepáticos de vitamina D.Vitamina EO tabaco diminui a absorção de vitamina E (fumantes podem necessitar de doses suplementares de vitamina E);Alcoolismo crônico causa depleção nos níveis hepáticos de vitamina E.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Adeforte? [/INST] Características FarmacológicasOpalmitato de retinol(vitamina A) tem várias funções importantes no organismo, desempenhando papel essencial na função retiniana, crescimento e diferenciação do tecido epitelial, crescimento ósseo, reprodução e desenvolvimento embrionário. Participa como cofator em diversas reações bioquímicas, tais como a síntese de mucopolissacarídeos,colesterole RNA, desidrogenação de hidroxiesteróides, ativação de sulfatos, e desmetilação e hidroxilação microssomal hepática de drogas.Os sinais de hipovitaminoses A se manifestam por alterações oculares, diminuição do crescimento e baixa resistência a infecções. O palmitato de retinol é prontamente absorvido pelo trato gastrointestinal normal, em processo mediado por um transportador. O retinol é parcialmente conjugado para formar um b-glicuronídio, que passa pela circulação êntero-hepática e é oxidado em retinal e ácido retinóico. A meia-vida do retinol é de cerca de 50 a 100 dias; assim os sinais de defciência só se manifestam após um período prolongado de ingestão inadequada. Normalmente, menos de 5% dos retinóides totais no sangue estão presentes como éster de retinil, que está associado a lipoproteínas.O retinal, o ácido retinóico e vários outros metabólitos hidrossolúveis são excretados pela urina e pelas fezes. Normalmente, não se pode recuperar qualquer quantidade de retinol inalterado na urina. Quando a quantidade ingerida ocorre dentro das necessidades orgânicas, a absorção é completa; entretanto quando se ingere uma quantidade excessiva, parte do retinol é eliminado pelas fezes. Uma fração signifcativa do retinol é armazenada nofígado, principalmente nos hepatócitos, como éster palmítico.Existem reservas de várias formas de ésteres de retinil no fígado, uma das quais é constituída pelo retinol recém-absorvido e a que supre outros tecidos preferencialmente. Até que ocorra saturação hepática, a administração do retinol leva principalmente a seu acúmulo no fígado, e não no sangue. Outras estruturas tais como os rins, pulmões, glândulas supra-renais e tecido adiposo intraperitoneal, contêm cerca de 1 mg de retinóides por grama de tecido, enquanto que o epitélio pigmentar da retina contém cerca de 10 vezes essa concentração.Antes de passar do fígado para a circulação, os ésteres de retinil hepáticos são hidrolisados, e 50 a 90% do retinol associam-se a uma a-globulina, que tem um único sítio de ligação para a vitamina. Essa Proteína de Ligação do Retinol (PLR) é secretada pelo fígado, circulando no sangue após formar complexo com a Proteína de Ligação da Tiroxina, que a estabiliza. A formação desse complexo protege a PLR circulante do metabolismo e da fltração glomerular. Quando as reservas hepáticas da vitamina e o sistema transportador da PLR fcam saturados devido à excessiva ingestão de retinol ou a lesões, até 65% dos retinóides plasmáticos podem estar presentes como ésteres de retinil associados a lipoproteínas.O colecalciferol (vitamina D3) atua regulando a homeostásia do cálcio. O colecalciferol é rápida e completamente absorvido pelo intestino delgado.A bile é essencial para essa absorção, sendo oácido desoxicólicoo constituinte mais importante da bile quanto a este aspecto. A maior parte da vitamina aparece inicialmente na linfa, sobretudo na fração dos quilomícrons, como complexo lipoprotéico. A vitamina D absorvida circula no sangue associada à sua proteína de ligação, que é uma a-globulina específca.O fígado é o local de conversão da vitamina D em seu derivado 25-hidroxi, que também circula associado à proteína de ligação da vitamina D e apresenta uma meia-vida biológica de 19 dias. A vitamina D é armazenada por períodos prolongados, aparentemente no tecido adiposo. Cerca de 40% da dose administrada é excretada dentro de 10 dias, sendo a bile a principal via de excreção, e apenas uma pequena porcentagem da dose administrada aparece na urina.O metabolismo do fosfato é afetado pela vitamina D de modo paralelo ao do cálcio. A vitamina D mantém os íons cálcio e fosfato em concentrações plasmáticas que são essenciais para a atividade neuromuscular normal, a mineralização e outras funções dependentes do cálcio.A vitamina D regula a secreção do paratormônio, a transmissão do impulso nervoso e aumenta a síntese de RNA. A sua carência se manifesta por fragilidade óssea e irritabilidade neural. Há evidências de que as necessidades aumentam durante a lactação.Oacetato de racealfatocoferolparticipa da formação de todos os tecidos de origem mesodérmica (substância fundamental amorfa, fbras colágenas e elásticas do tecido conjuntivo, musculatura lisa e estriada, vasos, etc) e da manutenção de suas funções, especialmente nos indivíduos jovens. Anula a formação de espécies reativas do oxigênio, prejudiciais para o organismo.Protege as membranas celulares contra agressões por radicais livres, atua sobre o epitélio genital e favorece o armazenamento de vitamina A. A absorção efciente pelo trato gastrointestinal requer a presença de sais biliares em dietas de conteúdo lipídico e função pancreática normal. Liga-se às b-lipoproteínas no sangue e seu armazenamento ocorre em todos os tecidos, especialmente no adiposo.Seu metabolismo é hepático, sendo eliminado pelas vias biliar e renal. Sua carência se manifesta por diversos efeitos, principalmente sobre os sistemas reprodutores, muscular, cardiovascular e hematopoiético.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adeforte maior do que a recomendada? [/INST] Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC).Número do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características do medicamentoSolução Oral OleosaAdeforte®apresenta aspecto límpido, coloração levemente amarelada, consistência oleosa e sabor neutro.Solução Oral AquosaO conteúdo de Adeforte®Gotas deve ser tomado imediatamente após a sua remoção do frasco. Adeforte®Gotas apresenta aspecto límpido, coloração amarelada, odor característico de banana e sabor doce.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adeforte com outros remédios? [/INST] MS -1.0444.0113Farm. Resp.:Maria Paula BoetgerCRF-RJ Nº. 9944Registrado por:Laboratório Gross S.A.Rua Padre Ildefonso Peñalba, Nº. 389.CEP: 20775-020Rio de Janeiro – RJCNPJ: 33.145.194/0001-72Indústria Brasileira.SAC0800 709 [email protected] corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.</s>
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Triade Mais®é um suplemento de 8 substâncias (cálcio, magnesio, manganês evitaminasA, C, D, E e K2) selecionadas e alinhadas para garantir o bom perfil de resistência óssea, prevenindo aosteoporose.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Pacientes com hipersensibilidadee aos componentes do Triade Mais®.Pacientes com histórico dehipercalemiae/ou de hipervitaminose A.Histórico de distúrbios de coagulação ou de medicamentos que interfiram na coagulabilidade do sangue (vitamina K2).</s>
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] 1 a 4 comprimidos ao dia, ou conforme orientação do seu médico.</s>
<s>[INST] Triade Mais Osso, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Pacientes gestantes devem consultar um médico previamente, devido a presença da vitamina A.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Triade Mais Osso? [/INST] Em casos de eventos adversos, notifique a empresa através do seu serviço de atendimento ao consumidor (0800 709 7770) ou pelo e-mail [email protected].</s>
<s>[INST] Como usar o Triade Mais Osso? [/INST] Comprimido revestidoCaixa com 30 comprimidos revestidos.Uso oral.Uso adulto.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Triade Mais Osso? [/INST] Cada comprimido revestido contém:Cálcio250 mgMagnésio65 mgVitamina A600 UIVitamina D200UIVitamina K265 µgVitamina E15 UIManganês0,575 mg</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Triade Mais Osso? [/INST] Laboratório GrossR. Padre Ildefonso Peñalba, 389Todos os Santos - Rio de Janeiro - RJSAC0800 70 97 770</s>
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] É indicado para tratar a taquicardia paroxística supraventricular (TPSV), convertendo-a ao ritmo sinusal, incluindo a taquicardia associada à síndrome de Wolff-Parkinson-White.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] Adenocard, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Adenocard®é um medicamento com ação no miocárdio (músculo do coração) e no sistema de condução, tratando os batimentos cardíacos irregulares (arritmias).</s>
<s>[INST] Como o Adenocard funciona? [/INST] Está contraindicado no caso de reação alérgica àadenosinaou a qualquer componente de sua formulação, para pacientes com pressão baixa ou certos problemas do coração.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adenocard? [/INST] Seu médico irá lhe prescrever a dose exata de Adenocard®e lhe dirá com que frequência será administrada. Adenocard®deve ser administrado somente por profissional especializado, exclusivamente por via intravenosa.Risco de uso por via de administração não recomendadaEste medicamento deve ser administrado somente pela via intravenosa.Administração inicial6 mg (uma ampola) administrados comobolusintravenoso em período de um a dois segundos.Administração subsequenteSe a primeira dose não resultar na suspensão da taquicardia supraventricular dentro de um a dois minutos, deverá ser administrado 12 mg (duas ampolas) comobolusintravenoso. Se necessário, repetir a dose de 12 mg.Não são recomendadas doses superiores a 12 mg.Para assegurar que a solução alcance a circulação sistêmica, Adenocard®deve ser administrado diretamente na veia.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s>
<s>[INST] Como usar o Adenocard? [/INST] Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Adenocard? [/INST] Avise seu médico se você estiver grávida ou se tiver histórico de problemas respiratórios comoasma, enfisema oubronquite.Mulheres grávidasSomente deve ser administrado neste período quando estritamente necessário, pois, apesar de não se poder prever efeito fetal, a adenosina é amplamente distribuída pelo organismo.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Adenocard? [/INST] Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)Rubor facial (vermelhidão) e respiração ofegante/dispneia (dificuldade para respirar).Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)Dor de cabeça, pressão no peito (dseconforto), atordoamento enáusea.Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)Sudorese (transpiração excessiva), palpitações,dor no peitoehipotensão(pressão baixa); hiperventilação (devido ao aumento da frequência ou da intensidade da respiração) e pressão na cabeça; vertigem (tontura),formigamentonos braços, torpor (fraqueza/moleza no corpo), alterações na visão, sensação de queimação, peso na nuca e braços edor nas costas; gosto metálico, sensação de aperto na garganta e pressão na virilha.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Adenocard? [/INST] Solução injetável com 6 mg de adenosina em cada ampola (2 mL)Embalagens contendo 2 ou 50 ampolas (embalagem hospitalar).Uso exclusivo intravenoso.Uso adulto.</s>
<s>[INST] Apresentações do Adenocard [/INST] Cada 1 mL de solução contém:3 mg de adenosina.Veículos:cloreto de sódioe água para injeção.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Adenocard? [/INST] Seus efeitos adversos são geralmente de curta duração.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Adenocard maior do que a recomendada? [/INST] Avise seu médico se você estiver utilizando qualquer outro tipo de medicamento como os que contenhamdigoxina,carbamazepina, outeofilina; e inclusive os que não precisam de prescrição médica.Evite ingerir grandes quantidades de cafeína, encontrada, por exemplo, em café, chá e em alguns refrigerantes.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s>
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Adenocard com outros remédios? [/INST] Resultados de EficáciaEstudos controlados desenvolvidos nos Estados Unidos avaliaram doses de 3 mg, 6 mg, 9 mg e 12 mg de Adenosina e demonstraram que 60% dos pacientes com TPSV foram revertidos ao ritmo sinusal dentro de um minuto após a aplicação do medicamento em bolus venoso de 6 mg (alguns, já com a dose de 3 mg, que foi substituída sequencialmente por 6 mg em caso de falha). Cumulativamente, 92% dos pacientes reverteram após uma dose de 12 mg em bolus venoso. As respostas foram observadas em pacientes usando digoxina ou não, em caso de Wolff-ParkinsonWhite e independentemente de gênero ou etnia.Estudo desenvolvido por Lauer MR (1994) demonstrou a eficácia da Adenosina em pacientes com taquicardia reciprocante ou reentrante, independentemente da influência catecolaminérgica.No estudo de Camaiti A (1998), 107 pacientes foram avaliados. A Adenosina demonstrou eficácia e segurança tanto nos subgrupos acima como abaixo de 70 anos de idade.Estudos observacionais não controlados demonstraram a capacidade da Adenosina de coibir episódios de TPSV. Tais análises iniciais levaram ao desenvolvimento de estudos clínicos específicos randomizados, prospectivos e controlados por placebo.Dois estudos, envolvendo 37 centros de pesquisa, incluíram pacientes acima de 18 anos com episódios de TPSV de duração superior a cinco minutos. No primeiro estudo, os pacientes foram randomizados para utilizar Adenosina (em doses progressivas de 3 mg, 6 mg, 9 mg e 12 mg, em dois segundos, por via venosa) ou placebo. Se o episódio não fosse revertido em dois minutos, o paciente receberia a próxima dose mais elevada. Após o máximo de quatro doses, o protocolo da pesquisa previa a abertura e análise dos resultados. Caso não houvesse resposta à Adenosina, o paciente seria tratado de acordo com a decisão do médico. Aqueles, no entanto, que não respondessem ao placebo seriam direcionados para utilizar doses sequenciais de Adenosina. O objetivo principal do estudo foi avaliar o índice de conversão ao ritmo sinusal. Foram avaliados 201 pacientes; 137 receberam Adenosina e 64, placebo. Pacientes com arritmia de origem ventricular, identificados posteriormente (29 no total), foram excluídos da análise de eficácia. O perfil clínico dos subgrupos foi bastante homogêneo. O sucesso cumulativo da Adenosina em reverter a TPSV ao ritmo sinusal, tanto no grupo original como entre os que foram redirecionados para a Adenosina, foi, respectivamente, 35,2%, 62,3%, 80,2% e 91,4% para as doses de 3 mg, 6 mg, 9 mg e 12 mg. Apenas 16,1% dos pacientes do grupo placebo reverteram ao ritmo sinusal. A diferença global, favorável à Adenosina (91,4% versus 16,1%), alcançou significância estatística (p < 0, 001).Em estudo prospectivo e randomizado de comparação direta, a Adenosina e o verapamil foram avaliados em pacientes com TPSV, entre os quais alguns reverteram ao ritmo sinusal durante a infusão de solução salina em dois minutos, previamente à medicação ativa. No total, 64 pacientes utilizaram verapamil e 61, Adenosina por via injetável. Incluindose todos os participantes (análise por intenção de tratar), 93,4% dos pacientes do grupo Adenosina e 90,6% dos randomizados para verapamil reverteram ao ritmo sinusal (p = NS). Tanto episódios de reentrada nodal como de taquicardia AV reciprocante responderam bem ao tratamento oferecido.O verapamil, por via injetável, apresenta risco de induzir hipotensão arterial prolongada e grave, o que pode ser facilmente contornável com a opção preferencial pela Adenosina. Em estudo retrospectivo (n = 20; 32 episódios), Sellers e Di Marco (1985) relataram 100% de reversão de TPSV com Adenosina e 90% com verapamil. Em análise que incluiu estudo eletrofisiológico, Garratt (1989) demonstrou reversão da TPSV em 20 pacientes que utilizaram Adenosina e em 19 que foram selecionados para verapamil.Em estudo clínico brasileiro (1996) com avaliação de 50 pacientes, Ferreira demonstrou que a Adenosina, em comparação ao verapamil injetável, reverteu crises de TPSV em 30 segundos em média, contra 248 segundos do verapamil, e concluiu que a Adenosina é mais segura em pacientes com disfunção ventricular.Características FarmacológicasAdenosina é um medicamento com ação no miocárdio e sistema de condução cujo princípio ativo é a Adenosina, nucleosídeo endógeno presente em todas as células do organismo, quimicamente denominada 6-amino-9-beta-Dribofuranosila-9-H-purina, com peso molecular 267,24 e fórmula empírica C10H13N5O4. A Adenosina é um pó branco cristalino, solúvel em água e praticamente insolúvel em álcool. Sua solubilidade aumenta com o aquecimento e a diminuição do pH.A Adenosina não está quimicamente relacionada a outros fármacos antiarrítmicos.Adenosina é uma solução injetável estéril e apirogênica para injeção intravenosa em bolus.Entre seus efeitos farmacológicos incluem-se vasodilatação coronária e atividade adrenérgica. Reduz o tempo de condução através do nó AV, pode interromper a atividade reentrante através do nó AV e restaurar o ritmo sinusal em pacientes com TPSV, incluindo a taquicardia associada à síndrome de Wolff-Parkinson-White. As metilxantinas são antagonistas competitivas da Adenosina, e os bloqueadores do transporte de nucleosídeos são agentes que potencializam seus efeitos. Não sofre bloqueio pela atropina.As doses usuais de 6 mg ou 12 mg de Adenosina não costumam produzir efeitos hemodinâmicos significativos e duradouros. Quando são usadas doses maiores por infusão, ocorre queda da pressão arterial devido à diminuição da resistência periférica. Quando administrada intravenosamente, a Adenosina é removida da circulação muito rapidamente. Após bolus intravenoso, é absorvida pelos eritrócitos e células do endotélio vascular.A Adenosina é rapidamente metabolizada pela adenosinoquinase para Adenosina monofosfato (AMP), via fosforilação, ou pela adenosinodesaminase à inosina, via desaminação. Como a adenosinoquinase tem Kme Vmáxmenor do que a adenosinodesaminase, a desaminação assume o papel principal somente quando a Adenosina citosólica satura a via de fosforilação. A inosina formada por desaminação da Adenosina pode sair da célula intacta ou ser degradada em hipoxantina, xantina e finalmente em ácido úrico. Já a AMP formada por fosforilação é diretamente incorporada ao pool de fosfato de alta energia. A meia-vida estimada é inferior a dez segundos.Como Adenosina não é ativado ou inativado por via hepática ou renal, não se esperam alterações de sua eficácia ou tolerabilidade em caso de insuficiência hepática ou renal.</s>
<s>[INST] Qual a ação da substância do Adenocard (Adenosina)? [/INST] Este medicamento deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C).Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.O medicamento é para aplicação única. Não deve ser colocado sob refrigeração (temperatura entre 2°C e 8°C). A quantidade não utilizada deve ser descartada.Características do medicamentoA solução injetável é incolor e deve estar livre de partículas visíveis.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Resultados de Eficácia [/INST] MS nº: 1.0033.0038Farmacêutica responsável:Cintia Delphino de AndradeCRF-SP nº: 25.125Registrado por:Libbs Farmacêutica Ltda.Rua Josef Kryss, 250 – São Paulo – SPCNPJ 61.230.314/0001-75Fabricado por:Libbs Farmacêutica Ltda.Rua Alberto Correia Francfort, 88 – Embu – SPIndústria Brasileira.Uso restrito a hospitais.Venda sob prescrição médica.</s>
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] Adenon é um medicamento antroposófico indicado no tratamento auxiliar da hipertrofia crônica (aumento do tamanho observado a longo prazo) das amídalas e adenoides, amidalite de repetição, nas infecções agudas, crônicas e frequentes da região do nariz, garganta e amídalas, tendência a resfriar-se facilmente.A indicação deste medicamento somente poderá ser alterada a critério do prescritor.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] As indicações terapêuticas deste medicamento foram definidas conforme dados publicados na literatura homeopática, antroposófica ou anti-homotóxica. Este medicamento não foi submetido a estudos clínicos para comprovação de eficácia.Adenon, como um medicamento produzido e indicado de acordo com o conhecimento antroposófico, age em primeira linha por meio do estímulo das forças autocurativas do organismo e serve para a harmonização de distúrbios da saúde acima relacionados.</s>
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] Adenon é contraindicado para pessoas com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.</s>
<s>[INST] Adenon, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Tomar os comprimidos com um copo de água. Os comprimidos podem ser mastigados.CriançasNos casos crônicos e como preventivo, recomenda-se tomar 1 comprimido 3 vezes ao dia durante pelo menos 6 meses. Nos casos agudos, tomar 1 comprimido a cada 2 horas durante pelo menos 3 dias. A posologia poderá ser alterada a critério médico.AdultosNos casos crônicos e como preventivo, recomenda-se tomar 2 comprimidos 3 vezes ao dia durante pelo menos 6 meses. Nos casos agudos, tomar 2 comprimidos a cada 2 horas durante pelo menos 3 dias. A posologia poderá ser alterada a critério médico.Mantenha sempre a dose e a frequência de uso indicadas pelo prescritor ou o modo de usar sugerido nesta bula. Não desaparecendo os sintomas em até 7 dias, consulte um profissional de saúde. No caso de aparecimento de sinais e sintomas de alerta que indiquem gravidade, procure avaliação médica com urgência.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de sintomas novos, agravação de sintomas atuais ou retorno de sintomas antigos.O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar sintomas.Consulte um clínico regularmente. Ele avaliará corretamente a evolução do tratamento. Siga corretamente suas orientações.</s>
<s>[INST] Como o Adenon funciona? [/INST] Caso você esqueça de usar o medicamento, não duplique a quantidade de medicamento na próxima tomada.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Adenon? [/INST] Até o momento, não foi relatada a necessidade de precaução, se administrado conforme a posologia sugerida.As orientações e recomendações previstas na bula estão relacionadas à via de administração indicada. O uso por outras vias não sugeridas por esta bula pode envolver risco e deve estar sob a responsabilidade do prescritor.Atenção: este medicamento contém lactose.Gravidez e lactaçãoEste medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Pacientes idososNão existem advertências ou recomendações especiais sobre o uso do produto por pacientes idosos.</s>
<s>[INST] Como usar o Adenon? [/INST] Ainda não são conhecidas a intensidade e a frequência das reações adversas. Caso ocorram, suspenda o uso do medicamento.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).Em caso de sintomas que causem mal-estar durante o tratamento, procure seu médico ou farmacêutico.</s>