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<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Natus Gerin? [/INST] Cápsula moleEmbalagens com 30 e 50 cápsulas moles.Embalagens fracionáveis de 60, 80, 100, 120, 160, 180, 200 e 240 cápsulas moles.Uso oral.Uso adulto.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Natus Gerin? [/INST] Cada cápsula mole contém:ComposiçãoConcentraçãoIDR*Panax ginseng C.A. Mey**200,00 mg****Palmitato de retinol(Vitamina A)7.500 UI750,00%Nitrato de tiamina (Vitamina B1)2,00 mg333,33%Riboflavina (Vitamina B2)2,00 mg307,69%Nicotinamida (Vitamina B3)15,00 mg187,50%Cloridrato de piridoxina(Vitamina B6)6,00 mg923,08%Ácido fólico(Vitamina B9)0,20 mg166,67%Cianocobalamina (Vitamina B12)5,00 mcg416,67%Ácido ascórbico (Vitamina C)60,00 mg266,67%Acetato de racealfatocoferol (Vitamina E)10,00 mg200,00%Biotina(Vitamina H)0,25 mg1666,67%Adenosina0,75 mg****Inositol5,00 mg****Metionina5,00 mg****Pantotenato de cálcio10,00 mgÁcido pantotênico 367,64%Sulfato ferroso15,00 mg78,78%Excipiente1 Cápsula***** Ingestão Diária Recomendada para adultos de acordo com a posologia máxima diária.**Contém 3,42 mg de ginsenosídeos totais.***Não há dados de IDR.Excipientes:butil-hidroxitolueno, óleo de soja, lecitina de soja, gordura vegetal, cera de abelha, gelatina,sorbitol, metilparabeno, propilparabeno, dióxido de titânio,glicerol, vermelho de ponceau, azul brilhante, essência de chocolate, água purificada.Outros componentes: bitartarato de colina e fosfato de cálcio dibásico.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Natus Gerin? [/INST] Desconhecem-se casos de superdosagem e reações adversas graves correlatas.Se alguém usar uma grande quantidade deste medicamento, recomenda-se que procure um centro médico, onde serão adotadas medidas habituais de controle das funções vitais.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Apresentações do Natus Gerin [/INST] OPanax ginsengpode potencializar a ação dos inibidores da monoaminoxidase (IMAO) - classe deantidepressivos, como:Trianilcipromina, isocarboxazida e iproniazida - e do efeito anticoagulante davarfarina, doscontraceptivos orais, podendo resultar em mastalgia (dor nas mamas) e sangramento menstrual excessivo.O uso concomitante com anifedipinapode causar a cefaleia, constipação (prisão de ventre) einsuficiência cardíaca.A associação comfurosemidapode levar a hipotensão (pressão baixa) e edema (inchaço).O Panax ginseng leva a um aumento da secreção de insulina, por isso, pacientes diabéticos em uso de insulina devem fazer acompanhamento médico para evitarhipoglicemiagrave (concentração muito baixa de glicose no sangue).Há um aumento da resposta imunológica na ocorrência de vacinação para prevenção dagripepor influenza.Medicamentos que interferem na absorção de gorduras (por exemplo, orlistat) podem afetar a absorção dasvitaminas lipossolúveis(A, D, E, K e betacaroteno). Nestes casos, deve-se administrar Natus Gerin®duas horas após a tomada destes medicamentos ou em refeições distintas.Natus Gerin®reduz a eficácia da levodopa (usada no tratamento doParkinson), quinolonas, tetraciclinas, altretamina,cisplatina, cloroquina, bifosfonatos orais,pirimetamina, hidantoínas, estramustina, bloqueadores dos canais de cálcio, antiácido, cefdinir, medicamentos para tireóide epenicilaminaoral.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Natus Gerin? [/INST] Características FarmacológicasGinsengÉ indicado para sintomas associados à fadiga física e/ou mental. O extrato de Panax ginseng atua como adaptógeno, age normalizando as funções do organismo.Vitamina AExerce papel essencial na função retiniana, crescimento e diferenciação do tecido epitelial, reprodução e no desenvolvimento embrionário. A Vitamina A também possui açãoantioxidante, auxilia o combate à fadiga, aumentando o nível deferrono organismo.Vitamina DEstá envolvida na manutenção do nível de cálcio, sendo essencial para muitos processos do organismo e formação óssea. Seu consumo junto ao fósforo tem uma maior eficiência no fortalecimento de ossos e mineralização óssea do que quando consumido separadamente. O metabolismo do fosfato é afetado pela vitamina de modo paralelo ao do cálcio. Os mecanismos pelos quais a vitamina D atua para manter as concentrações plasmáticas normais de cálcio e fosfato visam facilitar sua absorção pelo intestino delgado, aumenta sua mobilização a partir do osso e diminui a excreção renal.Vitamina EO alfatocoferol (vitamina E) atua como antioxidante para prevenir a peroxidação lipídica dos ácidos graxos poliinsaturados das células e manter a integridade da membrana.Vitamina CDesempenha importante papel no metabolismo celular, participando dos processos de oxirredução.Nitrato de tiamina (vitamina B1)Participa de reações metabólicas importantes no tecido nervoso e tecido muscular esquelético e manutenção da musculatura lisa e esquelética.Riboflavina (vitamina B2)Tem propriedades antioxidantes ajudando a combater os radicais livres. Na respiração celular participa como coenzima em reações de síntese.Nicotinamida (vitamina B3)Atua no organismo após sua conversão em dinucleotídeo nicotinamida adenina (NAD) ou dinucleotídeo fosfato nicotinamida adenina (NADP). O NAD e NADP, as formas fisiologicamente ativas, desempenham papel fundamental como coenzimas para muitasproteínasque catalisam reações de oxirredução essenciais à respiração tecidual, atua no metabolismo de proteínas, gorduras eaminoácidos.Ácido pantotênico (vitamina B5)Apresenta atividade importante na síntese docolesterole hormônios esteroides, forma de seu isômero dextro-rotatório e atua após sua incorporação à coenzima A, servindo como cofator para diversas reações catalisadas enzimaticamente que envolvem a transferência de grupos acetil, os fragmentos precursores de diversos tamanhos ligam-se ao grupo sulfidrila da coenzima A. Essas reações são importantes para o metabolismo oxidativo doscarboidratose a gliconeogênese.Cianocobalamina (vitamina B12)Exerce papel fundamental na maturação das hemácias, função neural, síntese de DNA, síntese de metionina e acetato bem como, relacionados à síntese do folato.RutinaPromove ação constritora sobre os capilares e redutora de permeabilidade e da fragilidade dos vasos.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Natus Gerin maior do que a recomendada? [/INST] Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Proteger da luz e umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características do medicamentoCápsula gelatinosa mole, na cor vermelha opaca, oval, contendo suspensão oleosa na cor amarela.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Natus Gerin com outros remédios? [/INST] Reg. MS: nº 1.6773.0285Farm. Resp.:Dra. Maria Betânia PereiraCRF-SP nº. 37.788Registrado por:Legrand Pharma Indústria Farmacêutica Ltda.Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, km 08 – Bairro Chácara AssayHortolândia – SP / CEP: 13186-901CNPJ: 05.044.984/0001-26Indústria BrasileiraFabricado por:Catalent Brasil Ltda.Indaiatuba – SPSAC:0800-500600Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.</s>
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Este medicamento é indicado, em adultos, para a redução dafebree para o alívio temporário de dores leves a moderadas, tais como: dores associadas aresfriadoscomuns,dor de cabeça,dor no corpo,dor de dente,dor nas costas, dores musculares, dores leves associadas a artrites e cólicas menstruais.Em bebês e crianças é indicado para a redução da febre e para o alívio temporário de dores leves a moderadas, tais como: dores associadas a gripes e resfriados comuns, dor de cabeça, dor de dente edor de garganta.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Abidor reduz a febre atuando no centro regulador da temperatura noSistema Nervoso Central(SNC) e diminui a sensibilidade para a dor. Seu efeito tem início 15 a 30 minutos após a administração oral e permanece por um período de 4 a 6 horas.</s>
<s>[INST] 2 apresentações [/INST] Você não deve tomar Abidor se tiver alergia aoparacetamolou a qualquer outro componente de sua fórmula.</s>
<s>[INST] Abidor, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Uso oral.O paracetamol pode ser administrado independentemente das refeições.Retire a tampa do frasco.Incline o frasco a 90º (posição vertical).Goteje a quantidade recomendada em uma colher e feche o frasco após o uso.Não administrar este medicamento diretamente na boca do paciente.Crianças abaixo de 12 anos1gota/kg até a dosagem máxima de 35 gotas por dose. A dose recomendada de paracetamol varia de 10 a 15 mg/kg/dose, com intervalo de 4 a 6 horas entre cada administração. Não exceda 5 administrações (aproximadamente 50-75 mg/kg), em um período de 24 horas. Para crianças abaixo de 11 kg ou 2 anos, consultar o médico antes do uso.Adultos e crianças acima de 12 anos35 a 55 gotas, 3 a 5 vezes ao dia. A dose diária máxima de paracetamol é de 4000 mg (275 gotas) administrados em doses fracionadas, não excedendo a dose de 1000 mg/dose (55 gotas) com intervalos de 4 a 6 horas, no período de 24 horas.Duração do tratamentoDepende do desaparecimento dos sintomas.Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica ou de seu cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Como o Abidor funciona? [/INST] Se você esquecer de tomar uma dose do medicamento, faça-o assim que lembrar no caso de ainda haver necessidade e então ajuste o horário das próximas tomadas. Não tome a dose dobrada para compensar a dose esquecida.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Abidor? [/INST] Você não deve tomar mais do que a dose recomendada (superdose) para provocar maior alívio, pois pode causar sérios problemas de saúde.Você pode consultar seu médico se a dor ou febre continuarem ou piorarem, ou se surgirem novos sintomas, pois estes podem ser sinais de doenças graves.Não administrar este medicamento diretamente na boca do paciente.Gravidez e AmamentaçãoSe você estiver grávida ou amamentando, consulte o seu médico antes de usar este medicamento.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Uso em pacientes com problemas nofígadoConsulte seu médico antes de usar o medicamento.Uso em pacientes com problemas nos rinsNão há evidências de que pacientes com nefropatias apresentem metabolismo hepático alterado.Uso em idososAté o momento não são conhecidas restrições específicas ao uso de Abidor por pacientes idosos. Não existe necessidade de ajuste da dose neste grupo etário.Muito raramente, foram relatadas reações cutâneas graves em pacientes que administraram paracetamol. Os sintomas podem incluir:Vermelhidão na pele, bolhas e erupções cutâneas. Se ocorrerem reações cutâneas ou piora de problemas de pele já existentes, interrompa o uso do medicamento e procure ajuda médica imediatamente.</s>
<s>[INST] Como usar o Abidor? [/INST] Este medicamento pode causar algumas reações desagradáveis inesperadas. Caso você tenha uma reação alérgica, deve parar de tomar o medicamento.Reações muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):Urticária, coceira e vermelhidão no corpo, reações alérgicas a este medicamento e aumento das transaminases.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Abidor? [/INST] Não use junto com outros medicamentos que contenham paracetamol, com álcool, ou em caso de doença grave do fígado.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Abidor? [/INST] Solução OralCartucho contendo frasco de plástico opaco gotejador com 15 ou 20 mL de solução oral.Uso adulto e pediátrico.Uso oral.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Abidor? [/INST] Cada mL (14 a 16 gotas) do produto contém:Paracetamol200,00 mg (13,3 mg/gota)Excipientes q.s.p.1,00 mLExcipiente:macrogol, sacarina sódica, ciclamato de sódio, benzoato de sódio, metabissulfito de sódio, ácido cítrico, amarelo de quinolina, aroma de caramelo, aroma de framboesa, aroma de pêssego e água purificada.</s>
<s>[INST] Riscos do Abidor [/INST] O uso de doses excessivas, acima das doses recomendadas (superdose) pode causar danos ao fígado. Em caso de superdose, procure ajuda médica ou um centro de intoxicação imediatamente. O apoio médico imediato é fundamental para adultos e crianças, mesmo se os sinais e sintomas de intoxicação não estiverem presentes.Os sinais e sintomas iniciais que se seguem a uma dose potencialmente hepatotóxica de paracetamol são:Perda de apetite, náusea,vômito, sudorese intensa, palidez e mal-estar geral.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Apresentações do Abidor [/INST] Uso com álcoolConsumidores de doses abusivas de álcool devem consultar seu médico para saber se podem tomar Abidor ou qualquer outro analgésico.Não use outro produto que contenha paracetamol.A absorção de Abidor é mais rápida se você estiver em jejum. Os alimentos podem afetar a velocidade da absorção, mas não a quantidade absorvida do medicamento. A interferência do paracetamol na metabolização de outros medicamentos e a influência destes medicamentos na ação e na toxicidade do paracetamol, em geral, não é relevante.Consulte seu médico antes de utilizar este medicamento se você está tomandovarfarinaou outros derivados cumarínicos.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Abidor? [/INST] Pó para PreparaçãoSe você consome 3 ou mais doses de bebida alcoólica diariamente, consulte médico para saber se pode usar este produto. O paracetamol é hepatotóxico em etilistas crônicos, podendo também ter sua hepatotoxicidade aumentada nos casos de ingestão concomitante ao álcool.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Abidor maior do que a recomendada? [/INST] Resultados de EficáciaComprimido EfervescenteDor de gargantaUm estudo paralelo, duplo cego, realizado com 120 pacientes demonstrou eficácia significativa de uma única dose de 1000 mg de paracetamol comprimido em reduzir a intensidade da dor e em proporcionar o seu alívio em dor de garganta por um período de 6 horas, comparado com placebo (Schachtel 1988). Este estudo empregou medidas validadas e as diferenças foram clinicamente importantes.CefaleiaForam relatados três grandes estudos randomizados, duplo-cegos avaliando a eficácia de paracetamol em cefaleia por tensão, nos quais foram comparadas diversas doses de paracetamol com outrosanalgésicose placebo (Peters 1983, Schachtel 1997, Migliardi 1994). Dois estudos (Peters 1983, Schachtel 1991) revelaram valores cumulativos superiores estatisticamente significativos de alívio de dor e somas cumulativas de diferenças em intensidade de dor por 6 horas para paracetamol 1 g, comparado com placebo. Diferenças significativas, em comparação com placebo, foram observadas a partir de uma hora após a administração, embora a separação em termos de benefício já tivesse iniciado apenas 30 minutos após a dose. O terceiro estudo (Migliardi 1994) demonstrou que paracetamol 1g proporcionou alívio superior estatisticamente significativo da dor, comparado a placebo.Dor muscularUm estudo randomizado, duplo-cego controlado por placebo investigou o efeito de tratamentos, incluindo paracetamol (1000 mg) combinado com pseudoefedrina, em pacientes com resfriado comum (Loose 2004). Dor muscular generalizada foi avaliada durante o estudo, tendo sido demonstrada superioridade significativa para o paracetamol combinado sobre o placebo (p <0,05).EnxaquecaUm grande estudo de grupos paralelos avaliou a eficácia de paracetamol 1000 mg, comparado com placebo, em ataque isolado de enxaqueca (Lipton 2000). O paracetamol foi significativamente superior ao placebo após 2 horas da dose para taxa de resposta de cefaléia, taxa de ausência de dor e para outros sintomas de cefaléia do tipo enxaqueca, comofotofobia, fonofobia e incapacidade funcional. Um grande estudo cruzado avaliou a eficácia de paracetamol 1000 mg, comparado com diidroergotamina, combinação paracetamol/diidroergotamina e placebo, em quatro ataques consecutivos de enxaqueca (Hoernecke 1993). Todos os tratamentos ativos foram significativamente superiores ao placebo em reduzir em uma e duas horas a intensidade da dor, e levaram ao declínio significativamente mais rápido da dor. Um segundo estudo cruzado (Pearce 1983) comparou paracetamol 900 mg comibuprofeno400 mg no tratamento de enxaqueca clássica. Ambos os tratamentos reduziram a gravidade da dor comparado com a base de referência (baseline).DismenorreiaDois estudos controlados por placebo examinaram a eficácia de paracetamol na dismenorreia (Milsom 2002, Pendergrass 1985). O primeiro estudo (Milsom 2002) integrava uma análise agrupada que comparou paracetamol 1000 mg comnaproxeno sódico200 mg e placebo. O desenho foi de estudo randomizado, duplo-cego, cruzado de dose única em pacientes com dismenorreia primária de intensidade moderada a grave. Para paracetamol, alívio máximo de dor foi observado em duas horas após a dose. O paracetamol provocou alívio significativo da dor em 2, 3 e 4 horas após a administração em comparação ao placebo (p <0,01), e alívio numericamente superior em 5, 6 e 7 horas após a administração. O segundo estudo (Pendergrass 1985) demonstrou que paracetamol 650 mg era superior ao placebo em reduzir dor menstrual.Dor dentalSeis estudos sobre dor dental são revisados (Cooper 1989, Kiersch 1994, Quiding 1984, Mehlisch 1990, Korberly 1980, Moller 2000). Todos foram grandes estudos cujo desenho era randomizado, duplo-cego e de grupos comparativos. Todos, exceto um (Quiding 1984) foram controlados por placebo. O estudo sem controle por placebo comparou 2 doses de paracetamol com codeína 60 mg. Um estudo foi realizado sobre dor pós-operatória (Korberly 1980), todos os outros foram avaliações pósoperatórias. Em todos os estudos, paracetamol 1000 mg demonstrou ser estatisticamente superior ao placebo ou à codeína 60 mg (Quiding 1984). Em um estudo (Moller 2000), o paracetamol efervescente mostrou aparecimento mais rápido de analgesia do que comprimidos padrão de paracetamol.OsteoartriteUma meta-análise (Zhang 2004) sobre a eficácia de paracetamol no tratamento de osteoartrite revelou que paracetamol era significativamente mais eficaz em aliviar a dor provocada por osteoartrite do que placebo.Dor musculoesqueléticaUm estudo sobre dor musculoesquelética aguda ou crônica moderadamente grave (incluindo dor em ligamentos/óssea,dor lombarbaixa por esforço, osteoartrite e 14 outras condições) foi realizado em 90 pacientes (Wade 1982). A dor foi significativamente reduzida, comparado com a base de referência (baseline) no grupo de paracetamol, porém não foram efetuadas comparações com placebo.FebreUm grande estudo bem desenhado em adultos com febre (associada com infecção do trato respiratório superior) avaliou a eficácia de doses de 500 mg e 1000 mg de paracetamol, comparado com placebo, para 6 horas após o tratamento (Bachert 2005).Ambas as doses de paracetamol foram eficazes comparadas ao placebo (p <0,001) no período de 4 horas, e uma redução significativa da temperatura, pelo paracetamol, persistiu por no mínimo 6 horas. Outro grande estudo controlado por placebo em adultos com febre (Vargas 1994) avaliou uma dose única de 650 mg de paracetamol em modelo de febre induzida por endotoxinas.Este estudo revelou alteração estatisticamente significativa e clinicamente relevante, desde o período basal, em temperatura sobre o período de 8 horas para o paracetamol, em comparação com placebo. Outros estudos controlados demonstraram a eficácia antipirética do paracetamol em crianças (Walson 1992, McIntyre 1996).Comprimido Revestido / Pó para PreparaçãoFoi realizado um estudo duplo-cego, controlado com placebo, a fim de avaliar a atividade antipirética do paracetamol em um comparativo em 30 pacientes do sexo masculino. Os pacientes receberam 4 mg/kg de endotoxinas por via intravenosa, após pré-medicação por via oral de 1000 mg de ambas as drogas. Os picos de temperatura corporal foram de 38,5 °C ± 0,2 °C no grupo tratado com placebo, 37,6 °C ± 0,2 °C no grupo do paracetamol (p = 0,001 versus placebo), e 38,6 °C ± 0,2 °C no grupo tratado com o fármaco comparativo (p = 0,001 versus paracetamol; p = 0,570 versus placebo) 4 horas após a infusão de lipopolissacarídeos. Concluiu-se que o paracetamol apresentou atividade antipirética superior.1Um estudo duplo-cego, randomizado, controlado com placebo avaliou a eficácia do efeito analgésico do paracetamol (1000 mg) em um comparativo em 162 pacientes sofrendo de dor moderada a muito intensa, devido a uma cirurgia dentária. A intensidade e o alívio da dor foram avaliados em 30 minutos, uma hora e a cada hora subsequente durante 6 horas após a administração. O paracetamol foi significativamente melhor que o comparativo na diferença máxima de intensidade da dor (p < 0,05), no máximo alívio da dor obtida (p < 0,03) e de acordo com uma avaliação global (p < 0,02).2Referências Bibliográficas1. Pernerstorfer T., et al. Acetaminophen has Greater Antipyretic Efficacy than Aspirin in Endotoxemia: A Randomized, Double-Bind, Placebo-Controlled Trial. Cli. Pharmacol. Ther. 1999; 66 (1): 51-7.2. Mehlisch D.R., Frakes L.A. A Controlled Comparative Evaluation of Acetaminophen and Aspirin in the Treatment of Postoperative Pain. Clin. Ther. 1984; 7 (1): 89-97.Suspensão Oral / Comprimido MastigávelUm estudo de dose única, duplo-cego, controlado com placebo (n = 39), avaliou a eficácia de paracetamol 15 mg/kg (n = 38) e um comparativo (n = 39), em crianças de 2 à 12 anos de idade sentindo dor de garganta aguda. Após 1/2, 1, 2, 3, 4, 5 e 6 horas (2 horas no consultório do pediatra, seguidas por 4 horas em casa) a intensidade da dor foi medida por um "pain thermometer" e o alívio com uma escala de dor de faces. As crianças, pais e pediatras avaliaram ambos os fármacos como significativamente efetivos comparados com placebo (p < 0,05) e também houve uma redução significativa da temperatura.1Em um estudo duplo-cego, multicêntrico, randomizado, foi avaliada a atividade antipirética do paracetamol e um comparativo. 116 crianças de ambos os sexos, com idade de 4,1 ± 2,6 anos, com febre relacionada a uma doença infecciosa e com temperatura média de 39 °C ± 0,5 °C, foram tratadas com dose única de 9,8 ± 1,9 mg/kg de paracetamol ou do comparativo. A temperatura retal foi monitorada durante 6 horas. As análises estatísticas dos resultados confirmaram que ambas as drogas foram equivalentes nos seguintes critérios: tempo decorrido entre a administração e a menor temperatura obtida: 3,65 ± 1,47 horas para o paracetamol e 3,61 ± 1,34 horas para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,48; +0,56); grau de diminuição da temperatura: 1,50°C ± 0,61°C para o paracetamol e 1,65°C ± 0,80 °C para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,41; +0,11); taxa da diminuição da temperatura: 0,51°C ± 0,38°C/h para o paracetamol e 0,52 ± 0,32°C/h para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,45; +0,55); permanência da temperatura abaixo de 38,5°C: 3,84 ± 1,22 horas para o paracetamol e 3,79 ± 1,33 horas para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,14; +0,12).2Referências Bibliográficas1. Schachtel B.P., Thoden W.R. a Placebo-Controlled Model for Assaying Systemic Analgesics in Children. Clin. Pharmacol. Ther. 1993; 53 (5): 593-601.2. Vauzelle-Kervroeden F., et al. Equivalent Antipyretic Activity of Ibuprofen and Paracetamol in Febrile Children. J. Pediatri. 1997; 131 (5): 683-7.GotasUm estudo duplo-cego, randomizado, controlado com placebo avaliou a eficácia do efeito analgésico do paracetamol (1000 mg) e um comparativo em 162 pacientes sofrendo de dor moderada a muito intensa, devido a uma cirurgia dentária. A intensidade e o alívio da dor foram avaliados em 30 minutos, uma hora e a cada hora subseqüente durante 6 horas após a administração dos fármacos. O paracetamol foi significativamente melhor que o comparativo na diferença máxima de intensidade da dor (p < 0,05), no máximo alívio da dor obtida (p < 0,03) e de acordo com uma avaliação global (p < 0,02).1Em um estudo duplo-cego, multicêntrico, randomizado, foi avaliada a atividade antipirética do paracetamol e um comparativo. 116 crianças de ambos os sexos, com idade de 4,1 ± 2,6 anos, com febre relacionada a uma doença infecciosa e com temperatura média de 39 °C ± 0,5 °C, foram tratadas com dose única de 9,8 ± 1,9 mg/kg de paracetamol ou do comparativo. Atemperatura retal foi monitorada durante 6 horas. As análises estatísticas dos resultados confirmaram que ambas as drogas foram equivalentes nos seguintes critérios: tempo decorrido entre a administração e a menor temperatura obtida: 3,65 ± 1,47 horas para o paracetamol e 3,61 ± 1,34 horas para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,48; +0,56); grau de diminuição da temperatura: 1,50 °C ± 0,61°C para o paracetamol e 1,65 °C ± 0,80°C para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,41; +0,11) ; (3) taxa da diminuição da temperatura: 0,51 °C ± 0,38°C/h para o paracetamol e 0,52 ± 0,32°C/h para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,45; +0,55); (4) permanência da temperatura abaixo de 38,5°C: 3,84 ± 1,22 horas para o paracetamol e 3,79 ± 1,33 horas para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,14; +0,12).2Referências Bibliográficas1. Mehlisch D.R., Frakes L.A. A Controlled Comparative Evaluation of Acetaminophen and Aspirin in the Treatment of Postoperative Pain. Clin. Ther. 1984; 7 (1): 89-97.2. Vauzelle-Kervroedan F., et al. Equivalent Antipyretic Activity of Ibuprofen and Paracetamol in Febrile Children. J. Pediatri. 1997; 131 (5): 683 - 687.Características FarmacológicasComprimido EfervescenteO paracetamol é um analgésico e antipirético. Seu mecanismo de ação supostamente inclui inibição da síntese de prostaglandinas, primariamente nosistema nervoso central(Botting 2000). A ausência de inibição periférica de prostaglandinas confere importantes propriedades farmacológicas como, por exemplo, a manutenção do efeito protetor da prostaglandina no trato gastrintestinal.O paracetamol é, portanto, especialmente adequado para: pacientes com histórico de doenças ou pacientes em uso de medicação concomitante, em situações nas quais a inibição periférica das prostaglandinas seja indesejável (por exemplo, aqueles com histórico de sangramento gastrintestinal ou nos idosos) (Konturek 1984, Matzke 1996, Lanza 1998, Singh 2000, Blot 2000, Lewis 2002).O paracetamol é rapidamente e quase completamente absorvido no trato gastrointestinal e, em doses terapêuticas, a ligação com as proteínas plasmáticas é mínima. O metabolismo da droga ocorre no fígado, e a excreção é realizada através da urina, principalmente, com glucoronídeos e sulfatos conjugados e menos de 5% é excretado como paracetamol sem modificações.Comprimido Revestido / Suspensão Oral / Gotas / Comprimido Mastigável / Pó para PreparaçãoPropriedades FarmacodinâmicasO paracetamol é um analgésico e antitérmico não pertencente aos grupos dos opiáceos e salicilatos, clinicamente comprovado, que promove analgesia pela elevação do limiar da dor e antipirese através de ação no centro hipotalâmico que regula a temperatura. Seu efeito tem início 15 a 30 minutos após a administração oral e permanece por um período de 4 a 6 horas.Exclusivo SuspensãoOral / Gotas:o paracetamol é um analgésico de ação central.Exclusivo Comprimido Mastigável:O paracetamol é um analgésico de ação central, não pertencente aos grupos dos opiáceos e salicilatos.Propriedades FarmacocinéticasAbsorção:O paracetamol, administrado oralmente, é rapidamente e quase completamente absorvido no trato gastrintestinal, principalmente no intestino delgado. A absorção ocorre por transporte passivo. A biodisponibilidade relativa varia de 85% a 98%. Em indivíduos adultos as concentrações plasmáticas máximas ocorrem dentro de uma hora após a ingestão e variam de 7,7 a 17,6 mcg/mL para uma dose única de 1000 mg.As concentrações plasmáticas máximas no estado de equilíbrio após administração de doses de 1000 mg a cada 6 horas, variam de 7,9 a 27,0 mcg/mL.Exclusivo Comprimido Revestido / Suspensão Oral / Pó para PreparaçãoAtravés de informações agrupadas de farmacocinética provenientes de 5 estudos patrocinados pela companhia, com 59 crianças, idades entre 6 meses e 11 anos, foi encontrada a média para concentração plasmática máxima de 12.08 ± 3.92 ug/ml, sendo obtida com o tempo de 51 ± 39 min (média 35min) através de uma dose de 12.5 mg/kg.Efeito dos alimentos:Embora as concentrações máximas sejam atrasadas quando o paracetamol é administrado com alimentos, a extensão da absorção não é afetada. O paracetamol pode ser administrado independentemente das refeições.Exclusivo Comprimido Revestido / Suspensão Oral / Pó para Preparação:A absorção de paracetamol é mais rápida se você estiver em jejum.Distribuição:O paracetamol parece ser amplamente distribuído aos tecidos orgânicos, exceto ao tecido gorduroso. Seu volume de distribuição aparente é de 0,7 a 1 litro/kg em crianças e adultos. Uma proporção relativamente pequena (10% a 25%) do paracetamol se liga às proteínas plasmáticas.Metabolismo:O paracetamol é metabolizado principalmente no fígado e envolve três principais vias: conjugação com glucoronídeo, conjugação com sulfato e oxidação através da via enzimática do sistema citocromo P450. A via oxidativa forma um intermediário reativo que é detoxificado por conjugação com glutationa para formar cisteína inerte e metabólitos mercaptopúricos. A principal isoenzima do sistema citocromo P450 envolvidain vivoparece ser a CYP2E1, embora a CYP1A2 e CYP3A4 tenham sido consideradas vias menos importantes com base nos dados microssomaisin vitro. Subsequentemente verificou-se que tanto a via CYP1A2 quanto a CYP3A4 apresentam contribuição desprezívelin vivo. Em adultos, a maior parte do paracetamol é conjugada com ácido glucorônico e em menor extensão com sulfato. Os metabólitos derivados do glucoronídeo, sulfato e glutationa são desprovidos de atividade biológica. Em recém-nascidos prematuros e a termo, e, em crianças de baixa idade, predomina o conjugado sulfato. Em adultos com disfunção hepática de diferentes graus de intensidade e etiologia, vários estudos sobre metabolismo demonstraram que a biotransformação do paracetamol é semelhante àquela de adultos sadios, mas um pouco mais lenta. A administração diária consecutiva de doses de 4g por dia induz glucoronidação (uma via não tóxica) em adultos sadios e com disfunção hepática, resultando essencialmente em depuração total aumentada do paracetamol no decorrer do tempo e acúmulo plasmático limitado.Eliminação:Em adultos a meia vida de eliminação do paracetamol é cerca de 2 a 3 horas e em crianças é cerca de 1,5 a 3 horas. Ela é aproximadamente uma hora mais longa em recém-nascidos e em pacientes cirróticos. O paracetamol é eliminado do organismo sob a forma de conjugado glucoronídeo (45% a 60%) e conjugado sulfato (25% a 35%), tióis (5% a 10%), como metabólitos de cisteína e mercaptopurato e catecóis (3% a 6%), que são excretados na urina. A depuração renal do paracetamol inalterado é cerca de 3,5% da dose.</s>
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Abidor com outros remédios? [/INST] Você deve conservar Abidor em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30 ºC). Proteger da luz e umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características do medicamentoAbidor é uma solução límpida de cor amarelada com sabor e aroma artificial característico.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Interação alimentícia: posso usar o Abidor com alimentos? [/INST] M.S: 1.4493.0004Farmacêutica Responsável:Gisele Fuchter FilipiCRF/SC 5201Airela Indústria Farmacêutica LtdaRodovia SC 390, Km 459, n° 500 Bairro: IlhotaCEP: 88.720-000Pedras Grandes/SCC.N.P.J.: 01.858.973/0001-29Indústria brasileiraSIA:0800 646 [email protected] corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.</s>
<s>[INST] 7 apresentações [/INST] EsquizofreniaAbilify é indicado para o tratamento de esquizofrenia.Transtorno BipolarMonoterapiaAbilify é indicado para o tratamento agudo e de manutenção de episódios de mania e mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I.Terapia AdjuntivaAbilify é indicado como terapia adjuntiva aolítioou valproato para o tratamento agudo de episódios de mania ou mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] Abilify, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] O mecanismo de ação do aripiprazol, como ocorre com outras drogas eficazes no tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, é desconhecido. No entanto, foi proposto que a eficácia do aripiprazol é mediada por efeitos em receptores no sistema nervoso central.A atividade de Abilify é principalmente devida à droga inalterada, aripiprazol, e em menor medida ao seu metabólito principal, dehidro-aripiprazol.</s>
<s>[INST] Como o Abilify funciona? [/INST] Você não deve usar Abilify se for hipersensível aoaripiprazol(substância ativa de Abilify) ou qualquer um dos seus excipientes. As reações podem variar de prurido/urticária àanafilaxia.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Abilify? [/INST] EsquizofreniaA dose de início e a dose-alvo recomendadas para Abilify é de 10 mg/dia ou 15 mg/dia uma vez ao dia, independente das refeições. Em geral, os aumentos na dosagem não devem ser feitos antes de duas semanas, o tempo necessário para se atingir o estado de equilíbrio.Tratamento de ManutençãoSeu médico deverá reavaliá-lo periodicamente, para determinar a necessidade de continuar com o tratamento de manutenção.Troca de outros antipsicóticosA descontinuação imediata do tratamentoantipsicóticoanterior pode ser aceitável para alguns pacientes com esquizofrenia, a descontinuação mais gradual pode ser mais adequada para os demais pacientes. Em todos os casos, o período de sobreposição da administração dos antipsicóticos deve ser minimizado.Transtorno BipolarA dose de início e a dose-alvo recomendada é de 15 mg uma vez ao dia como monoterapia ou como terapia adjuntiva com lítio ou valproato. A dose pode ser elevada para 30 mg/dia com base na resposta clínica. A segurança das doses superiores a 30 mg/dia não foi avaliada em estudos clínicos.Tratamento de ManutençãoSeu médico deverá reavaliá-lo periodicamente para determinar a necessidade de continuar com o tratamento de manutenção.Ajuste da DosagemAjustes da dosagem em adultos não são habitualmente indicados de acordo com a idade, sexo, raça ou estado da insuficiência renal ou hepática.Seu médico poderá ajustar a dose de Abilify se você estiver utilizando concomitantemente outros medicamentos que alterem a concentração de Abilify no seu organismo.Atenção:Não há estudos sobre os efeitos dos comprimidos de Abilify administrados por vias não recomendadas. Dessa forma, para a segurança e eficácia da apresentação, a administração deve ser feita apenas por via oral.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s>
<s>[INST] Como usar o Abilify? [/INST] Se você esqueceu de tomar Abilify, você deve tomá-lo assim que lembrar, mas não tome duas doses no mesmo dia.Em caso de dúvidas, procure orientação de seu médico.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Abilify? [/INST] Uso em pacientes idosos compsicoseassociada à demênciaAumento da mortalidade em pacientes idosos com psicose associada à demênciaOs pacientes idosos com psicose associada à demência tratados com drogas antipsicóticas correm maior risco de morte. Apesar das causas das mortes serem variadas, a maioria dos óbitos pareceu ser de natureza cardiovascular (comoinsuficiência cardíaca, morte súbita) ou infecciosa (comopneumonia).Eventos adversos cardiovasculares, incluindoAVCNos estudos clínicos, houve uma incidência elevada de eventos adversos cardiovasculares (como AVC, ataque isquêmico transitório), incluindo fatalidades (idade média: 84 anos; faixa: 78-88 anos).Experiência de segurança em pacientes idosos com psicose associada ao Mal deAlzheimerNos estudos, pacientes com idade média de 82,4 anos (faixa: 56-99 anos), os eventos adversos emergentes do tratamento que foram letargia, sonolência (incluindo sedação) e incontinência (principalmenteincontinência urinária), salivação excessiva etontura.A segurança e a eficácia de Abilify no tratamento de pacientes com psicose associada à demência não foram estabelecidas. O médico deverá ter cautela caso decida tratar estes pacientes, especialmente quanto à ocorrência de dificuldade em engolir ou sonolência excessiva, o que poderia levar a ferimentos ou aspiração acidental.Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM)Um complexo de sintomas potencialmente fatal ocasionalmente chamado de Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) pode ocorrer com a administração de drogas antipsicóticas, incluindo aripiprazol. Casos raros de SNM ocorreram durante o tratamento com aripiprazol na base de dados clínica mundial. As manifestações clínicas da SNM são hipertermia, rigidez muscular, estado mental alterado e evidência de instabilidade autonômica (pulso ou pressão arterial irregular, taquicardia, diaforese earritmia cardíaca). Sinais adicionais podem incluir creatinofosfoquinase elevada, mioglobinúria (rabdomiólise) e insuficiência renal aguda.Se você precisar de tratamento com uma droga antipsicótica após se recuperar da SNM, seu médico deverá considerar com cautela a reintrodução de terapia. Você deverá ser monitorado cuidadosamente, já que recidivas de SNM tem sido relatadas.Discinesia TardiaA síndrome de movimentos potencialmente involuntários e irreversíveis pode ser desenvolvida por pacientes tratados com drogas antipsicóticas. Apesar de aparentemente haver maior prevalência dessa síndrome entre idosos, especialmente mulheres idosas, é impossível confiar em estimativas de prevalência para prever, na introdução do tratamento antipsicótico, quais pacientes tem maior chance de desenvolver a síndrome.Seu médico deve prescrever Abilify de forma que seja mais provável minimizar a ocorrência de discinesia tardia.Se aparecerem sinais e sintomas de discinesia tardia, seu médico deverá considerar a descontinuação de Abilify. No entanto, alguns pacientes talvez precisem do tratamento com Abilify, independentemente da presença da síndrome.Hiperglicemia(aumento deglicoseno sangue) eDiabetesMellitusFoi relatada hiperglicemia, em alguns casos extrema e associada à cetoacidose ou coma hiperosmolar ou morte, em pacientes tratados com antipsicóticos atípicos. Houve poucos relatos de hiperglicemia em pacientes tratados com Abilify. A relação entre o uso de antipsicóticos atípicos e eventos adversos relacionados à hiperglicemia não é totalmente compreendida.Estimativas precisas de risco para eventos adversos relacionados à hiperglicemia em pacientes tratados com antipsicóticos atípicos não estão disponíveis.Pacientes com diagnóstico estabelecido de diabetesmellitusque começaram a receber antipsicóticos atípicos devem ser monitorados regularmente quanto à piora do controle glicêmico.Pacientes com fatores de risco para diabetesmellitus(comoobesidade, histórico familiar de diabetes) que estejam dando início ao tratamento com antipsicóticos atípicos devem se submeter a testes de glicose sérica em jejum no início do tratamento e periodicamente durante o tratamento.Todos os pacientes tratados com antipsicóticos atípicos devem ser monitorados quanto a sintomas de hiperglicemia, incluindo polidipsia, poliúria, polifagia e fraqueza. Pacientes que desenvolverem sintomas de hiperglicemia durante o tratamento com antipsicóticos atípicos devem se submeter a testes de glicose sérica em jejum.HipotensãoOrtostáticaA incidência de eventos relacionados à hipotensão ortostática nos estudos incluiu hipotensão ortostática, tontura postural esíncope(desmaio).O aripiprazol deve ser usado com cautela em pacientes comdoença cardiovascularconhecida (histórico deinfartodo miocárdio ou doença cardíaca isquêmica, insuficiência cardíaca ou anormalidades da condução), doença cerebrovascular ou condições que poderiam predispor os pacientes à hipotensão (desidratação, hipovolemia e tratamento com medicamentos antihipertensivos).Leucopenia, Neutropenia e AgranulocitoseNos estudos e também após comercialização, têm sido relatados eventos de leucopenia/neutropenia (diminuição das células brancas no sangue) relacionados temporariamente a agentes antipsicóticos, incluindo Abilify. Também foi relatada agranulocitose.Fatores de risco possíveis incluem contagem de leucócitos preexistente baixa e histórico de leucopenia/neutropenia induzidas pela droga. Seu médico deve monitorar seuhemograma completo(CBC) frequentemente durante os primeiros meses de terapia e se houver queda clinicamente significativa de células brancas, poderá interromper a terapia. Pacientes com neutropenia devem ser monitorados quanto àfebreou outros sinais ou sintomas de infecção e tratados imediatamente, se tais sintomas ou sinais ocorrerem. Pacientes com neutropenia grave devem descontinuar Abilify.ConvulsõesComo ocorre com outras drogas antipsicóticas, o aripiprazol deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de convulsões.Potencial para comprometimento cognitivo ou motorAbilify, como outros antipsicóticos, pode comprometer potencialmente as habilidades de julgamento, pensamento ou motoras. Sonolência foi relatada nos estudos.Não utilize máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que você tenha certeza razoável de que a terapia com Abilify não o prejudica.Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.Regulação da temperatura corporalRecomenda-se atenção adequada na prescrição de aripiprazol para pacientes que passarão por situações que possam contribuir para uma elevação na temperatura corporal central como exercício extenuante, exposição a calor extremo, administração concomitante de medicamento com atividade anticolinérgica, ou sujeição à desidratação.SuicídioUma supervisão cuidadosa de pacientes de alto risco deve ser realizada durante a terapia. Deve-se prescrever Abilify na menor quantidade consistente com o controle eficaz do paciente de modo a reduzir o risco de superdosagem.DisfagiaA falta de motilidade do esôfago e aspiração tem sido associadas ao uso de drogas antipsicóticas, incluindo Abilify. O aripiprazol e outras drogas psicóticas devem ser utilizados com cuidado em pacientes com risco de pneumonia por aspiração.Uso em pacientes com enfermidades concomitantesA experiência clínica com Abilify em pacientes com certas enfermidades sistêmicas concomitantes é limitada. Abilify não foi avaliado ou utilizado em uma extensão considerável em pacientes com histórico recente de infarto do miocárdio ou doença cardíaca instável.Abuso e dependênciaAripiprazol não foi estudado sistematicamente em humanos com relação ao seu potencial de abuso, tolerância ou dependência física. Em estudos de dependência física em macacos, sintomas de abstinência foram observados mediante a interrupção abrupta da administração.Uso em populações específicasGravidezNão há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. É desconhecido se aripiprazol pode causar danos ao feto quando administrado a uma mulher grávida ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. Se a mãe de um recém nascido utilizou medicamentos antipsicóticos durante o terceiro trimestre de gravidez, ele apresenta o risco para sintomas extrapiramidais e/ou de abstinência após o parto. Pacientes devem informar ao médico se engravidarem ou se pretendem engravidar durante o tratamento com aripiprazol. Abilify deve ser utilizado durante a gravidez apenas se os benefícios potenciais esperados compensarem o possível risco ao feto.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.Trabalho de partoO efeito de aripiprazol no trabalho de parto em humanos é desconhecido.Uso por lactantesAripiprazol é excretado no leite materno humano. As pacientes devem ser avisadas para não amamentarem caso estejam em tratamento com aripiprazol.Uso pediátricoNão há indicação aprovada para o uso de Abilify em pacientes pediátricos.Uso geriátricoNão há recomendação de ajuste de dose para pacientes idosos.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Abilify? [/INST] As reações adversas mais comuns em pacientes adultos em estudos clínicos (≥ 10%) foram náusea,vômito,constipação,cefaleia, vertigem, acatisia,ansiedade,insôniae inquietação.Os eventos adversos durante a exposição foram obtidos por meio da coleta voluntária de eventos adversos, bem como resultados de exames físicos, sinais vitais, pesos, análises laboratoriais e ECG.As frequências declaradas das reações adversas representam a proporção de indivíduos que apresentaram no mínimo uma vez o evento adverso emergente do tratamento do tipo listado. Um evento foi considerado emergente do tratamento se ocorreu pela primeira vez ou piorou enquanto o paciente recebia a terapia após a avaliação da linha basal. Não se procurou utilizar as avaliações de causalidade segundo o investigador, ou seja, todos os eventos que atendiam aos critérios, independentemente da causalidade segundo o investigador, foram incluídos.As reações adversas são relatadas ao longo desta seção. São eventos adversos que foram considerados razoavelmente associados ao uso de Abilify (reações medicamentosas adversas), com base na avaliação abrangente das informações disponíveis sobre o evento adverso. Uma associação causal com Abilify geralmente não pode ser estabelecida com segurança em casos individuais.Os valores nas tabelas e tabulações não podem ser utilizados para prever a incidência de efeitos colaterais no decorrer da prática médica normal, em que características do paciente e outros fatores diferem daqueles que prevaleceram em estudos clínicos. De forma semelhante, as frequências mencionadas não podem ser comparadas aos valores obtidos a partir de outras investigações clínicas envolvendo outros tratamentos, utilizações e investigadores. No entanto, os valores mencionados de fato fornecem ao médico responsável pela prescrição algum fundamento para a estimativa da contribuição relativa de fatores medicamentosos e não medicamentosos à incidência de reações adversas na população estudada.Experiência de estudos clínicosEsquizofreniaReações adversas comumente observadasA única reação adversa mais frequentemente observada e associada ao uso de aripiprazol em pacientes com esquizofrenia foi acatisia (inquietação interna).Mania BipolarMonoterapiaReações adversas comumente observadasAs reações adversas mais frequentemente observadas associadas ao uso de aripiprazol em pacientes com mania bipolar foram: acatisia, sedação, inquietação, tremores e distúrbio extrapiramidal.Reações adversas menos comunsReações adversas menos comuns que ocorreram durante a terapia aguda (até seis semanas em esquizofrenia e até três semanas em mania bipolar) foram:Distúrbios oculares: visão embaçada;Distúrbios gastrointestinais: náusea, constipação, vômito,dispepsia, boca seca,dor de dente, desconforto abdominal e desconforto estomacal;Distúrbios gerais:fadigae dor;Distúrbio musculoesquelético e do tecido conjuntivo: rigidez musculoesquelética, dor nas extremidades, mialgia e espasmos musculares;Distúrbios do sistema nervoso: cefaléia, vertigem, acatisia, sedação, distúrbio extrapiramidal, tremores e sonolência;Transtornos psiquiátricos: agitação, insônia, ansiedade e inquietação;Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: dor faringolaríngea etosse.Um exame dos subgrupos de população não revelou nenhuma evidência clara de incidência diferencial de reação adversa com relação à idade, sexo ou raça.Terapia adjuntiva com mania bipolarAs reações medicamentosas adversas mais comuns associadas à descontinuação em pacientes tratados com aripiprazol em terapia adjuntiva, em comparação a pacientes tratados com placebo em terapia adjuntiva, foram acatisia e tremores.Reações adversas comumente observadasAs reações adversas mais frequentemente observadas associadas ao aripiprazol em terapia adjuntiva e lítio ou valproato em pacientes com mania bipolar foram: acatisia, insônia e distúrbio extrapiramidal.Reações adversas menos comunsAs reações adversas que ocorreram durante a terapia aguda (até seis semanas), incluindo apenas aquelas reações que ocorreram em, no mínimo, 2% dos pacientes tratados com aripiprazol em terapia adjuntiva e lítio ou valproato foram:Distúrbios gastrointestinais: náusea, vômito, hipersecreção salivar e boca seca;Infecções e infestações: nasofaringite Investigações: aumento de peso;Distúrbios do sistema nervoso: acatisia, tremores, distúrbio extrapiramidal, vertigem e sedação;Transtornos psiquiátricos: insônia, ansiedade e inquietação.Reações adversas relacionadas à doseEsquizofreniaA única reação adversa possivelmente relacionada à dose, e mais notável apenas com 30 mg, foi sonolência [incluindo sedação].Sintomas extrapiramidaisEsquizofreniaEm estudos de esquizofrenia em adultos foram relatados eventos relacionados à síndrome extrapiramidal e eventos relacionados à acatisia para pacientes tratados com aripiprazol.Mania BipolarEm estudos de mania bipolar em adultos foram relatados eventos relacionados à síndrome extrapiramidal e eventos relacionados à acatisia para pacientes tratados com aripiprazol, tanto na monoterapia quanto na terapia adjuntiva.DistoniaSintomas de distonia, contrações anormais prolongadas de conjuntos de músculos, podem ocorrer em indivíduos susceptíveis durante os primeiros dias de tratamento. Os sintomas da distonia incluem: espasmos nos músculos do pescoço, algumas vezes progredindo para compressão da garganta, dificuldade em engolir, dificuldade em respirar e/ou protrusão da língua. Embora estes sintomas possam ocorrer em doses baixas, eles ocorrem mais frequentemente e com maior gravidade sobconcentrações maiores e doses mais altas de drogas antipsicóticas de primeira geração. Um risco elevado de distonia aguda é observado em grupos de homens e indivíduos mais jovens.Ganho de PesoEm estudos de quatro a seis semanas em adultos com esquizofrenia, houve uma leve diferença no ganho de peso médio entre pacientes recebendo aripiprazol e placebo (+0,7 kg versus -0,05 kg,respectivamente) e também foi observada diferença na proporção de pacientes que atendiam ao critério de ganho de peso ≥ 7% do peso corporal [aripiprazol (8%) comparado a placebo (3%)]. Em estudos de três semanas de monoterapia de aripiprazol em adultos com mania, o ganho de peso médio para pacientes recebendo aripiprazol e placebo foi de 0,1 kg versus 0,0 kg, respectivamente. A proporção de pacientes que atenderam ao critério de ganho de peso ≥ 7% do peso corporal foi de 2% com aripiprazol em comparação a 3% com placebo. No estudo de seis semanas em Mania com aripiprazol como terapia adjuntiva com lítio ou valproato, o ganho de peso médio para os pacientes recebendo aripiprazol e placebo foi de 0,6 kg versus 0,2 kg, respectivamente. A proporção de pacientes que atenderam ao critério de ganho de peso ≥ 7% do peso corporal foi de 3% com aripiprazol em comparação a 4% com placebo em terapia adjuntiva.Achados adicionais observados em estudos clínicosReações adversas em estudo de longo prazoAs reações adversas relatadas em um estudo de 26 semanas, comparando Abilify e placebo em pacientes com esquizofrenia, foram em geral consistentes com aquelas relatadas em outros estudos de curto prazo e controlados por placebo, exceto por uma incidência maior de tremores. Neste estudo, a maioria dos casos de tremores teve intensidade leve, ocorreu no início da terapia e apresentou duração limitada. Em casos raros, os tremores levaram à descontinuação (<1%) de Abilify. Ademais, em um estudo de longo prazo (52 semanas), ocorreu tremores em 5% dos indivíduos (40/859) para Abilify. Um perfil semelhante foi observado em um estudo de longo prazo com transtorno bipolar.Outras reações adversas observadas durante a avaliação pré-comercialização de aripiprazolAbaixo pode ser encontrada uma relação das reações adversas relatadas por pacientes tratados com aripiprazol durante qualquer fase de um estudo no banco de dados de 13.543 pacientes adultos. Todos os eventos avaliados como possíveis reações adversas foram incluídos, exceto pelos eventos mais frequentes. Além disso, reações adversas médica ou clinicamente significativas, em especial aquelas provavelmente mais úteis para o médico responsável pela prescrição, ou que apresentam plausibilidade farmacológica, também foram incluídas. Eventos já listados em outras partes da bula foram excluídos. Apesar de as reações relatadas terem ocorrido durante o tratamento com aripiprazol, elas não foram necessariamente causadas pelo medicamento.Os eventos são, ainda, categorizados pela classe de sistemas de órgãos e listados em frequência decrescente de acordo com as definições abaixo:Comum (frequente)Ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento (apenas aqueles ainda não listados nos resultados tabelados de estudos controlados por placebo aparecem nessa relação)Incomum (infrequente)Ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamentoRaroOcorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamentoDistúrbios do sistema linfático e sanguíneo: Incomuns – leucopenia (diminuição de um tipo de células brancas do sangue), neutropenia (diminuição de um tipo de células brancas do sangue), trombocitopenia (diminuição das plaquetas no sangue);Distúrbios cardíacosIncomuns – bradicardia (frequência cardíaca baixa), palpitações, insuficiência cardiopulmonar, infarto do miocárdio, parada cardiorrespiratória, bloqueio atrioventricular, extrassístoles, taquicardia sinusal, fibrilação atrial,anginapectoris, isquemia miocárdica;Raros – flutter atrial, taquicardia supraventricular, taquicardia ventricular.Distúrbios ocularesIncomuns –fotofobia(sensibilidade excessiva à luz), diplopia (visão dupla),edemana pálpebra, fotopsia (visão de traços luminosos não existentes).Distúrbios gastrointestinaisIncomuns –diarreia, doença dorefluxo gastroesofágico, língua inchada,esofagite;Raro –pancreatite.Distúrbios gerais e condições no local de administraçãoComuns – astenia (fraqueza), edema periférico,dor no peito, pirexia (febre), irritabilidade;Incomuns – edema facial,angioedema, sede;Raro –hipotermia(temperatura corpórea abaixo do normal).Distúrbios hepatobiliaresRaros –hepatite,icterícia(coloração amarelada de pele e mucosas).Distúrbios dosistema imunológicoIncomum - hipersensibilidade.Lesões, intoxicação e complicações do procedimentoComum – queda;Incomum – automutilação;Raro - insolação.InvestigaçõesComuns - redução do peso, creatinofosfoquinase elevada;Incomuns – enzima hepática elevada, glicose sérica elevada, prolactina sérica elevada,ureiasérica elevada, prolongamento do QT noeletrocardiograma,creatininasérica elevada, bilirrubina sérica elevada;Raros – lactato desidrogenase sérico elevado, hemoglobina glicosilada elevada, gama glutamil transferase elevada.Distúrbios metabólicos e nutricionaisComum – apetite reduzido;Incomuns – hiperlipidemia,anorexia(disfunção alimentar), diabetesmellitus(incluindo insulina sérica elevada, tolerância acarboidratosreduzida, diabetesmellitusnão dependente de insulina, tolerância à glicose prejudicada, glicosúria, glicose na urina, glicose presente na urina, hiperglicemia (aumento da glicose no sangue),hipocalemia(diminuição do potássio no sangue),hiponatremia(diminuição do sódio no sangue),hipoglicemia(diminuição da glicose no sangue), polidipsia (sede excessiva);Raro – cetoacidose diabética (acúmulo de certos ácidos no organismo).Distúrbio musculoesquelético e do tecido conjuntivoIncomuns – rigidez muscular, fraqueza muscular, compressão muscular, mobilidade reduzida;Raro – rabdomiólise (destruição muscular).Distúrbios do sistema nervosoComuns – coordenação anormal, discinesia (dificuldade nos movimentos voluntários);Incomuns – distúrbio na fala, parkinsonismo, comprometimento da memória, rigidez de roda dentada, acidente vascular cerebral, hipocinesia (lentificação de movimentos involuntários), discinesia tardia (movimentos repetitivos involuntários), hipotonia (diminuição do tônus muscular), mioclonia (contração muscular brusca, involuntária e de brevíssima duração), hipertonia (aumento anormal do tônus muscular), acinesia (perda completa dos movimentos involuntários), bradicinesia (movimentos lentos ou retardados);Raros –convulsãode grande mal, coreoatetose (associação de movimentos involuntários).Transtornos psiquiátricosComum – ideação suicida; Incomuns – agressividade, perda da libido, tentativa de suicídio, hostilidade, libido elevada,raiva, anorgasmia, delírios, automutilação intencional, suicídio concluído, tique, ideação homicida;Raros – catatonia,sonambulismo.Distúrbios renais e urináriosIncomuns – retenção urinária, poliúria (aumento do volume de urina), noctúria (eliminação excessiva de urina durante a noite).Distúrbios do sistema reprodutor e das mamasIncomuns –menstruação irregular,disfunção erétil,amenorreia(ausência de menstruação), dor nas mamas;Raros –ginecomastia(crescimento das mamas nos homens), priapismo (ereção persistente).Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinaisComuns – congestão nasal, dispneia (falta de ar), pneumonia por aspiração.Distúrbios cutâneos e subcutâneosComuns –rash(incluindorasheritematoso, esfoliativo, generalizado, macular, maculopapular, papular;dermatiteacneiforme, alérgica, de contato, esfoliativa, seborréica, neurodermatite e erupção medicamentosa),hiperidrose(transpiração anormalmente aumentada);Incomuns – prurido, reação fotossensível,alopecia(queda doscabelos),urticária.Distúrbios vascularesComum – hipertensão (aumento da pressão arterial);Incomum – hipotensão (pressão arterial baixa).Experiência pós-comercializaçãoAs reações adversas abaixo foram identificadas durante o uso após a aprovação de Abilify. Em razão de essas reações serem relatadas voluntariamente por uma população de tamanho indeterminado, nem sempre é possível estabelecer uma relação causal com a exposição à droga: ocorrências raras de reação alérgica (reação anafilática, angioedema, laringoespasmo, prurido/urticária ou espasmo orofaríngeo) e oscilação da glicose sérica.Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Abilify? [/INST] Abilify 10 mgEstá disponível em embalagens com 10 ou 30 comprimidos.Abilify 15 mgEstá disponível em embalagens com 10 ou 30 comprimidos.Abilify 20 mgEstá disponível em embalagens com 10 ou 30 comprimidos.Abilify 30 mgEstá disponível em embalagem com 30 comprimidos.Uso oral.Uso adulto.</s>
<s>[INST] Apresentações do Abilify [/INST] Cada comprimido contém:10 mg, 15 mg, 20 mg ou 30 mg de aripiprazol.São incluídos os seguintes excipientes:lactose monoidratada, amido, celulose microcristalina, hiprolose e estearato de magnésio.Corantes:comprimidos de 15 mg - óxido férrico (amarelo); comprimidos de 10 mg e 30 mg - óxido férrico (vermelho).</s>
<s>[INST] Qual a composição do Abilify? [/INST] As reações adversas comuns (relatadas em, no mínimo, 5% de todos os casos de superdosagem) relatadas na superdosagem de aripiprazol (isolado ou combinado a outras substâncias) incluem vômito, sonolência e tremores. Outros sinais e sintomas incluem acidose, agressividade, aspartato aminotransferase elevado, fibrilação atrial, bradicardia, coma, estado de confusão, convulsão, creatinofosfoquinase sérica elevada, nível de consciência deprimido, hipertensão, hipocalemia, hipotensão, letargia, perda de consciência, prolongamento do complexo QRS, prolongamento do QT, pneumonia por aspiração, parada respiratória, condição epiléptica e taquicardia.Não há informações específicas sobre o tratamento da superdosagem com aripiprazol. Deve ser realizado um eletrocardiograma em caso de superdosagem. Se houver prolongamento do intervalo QT, deve-se fazer o monitoramento cardíaco. De outra forma, a conduta em caso de superdosagem deve se concentrar em terapia de apoio, mantendo as vias aéreas adequadas, oxigenadas e ventiladas, além de tratar os sintomas. Deve-se manter uma supervisão e um monitoramento médico rigoroso até a recuperação do paciente.Carvão vegetalA administração precoce de carvão vegetal pode ser útil para evitar parcialmente a absorção de aripiprazol.HemodiáliseÉ improvável que a hemodiálise seja útil na resolução da superdosagem, já que aripiprazol tem grande afinidade com asproteínasséricas.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Abilify maior do que a recomendada? [/INST] Em virtude dos efeitos principais de aripiprazol sobre osistema nervoso central, deve-se ter cautela quando Abilify for administrado em combinação com álcool ou outras drogas com ação central.Aripiprazol possui o potencial de intensificar os efeitos de certos agentes anti-hipertensivos.Potencial de outras drogas afetarem AbilifyAsenzimasCYP3A4 e CYP2D6 são as moléculas dofígadoresponsáveis pelo metabolismo de aripiprazol. Os agentes indutores (que aumentam a atividade) de CYP3A4 (comocarbamazepina) podem causar uma elevação noclearance(retirada do sangue) de aripiprazol e redução no sangue. Inibidores (diminuem a atividade) de CYP3A4 (comocetoconazol) ou CYP2D6 (como quinidina,fluoxetinaouparoxetina) podem inibir a eliminação de aripiprazol e causar elevação no sangue. Seu médico poderá alterar a dose de Abilify quando houver coadministração com estes medicamentos.Potencial de Abilify afetar outras drogasNão foram observados efeitos de aripiprazol sobre a farmacocinética de lítio ou valproato.ÁlcoolComo ocorre com a maior parte dos medicamentos psicoativos, os pacientes devem ser alertados para evitar ingerir álcool durante o tratamento com Abilify.Drogas sem interações clinicamente importantes com AbilifyFamotidinaNão é necessário ajuste na dosagem de aripiprazol quando administrado concomitantemente a famotidina.Valproato, lítio,varfarina,omeprazol,lamotriginaedextrometorfanoNão é necessário ajuste na dosagem quando administrados concomitantemente ao aripiprazol.Anormalidades em testes laboratoriaisNos estudos, não houve diferenças medicamente importantes entre os grupos de aripiprazol e placebo nas proporções de pacientes apresentando alterações potencial e clinicamente significativas nos parâmetros de rotina de bioquímica sérica, hematologia ou análise de urina. De maneira semelhante, não foram observadas diferenças entre aripiprazol e placebo na incidência de descontinuações em razão de alterações na bioquímica sérica, hematologia ou análise de urina em pacientes adultos. Não foram observadas diferenças medicamente importantes entre os pacientes recebendo aripiprazol e aqueles recebendo placebo na alteração média a partir da linha basal nos valores de prolactina, glicose em jejum, triglicérides, HDL, LDL oucolesteroltotal.Alterações no ECGNos estudos não houve alterações potencialmente importantes nos parâmetros do ECG.Aripiprazol foi associado a uma elevação mediana na frequência cardíaca de duas batidas por minuto, em comparação à ausência de elevação entre pacientes recebendo placebo.Interação comnicotinaA avaliação farmacocinética (metabolismo) na população que recebeu aripiprazol não revelou diferenças significativas entre fumantes e não fumantes.Interação com alimentosAbilify pode ser administrado com ou sem alimentos.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.</s>
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Abilify com outros remédios? [/INST] Aripiprazol pode ser administrado com ou sem alimentos.</s>
<s>[INST] Interação alimentícia: posso usar o Abilify com alimentos? [/INST] Resultados de EficáciaEsquizofreniaA eficácia de Aripiprazol no tratamento de esquizofrenia foi avaliada em cinco estudos de curta duração (4 e 6 semanas), controlados por placebo, em pacientes hospitalizados com recidiva aguda, os quais predominantemente atendiam os critérios do DSM-III/IV para esquizofrenia. Quatro dos cinco estudos foram capazes de distinguir Aripiprazol do placebo, exceto por um estudo (o menor). Três desses estudos também incluíam um grupo de controle ativo consistindo emrisperidona(um estudo) ouhaloperidol(dois estudos). No entanto, eles não foram desenhados para permitir uma comparação entre Aripiprazol e os comparadores ativos.Nos quatro estudos positivos para Aripiprazol, quatro medidas primárias foram utilizadas para avaliar os sinais e sintomas psiquiátricos. A Escala da Síndrome Positiva e Negativa (PANSS) é um inventário com múltiplos itens de psicopatologia geral utilizados para avaliar os efeitos do tratamento sobre a esquizofrenia. A subescala positiva da PANSS é um subconjunto de itens na PANSS que classifica sete sintomas positivos de esquizofrenia (delírios, desorganização conceitual, comportamento alucinatório, excitação, grandiosidade, desconfiança/perseguição e hostilidade).A subescala negativa da PANSS é um subconjunto de itens na PANSS que classifica sete sintomas negativos de esquizofrenia (embotamento afetivo, apatia, relacionamento insatisfatório, afastamento social passivo, dificuldade de pensamento abstrato, falta de espontaneidade/fluência no discurso, pensamento estereotipado). A avaliação da Impressão Clínica Global (CGI) reflete a impressão de um observador qualificado e totalmente familiar com manifestações de esquizofrenia acerca do estado clínico geral do paciente.Em um estudo de quatro semanas (n= 414) para comparação de duas doses fixas de Aripiprazol (15 mg/dia ou 30 mg/dia) ao placebo, as doses de Aripiprazol foram superiores ao placebo na classificação total da PANSS, subescala positiva da PANSS e classificação de gravidade da CGI. Além disso, a dose de 15 mg foi superior ao placebo na subescala negativa da PANSS.Em um estudo de quatro semanas (n= 404) para comparação de duas doses fixas de Aripiprazol (20 mg/dia ou 30 mg/dia) ao placebo, as doses de Aripiprazol foram superiores ao placebo na classificação total da PANSS, subescala positiva da PANSS, subescala negativa da PANSS e classificação de gravidade da CGI. Em um estudo de seis semanas (n= 420) para comparação de três doses fixas de Aripiprazol (10 mg/dia, 15 mg/dia ou 20 mg/dia) ao placebo, as doses de Aripiprazol foram superiores ao placebo na classificação total da PANSS, subescala positiva da PANSS e subescala negativa da PANSS.Em um estudo de seis semanas (n= 367) para comparação de três doses fixas de Aripiprazol (2 mg/dia, 5 mg/dia ou 10 mg/dia) ao placebo, a dose de 10 mg de Aripiprazol foi superior ao placebo na classificação total da PANSS, a medição primária do resultado do estudo. As doses de 2 mg e 5 mg não demonstraram superioridade ao placebo na medição primária do resultado.Em um quinto estudo, um estudo de quatro semanas (n= 103) para comparação de Aripiprazol na faixa entre 5 mg/dia e 30 mg/dia ao placebo, o Aripiprazol foi diferente do placebo de forma significativa apenas em uma análise de pacientes responsivos com base na classificação de gravidade da CGI, um resultado primário para aquele estudo.Desta maneira, a eficácia das doses diárias de 10 mg, 15 mg, 20 mg e 30 mg foi estabelecida em dois estudos para cada dose. Entre essas doses, não houve evidência de que os grupos de doses mais altas ofereceram qualquer vantagem sobre o grupo de dose mais baixa desses estudos.Um exame dos subgrupos de população não revelou nenhuma evidência clara de resposta diferenciada com relação à idade, sexo ou raça.Um estudo de longo prazo incluiu 310 pacientes hospitalizados ou ambulatoriais que atendiam os critérios do DSM-IV para esquizofrenia e que eram estáveis com relação ao histórico e aos sintomas com o uso de outros medicamentos antipsicóticos pelo período de 3 meses ou mais. Esses pacientes tiveram seus medicamentos antipsicóticos descontinuados e foram randomizados para 15 mg/dia de Aripiprazol ou placebo por até 26 semanas de observação para recidiva. A recidiva durante a fase duplo-cega foi definida como uma pontuação de melhora da CGI ≥ 5 (piora mínima), pontuações ≥ 5 (moderadamente grave) nos itens de hostilidade ou atitude não cooperativa da PANSS, ou aumento ≥ 20% na pontuação total da PANSS. Os pacientes que receberam 15 mg/dia de Aripiprazol apresentaram um tempo significativamente maior até a recidiva nas 26 semanas subsequentes, em comparação àqueles que receberam placebo.Transtorno BipolarMonoterapiaA eficácia de Aripiprazol no tratamento agudo de episódios maníacos foi estabelecida em quatro estudos de três semanas controlados por placebo em pacientes hospitalizados que atendiam os critérios do DSM-IV para transtorno bipolar do tipo I com episódios de mania ou mistos. Esses estudos incluíram pacientes com ou sem traços psicóticos, e dois dos estudos incluíram também pacientes cicladores rápidos ou não.O instrumento primário utilizado na avaliação de sintomas maníacos foi a escala de classificação de sintomas maníacos Y-MRS (Young Mania Rating Scale), uma escala com 11 itens para classificação clínica utilizada tradicionalmente na avaliação do grau de sintomatologia maníaca (irritabilidade, comportamento agressivo/disruptivo, sono, euforia, fala, atividade aumentada, interesse sexual, transtorno da fala/pensamento, conteúdo de pensamento, aparência e discernimento) em uma variação entre 0 (sem traços maníacos) e 60 (pontuação máxima). Um instrumento secundário fundamental foi a classificação da Impressão Clínica Global - Bipolar (CGI-BP).Em quatro estudos positivos de três semanas, controlados por placebo (n= 268; n= 248; n= 480; n= 485), os quais avaliaram Aripiprazol na faixa entre 15 mg e 30 mg uma vez ao dia (com uma dose inicial de 15 mg/dia em dois estudos e 30 mg/dia nos outros dois estudos), Aripiprazol foi superior ao placebo na redução da pontuação total da Y- RS e da pontuação da Escala de Gravidade da Doença pela CGI-BP (mania). Em dois estudos com uma dose inicial de 15 mg/dia, 48% e 44% dos pacientes recebiam 15 mg/dia noendpoint. Em dois estudos com uma dose inicial de 30 mg/dia, 86% e 85% dos pacientes recebiam 30 mg/dia noendpoint.Foi conduzido um estudo em pacientes que atendiam os critérios do DSM-IV para transtorno bipolar do tipo I com um episódio maníaco ou misto recente, que haviam sido estabilizados no Aripiprazol aberto e que mantiveram uma resposta clínica por, no mínimo, seis semanas. A primeira fase desse estudo foi um período de estabilização aberta no qual pacientes hospitalizados e ambulatoriais foram estabilizados clinicamente e então mantidos em Aripiprazol aberto (15 mg/dia ou 30 mg/dia, com uma dose inicial de 30 mg/dia) por, no mínimo, seis semanas consecutivas. 161 pacientes ambulatoriais foram randomizados a seguir de maneira duplo-cega para a mesma dose de Aripiprazol recebida enquanto estavam no final do período de estabilização e manutenção, ou para placebo.Eles foram então monitorados quanto a recidivas maníacas ou depressivas. Durante a fase de randomização, o Aripiprazol foi superior ao placebo no tempo até o número de recidivas afetivas combinadas (maníacas e depressivas), desfechos primários para esse estudo. A maioria dessas recidivas foi decorrente mais de sintomas maníacos do que de depressivos. Não há dados suficientes para saber se Aripiprazol é eficaz em retardar o tempo até a ocorrência de depressão em pacientes com transtorno bipolar do tipo I.Um exame dos subgrupos de população não revelou nenhuma evidência clara de resposta diferencial com relação à idade e sexo; no entanto, houve quantidade insuficiente de pacientes de cada um dos grupos étnicos para avaliar de forma adequada as diferenças intergrupais.Terapia AdjuntivaA eficácia de Aripiprazol adjuntiva com lítio ou valproato concomitantes no tratamento de episódios maníacos ou mistos foi estabelecida em um estudo de seis semanas, controlado por placebo (n= 384), com uma fase de duas semanas de monoterapia com introdução de estabilizador de humor em pacientes adultos que atendem os critérios do DSM-IV para transtorno bipolar do tipo I. Esse estudo incluiu pacientes com episódios maníacos ou mistos, e com ou sem traços psicóticos.Os pacientes foram introduzidos no lítio (0,6 mEq/L a 1,0 mEq/L) ou valproato (50 μg/mL a 125 μg/mL) abertos a níveis séricos terapêuticos e permaneceram em doses estáveis por duas semanas. No final de duas semanas, os pacientes que demonstravam resposta inadequada (melhora na pontuação total da YMRS ≥16 e ≤25%) a lítio ou valproato foram randomizados para receber Aripiprazol (15 mg/dia ou elevação para 30 mg/dia logo no dia 7) ou placebo como terapia adjuntiva ao lítio ou valproato abertos.Na fase controlada por placebo de seis semanas, o Aripiprazol adjuntivo iniciado a 15 mg/dia com lítio ou valproato concomitante (em uma faixa terapêutica de 0,6 mEq/L a 1,0 mEq/L ou 50 μg/mL a 125 μg/mL, respectivamente) foi superior ao lítio ou valproato com placebo adjuntivo na redução da pontuação total da Y-MRS e na pontuação da Gravidade da Enfermidade pela CGI-BP (mania). 71% dos pacientes que receberam valproato concomitantemente e 62% pacientes que receberam lítio da mesma forma estavam na dose de 15 mg/dia noendpointde seis semanas.Características FarmacológicasDescriçãoO Aripiprazol é o 7-[4-4-(2,3-diclorofenil)-1-piperazinil]-butoxi]-3,4-dihidrocarbostiril. A fórmula empírica é C23H27Cl2N3O2 e seu peso molecular é 448,38.Mecanismo de AçãoO mecanismo de ação do Aripiprazol, como ocorre com outras drogas eficazes no tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, é desconhecido. No entanto, foi proposto que a eficácia do Aripiprazol é mediada por uma combinação da atividade agonista parcial nos receptores D2 e 5-HT1A e da atividade antagonista nos receptores 5-HT2A. Interações com outros receptores fora D2, 5-HT1A e 5-HT 2A podem explicar alguns dos outros efeitos clínicos de Aripiprazol (por ex., hipotensão ortostática observada com o Aripiprazol pode ser explicada por sua atividade antagonista nos receptores adrenérgicos alfa-1).FarmacodinâmicaO Aripiprazol apresenta grande afinidade com os receptores D2 e D3 dedopamina, e 5-HT1A e 5-HT2A deserotonina(valores Ki de 0,34 nM, 0,8 nM, 1,7 nM e 3,4 nM, respectivamente), afinidade moderada com os receptores D4 de dopamina, 5-HT2C e 5-HT7 de serotonina, alfa-1 adrenérgico e H1 de histamina (valores Ki de 44 nM, 15 nM, 39 nM, 57 nM e 61 nM, respectivamente) e afinidade moderada com os sítios de recaptação da serotonina (Ki=98 nM). O Aripiprazol não apresenta afinidade relevante com os receptores muscarínicos colinérgicos (CI50 > 1000 nM). Aripiprazol age como agonista parcial dos receptores D2 de dopamina e 5-HT1A de serotonina e como antagonista do receptor 5-HT2A de serotonina.FarmacocinéticaA atividade de Aripiprazol é principalmente devida à droga inalterada, Aripiprazol, e em menor medida ao seu metabólito principal, dehidro-Aripiprazol, que demonstrou afinidade com os receptores D2 similar à da droga inalterada, representando 40% da exposição da droga inalterada no plasma. As meias-vidas médias de eliminação são de aproximadamente 75 horas e 94 horas para o Aripiprazol e dehidro-Aripiprazol, respectivamente. As concentrações no estado de equilíbrio são atingidas em até 14 dias da dosagem das duas porções ativas. O acúmulo de Aripiprazol é previsível a partir da farmacocinética de dose única. No estado de equilíbrio, a farmacocinética do Aripiprazol é proporcional à dose. A eliminação de Aripiprazol é feita predominantemente por meio do metabolismo hepático envolvendo duas isoenzimas P450, CYP2D6 e CYP3A4.AbsorçãoO Aripiprazol é bem absorvido após a administração do comprimido, com concentrações de pico no plasma ocorrendo entre 3 e 5 horas; a biodisponibilidade oral absoluta da formulação do comprimido é de 87%. Aripiprazol pode ser administrado com ou sem alimentos. A administração do comprimido de Aripiprazol 15 mg com uma refeição padrão com alto teor de gordura não afetou de modo significativo a Cmáxou AUC (Área Sob a Curva) de Aripiprazol ou seu metabólito ativo dehidro-Aripiprazol, mas retardou o Tmáxem 3 horas para o Aripiprazol e 12 horas para o dehidro-Aripiprazol.DistribuiçãoO volume da distribuição no estado de equilíbrio de Aripiprazol após a administração intravenosa é alto (404 L ou 4,9 L/kg), indicando distribuição extravascular extensiva. Em concentrações terapêuticas, a ligação do Aripiprazol e seu metabólito principal a proteínas séricas, principalmente albumina, é superior a 99%. Em voluntários humanos adultos que receberam entre 0,5 mg/dia e 30 mg/dia de Aripiprazol por 14 dias, houve uma ocupação do receptor D2 dependente da dose, indicando penetração cerebral do Aripiprazol em humanos.Metabolismo e EliminaçãoO Aripiprazol é metabolizado principalmente por três vias de biotransformação: desidrogenação, hidroxilação e N-dealquilação. Com base em estudosin vitro, as enzimas CYP3A4 e CYP2D6 são responsáveis pela desidrogenação e hidroxilação de Aripiprazol, e a N-dealquilação é catalisada pela CYP3A4. O Aripiprazol é a porção ativa predominante da droga na circulação sistêmica. No estado de equilíbrio, o dehidro-Aripiprazol, o qual é o metabólito ativo, representa cerca de 40% da AUC de Aripiprazol no plasma.Aproximadamente 8% dos caucasianos não apresentam capacidade para metabolizar os substratos de CYP2D6 e são classificados como metabolizadores “pobres” (MP), enquanto que os demais são metabolizadores extensivos (ME). Os MPs apresentam um aumento de aproximadamente 80% na exposição do Aripiprazol e redução de cerca de 30% na exposição ao metabólito ativo em comparação aos MEs, resultando em uma exposição aproximadamente 60% superior às porções ativas totais de uma dose determinada de Aripiprazol em comparação aos MEs. A coadministração de Aripiprazol com inibidores conhecidos de CYP2D6 nos MEs, como quinidina ou fluoxetina, praticamente dobra a exposição plasmática do Aripiprazol, e é necessário um ajuste da dose. As meias-vidas médias de eliminação são de aproximadamente 75 horas e 146 horas para Aripiprazol nos MEs e MPs, respectivamente. O Aripiprazol não inibe ou induz a via da CYP2D6.Após uma dose oral única de Aripiprazol marcado com [14C], aproximadamente 25% e 55% da radioatividade administrada foi recuperada na urina e nas fezes, respectivamente. Menos de 1% de Aripiprazol inalterado foi excretado na urina e aproximadamente 18% da dose oral foi recuperada inalterada nas fezes.Farmacocinética em populações especiaisInsuficiência RenalEm pacientes com insuficiência renal grave (clearanceda creatinina <30 mL/min), a Cmáxde Aripiprazol (administrado em uma dose única de 15 mg) e de dehidro-Aripiprazol aumentou em 36% e 53%, respectivamente, mas a AUC foi 15% menor para o Aripiprazol e 7% maior para o dehidro-Aripiprazol. A excreção renal de Aripiprazol e dehidro-Aripiprazol inalterados é inferior a 1% da dose. Não é necessário ajuste da dose em indivíduos com insuficiência renal.Insuficiência HepáticaEm um estudo de dose única (15 mg de Aripiprazol) em indivíduos com graus variáveis decirrosehepática(Classes Child-Pugh A, B e C), a AUC de Aripiprazol, em comparação a indivíduos saudáveis, aumentou em 31% na insuficiência hepática leve, 8% na insuficiência hepática moderada e diminuiu 20% na insuficiência hepática grave. Não foi necessário ajuste da dose em nenhuma dessas diferenças.SexoA Cmáxe a AUC de Aripiprazol e seu metabólito ativo, dehidro-Aripiprazol, são de 30% a 40% maiores em mulheres do que em homens e, equivalentemente, oclearanceoral aparente de Aripiprazol é menor nas mulheres. No entanto, essas diferenças são explicadas basicamente pelas diferenças no peso corporal (25%) entre homens e mulheres. Não há recomendação de ajuste de dose com base no sexo.RaçaApesar de não ter sido conduzido um estudo farmacocinético específico para investigar os efeitos da raça sobre a disposição de Aripiprazol, a avaliação farmacocinética da população não revelou evidência de diferenças relacionadas à raça clinicamente significativas na farmacocinética de Aripiprazol. Não há recomendação de ajuste de dose com base na raça.TabagismoCom base em estudos com enzimas hepáticas humanasin vitro, o Aripiprazol não é um substrato para CYP1A2 e também não sofre glicuronidação direta. Por isso, o tabagismo não deve apresentar efeito sobre a farmacocinética de Aripiprazol. De forma consistente com esses resultadosin vitro,a avaliação farmacocinética da população não revelou diferenças significativas na farmacocinética entre fumantes e não fumantes. Não há recomendação de ajuste de dose com base no tabagismo.</s>
<s>[INST] Qual a ação da substância do Abilify (Aripiprazol)? [/INST] Você deve conservar este medicamento em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC).Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicas e organolépticas10 mgRosado, retangular modificado, com inscrição em um lado de “A-008” e “10".15 mgAmarelo, redondo, com inscrição em um lado de “A-009” e “15".20 mgBranco a esbranquiçado, redondo, com inscrição em um lado de “A-010” e “20”.30 mgRosado, redondo, com inscrição em um lado de “A-011” e “30".Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Resultados de Eficácia [/INST] Reg. MS - 1.0180.0279Responsável Técnico:Dra. Elizabeth M. OliveiraCRF- SP nº 12.529Fabricado por:Bristol-Myers Squibb Manufacturing CompanyState Road 3, Km 77,5Humacao – Porto RicoEmbalado por:Bristol- Myers Squibb S.r.l.Loc. Fontana del CerasoAnagni (Frosinone) – ItáliaImportado por:Bristol-Myers Squibb Farmacêutica S.A.Rua Verbo Divino, 1711Chácara Santo Antônio - São Paulo - SPCNPJ 56.998.982/0001-07SAC:0800 727 [email protected] sob prescrição médica – Só pode ser vendido com a retenção da receita.</s>
<s>[INST] 9 apresentações [/INST] Ablok®é indicado para o controle da hipertensão arterial (pressão alta), controle daanginapectoris(dor no peitoao esforço), controle de arritmias cardíacas,infartodo miocárdio e tratamento precoce e tardio após infarto do miocárdio.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] 9 apresentações [/INST] Ablok®age preferencialmente sobre os receptores localizados no coração e na circulação, reduzindo a pressão arterial, quando usado continuamente.Ablok®começa a ter uma ação significativa dentro de 1 hora após sua administração por via oral, atingindo seu efeito máximo em 2 a 4 horas. Esse efeito é mantido por no mínimo 24 horas.</s>
<s>[INST] 9 apresentações [/INST] Você não deve utilizar Ablok®nas seguintes situações:Conhecida hipersensibilidade (alergia) aoatenololou a qualquer um dos componentes da fórmula.Bradicardia (batimentos lentos do coração).Choque cardiogênico (comprometimento importante da função do coração em bombear sangue aos tecidos).Hipotensão(pressão arterial baixa ou muito baixa).Acidose metabólica (alteração metabólica na qual o pH do sangue é baixo).Problemas graves de circulação arterial periférica (nas extremidades).Bloqueio cardíaco de segundo ou terceiro grau (tipo de arritmia que causa bloqueio de impulsos elétricos para o coração).Síndrome do nodo sinusal (doença no local de origem dos impulsos elétricos do coração).Portadores defeocromocitoma(tumor benigno da glândula adrenal ou suprarrenal) não tratado.Insuficiência cardíacadescompensada.</s>
<s>[INST] Ablok, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Ablok®deve ser administrado por via oral, com água, de preferência no mesmo horário todos os dias. O paciente não deve utilizar Ablok®se estiver em jejum por tempo prolongado.Ablok®25 mg não deve ser partido, deve ser administrado inteiro. Ablok®50 mg e 100 mg são comprimidos sulcados e podem ser divididos.Posologia do AblokHipertensãoA maioria dos pacientes responde a 1 dose única oral diária de 50 a 100 mg. O efeito pleno será alcançado após 1 ou 2 semanas. Pode-se conseguir uma redução adicional na pressão arterial combinando-se Ablok®com outros agentes anti-hipertensivos.AnginaA maioria dos pacientes com anginapectorisresponde a 1 dose única oral diária de 100 mg ou 50 mg administrados 2 vezes ao dia. É improvável que se obtenha benefício adicional com o aumento da dose.Arritmias CardíacasCom a arritmia controlada, a dose de manutenção adequada é de 50 a 100 mg uma vez ao dia.Infarto do MiocárdioPara pacientes após alguns dias da ocorrência de um infarto agudo do miocárdio, recomenda-se 1 dose oral de 100 mg diários de Ablok®para profilaxia a longo prazo do infarto do miocárdio.IdososOs requisitos de dose podem ser reduzidos, especialmente em pacientes com função renal comprometida.CriançasNão há experiência pediátrica com Ablok®e, por esta razão, não é recomendado para uso em crianças.Insuficiência RenalUma vez que Ablok®é excretado por via renal, a dose deve ser reduzida nos casos de comprometimento grave da função renal. Não ocorre acúmulo significativo de Ablok®em pacientes que tenhamclearancedecreatininasuperior a 35 mL/min/1,73m2(a faixa normal é de 100-150 mL/min/1,73m2). Para pacientes comclearancede creatinina de 15-35 mL/min/1,73m2(equivalente a creatinina sérica de 300-600 μmol/L), a dose oral deve ser de 50 mg diários. Para pacientes comclearancede creatinina menor que 15 mL/min/1,73m2(equivalente a creatinina sérica > 600 μmol/L), a dose oral deve ser de 25 mg diários ou de 50 mg em dias alternados.Os pacientes que se submetem àhemodiálisedevem receber 50 mg após cada diálise. A administração deve ser feita sob supervisão hospitalar, uma vez que podem ocorrer acentuadas quedas na pressão arterial.Se o paciente esquecer-se de tomar uma dose de Ablok®, deve tomá-la assim que lembrar, mas o paciente não deve tomar duas doses ao mesmo tempo.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s>
<s>[INST] Como o Ablok funciona? [/INST] Caso você se esqueça de tomar uma dose de Ablok®, deve tomá-lo assim que lembrar, mas não tome duas doses ao mesmo tempo.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Ablok? [/INST] Ablok®deve ser utilizado com cuidado nas seguintes situações:Em pacientes com insuficiência cardíaca controlada (compensada).Em pacientes que sofrem de um tipo particular de dor no peito (angina), chamada de angina de Prinzmetal.Em pacientes com problemas na circulação arterial periférica (nas extremidades).Em pacientes com bloqueio cardíaco de primeiro grau (tipo de arritmia que causa bloqueio de impulsos elétricos para o coração).Em pacientes portadores dediabetes, pois o Ablok®pode mascarar o aumento da taquicardia (frequência cardíaca) secundária àhipoglicemia(baixos níveis deglicoseno sangue) e também os sinais de tireotoxicose (problemas na tireóide).Em pacientes com história de reação anafilática a uma variedade de alérgenos, pois Ablok®pode fazer com que a reação a tais alérgenos seja mais grave.Em pacientes grávidas, tentando engravidar ou amamentando.Em pacientes com problemas pulmonares, comoasmaou falta de ar.Se o paciente for internado, a equipe médica e em especial o anestesiologista (se o paciente for se submeter a uma cirurgia) devem ser informados que o paciente está tomando Ablok®.Em pacientes que sofrem de doença isquêmica do coração (exemplos: angina e infarto), Ablok®não deve ser descontinuado abruptamente.Não se espera que Ablok®afete a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas. Entretanto, alguns pacientes podem sentirtonturaoucansaço.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.Não há experiência clínica em crianças, por esta razão, não é recomendado o uso de Ablok®em crianças.Este medicamento pode causardoping.</s>
<s>[INST] Como usar o Ablok? [/INST] Podem ocorrer as seguintes reações adversas com o uso de Ablok®:Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia (batimentos lentos do coração), mãos e pés frios, alterações gastrointestinais,depressão,embolia pulmonarefadiga(cansaço).Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): distúrbios do sono e elevação deenzimasdofígadono sangue (transaminases).Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora da insuficiência cardíaca, início de alteração do ritmo cardíaco (desencadeamento de bloqueio cardíaco), queda da pressão por mudança de posição (que pode estar associada adesmaio), claudicação intermitente (dor ao caminhar, devido a suspensão da circulação local no músculo da perna) pode ser aumentada se esta já estiver presente, em pacientes susceptíveis ao fenômeno de Raynaud (condição que reduz o fluxo sanguíneo nas extremidades), tontura, cefaleia (dor de cabeça),formigamento, alterações de humor, pesadelos, confusão, psicoses (distúrbio mental sério), alucinações, boca seca, alterações da função do fígado,púrpura(tipo de doença no sangue), trombocitopenia (redução das plaquetas do sangue), alopecia (queda de cabelo), reações na pele semelhantes àpsoríase(com manchas escamosas duras e avermelhadas), exacerbação da psoríase, erupções na pele, olhos secos, distúrbios na visão,impotência sexuale broncoespasmo (chiado no peito) em pacientes com asma brônquica ou com histórico de queixas asmáticas.Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): aumento de um tipo de fator imunológico no sangue (anticorposantinucleares – ANA).Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s>
<s>[INST] Posologia do Ablok [/INST] Comprimido 25 mg, 50 mg e 100 mgCaixa com 30 comprimidos.Uso oral.Uso adulto.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Ablok? [/INST] Cada comprimido de 25 mg contém:25 mg de atenolol.Excipientes:celulose microcristalina, estearato de magnésio, amido, óxido deferrovermelho, crospovidona, dióxido de silício, laurilsulfato de sódio.Cada comprimido de 50 mg contém:50 mg de atenolol.Excipientes:celulose microcristalina, estearato de magnésio, amido, óxido de ferro amarelo, crospovidona, dióxido de silício, laurilsulfato de sódio.Cada comprimido de 100 mg contém:100 mg de atenolol.Excipientes:celulose microcristalina, estearato de magnésio, amido, crospovidona, dióxido de silício, laurilsulfato de sódio.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Ablok? [/INST] Os seguintes sintomas podem ocorrer no caso de uso de uma quantidade maior do que a indicada de Ablok®:Bradicardia (batimento lento do coração), hipotensão (pressão baixa), insuficiência cardíaca aguda e broncoespasmo (chiado no peito).O tratamento geral deve incluir:Monitorização cuidadosa, tratamento em unidade de terapia intensiva, uso de lavagem gástrica,carvão ativadoe um laxante para prevenir a absorção de qualquer substância ainda presente no trato gastrointestinal, o uso de plasma ou substitutos do plasma para tratar hipotensão e choque. Hemodiálise ou hemoperfusão também podem ser consideradas.O médico poderá utilizar medicamentos específicos para controlar os sintomas de superdose de Ablok®.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Ablok? [/INST] Ablok®deve ser utilizado com cuidado em pacientes que estão tomando os seguintes medicamentos:Verapamil,diltiazem,nifedipino, glicosídeos digitálicos,clonidina, disopiramida,amiodarona, adrenalina (agentes simpatomiméticos),indometacinaouibuprofeno(para alívio da dor),anti-inflamatóriosnão esteroides (AINES), rivastigmina, fingolimode,lacosamida, iohexol eanestésicos. O resultado do tratamento poderá ser alterado se o atenolol for tomado ao mesmo tempo que estes medicamentos.Podem ocorrer alterações nos resultados de exames laboratoriais referentes aos níveis de transaminases (avaliação da função do fígado) e muito raramente alteração nos exames imunológicos (anticorpos antinucleares).Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s>
<s>[INST] Apresentações do Ablok [/INST] Resultados de EficáciaHipertensãoOs efeitos clássicos de fármacos betabloqueadores são ampla e efetivamente usados para iniciar o tratamento da hipertensão em homens adultos e mulheres de qualquer idade. Betabloqueadores são recomendados pelos grupos de trabalho da Sociedade Britânica de Hipertensão (BHS), o Comitê Nacional de Detecção, Avaliação e tratamento da Hipertensão arterial (JNC) nos Estados Unidos e as regras conjuntas da Organização Mundial de Saúde e Sociedade Internacional de Hipertensão (OMS /ISH).Betabloqueadores estão sendo adequados e extensivamente testados em estudos de mortalidade de longo prazo. Estudos recentes com atenolol têm confirmado consistentemente os benefícios na redução da pressão arterial na população com mais de 60 anos de idade. Esses estudos também indicam que o atenolol reduz a ocorrência de acidentes vasculares cerebrais (AVC) (Coope J, Warrender TS. British Medical Journal (1986); 293: 1145; SHEP Cooperative Research Group. Journal American Medical Association (1991); 265: 3255; Dahlof B et al. Lancet (1991); 388 (8778): 1281; MRC Working Party. British Medical Journal (1992); 304: 405). Esses estudos indicam que o atenolol reduz a ocorrência de acidentes vasculares cerebrais (AVC).Muitos investigadores são de opinião de que, quando dados em doses equipotentes, todos os betabloqueadores são igualmente eficazes no tratamento da hipertensão. Uma ampla revisão da literatura mundial (Mc Ainsh J, Davis JM e Cruickshank JM. Acta Therapeutical (1992); 18 (4): 373) examinou a capacidade de diferentes tipos de betabloqueadores em abaixar a pressão arterial e comparou o efeitoantihipertensivodo atenolol com outras terapias.Pelo agrupamento dos resultados da maioria dos estudos controlados e aleatorizados, envolvendo mais de 3.000 pacientes, foi demonstrado que atenolol diminui a pressão arterial sistólica mais significativamente do que opropranolol, metoprolol e oxiprenolol (p<0,01) e pressão arterial diastólica mais significativamente do que o propranolol, metoprolol, oxiprenolol,pindolol(p<0,01), acebutolol e labetolol (p<0,05). A maioria dos estudos incluídos na pesquisa foi de alta qualidade e foram utilizadas dosagens apropriadas. Não existem diferenças significantes na pressão arterial de repouso entre atenolol e antagonistas de cálcio. Os inibidores da ECA,enalaprilelisinopril, diminuíram a pressão arterial sistólica de repouso em um maior grau que o atenolol, mas o contrário é verdadeiro para ocaptopril.Recentemente, uma avaliação pelo Grupo de Estudo Prospectivo do Diabético (UK ProspectiveDiabetesStudy Group - UKPDS 38 e 39) do atenolol em pacientes hipertensos com diabetes tipo II, demonstrou outros benefícios na terapia anti-hipertensiva sob condições mais estreitas (pressão arterial < 150-185 mmHg), na prevalência de micro e macro angiopatias com monitoração em um período de 9 anos.AnginaUma ampla revisão da literatura mundial (Mc Ainsh J, Davis JM e Cruickshank JM. Acta Therapeutical (1992); 18 (4): 373) comparou a eficácia do atenolol com outras classes de fármacos para terapia antianginosa. A revisão incluiu mais de 1.000 pacientes, a maioria de estudos duplo-cego randomizados.O atenolol foi benéfico para ambas as variáveis, subjetivas (ataque de angina ou consumo de gliceril trinitrato) e objetivas (teste de esforço), e foi considerado ao menos tão bom quanto outros betabloqueadores e outras classes de fármacos para angina estável e instável.Os resultados do estudo bem controlado de isquemia silenciosa com atenolol (Pepine CJ et al. Circulation (1994); 90(2): 762), sugeriram um efeito benéfico do tratamento com atenolol em pacientes com isquemia monitorada poreletrocardiogramaambulatorial (AECG). O atenolol reduziu incidentes de relatos de isquemia e melhorou incidentes de sobrevivência livre de eventos.Arritmias CardíacasComo com outros betabloqueadores, o atenolol está indicado para o tratamento de arritmias, inicialmente por via endovenosa e com a manutenção por via oral.Dados publicados mostraram que o atenolol é no mínimo tão eficiente quanto outros fármacos da mesma classe antiarrítmica, para tratamento de arritmias supraventriculares, fibrilação atrial e “flutter” atrial. A capacidade de reduzir arritmias ventriculares em infarto do miocárdio agudo é também bem reconhecida (Yusuf S, Sleight P, Rossi P et al. Circulation (1983); 67 (6) Part II). Embora betabloqueadores tenham uma função limitada no tratamento geral de taquiarritmias ventriculares com risco de vida, foram descritos sucessos com atenolol (Moore VE, Cruickshank JM (1992) Beta-blockers and Cardiac Arrhythmias. Editor: Deedwania PC, 181).Infarto do MiocárdioAs bases da indicação “intervenção precoce após infarto do miocárdio agudo” foram estudadas no estudo Oxford-Wythenshawe (Yusuf S, Sleight P, Rossi P et al. Circulation (1983); 67 (6) Part II) que mostrou reduções significativas nas dimensões do infarto, arritmia edor no peitoapós uso de atenolol i.v.. Esses achados foram concretizados pelo ISIS-1 (First International Study of Infarct Survival – Primeiro Estudo Internacional de Sobrevivência ao Infarto) em estudos envolvendo mais de 16.000 pacientes com infarto do miocárdio. O atenolol mostrou uma significativa redução na mortalidade (1 para 200 pacientes tratados) durante uma média de 7 dias de tratamento.A aplicação da indicação da intervenção tardia após infarto agudo do miocárdio foi baseada em uma revisão das publicações de dados de uso de betabloqueadores a longo prazo após suspeita de infarto do miocárdio. Embora os dados com uso de atenolol sejam muito limitados, a propriedade importante do bloqueio dos receptores beta-1 para a eficácia sugere que os betabloqueadores reduzem a mortalidade em 25-30% como foi observado com agentes não-seletivos (propranolol etimolol) e beta-seletivos (metoprolol). O benefício era maior, quanto maior fosse a redução da frequência cardíaca de repouso (Kjerkshus JK. American Journal Cardiology (1986); 57: 43F). Isto mostra que esses tratamentos salvam vidas (Yusuf S, Peto R, Lewis J. Prog Cardiovas Disease (1985); XXVII (5): 335; Lancet 1982;1 (8282): 1159).Características FarmacológicasPropriedades FarmacodinâmicasO atenolol é um bloqueador beta-1 seletivo (isto é, age preferencialmente sobre os receptores adrenérgicos beta-1 do coração), no entanto, a seletividade diminui com o aumento da dose. O atenolol não possui atividade simpatomimética intrínseca nem atividade estabilizadora de membrana. Assim como outros betabloqueadores, o atenolol possui efeitos inotrópicos negativos, portanto, é contraindicado em insuficiência cardíaca descompensada. Como ocorre com outros agentes betabloqueadores, o mecanismo de ação do atenolol no tratamento da hipertensão não está completamente elucidado.É provável que a ação do atenolol na redução da frequência e contractilidade cardíacas faça com que ele se mostre eficaz na eliminação ou redução dos sintomas de pacientes com angina.É improvável que quaisquer propriedades adicionais do S-(-)-atenolol, em comparação com a mistura racêmica, originem efeitos terapêuticos diferentes.Atenolol é efetivo e bem tolerado na maioria das populações étnicas, apesar da possibilidade de sua resposta ser menor em pacientes negros.Atenolol é compatível comdiuréticos, outros agentes anti-hipertensivos e agentes antianginosos.Propriedades FarmacocinéticasA absorção do atenolol após administração oral é consistente, mas incompleta (aproximadamente 40-50%), com picos de concentração plasmática ocorrendo de 2 a 4 horas após a administração. Os níveis sanguíneos do atenolol são consistentes e sujeitos a pequena variabilidade. Não há metabolismo hepático significativo, e mais de 90% de atenolol absorvido alcança a circulação sistêmica na forma inalterada. A meia-vida plasmática é de aproximadamente 6 horas, mas pode se elevar na presença de insuficiência renal grave, uma vez que os rins são a principal via de eliminação. O atenolol penetra muito pouco nos tecidos devido a sua baixa solubilidade lipídica, e sua concentração no tecido cerebral é baixa.Sua taxa de ligação àsproteínasplasmáticas é baixa (aproximadamente 3%).Atenolol é efetivo por pelo menos 24 horas após dose oral única diária. Essa simplicidade de dose facilita a adesão do paciente ao tratamento.Dados de segurança pré-clínicaO atenolol é uma substância na qual adquiriu-se uma extensa experiência clínica.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Ablok? [/INST] Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC-30°C). Proteger da luz e da umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.AparênciaAblok®25 mg: Comprimido rosa, circular, biconvexo, liso.Ablok®50 mg: Comprimido amarelo, circular, biconvexo, sulcado.Ablok®100 mg: Comprimido branco, circular, biconvexo, sulcado.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Ablok maior do que a recomendada? [/INST] Registro MS 1.0974.0100Farm. Resp.:Dr. Dante Alario Jr.CRF-SP nº 5143Fabricado por:Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.Rua Solange Aparecida Montan, 49Jandira SP 06610-015CNPJ 49.475.833/0014-12Indústria Brasileira.Registrado por:Biolab Sanus Farmacêutica LtdaAv. Paulo Ayres, 280Taboão da Serra SP 06767-220CNPJ 49.475.833/0001-06Indústria Brasileira.SAC0800 724 6522Venda sob prescrição médica.</s>
<s>[INST] 8 apresentações [/INST] Abretia®é indicado para o tratamento dadepressão. Abretia®é eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo, por até seis meses, em pacientes que apresentaram resposta ao tratamento inicial.Abretia®é indicado para o tratamento de:Transtorno depressivo maior;Dor neuropática periférica diabética;Fibromialgia(FM) em pacientes com ou sem transtorno depressivo maior (TDM);Estados de dor crônica associados àdor lombarcrônica;Estados de dor crônica associados à dor devido à osteoartrite de joelho (doença articular degenerativa) em pacientes com idade superior a 40 anos;Transtorno deansiedade generalizada.Transtorno de ansiedade generalizada é definido comoansiedadee preocupação excessivas, presentes na maioria dos dias, por pelo menos seis meses.A ansiedade e preocupação excessivas devem ser difíceis de controlar e devem causar prejuízo as suas funções diárias. Deve estar associado a três dos seis sintomas seguintes:Inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele, ficar facilmente cansado, dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente, irritabilidade, tensão muscular e perturbação do sono.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] 8 apresentações [/INST] Abretia®é um medicamento da classe dos inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina.Abretia®é um medicamento antidepressivo que age no sistema nervoso central (SNC), proporcionando melhora de:Sintomas depressivos em pacientes com transtorno depressivo maior;Sintomas dolorosos em pacientes com neuropatia diabética [doença que provoca lesão dos nervos devido aos altos níveis de glicose (açúcar) no sangue];Sintomas dolorosos em pacientes com fibromialgia [doença que provoca dor muscular e fadiga (cansaço)];Sintomas dos estados de dor crônica associados à dor lombar crônica;Sintomas dos estados de dor crônica associados à dor devido à osteoartrite de joelho (doença articular degenerativa) em pacientes com idade superior a 40 anos;Sintomas ansiosos em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada.A absorção (ou início da ação) do cloridrato de duloxetina, pela via oral, ocorre 6 horas após a administração do medicamento. Quando cloridrato de duloxetina é administrado com alimento, esta absorção ocorre entre 6 a 10 horas. Quando o medicamento é administrado à tarde, observa-se um atraso de 3 horas na sua absorção.Esse atraso não ocorre quando o medicamento é tomado no período da manhã.</s>
<s>[INST] 8 apresentações [/INST] Abretia®não deve ser tomado por pacientes que sejam alérgicos aocloridrato de duloxetinaou a qualquer ingrediente do medicamento.Abretia®não deve ser tomado por pacientes que estejam utilizando uma droga inibidora da monoaminoxidase (IMAO) como Parnate®(sulfato detranilcipromina) e Aurorix®(moclobemida) ou tiverem parado de tomar um IMAO nos últimos 14 dias. O uso de Abretia®com um IMAO pode causar efeitos colaterais graves ou provocar risco à vida.Não tomar um IMAO por, pelo menos, 5 dias após a interrupção do tratamento com Abretia®. Pergunte ao seu médico se algum medicamento que você usa é desta classe.</s>
<s>[INST] Abretia, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Abretia®deve ser administrado por via oral, independentemente das refeições. Não administrar mais que a quantidade total de Abretia®recomendada pelo médico para períodos de 24 horas.Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.Tratamento inicialTranstorno depressivo maiorO tratamento com Abretia®deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia.Alguns pacientes podem se beneficiar de doses acima da dose recomendada de 60 mg, uma vez ao dia, até uma dose máxima de 120 mg por dia, administrada em duas tomadas diárias. Não há evidências de que doses acima de 60 mg confiram benefícios adicionais. A segurança de doses acima de 120 mg não foram adequadamente avaliadas.Dor neuropática periférica diabéticaO tratamento com Abretia®deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.Não há evidência de que doses acima de 60 mg confiram benefícios adicionais significativos e a dose mais alta é claramente menos bem tolerada. Para pacientes cuja tolerabilidade seja uma preocupação, uma dose inicial mais baixa pode ser considerada.FibromialgiaO tratamento com Abretia®deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia.Não há evidência que doses maiores que 60 mg/dia confiram benefícios adicionais, mesmo em pacientes que não respondem a uma dose de 60 mg e doses mais altas estão associadas a uma taxa maior de reações adversas.Estados de dor crônica associados à dor lombar crônica e à dor devido à osteoartrite de joelhoO tratamento com Abretia®deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia.Alguns pacientes podem se beneficiar de doses acima da dose recomendada de 60 mg, uma vez ao dia, até uma dose máxima de 120 mg ao dia.Transtorno de ansiedade generalizadaO tratamento com Abretia®deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia. Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia. Embora tenha sido mostrado que uma dose diária de 120 mg é eficaz, não há evidências de que doses superiores a 60 mg/dia confiram benefícios adicionais. No entanto, nos casos em que a decisão tomada seja de aumentar a dose acima de 60 mg, uma vez ao dia, deve-se fazer aumento gradual da dose em 30 mg, uma vez ao dia. A segurança de doses acima de 120 mg uma vez ao dia, não foi adequadamente avaliada.Tratamento prolongado / manutenção / continuaçãoTranstorno depressivo maiorÉ consenso que os episódios agudos do transtorno depressivo maior necessitam de uma terapia farmacológica de manutenção, geralmente por vários meses ou mais longa. Abretia®deve ser administrado em uma dose total de 60 mg, uma vez ao dia. Os pacientes devem ser periodicamente reavaliados para determinar a necessidade da manutenção do tratamento com Abretia®e a dosagem apropriada para tal.Dor neuropática periférica diabéticaA eficácia de Abretia®deve ser avaliada individualmente, já que a progressão da dor neuropática periférica diabética é bastante variável e o controle da dor é empírico. A eficácia de cloridrato de duloxetina não foi avaliada sistematicamente em estudos clínicos por períodos superiores a 12 semanas.FibromialgiaA fibromialgia é reconhecida como uma condição crônica. A eficácia de cloridrato de duloxetina no tratamento da fibromialgia foi demonstrada em estudos clínicos por até três meses. A eficácia de cloridrato de duloxetina não foi demonstrada em estudos mais longos; entretanto, o tratamento contínuo deve ser baseado na resposta individual do paciente.Estados de dor crônica associados à dor lombar crônica e à dor devido à osteoartrite de joelhoA eficácia de cloridrato de duloxetina não foi estabelecida em estudos clínicos além de 13 semanas.Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)É comumente aceito que o transtorno de ansiedade generalizada requer terapias farmacológicas por vários meses ou até tratamentos mais longos. A manutenção da eficácia do tratamento do TAG foi estabelecida com o uso de cloridrato de duloxetina como monoterapia (sem nenhum outro medicamento). O cloridrato de duloxetina deve ser administrado numa dose de 60-120 mg, uma vez ao dia. Os pacientes devem ter acompanhamento médico periódico, para assim avaliar se a terapia deve continuar e em qual dosagem.Interrupção do tratamentoForam relatados sintomas associados à interrupção do tratamento com cloridrato de duloxetina, tais como náusea (vontade de vomitar),tontura,dor de cabeça,fadiga(cansaço), parestesia (adormecimento ouformigamentode partes do corpo),vômito, irritabilidade, pesadelos,insônia,diarreia, ansiedade,hiperidrose(suor em excesso), vertigem (falsa sensação de movimentos), sonolência e mialgia (dor muscular). Os pacientes devem ser monitorados em relação a estes sintomas quando se optar pela interrupção do tratamento.Quando o tratamento com cloridrato de duloxetina precisar ser interrompido é recomendável que se faça uma redução gradual de sua dose (devendo ser reduzida pela metade ou administrada em dias alternados) por um período, de no mínimo, 2 semanas antes da interrupção completa do tratamento. O regime ideal a ser seguido deverá levar em consideração as características individuais, tais como a duração do tratamento, dose no momento da interrupção, dentre outros. Se após a diminuição da dose de cloridrato de duloxetina, ou sua suspensão, surgirem sintomas intoleráveis, deve-se considerar retornar à dose de cloridrato de duloxetina usada antes dos sintomas serem descritos. Posteriormente, a interrupção poderá ser novamente instituída, mas com uma diminuição mais gradual da dose.Populações especiaisPacientes com comprometimento renalQuando o tratamento com cloridrato de duloxetina justificar os potenciais riscos para pacientes com doença renal em estágio avançado (clearancedecreatinina< 30 mL/min ou necessitando de diálise), recomenda-se uma dose inicial de 30 mg, uma vez ao dia.Pacientes com comprometimento hepáticoQuando o tratamento com cloridrato de duloxetina justificar os potenciais riscos para pacientes com doença hepática, principalmente aqueles comcirrose, uma dose mais baixa e menos frequente de cloridrato de duloxetina deverá ser considerada.IdadePara transtorno da ansiedade generalizada em pacientes idosos, o tratamento com Abretia®deve iniciar com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante duas semanas, antes de aumentar a dose para 60 mg.Consequentemente, pacientes podem se beneficiar de doses acima de 60 mg, uma vez ao dia. A dose máxima estudada é de 120 mg por dia. Para todas as outras indicações, nenhum ajuste de dose é recomendado para pacientes idosos. Abretia®não é indicado para uso em pacientes menores de 18 anos.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s>
<s>[INST] Como o Abretia funciona? [/INST] Caso o paciente se esqueça de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que lembrar. Entretanto, se for quase a hora da próxima dose, o paciente deverá pular a dose esquecida e tomar imediatamente a dose planejada.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Abretia? [/INST] SuicídioTodos os pacientes submetidos ao tratamento comantidepressivospara qualquer indicação devem ser monitorados adequadamente e observados quanto à piora clínica, tentativa de suicídio e alterações anormais no comportamento, especialmente durante os primeiros meses de tratamento com a droga ou nos momentos de alterações de dose, sejam aumentos ou diminuições da mesma.Dessa forma, tanto familiares quanto responsáveis por pacientes que estiverem utilizando antidepressivos para o tratamento do transtorno depressivo maior ou outras indicações (psiquiátricas ou não psiquiátricas), devem ser alertados sobre a necessidade de monitoramento desses pacientes quanto ao aparecimento de agitação, irritabilidade, alterações anormais no comportamento, ansiedade, ataques de pânico, insônia, hostilidade, agressividade, impulsividade, acatisia (inquietação motora), hipomania (afeto exaltado, irritação, sem alteração dos sentidos), mania (crise de euforia) e tentativa de suicídio, e relatarem tais sintomas imediatamente ao médico. Portanto, este monitoramento deve incluir a observação diária dos pacientes por seus familiares ou responsáveis.Embora não tenha sido estabelecida relação causal de cloridrato de duloxetina em induzir alguns efeitos, na análise de alguns estudos agrupados de antidepressivos em transtornos psiquiátricos, observou-se um aumento no risco de pensamentos e/ou comportamentos suicidas em pacientes pediátricos e adultos jovens (< 25 anos de idade) em comparação com o grupo placebo.O cloridrato de duloxetina deve ser administrado com cautela nas seguintes situações:Pacientes com histórico de mania, pacientes com histórico deconvulsão(contração involuntária e intensa dos músculos) e pacientes que apresentam um problema conhecido comoglaucomade ângulo fechado(pressão altano olho).Disfunções renais e hepáticasEm estudos com pacientes com comprometimento severo nas funções renais (clearancede creatinina < 30 mL/min) ou hepáticas, observou-se um aumento na concentração plasmática de duloxetina. Entretanto, em situações em que houver uma avaliação médica criteriosa e os benefícios do tratamento com cloridrato de duloxetina justificarem os potenciais riscos para esses grupos de pacientes, uma dose mais baixa de cloridrato de duloxetina deverá ser considerada.Elevações dasenzimasdofígadoO tratamento com cloridrato de duloxetina foi associado com o aumento de algumas enzimas presentes no fígado. Elevações graves das enzimas do fígado foram raramente relatadas, sendo que, em alguns casos, estiveram associadas ao uso excessivo de álcool ou à doença hepática preexistente. Portanto, cloridrato de duloxetina deve ser usado com cautela neste grupo de pacientes.Aumento da pressão sanguíneaCloridrato de duloxetina está associado a um aumento da pressão sanguínea em alguns pacientes. Portanto, recomenda-se o monitoramento da pressão arterial em pacientes com hipertensão conhecida e/ou outra doença cardíaca e que estiverem sob tratamento com cloridrato de duloxetina.HiponatremiaForam relatados muito raramente casos de hiponatremia (concentração de sódio no sangue menor que 110 mmol/L). A maioria dos casos ocorreu em pacientes idosos, especialmente quando houve histórico recente de alterações no balanço hídrico (desidratação) ou pré-disposição a ela. A hiponatremia pode estar presente sem sinais ou sintomas específicos, como tontura, fraqueza, náusea (vontade de vomitar), vômito, confusão mental, sonolência e letargia (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio). Sinais e sintomas associados a casos mais graves incluíram episódios desíncope(desmaio), quedas e convulsão (contração involuntária e intensa dos músculos).Sangramento anormalCloridrato de duloxetina, assim como outros inibidores seletivos e não seletivos da recaptação deserotoninae noradrenalina, pode aumentar o risco de sangramentos, incluindo sangramentos gastrointestinais. Por isso, deve-se ter cuidado ao se administrar cloridrato de duloxetina em pacientes que façam uso deanticoagulantese/ou substâncias que afetem a coagulação (anti-inflamatóriosnão esteroidais – AINES) e em pacientes que tenham tendência a sangramentos.Gravidez (categoria C)Não houve estudos adequados e bem controlados de cloridrato de duloxetina em mulheres grávidas. Por esta razão, este medicamento deve ser usado em gestantes somente se o benefício potencial justificar o risco para o feto. Sintomas de descontinuação [por exemplo: hipotonia (flacidez muscular), tremor, nervosismo, dificuldade de alimentação, desconforto respiratório e convulsões] podem ocorrer no recém-nascido caso a mãe use cloridrato de duloxetina próximo ao parto. A maioria dos casos ocorreu no nascimento ou poucos dias após.Não há evidências de que cloridrato de duloxetina cause má formação em fetos em estudos com animais.AmamentaçãoA duloxetina é excretada no leite materno. Devido à segurança de cloridrato de duloxetina em crianças ser desconhecida, não é recomendável amamentar durante o tratamento com cloridrato de duloxetina.Trabalho de parto e no partoO efeito de cloridrato de duloxetina sobre o trabalho de parto e no parto em humanos é desconhecido. O cloridrato de duloxetina deve ser usado durante o trabalho de parto e no parto somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou amamentando sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Efeitos na capacidade de dirigir e operar máquinasOs pacientes usando cloridrato de duloxetina devem ter cuidado ao operar maquinário e conduzir veículos até que tenham certeza que sua habilidade não foi afetada pelo medicamento, pois cloridrato de duloxetina pode estar associado com efeitos indesejáveis, tais como sedação e tontura.Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.Avaliação de pacientes quanto aotranstorno bipolarUm episódio de depressão maior pode ser indicação de um transtorno bipolar. Embora não haja estudos clínicos estabelecidos sobre o assunto, acredita-se que o tratamento de tais episódios com um antidepressivo isolado possa aumentar a probabilidade de antecipação de um episódio maníaco/misto em pacientes com risco para desenvolver o transtorno bipolar. Não se sabe se quaisquer dos sintomas descritos no item Suicídio representam tal precipitação. Entretanto, antes de se iniciar o tratamento com um antidepressivo, os pacientes com sintomas para depressão devem ser adequadamente avaliados para determinar se os mesmos possuem risco para o transtorno bipolar, sendo que essa avaliação deve incluir um histórico detalhado do paciente, histórico familiar de suicídio, transtorno bipolar e depressão.Deve-se observar que cloridrato de duloxetina não está aprovado para o tratamento de depressão bipolar.Síndrome serotoninérgicaO desenvolvimento de uma síndrome serotoninérgica pode ocorrer com o uso de inibidores seletivos de recaptação de serotonina e com inibidores de recaptação de serotonina e noradrenalina, incluindo o tratamento com cloridrato de duloxetina, em particular com o uso concomitante de drogas serotoninérgicas (incluindo triptanos) e com drogas que prejudicam o metabolismo da serotonina (incluindo IMAOs).Os sintomas da síndrome serotoninérgica podem incluir alterações no estado mental do paciente (por exemplo:Agitação, alucinações, delírio e coma), instabilidade autonômica [por exemplo: taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), pressão sanguínea instável, tontura, sudorese (suor), rubor (vermelhidão da pele) e hipertermia (aumento da temperatura corporal)], sintomas neuromusculares [por exemplo: tremor, rigidez, mioclonia (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), hiper-reflexia (reações de reflexo exageradas) e falta de coordenação], convulsões e/ou sintomas gastrointestinais (por exemplo: náusea, vômito e diarreia).Portanto, aconselha-se cautela quando cloridrato de duloxetina for coadministrado com outras drogas que possam afetar o sistema de neurotransmissores serotoninérgicos, tais como triptanos,linezolida,lítio, tramadol ou Erva de São João (Hypericum perforatum). Não é recomendado o uso concomitante de cloridrato de duloxetina com outros inibidores seletivos de recaptação de serotonina (por exemplo:fluoxetinaeparoxetina), inibidores da recaptação da serotonina e da noradrenalina ou triptofano.Houve raros relatos pós-lançamento de síndrome serotoninérgica com o uso de inibidores seletivos da recaptação de serotonina e um triptano. Se o tratamento concomitante de cloridrato de duloxetina com uma outra droga serotoninérgica for clinicamente indicado, aconselha-se a observação cuidadosa do paciente, particularmente durante o início do tratamento e aumentos na dose.Uso pediátricoAbretia®não é indicado para uso em pacientes menores de 18 anos.Uso geriátricoEmbora tenham sido identificadas diferenças nas respostas entre mulheres de meia-idade e idosas (≥ 65 anos), a importância das alterações não foi suficiente para justificar um ajuste de dose baseado apenas na idade.Atenção diabéticos: contém açúcar.</s>
<s>[INST] Como usar o Abretia? [/INST] Todos os medicamentos podem causar efeitos adversos em alguns pacientes. Os efeitos adversos mais comuns geralmente foram leves e desapareceram após algumas semanas.Para transtorno depressivo maior, os seguintes eventos adversos foram descritos durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): boca seca, náusea (vontade de vomitar) e dor de cabeça.Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitação,zumbido no ouvido, visão borrada,constipação(intestino preso), diarreia, vômito,dispepsia(indigestão), dor abdominal,flatulência(gases), fadiga (cansaço), queda, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, diminuição do apetite, rigidez muscular, dor musculoesquelética,espasmo muscular(contração involuntária do músculo), tontura, sonolência (incluindo sedação e excesso de sono), tremor, parestesia (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, alteração do orgasmo, diminuição da libido (diminuição do desejo sexual), ansiedade, agitação, sonhos anormais, alteração da frequência urinária, distúrbio da ejaculação,disfunção erétil, retardo na ejaculação, dor orofaríngea (dor de garganta), bocejo, hiperidrose (suor em excesso), suores noturnos, prurido (coceira) e rubor (vermelhidão da pele).Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem (falsa sensação de movimentos),dor de ouvido, midríase (dilatação da pupila), distúrbio visual, ressecamento dos olhos, eructação (arroto),gastroenterite(inflamação das paredes do estômago e do intestino),gastrite(inflamação do estômago), hemorragia gastrointestinal,disfagia(dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio,laringite(irritação ou inflamação da laringe), achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado, aumento de peso, contração muscular, distúrbio de atenção, letargia (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), disgeusia (alteração do paladar), mioclonia (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), baixa qualidade do sono, distúrbios do sono,bruxismo(ranger os dentes), desorientação, apatia, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária, disúria (dor ao urinar), diminuição do fluxo urinário, dor testicular, disfunção sexual, distúrbio menstrual, reação de fotossensibilidade, suor frio,dermatite de contato(inflamação na pele causada pelo contato com substâncias externas), maior tendência àcontusão, extremidades frias ehipotensãoortostática (redução da pressão arterial ao levantar).Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):hipotireoidismo(diminuição do funcionamento da glândulatireoide),estomatite(feridas na boca),halitose(mau hálito), distúrbio da marcha (dificuldade para andar), aumento docolesterolsanguíneo, desidratação, discinesia (movimentos involuntários), odor urinário anormal, poliúria (aumento do volume urinário), sintomas damenopausae constrição da orofaringe (dificuldade de engolir, engasgar).Para dor neuropática periférica diabética, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): náusea (vontade de vomitar), fadiga (cansaço), diminuição do apetite, tontura, dor de cabeça e sonolência.Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações, vertigem (falsa sensação de movimentos), visão borrada, constipação (intestino preso), boca seca, diarreia, vômito, dispepsia (indigestão), dor abdominal, quedas, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado, dor musculoesquelética, espasmo muscular (contração involuntária do músculo), letargia (sensação de lentidão de movimento e raciocínio), tremor, disgeusia (alteração do paladar), parestesia (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, agitação, disúria (dor ao urinar), alteração da frequência urinária, distúrbios da ejaculação, disfunção erétil, dor orofaríngea (dor de garganta), hiperidrose (suor em excesso), prurido (coceira) e rubor (vermelhidão da pele).Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor de ouvido, zumbido no ouvido, distúrbio visual, flatulência (gases), eructação (arroto), gastroenterite (inflamação das paredes do estômago e do intestino), gastrite (inflamação do estômago), hemorragia gastrointestinal, estomatite (feridas na boca), disfagia (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de calor, sensação de frio, mal-estar, sede, calafrio, distúrbio da marcha (dificuldade para andar), laringite (irritação ou inflamação da laringe), aumento de peso, aumento do colesterol sanguíneo, desidratação, rigidez muscular, contração muscular, distúrbio de atenção, discinesia (movimentos involuntários), baixa qualidade do sono, alteração do orgasmo, diminuição da libido (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio do sono, desorientação, sonhos anormais, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária, poliúria (aumento do volume urinário), diminuição do fluxo urinário, retardo na ejaculação, dor testicular, disfunção sexual, bocejo, constrição da orofaringe (dificuldade de engolir, engasgar), suores noturnos, reação de fotossensibilidade, suor frio, maior tendência à contusão e extremidades frias.Eventos não relatados: hipotireoidismo (diminuição do funcionamento da glândula tireoide), midríase (dilatação da pupila), ressecamento ocular, halitose (mau hálito), mioclonia (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), bruxismo (ranger os dentes), apatia, odor urinário anormal, sintomas de menopausa, distúrbio menstrual, dermatite de contato (inflamação na pele causada pelo contato com substâncias externas) e hipotensão ortostática (redução da pressão arterial ao levantar).Para fibromialgia, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): constipação (intestino preso), boca seca, náusea (vontade de vomitar), diarreia, fadiga (cansaço), tontura, dor de cabeça, sonolência e insônia.Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitação, visão borrada, vômito, dispepsia (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), quedas, sede, calafrios, diminuição ou aumento de peso, aumento da pressão sanguínea, diminuição do apetite, rigidez muscular, dor musculoesquelética, espasmo muscular (contração involuntária do músculo), distúrbio de atenção, letargia (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), tremor, disgeusia (alteração do paladar), parestesia (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), alteração do orgasmo, diminuição da libido (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio do sono, agitação, bruxismo (ranger os dentes), sonhos anormais, alteração da frequência urinária, distúrbios da ejaculação, disfunção erétil, dor orofaríngea (dor de garganta), bocejo, hiperidrose (suor em excesso), suores noturnos, prurido (coceira) e rubor (vermelhidão da pele).Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem (falsa sensação de movimentos), dor de ouvido, zumbido no ouvido, hipotireoidismo (diminuição do funcionamento da glândula tireoide), midríase (dilatação da pupila), distúrbio visual, ressecamento dos olhos, eructação (arroto), gastroenterite (inflamação das paredes do estômago e do intestino), gastrite (inflamação no estômago), hemorragia gastrointestinal, estomatite (feridas na boca), disfagia (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, laringite (irritação ou inflamação da laringe), achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado, contração muscular, discinesia (movimentos involuntários), baixa qualidade do sono, desorientação, apatia, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária, disúria (dor ao urinar), poliúria (aumento do volume urinário), disfunção sexual, distúrbio menstrual, constrição da orofaringe (dificuldade de engolir, engasgar), reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite de contato (inflamação na pele causada pelo contato com substâncias externas), maior tendência à contusão e extremidades frias.Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): halitose (mau hálito), distúrbio da marcha (dificuldade para andar), desidratação e odor urinário anormal.Eventos não relatados: aumento do colesterol sanguíneo, mioclonia (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), diminuição do fluxo urinário, retardo na ejaculação, dor testicular, sintomas de menopausa e hipotensão ortostática (redução da pressão arterial ao levantar).Para estados de dor crônica associados à dor lombar crônica e à dor devido à osteoartrite de joelho, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): náusea (vontade de vomitar).Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): vertigem (falsa sensação de movimentos), visão borrada, constipação (intestino preso), boca seca, diarreia, vômito, dispepsia (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), fadiga (cansaço), aumento da pressão sanguínea, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado, diminuição do apetite, dor musculoesquelética, tontura, dor de cabeça, sonolência, disgeusia (alteração do paladar), parestesia (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, diminuição da libido (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio de ejaculação, disfunção erétil, retardo na ejaculação, hiperidrose (suor em excesso) e rubor (vermelhidão da pele).Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), zumbido no ouvido, midríase (dilatação da pupila), distúrbio visual, eructação (arroto), gastroenterite (inflamação das paredes do estômago e do intestino), gastrite (inflamação do estômago), hemorragia gastrointestinal, halitose (mau hálito), quedas, sensação de anormalidade, sede, calafrio, aumento ou diminuição de peso, rigidez muscular, contração muscular, espasmo muscular (contração involuntária do músculo), distúrbio da atenção, letargia (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), tremor, baixa qualidade do sono, alteração do orgasmo, distúrbio do sono, agitação, desorientação, apatia, sonhos anormais, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária, disúria (dor ao urinar), diminuição do fluxo urinário, alteração da frequência urinária, dor testicular, disfunção sexual, dor orofaríngea (dor de garganta), bocejo, suores noturnos, dermatite de contato (inflamação na pele causada pelo contato com substâncias externas), prurido (coceira) e maior tendência à contusão.Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de ouvido, estomatite (feridas na boca), disfagia (dificuldade para engolir), mal-estar, aumento do colesterol sanguíneo, desidratação, discinesia (movimentos involuntários), bruxismo (ranger os dentes), odor urinário anormal, poliúria (aumento do volume urinário), reação de fotossensibilidade, suor frio, extremidades frias e hipotensão ortostática (redução da pressão arterial ao levantar).Eventos não relatados: hipotireoidismo (diminuição do funcionamento da glândula tireoide), ressecamento dos olhos, sensação de calor, sensação de frio, distúrbio da marcha (dificuldade para andar), laringite (irritação ou inflamação da laringe), mioclonia (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), sintomas de menopausa, distúrbio menstrual e constrição da orofaringe (dificuldade de engolir, engasgar).Para transtorno de ansiedade generalizada, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): boca seca, náusea (vontade de vomitar), fadiga (cansaço), tontura, dor de cabeça e sonolência.Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitação, zumbido no ouvido, visão borrada, midríase (dilatação da pupila), constipação (intestino preso), diarreia, vômito, dispepsia (indigestão), dor abdominal, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado, diminuição de apetite, dor musculoesquelética, tremor, parestesia (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, alteração do orgasmo, diminuição da libido (diminuição do desejo sexual), ansiedade, agitação, bruxismo (ranger os dentes), sonhos anormais, hesitação urinária, disúria (dor ao urinar), alteração da frequência urinária, distúrbio da ejaculação, disfunção erétil, retardo na ejaculação, bocejo, hiperidrose (suor em excesso) e rubor (vermelhidão da pele).Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem (falsa sensação de movimentos), distúrbio visual, ressecamento dos olhos, flatulência (gases), gastroenterite (inflamação das paredes do estômago e do intestino), disfagia (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de frio, mal-estar, calafrio, aumento ou diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, rigidez muscular, contração muscular, espasmo muscular (contração involuntária do músculo), distúrbio de atenção, letargia (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), disgeusia (alteração do paladar), discinesia (movimentos involuntários), distúrbio do sono, apatia, poliúria (aumento do volume urinário), dor testicular, disfunção sexual, dor orofaríngea (dor de garganta), constrição da orofaringe (dificuldade de engolir, engasgar), suores noturnos, prurido (coceira) e extremidades frias.Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de ouvido, gastrite (inflamação do estômago), halitose (mau hálito), sensação de calor, sede, laringite (irritação ou inflamação da laringe), desidratação, mioclonia (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), desorientação, odor urinário anormal, retenção urinária, suor frio, dermatite de contato (inflamação na pele causada pelo contato com substâncias externas) e hipotensão ortostática (queda de pressão arterial ao levantar).Eventos não relatados: hipotireoidismo (diminuição do funcionamento da glândula tireoide), eructação (arroto), hemorragia gastrointestinal, estomatite (feridas na boca), quedas, distúrbio da marcha (dificuldade para andar), aumento do colesterol sanguíneo, baixa qualidade do sono, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), diminuição do fluxo urinário, sintomas de menopausa, distúrbio menstrual, reações de fotossensibilidade e maior tendência à contusão.A seguir são descritos os eventos adversos provenientes de estudos clínicos com cloridrato de duloxetina para todas as indicações:Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Boca seca, náusea (vontade de vomitar) e dor de cabeça.Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações, visão borrada, constipação (intestino preso), diarreia, vômito, dispepsia (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), fadiga (cansaço), diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, diminuição do apetite, dor musculoesquelética, espasmo muscular (contração involuntária do músculo), tontura, letargia (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), sonolência, tremor, disgeusia (alteração do paladar), parestesia (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, alteração do orgasmo, diminuição da libido (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio do sono, agitação, sonhos anormais, alteração da frequência urinária, distúrbio de ejaculação, disfunção erétil, retardo na ejaculação, dor orofaríngea (dor de garganta), bocejo, hiperidrose (suor em excesso), prurido (coceira) e rubor (vermelhidão da pele).Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem (falsa sensação de movimentos), dor de ouvido, zumbido no ouvido, midríase (dilatação da pupila), distúrbio visual, ressecamento dos olhos, eructação (arroto), gastroenterite (inflamação das paredes do estômago e do intestino), gastrite (inflamação no estômago), hemorragia gastrointestinal, halitose (mau hálito), disfagia (dificuldade para engolir), quedas, sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio, laringite (irritação ou inflamação da laringe), achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado, aumento de peso, desidratação, rigidez muscular, contração muscular, distúrbio da atenção, discinesia (movimentos involuntários), baixa qualidade do sono, bruxismo (ranger os dentes), desorientação, apatia, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária, disúria (dor ao urinar), poliúria (aumento do volume urinário), diminuição do fluxo urinário, dor testicular, disfunção sexual, sintomas da menopausa, constrição da orofaringe (dificuldade de engolir, engasgar), suores noturnos, reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite de contato (inflamação na pele causada pelo contato com substâncias externas), maior tendência à contusão, extremidades frias e hipotensão ortostática (redução da pressão arterial ao levantar).Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hipotireoidismo (diminuição do funcionamento da glândula tireoide), estomatite (feridas na boca), distúrbio da marcha (dificuldade para andar), aumento do colesterol sanguíneo, mioclonia (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), odor urinário anormal e distúrbio menstrual.Relatos espontâneos pós-lançamentoReação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alucinações, retenção urinária e erupção cutânea (feridas na pele).Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): arritmia supraventricular (alteração dos batimentos cardíacos), zumbido no ouvido após interrupção do tratamento, síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético, glaucoma (aumento da pressão do olho),colitemicroscópica (inflamação crônica do intestino grosso),hepatite(inflamação dascélulas do fígado),icterícia(pele amarelada em função do aumento de bilirrubina), reação anafilática (reação alérgica generalizada), hipersensibilidade, aumento das enzimas do fígado, aumento da bilirrubina, hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue),hiperglicemia[aumento do nível deglicoseno sangue (relatada especialmente em pacientes diabéticos)], trismo (contração muscular prolongada da mandíbula), distúrbios extrapiramidais (rigidez associada a tremor), parestesia [adormecimento ou formigamento de partes do corpo (incluindo sensação de choque elétrico) devido à descontinuação do tratamento], síndrome das pernas inquietas, síndrome serotoninérgica (conjunto de características clínicas de alterações no estado mental e na atividade neuromuscular em combinação com disfunção do sistema nervoso autônomo), convulsões (contração involuntária e intensa dos músculos), convulsões após a descontinuação do tratamento, mania (crise de euforia), agressão eraiva(particularmente no início do tratamento ou após a descontinuação do tratamento), sangramento ginecológico, galactorreia (produção de leite pelas mamas), hiperprolactinemia (produção excessiva do hormônio prolactina),edemaangioneurótico (tipo de inchaço), contusão, vasculite cutânea [processo caracterizado pela inflamação e lesão da parede dos vasos sanguíneos (algumas vezes com envolvimento sistêmico)], equimose (mancha roxa devido à presença de sangue no tecido), síndrome de Stevens-Johnson (doença de pele grave),urticária(coceira), hipotensão ortostática (redução da pressão arterial ao levantar), síncope (desmaio) (especialmente no início do tratamento) e crises hipertensivas (aumento de pressão arterial).Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Abretia? [/INST] Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.Cápsula dura de liberação retardada 30 mg e 60 mgEmbalagem com 7 cápsulas e 30 cápsulas.Uso oral.Uso adulto acima de 18 anos.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Abretia? [/INST] Cada cápsula de cloridrato de duloxetina 30 mg contém:33,675 mg de cloridrato de duloxetina*.*Equivalente a 30 mg de duloxetina em microgrânulos de cobertura entérica, com finalidade de evitar a degradação da droga no meio ácido do estômago.Excipientes:amido, sacarose,hipromelose,talco, ftalato de hipromelose, citrato de trietila.Cada cápsula de cloridrato de duloxetina 60 mg contém:67,350 mg de cloridrato de duloxetina*.*Equivalente a 60 mg de duloxetina em microgrânulos de cobertura entérica, com finalidade de evitar a degradação da droga no meio ácido do estômago.Excipientes:amido, sacarose, hipromelose, talco, ftalato de hipromelose, citrato de trietila.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Abretia? [/INST] Os sintomas de superdose incluem sonolência, coma, síndrome serotoninérgica (conjunto de características clínicas de alterações no estado mental e na atividade neuromuscular em combinação com disfunção do sistema nervoso autônomo), convulsões (contração involuntária e intensa dos músculos), vômito e taquicardia (aumento na frequência dos batimentos cardíacos). Não há antídoto específico para cloridrato de duloxetina. Em caso de superdose, verifique as condições gerais do paciente, principalmente quanto à respiração e batimentos cardíacos. Lavagem gástrica pode ser indicada se realizada logo após a ingestão ou em pacientes sintomáticos.Carvão ativadotambém pode ser utilizado para diminuir a absorção.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Apresentações do Abretia [/INST] O cloridrato de duloxetina deve ser administrado com cuidado em pacientes que estiverem sob tratamento com qualquer um dos medicamentos descritos a seguir:Antidepressivos tricíclicos(ATCs), inibidores da enzima CYP1A2 (por exemplo:fluvoxaminaeantibióticosa base de quinolona), medicamentos metabolizados pela enzima CYP2D6 (por exemplo: desipramina etolterodina), inibidores da enzima CYP2D6 (por exemplo: paroxetina), medicamentos com atividade serotoninérgica (por exemplo: inibidores seletivos da recaptação de serotonina, inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina, triptanos ou tramadol), medicamentos com ação nosistema nervoso centrale medicamentos que sejam altamente ligados àsproteínaspresentes no sangue. Consulte seu médico para obter informações sobre estas classes de medicamentos e se você está tomando algum medicamento que interaja com cloridrato de duloxetina.ÁlcoolQuando cloridrato de duloxetina e o álcool foram administrados em tempos diferentes, notou-se que cloridrato de duloxetina não aumentou o prejuízo das habilidades mentais e motora causado pelo álcool. No banco de dados de estudos clínicos com cloridrato de duloxetina, três pacientes tratados com cloridrato de duloxetina tiveram lesões no fígado. Em todos estes casos, foi descrito uso concomitante significativo de álcool, o que pode ter contribuído para as anormalidades constatadas.Antiácidose antagonistas H2É aconselhável cuidado ao se administrar cloridrato de duloxetina para pacientes que possam apresentar retardo no esvaziamento gástrico (por exemplo, alguns pacientes diabéticos). Medicamentos que aumentam o pH gastrointestinal podem promover uma liberação precoce de duloxetina. Entretanto, a coadministração de cloridrato de duloxetina com antiácidos que contenham alumínio ou magnésio ou de cloridrato de duloxetina comfamotidinanão causou efeito significativo nas taxas ou na quantidade absorvida de duloxetina após a administração de uma dosagem de 40 mg. Não há informações se a administração concomitante de inibidores da bomba de próton afeta a absorção de cloridrato de duloxetina.FitoterápicosA ocorrência de eventos indesejáveis pode ser mais comum durante o uso concomitante de cloridrato de duloxetina com preparações fitoterápicas que contenham a Erva de São João (Hypericum perforatum).Exames laboratoriais e não laboratoriaisEm estudos clínicos para o tratamento da dor neuropática periférica diabética, observou-se um pequeno aumento na glicemia (concentração de açúcar no sangue) de jejum e no colesterol total dos pacientes que usaram cloridrato de duloxetina. Já em estudos clínicos para transtorno depressivo maior, observou-se pequenos aumentos médios nos exames para dosagem de TGP (ALT), TGO (AST), CK (CPK) e fosfatase alcalina. Foram obtidos eletrocardiogramas de pacientes tratados com cloridrato de duloxetina e de pacientes tratados com placebo em estudos clínicos de até 13 semanas. Não foram observadas diferenças clinicamente significativas entre os pacientes tratados com cloridrato de duloxetina e aqueles tratados com placebo.NicotinaA biodisponibilidade de cloridrato de duloxetina parece ser um terço mais baixa nos fumantes do que em não-fumantes. No entanto, não há necessidade de ajuste de doses para fumantes.AlimentosCloridrato de duloxetina pode ser administrado independentemente das refeições.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Abretia? [/INST] Cloridrato de Duloxetina pode ser administrado independentemente das refeições.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Abretia maior do que a recomendada? [/INST] Resultados de EficáciaTranstorno depressivo maiorA eficácia de Cloridrato de Duloxetina no tratamento do transtorno depressivo maior (DSM-IV) foi estabelecida em quatro estudos randomizados, duplo-cegos, placebo-controlados e com dose fixa em pacientes adultos em tratamento ambulatorial (18 a 83 anos). Em dois estudos, os pacientes foram randomizados para receber Cloridrato de Duloxetina 60 mg, uma vez ao dia (N=123 e N=128, respectivamente) ou placebo (N=122 e N=139, respectivamente), por 9 semanas. No terceiro estudo, os pacientes foram randomizados para receber Cloridrato de Duloxetina 20 ou 40 mg, duas vezes ao dia (N=86 e N=91, respectivamente) ou placebo (N=89), por 8 semanas. No quarto estudo, os pacientes foram randomizados para receber Cloridrato de Duloxetina 40 ou 60 mg, duas vezes ao dia (N=95 e N=93, respectivamente) ou placebo (N=93), por 8 semanas.Em todos os estudos, Cloridrato de Duloxetina demonstrou superioridade sobre o placebo quanto à melhora na pontuação total da Escala de Hamilton de Avaliação da Depressão de 17 itens (HAMD-17).A análise da relação entre o resultado do tratamento em pacientes de diferentes idades, sexo e raça, não sugeriram que estes parâmetros possam resultar em um padrão de resposta diferente nestes pacientes.Dor neuropática periférica diabéticaA eficácia de Cloridrato de Duloxetina no tratamento da dor neuropática associada à neuropatia periférica diabética (NPD) foi estabelecida em dois estudos randomizados, duplo-cegos, placebocontrolados, com 12 semanas de duração e doses fixas, envolvendo pacientes adultos com diagnóstico de neuropatia periférica diabética há pelos menos 6 meses. Os dois estudos tiveram a participação de 791 pacientes, dos quais 592 (75%) completaram os estudos. Os pacientes participantes tinham diabetesmellitustipo 1 ou 2, com diagnóstico de dor polineuropática sensório-motora distal e simétrica, há pelo menos 6 meses. Os pacientes tinham uma pontuação na dor ao início do estudo maior ou igual a 4 [escala de até 11 pontos, começando em zero (sem dor) até 10 (pior dor possível)]. Além de Cloridrato de Duloxetina, foi permitida uma dose de até 4 g por dia deparacetamol, de acordo com a dor. Os pacientes registraram suas dores todos os dias em um diário.Os dois estudos compararam uma dose diária de Cloridrato de Duloxetina 60 mg/dia ou 120 mg/dia (60 mg, duas vezes ao dia) com placebo. Além disso, o estudo 1 comparou também Cloridrato de Duloxetina 20 mg com placebo. Um total de 457 pacientes (Cloridrato de Duloxetina N=342 e placebo N=115) participaram do estudo 1 e um total de 334 pacientes (Cloridrato de Duloxetina N=226 e placebo N=108) participaram do estudo 2. O tratamento com Cloridrato de Duloxetina 60 mg, uma ou duas vezes ao dia, diminuiu de forma estatisticamente significativa a pontuação média inicial da dor e aumentou a proporção de pacientes com uma redução de pelo menos 50% na pontuação média da dor, do início ao final do estudo. Alguns pacientes apresentaram uma diminuição da dor logo na primeira semana, a qual persistiu durante todo o estudo.FibromialgiaA eficácia de Cloridrato de Duloxetina no tratamento de pacientes com fibromialgia foi estabelecida em dois estudos randomizados, duplo-cegos, placebo-controlados, com doses fixas em pacientes adultos diagnosticados portadores de fibromialgia que preencheram os critérios daAmerican College of Rheumatology(ACR) (pacientes com histórico de dor generalizada há 3 meses, em 11 ou mais dos 18 lugares estabelecidos no corpo). O estudo 1 teve 3 meses de duração e envolveu apenas pacientes do sexo feminino. O estudo 2 teve 6 meses de duração e envolveu pacientes dos sexos feminino e masculino. Aproximadamente 25% dos participantes tinham diagnóstico de comorbidade com transtorno depressivo maior (TDM). Os estudos 1 e 2 envolveram 874 pacientes, sendo que 541 (62%) completaram os estudos. Os pacientes tinham uma pontuação na dor de 6,5 numa escala de dor de 11 pontos, sendo 0 (sem dor) e 10 (a pior dor possível).Os dois estudos compararam Cloridrato de Duloxetina 60 mg/dia (1 vez ao dia) ou 120 mg/dia (administrado em doses divididas no estudo 1 e em dose única no estudo 2) com placebo. O estudo 2 também comparou Cloridrato de Duloxetina 20 mg com placebo durante os três primeiros meses de um estudo de seis meses. O estudo 1 contou com 354 pacientes (Cloridrato de Duloxetina N=234 e placebo N=120) e o estudo 2, com 520 pacientes (Cloridrato de Duloxetina N=376 e placebo N=144), sendo 5% homens e 95% mulheres. O tratamento com as dosagens de Cloridrato de Duloxetina de 60 mg ou 120 mg diários, resultou em uma melhora estatisticamente significativa na diminuição da dor, com redução de pelo menos 50% na pontuação do índice de dor. A redução foi observada tanto nos pacientes com TDM, quanto nos que não apresentavam esta patologia. Pacientes que não completaram o estudo não tiveram melhora no índice de dor. Alguns pacientes declararam melhora já na primeira semana, e esta persistiu durante o estudo. Nenhum estudo demonstrou vantagem em dosagens maiores de 60 mg.Estados de dor crônica associados à dor lombar crônicaA eficácia de Cloridrato de Duloxetina no tratamento da dor lombar crônica foi estabelecida em dois estudos duplo-cegos, placebo-controlados, randomizados, com duração de 13 semanas (estudo 1 e estudo 2), e um estudo com duração de 12 semanas (estudo 3). Os estudos 1 e 3 demonstraram a eficácia de Cloridrato de Duloxetina no tratamento da dor lombar crônica. Pacientes em todos os estudos não tinham sinais de radiculopatia ou estenose espinal.O estudo 1 envolveu 236 pacientes adultos (Cloridrato de Duloxetina N=115 e placebo N=121), sendo que 182 (77%) completaram as 13 semanas de tratamento. Após sete semanas de tratamento, pacientes em uso de Cloridrato de Duloxetina que toleraram uma dose de 60 mg/dia ou com menos de 30% de redução média da dor, tiveram sua dose de Cloridrato de Duloxetina aumentada para 120 mg, uma vez ao dia, de modo duplo-cego, durante o restante do estudo. Os pacientes tinham uma pontuação média de 6 pontos em uma escala de dor de 0 (sem dor) a 10 (pior dor possível). Após 13 semanas de tratamento, pacientes em uso de Cloridrato de Duloxetina 60-120 mg diariamente, tiveram uma redução significativa da dor comparados ao grupo placebo. A randomização foi feita com base no perfil de uso de anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) pelos pacientes. As análises do subgrupo não apresentaram diferenças nos resultados do tratamento em função do uso de AINEs.No estudo 2, 404 pacientes foram randomizados e receberam doses fixas correspondentes de Cloridrato de Duloxetina ou placebo diariamente (Cloridrato de Duloxetina 20 mg N=59, Cloridrato de Duloxetina 60 mg N=116, Cloridrato de Duloxetina 120 mg N=112 e placebo N=117) e 267 (66%) completaram as 13 semanas de estudo. Após 13 semanas de tratamento, nenhuma das três doses de Cloridrato de Duloxetina demonstrou diferenças estatisticamente significativas na redução da dor, comparadas com placebo.No estudo 3, 401 pacientes foram randomizados e receberam doses fixas de 60 mg de Cloridrato de Duloxetina ou placebo diariamente (Cloridrato de Duloxetina N=198 e placebo N=203) e 303 (76%) completaram o estudo. Os pacientes tinham uma pontuação média de 6 pontos em uma escala de dor de 0 (sem dor) a 10 (pior dor possível). Após 12 semanas de tratamento, pacientes em uso de Cloridrato de Duloxetina 60 mg, uma vez ao dia, demonstraram diferenças significativas na redução da dor, comparadas com placebo.Estados de dor crônica associados à dor devido à osteoartrite de joelhoA eficácia de Cloridrato de Duloxetina no tratamento de dor devido à osteoartrite de joelho foi avaliada em dois estudos clínicos duplo-cegos, randomizados, placebo-controlados e com duração de 13 semanas (estudo 1 e estudo 2). Todos os pacientes em ambos os estudos preenchiam os critérios clínicos e radiográficos daAmerican College of Rheumatology(ACR) para a classificação da osteoartrite idiopática do joelho. A randomização foi feita com base no perfil de uso deantiinflamatórios não esteroidais(AINEs) pelos pacientes.Os pacientes tratados com Cloridrato de Duloxetina, nos dois estudos, iniciaram o tratamento com 30 mg de Cloridrato de Duloxetina, uma vez ao dia, durante uma semana. Após uma semana, aumentou-se a dose de Cloridrato de Duloxetina para 60 mg, uma vez ao dia. Após sete semanas de tratamento com Cloridrato de Duloxetina 60 mg, uma vez ao dia, no estudo 1, os pacientes que toleraram Cloridrato de Duloxetina 60 mg/dia e com redução da dor menor que 30% passaram a receber 120 mg.Já no estudo 2, todos os pacientes (independente da resposta ao tratamento após sete semanas) foram re-randomizados a continuar recebendo 60 mg de Cloridrato de Duloxetina, uma vez ao dia ou a aumentarem a dose para 120 mg, uma vez ao dia, no restante do estudo. Os pacientes tratados com placebo em ambos os estudos receberam placebo durante todo o estudo. Nos dois estudos, as análises de eficácia foram realizadas com dados de pacientes que receberam Cloridrato de Duloxetina 60 mg e 120 mg, uma vez ao dia, por 13 semanas e comparados a grupos de pacientes que receberam placebo durante todo o tratamento.O estudo 1 envolveu 256 pacientes (Cloridrato de Duloxetina N=128 e placebo N=128), tendo 204 (80%) completado o estudo. Os pacientes tinham uma pontuação média de 6 pontos em uma escala de dor de 0 (sem dor) a 10 (pior dor possível). Após 13 semanas de tratamento, pacientes tomando Cloridrato de Duloxetina tiveram redução significativa da dor. As análises do subgrupo não apresentaram diferenças nos resultados do tratamento em função do uso de AINEs.O estudo 2 envolveu 231 pacientes (Cloridrato de Duloxetina N=111 e placebo N=120) e 173 (75%) completaram o estudo. Os pacientes tinham uma pontuação média de 6 pontos em uma escala de dor de 0 (sem dor) a 10 (pior dor possível). Após 13 semanas de tratamento, os pacientes tomando Cloridrato de Duloxetina não mostraram redução significativa da dor.Transtorno de ansiedade generalizadaA eficácia de Cloridrato de Duloxetina no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada (TAG) foi estabelecida em um estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, com doses fixas, e em dois estudos randomizados, duplo-cegos, placebo-controlados com doses flexíveis, em pacientes adultos entre 18 e 83 anos de idade que preencheram os critérios do DSM-IV para TAG.Em um dos estudos de dose flexível e no estudo de dose fixa, a dose inicial foi de 60 mg, sendo possível diminuir a dose inicial para 30 mg, uma vez ao dia por razões de tolerabilidade, antes de aumentá-la novamente para 60 mg, uma vez ao dia. Quinze por cento dos pacientes tiveram a dose diminuída. O outro estudo de dose flexível teve uma dose inicial de 30 mg, uma vez ao dia por 1 semana antes de aumentar a dose para 60 mg, uma vez ao dia.Os dois estudos de dose flexível envolveram titulações de dose com Cloridrato de Duloxetina entre 60 mg ao dia e 120 mg uma vez ao dia (N=168 e N=162), comparadas ao placebo (N=159 e N=161) por um período de tratamento de 10 semanas. A dose média para os pacientes que completaram o estudo foi de 104,75 mg/dia. O estudo de dose fixa avaliou doses de Cloridrato de Duloxetina 60 mg, uma vez ao dia (N=168) e 120 mg uma vez ao dia (N=170), comparadas ao placebo (N=175), por um período de tratamento de 9 semanas. Embora uma dose de 120 mg/dia tenha sido eficaz, não há evidências de que doses superiores a 60 mg/dia confiram benefícios adicionais.Nos três estudos, Cloridrato de Duloxetina demonstrou superioridade sobre o placebo, conforme avaliado na melhora da pontuação total da Escala de Ansiedade de Hamilton (HAM-A) e pela pontuação de Prejuízo Funcional Global da Escala de Incapacidade deSheehan(SDS). A escala SDS é uma escala amplamente utilizada e bem validada, que mede a extensão em que os sintomas emocionais perturbam o funcionamento do paciente em três domínios da vida: trabalho/escola, vida social/atividades de lazer e vida familiar/responsabilidades domésticas.As análises dos subgrupos não indicaram qualquer diferença nos resultados do tratamento em função de idade ou sexo.Características FarmacológicasDescriçãoCloridrato de Duloxetina, cloridrato de duloxetina, é um inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN). É apresentado em forma de cápsulas de liberação retardada para administração oral. Seu nome químico é (+)-(S)-N-metil-γ-(1-naftaleniloxi)-2-cloridrato de tiofenopropanamina. A fórmula empírica é C18H19NOS•HCl, que corresponde a um peso molecular de 333,88. É um sólido branco a branco levemente acastanhado e levemente solúvel em água.Propriedades farmacológicasMecanismo de açãoO mecanismo de ação presumido de Cloridrato de Duloxetina no tratamento da depressão está ligado à inibição da recaptação neuronal de serotonina e de noradrenalina, resultando em um aumento na neurotransmissão destas substâncias no sistema nervoso central.Acredita-se que a ação de inibição da dor proporcionada por Cloridrato de Duloxetina seja resultado da potenciação das vias descendentes inibitórias de dor no sistema nervoso central.Cloridrato de Duloxetina é um inibidor potente da recaptação de serotonina e de noradrenalina, apresentando afinidade fraca pelos transportadores que promovem a recaptação dedopamina.Além disso, tem baixa ou nenhuma afinidade por receptores dopaminérgicos, histaminérgicos, colinérgicos e adrenérgicos. Em estudos pré-clínicos, Cloridrato de Duloxetina aumentou os níveis extracelulares de serotonina e de noradrenalina, de forma dose-dependente, em várias áreas do cérebro de animais.Estudos neuroquímicos e comportamentais em animais mostraram um aumento da neurotransmissão tanto de serotonina quanto de noradrenalina no sistema nervoso central. Cloridrato de Duloxetina também normalizou o limiar de dor em diversos modelos pré-clínicos de dor inflamatória e dor neuropática, além de atenuar o comportamento da dor em um modelo de dor persistente.FarmacocinéticaAbsorçãoEm humanos, Cloridrato de Duloxetina é bem absorvido quando administrado por via oral e sua concentração plasmática máxima (Cmáx) ocorre 6 horas após sua administração. Quando administrado com alimento, o pico de concentração é atingido em 6 a 10 horas, ocorrendo também uma discreta diminuição na absorção (aproximadamente 11%). Observa-se um atraso de 3 horas na absorção e um aumento de um terço noclearanceaparente da duloxetina após uma dose vespertina, quando comparada à dose matinal.DistribuiçãoO volume de distribuição aparente de Cloridrato de Duloxetina é de aproximadamente 1.640 litros. A duloxetina encontra-se altamente ligada (> 90%) às proteínas plasmáticas, principalmente à albumina e à glicoproteína α1-ácida. A ligação proteica não é afetada pelas insuficiências renal ou hepática.MetabolismoCloridrato de Duloxetina é extensivamente metabolizado e seus metabólitos são excretados principalmente na urina. As principais vias de biotransformação da duloxetina envolvem a oxidação do anel naftil, seguida por conjugação e posterior oxidação. Tanto CYP2D6 quanto CYP1A2 catalisam a formação dos dois principais metabólitos da duloxetina, o conjugado glucuronídeo da 4-hidróxi duloxetina e o sulfato conjugado da 5-hidróxi-6-metóxi duloxetina. Os metabólitos circulantes não são farmacologicamente ativos.ExcreçãoA meia-vida de eliminação da duloxetina é de 12,1 horas e oclearanceplasmático é de 101 L/h. A maior parte da duloxetina (70%) é eliminada na urina na forma de metabólitos e aproximadamente 20% é eliminada nas fezes.Farmacocinética em populações especiaisSexoEmbora tenham sido identificadas diferenças farmacocinéticas entre homens e mulheres (clearanceplasmático mais baixo em mulheres), a magnitude das alterações não é suficiente para justificar um ajuste de dose baseado apenas no sexo.IdadeEmbora tenham sido identificadas diferenças farmacocinéticas entre mulheres de meiaidade e idosas (>65 anos) [AUC (área sob a curva) é mais alta e a meia-vida é mais longa em mulheres idosas], a magnitude das alterações não é suficiente para justificar um ajuste de dose baseado apenas na idade.FumantesA biodisponibilidade de Cloridrato de Duloxetina parece ser cerca de um terço mais baixa em fumantes do que em não-fumantes. No entanto, não há necessidade de ajuste na dose para fumantes.Insuficiência renalAnálises farmacocinéticas populacionais sugerem que insuficiência renal de leve a moderada (clearancede creatinina estimado de 30-80 mL/min) não tem interferência significativa sobre oclearanceda duloxetina. Pacientes com insuficiência renal em fase terminal, recebendo diálise intermitente, tiveram os valores de Cmáxe AUC da duloxetina duas vezes mais altos comparados com indivíduos sadios. A meia-vida de eliminação foi similar em todos os grupos.Assim, Cloridrato de Duloxetina não é recomendado para pacientes com insuficiência renal em fase terminal (necessitando de diálise) ou com insuficiência renal grave (clearancede creatinina < 30 mL/min).Entretanto, em situações em que houver uma avaliação médica criteriosa e os benefícios do tratamento com Cloridrato de Duloxetina justificarem os potenciais riscos para pacientes com insuficiência renal clinicamente significativa, uma dose mais baixa de Cloridrato de Duloxetina deverá ser considerada.Insuficiência hepáticaA meia-vida da duloxetina em pacientes comcirrose hepáticafoi substancialmente mais longa e oclearancefoi aproximadamente 15% doclearanceapresentado em indivíduos saudáveis. Não é recomendada a administração de Cloridrato de Duloxetina em pacientes com insuficiência hepática crônica ou cirrose. Entretanto, em situações em que houver uma avaliação médica criteriosa e os benefícios do tratamento com Cloridrato de Duloxetina justificarem os potenciais riscos para pacientes com insuficiência hepática clinicamente significativa, uma dose mais baixa de Cloridrato de Duloxetina deverá ser considerada.</s>
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Abretia com outros remédios? [/INST] Abretia®deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C).Proteger da luz e umidade.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicas e organolépticasAbretia®30 mgCápsula nº 2, corpo branco e tampa azul, contendo pellets de cor branca a quase branca.Abretia®60 mgCápsula nº 0, corpo branco e tampa azul claro, contendo pellets de cor branca a quase branca.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Interação alimentícia: posso usar o Abretia com alimentos? [/INST] M.S - 1.0390.0192Farm. Resp.:Dra. Marcia Weiss I. CamposCRF – RJ n° 4499Registrado por:Farmoquímica S/AAv. José Silva de Azevedo Neto, 200, Bloco 11º andar, salas 101 a 104 e 106 a 108Rio de Janeiro – RJCEP: 22775-056CNPJ: 33.349.473/0001-58Fabricado por:Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.Guarulhos - SPIndústria brasileiraVenda sob prescrição médica.Só pode ser vendido com retenção da receita.</s>
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] Abrifit é indicado comoexpectorantee mucofluidificante nos casos detosseprodutiva etosse com catarro(1).CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] Abrifit possui efeito mucolítico e expectorante (diminui a viscosidade das secreções e aumenta a atividade de varredura promovida pelos cílios do epitélio brônquico, facilitando a expectoração)(2).</s>
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] Pacientes com histórico de hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componentes da fórmula não devem fazer uso do produto.Este medicamento é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade (alergia) a plantas da famíliaAraliaceae.Abrifit contém em sua fórmulasorbitol, o qual é transformado emfrutoseno organismo. Portanto, o produto não deve ser utilizado por pacientes que possuam intolerância à frutose.Mulheres grávidas ou amamentando não devem utilizar este produto, já que não há estudos que possam garantir a segurança nessas situações.Este medicamento não deve ser utilizado por menores de 2 anos de idade.</s>
<s>[INST] Abrifit, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Utilizar apenas a via oral. O uso deste medicamento por outra via, que não seja a oral, pode causar a perda do efeito esperado ou mesmo promover danos ao seu usuário.Utilizar o copo de medida para dosar o volume a ser administrado, seguindo as instruções para cada faixa etária descrita a seguir:Crianças entre 2 a 5 anosIngerir 2,5mL (equivalentes 17,5mg de extrato e correspondentes a 2,1mg de Hederacosídeo C (marcador), duas vezes ao dia.Crianças entre 6 a 11 anosIngerir 2,5mL (equivalentes 17,5mg de extrato e correspondentes a 2,1mg de Hederacosídeo C (marcador), três vezes ao dia.Adultos (acima de 12 anos)Ingerir 5,0mL (equivalentes 35mg de extrato e correspondentes a 4,2mg de Hederacosídeo C (marcador), três vezes ao dia.A duração do tratamento foi estabelecida em 7 dias(1).Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s>
<s>[INST] Como o Abrifit funciona? [/INST] Caso você esqueça de tomar dose do medicamento não tome uma dose extra para repor a que foi esquecida, apenas siga com o tratamento, tomando normalmente a próxima dose.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Abrifit? [/INST] Informe seu médico da ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término.Informe seu médico se está amamentando. Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Você deve consultar seu médico caso tenha mal estar persistente ou aparecimento de insuficiente respiratória,febre, expectoração purulenta ou com sangue(1).Ainda que estudos não tenham demonstrado alterações nos pacientes idosos, é sempre recomendável um acompanhamento médico rigoroso a estes pacientes.Recomenda-se cautela para administração em pacientes comgastriteouúlceragástrica(1).</s>
<s>[INST] Como usar o Abrifit? [/INST] Abrifit pode provocar um ligeiro efeito laxante, provavelmente vinculado à presença de sorbitol em sua fórmula.Podem ocorrer reações gastrointestinais (náuseasvômitosediarreia) e alérgicas (urticaria, erupções cutâneas e dificuldade de respiração)(1). Não há risco à saúde ou reações adversas após o uso das doses recomendadas, entretanto existe um potencial moderado, em indivíduos predispostos, para sensibilização por contato cutâneo.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Abrifit? [/INST] Medicamento fitoterápico.Xarope de 7mg/mLEmbalagem contendo 1 frasco de 100mL + copo dosador.Uso oral.Uso adulto e pediátrico acima de 2 anos.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Abrifit? [/INST] Nomenclatura botânica oficial:Hedera helixLinné.Nomenclatura popular:Hera sempre-verde.Família:Araliaceae.Parte da planta utilizada:folhas.Cada mL do xarope contém:7mg de extrato hidroetanólico seco (4-8:1) de folhas deHedera helixL (equivalente a 0,84mg de hederacosídeo C (marcador)).Excipientes:ácido cítrico, goma xantana, sorbato de potássio, sorbitol,glicerol, aroma artificial de cereja e água purificada.Cada 1mL de Abrifit contém 550mg de sorbitol, à 70%.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Abrifit? [/INST] A ingestão de quantidades superiores à dose diária máxima recomendada pode produzir náuseas, vômitos, diarreia e agitação(1). Em caso de superdosagem, recomenda-se suspender o uso e procurar orientação médica.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Apresentações do Abrifit [/INST] O uso concomitante com opíaceos antitussígenos como codeína oudextrometorfanonão é recomendado sem aconselhamento médico(1).Não há relatos de interações medicamentosas até o momento(1).Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Abrifit? [/INST] Resultados de EficáciaOs extratos de folhas de hera são utilizados terapeuticamente, em preparações comercialmente disponíveis na Europa, para o tratamento doresfriadocomum associado à tosse e o tratamento sintomático de perturbações brônquicas inflamatórias, agudas e crônicas.O efeito espasmódico/broncodilatador foi documentado em experimentosin vitroe estudosin vivono modelo de ar comprimido em cobaias conscientes. Haen (1996) no modelo de ar comprimido em cobaias conscientes, administrado via oral, um extrato etanólico de folha de hera a 50 mg/Kg de peso corporal inibiu, de forma dependente, a broncoconstrição induzida por inalação de ovalbumina (57 % de inibição) ou o fator de ativação das plaquetas (43 % de inibição). Os resultados demonstraram uma atividade broncodilatadora estatisticamente significativa do extrato.O mecanismo da atividade secretolítica observada na práxis clínica ainda não foi estabelecido experimentalmente. Provavelmente, doses subeméticas de saponinas ativam um reflexo vagal mucocinético gastro-pulmonar, o qual estimula as glândulas brônquicas a secretar um fluido aquoso.Não existem estudosin vitroouin vivoreferindo-se ao mecanismo do efeito secretolítico.O efeitoin vitroda α-hederina sobre os receptores β2-adrenérgicos pôde ser demonstrado.Efeitosanti-inflamatóriospuderam ser demonstrados em diferentes modelosin vivocom extratos etanólicos de folhas de hera administrados por via oral (Haen, 1996).A atividade antibacteriana de saponinas de Hedera helix contra um grande número de microrganismos foi demonstradain vitro. A atividade antiviral do hederacosídeo C foi demonstrada em experimentosin vitrocom o vírus da gripe (Assessment report on Hedera helix L., folium. Ema/Hmpc/586887/2014).Stauss-Grabo (2008) documentou, pela primeira vez, os dados farmacocinéticos da α-hederina. Eles indicaram uma possível reabsorção sistêmica de α-hederina estimada como sendo de pelo menos 30% da quantidade total aplicada em 24 horas.Estudo comparativo de Meyer-Wegener et al. (1993) demonstrou que os extratos de hera podem ser terapeuticamente equivalentes ao fármaco secretolítico ambroxol na melhora dos sintomas da tosse em adultos combronquitecrônica.Bolbot (2004) apresentou melhora dos sintomas em crianças combronquite agudacomparáveis ao fármaco secretolíticoacetilcisteína. Os resultados indicaram que os pacientes com escarro viscoso, se beneficiam da preparação de hera em terapia secretolítica para uso de curto prazo, com duração máxima de uso de 4 semanas.Características FarmacológicasHedera helixcontém em sua formulação o extrato seco de folhas de Hera (Hedera helix). O mecanismo da atividade secretolítica observada na práxis clínica ainda não foi estabelecido experimentalmente.Provavelmente, doses subeméticas de saponinas ativam um reflexo vagal mucocinético gastropulmonar, o qual estimula as glândulas brônquicas a secretar um fluido aquoso.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Abrifit maior do que a recomendada? [/INST] Abrifit deve ser mantido em temperatura ambiente (15ºC e 30ºC) e protegido da umidade.Após aberto, válido por 90 dias.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicas e organolépticasAbrifit apresenta-se na forma de solução límpida de coloração caramelo, odor de cereja e isenta de partículas estranhas.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Abrifit com outros remédios? [/INST] Registro M.S. nº 1.5423.0216Farm. Resp.:Ronan Juliano Pires FaleiroCRF-GO n° 3772Geolab Indústria Farmacêutica S/ACNPJ: 03.485.572/0001-04VP. 1B QD.08-B Módulos 01 A 08 - DaiaAnápolis – GOIndústria BrasileiraSAC0800 701 6080Venda sob prescrição médica.Referências bibliográficas:(1)European Union herbal monograph on Hedera helix., folium, 2015.(2)Assessment report on Hedera helix., folium, 2015.</s>
<s>[INST] 6 apresentações [/INST] Abrilar®é indicado para o tratamento sintomático de doenças broncopulmonares inflamatórias agudas e crônicas associadas a aumento de secreções e/ou broncoespasmo (contração do músculo brônquico).CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] 6 apresentações [/INST] Abrilar®possui efeito mucolítico (diminui a viscosidade das secreções) e broncodilatador (ação relaxante sobre o músculo brônquico).</s>
<s>[INST] 6 apresentações [/INST] Você não deve tomar Abrilar®se tiver hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componentes da fórmula.Este medicamento não deve ser utilizado em crianças menores de 2 anos de idade.</s>
<s>[INST] Abrilar, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] Utilizar o copo-medida para dosar o volume a ser administrado, seguindo as instruções para cada faixa etária descrita a seguir em Posologia.Posologia do AbrilarCrianças entre 2 anos e 7 anosIngerir 2,5 mL três vezes ao dia.Crianças acima de 7 anosIngerir 5 mL três vezes ao dia.AdultosIngerir 7,5 mL três vezes ao dia.A duração do tratamento depende do tipo e da gravidade do quadro clínico. O tratamento deve durar o mínimo de uma semana, devendo ser mantido durante dois a três dias após a diminuição dos sintomas, de forma a assegurar a manutenção da eficácia.A dose máxima ao dia recomendada é de o triplo da prevista em posologia.Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s>
<s>[INST] Como o Abrilar funciona? [/INST] Em caso de esquecimento, não tome uma dose extra para repor a que foi esquecida. Apenas siga com o tratamento, tomando normalmente a próxima dose.Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou do cirurgião-dentista.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Abrilar? [/INST] Abrilar®contém em sua fórmulasorbitol, que é metabolizado no organismo emfrutose. O seu médico deverá avaliar se a indicação se faz conveniente caso você tenha intolerância a esta substância;Você deve consultar o seu médico caso tenha mal-estar persistente ou aparecimento de insuficiência respiratória,febre, expectoração purulenta ou com sangue. Ainda que os estudos não tenham demonstrado alterações nos pacientes idosos, é sempre recomendável um acompanhamento médico rigoroso a estes pacientes.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Informe seu médico da ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término.Informe seu médico se está amamentando.</s>
<s>[INST] Como usar o Abrilar? [/INST] Abrilar®pode provocar um ligeiro efeito laxante (provavelmente vinculado à presença de sorbitol em sua fórmula).Não há evidências de riscos à saúde ou reações adversas após o uso das doses recomendadas, entretanto existe um potencial moderado, em indivíduos predispostos, para sensibilização por contato cutâneo.Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.</s>
<s>[INST] Posologia do Abrilar [/INST] Medicamento fitoterápico.Xarope 7 mg/mLExtrato seco de folhas deHedera helixL. 7 mg/mL - Embalagens contendo 100 mL ou 200 mL.Contém um copo-medida.Uso oral.Uso adulto e pediátrico acima de 2 anos.</s>
<s>[INST] O que devo fazer quando me esquecer de usar o Abrilar? [/INST] Nomenclatura botânica oficial:Hedera helixL.Nomenclatura popular:Hera sempre-verde.Família:Araliaceae.Parte da planta utilizada:folhas.Cada 1 mL de xarope contém:Extrato seco de folhas deHedera helixL.7 mg (equivalente a 0,75 mg/mL ± 20% do marcadorHederacosídeo C.)Excipientes q.s.p.1 mLExcipientes:sorbato de potássio, ácido cítrico, sorbitol, goma xantana, aromatizante de cereja e água purificada.Cada 1 ml de Abrilar®contém 550 mg de sorbitol, à 70%.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Abrilar? [/INST] Em caso de superdosagem, recomenda-se suspender o uso e procurar orientação médica.A ingestão de quantidades superiores a dose diária máxima recomendada pode produzir náuseas,vômitose diarréia.Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.</s>
<s>[INST] Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Abrilar? [/INST] Não há relatos de interações medicamentosas até o momento.Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</s>
<s>[INST] Apresentações do Abrilar [/INST] Resultados de EficáciaOs extratos de folhas de hera são utilizados terapeuticamente, em preparações comercialmente disponíveis na Europa, para o tratamento doresfriadocomum associado à tosse e o tratamento sintomático de perturbações brônquicas inflamatórias, agudas e crônicas.O efeito espasmódico/broncodilatador foi documentado em experimentosin vitroe estudosin vivono modelo de ar comprimido em cobaias conscientes. Haen (1996) no modelo de ar comprimido em cobaias conscientes, administrado via oral, um extrato etanólico de folha de hera a 50 mg/Kg de peso corporal inibiu, de forma dependente, a broncoconstrição induzida por inalação de ovalbumina (57 % de inibição) ou o fator de ativação das plaquetas (43 % de inibição). Os resultados demonstraram uma atividade broncodilatadora estatisticamente significativa do extrato.O mecanismo da atividade secretolítica observada na práxis clínica ainda não foi estabelecido experimentalmente. Provavelmente, doses subeméticas de saponinas ativam um reflexo vagal mucocinético gastro-pulmonar, o qual estimula as glândulas brônquicas a secretar um fluido aquoso.Não existem estudosin vitroouin vivoreferindo-se ao mecanismo do efeito secretolítico.O efeitoin vitroda α-hederina sobre os receptores β2-adrenérgicos pôde ser demonstrado.Efeitosanti-inflamatóriospuderam ser demonstrados em diferentes modelosin vivocom extratos etanólicos de folhas de hera administrados por via oral (Haen, 1996).A atividade antibacteriana de saponinas de Hedera helix contra um grande número de microrganismos foi demonstradain vitro. A atividade antiviral do hederacosídeo C foi demonstrada em experimentosin vitrocom o vírus da gripe (Assessment report on Hedera helix L., folium. Ema/Hmpc/586887/2014).Stauss-Grabo (2008) documentou, pela primeira vez, os dados farmacocinéticos da α-hederina. Eles indicaram uma possível reabsorção sistêmica de α-hederina estimada como sendo de pelo menos 30% da quantidade total aplicada em 24 horas.Estudo comparativo de Meyer-Wegener et al. (1993) demonstrou que os extratos de hera podem ser terapeuticamente equivalentes ao fármaco secretolítico ambroxol na melhora dos sintomas da tosse em adultos combronquitecrônica.Bolbot (2004) apresentou melhora dos sintomas em crianças combronquite agudacomparáveis ao fármaco secretolíticoacetilcisteína. Os resultados indicaram que os pacientes com escarro viscoso, se beneficiam da preparação de hera em terapia secretolítica para uso de curto prazo, com duração máxima de uso de 4 semanas.Características FarmacológicasHedera helixcontém em sua formulação o extrato seco de folhas de Hera (Hedera helix). O mecanismo da atividade secretolítica observada na práxis clínica ainda não foi estabelecido experimentalmente.Provavelmente, doses subeméticas de saponinas ativam um reflexo vagal mucocinético gastropulmonar, o qual estimula as glândulas brônquicas a secretar um fluido aquoso.</s>
<s>[INST] Qual a composição do Abrilar? [/INST] Abrilar®deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC), protegido da luz e da umidade, em sua embalagem original.Após aberto, é válido por três meses.Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.Características físicasLíquido ligeiramente turvo, de coloração marrom claro.Características organolépticasLeve odor e sabor de cereja.Abrilar®é um xarope que contém extrato de planta como ingrediente ativo e, portanto, sua coloração pode variar ocasionalmente, como todas as preparações feitas a partir de ingredientes naturais. Isto não afeta a eficácia terapêutica da preparação.Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.</s>
<s>[INST] Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Abrilar maior do que a recomendada? [/INST] MS: 1.0390.0141Farm. Resp.:Dra. Marcia Weiss I. CamposCRF - RJ nº 4499Fabricado por:Engelhard Arzneimittel GmbH & Co. KGHerzbergstrabe 3,61138Niederdorfelden – AlemanhaEmbalado por:Farmoquímica S/ARua Viúva Cláudio, 300, JacaréRio de Janeiro – RJCEP: 20970-032CNPJ: 33.349.473/0003 -10Importado por:Farmoquímica S/AAv. José Silva de Azevedo Neto, 200, Bloco 1,1º andar, Barra da Tijuca.Rio de Janeiro – RJCEP: 22775-056CNPJ: 33.349.473/0001-58Venda sob prescrição médica.</s>
<s>[INST] 1 apresentações [/INST] O medicamento está indicado para o tratamento de combate àsarna,piolhose chatos.CR PROBula PDFBula Profissional no CR PROLeia a Bula PDF</s>
<s>[INST] Acarsan, para o que é indicado e para o que serve? [/INST] É contra-indicado para pacientes com hipersensibilidade (alergia) conhecida aobenzoato de benzilaou a outros componentes da fórmula.</s>
<s>[INST] Quais as contraindicações do Acarsan? [/INST] Trata-se de um medicamento de uso tópico, sobre a pele (uso externo). Evite o contato do medicamento com os olhos e mucosas. Deve ser diluído com água para uso em crianças conforme orientação do profissional da saúde.Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Interrupção do tratamentoO tratamento deve ser seguido conforme solicitado pelo médico. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.</s>
<s>[INST] Como usar o Acarsan? [/INST] Não aplicar o medicamento sobre a pele com escoriações, cortes ou feridas abertas de qualquer tipo ou tamanho, pois poderá provocar irritação intensa. Peça orientação médica.As pessoas de mesmo convívio devem ser tratadas a fim de evitar contaminação e também reinfestação.Não se recomenda o uso do medicamento em animais domésticos, exceto quando sob orientação do veterinárioGravidez e lactaçãoInforme seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar seu médico se está amamentando.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.Normas de higieneFerver a roupa de cama e de uso pessoal, mantendo-as limpas.Manter as unhas curtas e limpas. No caso depediculose(piolhos) e ftiríase (chatos), manter oscabeloscurtos e limpos.Evitar o exagero no coçar e colocar luvas de proteção nas crianças.Procurar descobrir possíveis portadores e possíveis contatos com eles e seus objetos de uso.Alertar os responsáveis pelas instituições coletivas freqüentadas pelo portador do parasita.Tratar as pessoas de mesmo convívio.Para crianças, aconselha-se a diluição do medicamento, a fim de minimizar o risco de irritação.O uso em gestantes, lactantes e na presença de lesões de pele deve ser feito somente sob orientação médica.</s>
<s>[INST] Quais cuidados devo ter ao usar o Acarsan? [/INST] O benzoato de benzila é um produto irritante, o qual pode causar uma sensação de ardor durante a sua aplicação sobre a pele e couro cabeludo anteriormente irritado pelo ato de coçar ou por inflamação secundária. Também podem ocorrer os seguintes efeitos adversos: irritação dos olhos, mucosas e pele, reações de hipersensibilidade, tais como: coceira acompanhada de vermelhidão generalizada da pele e desconforto cutâneo e, em casos mais graves, inchaço nas mucosas dos lábios, olhos, boca e garganta. Quando ingerido acidentalmente, o benzoato de benzila pode causar estimulação doSistema Nervoso Centralcom manifestações desde agitação atéconvulsão.A aplicação do medicamento na diluição apropriada reduz o risco de reações adversas.Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis</s>