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local | Ele era muito forte. | causal | implicit | Como é que Aspenclog conseguiu apanhar tanta lenha? | A mãe de ASPENCLOG era um choupo. Matou o homem que a tinha cortado. Depois foi ter com o rei e perguntou-lhe se lhe podia dar trabalho. Não queria outra paga senão o direito de dar três palmadas nas costas do rei quando já não tivesse trabalho. O rei aceitou esta condição, pois pensava que teria sempre trabalho suficiente para ele. Então mandou-o para a floresta para apanhar lenha. Mas Aspenclog acumulou uma carga tão grande que dois cavalos não conseguiam puxar a carroça. Por isso, pegou em dois ursos polares, atrelou-os à carroça, levou-a para casa e deixou os ursos no estábulo, onde comeram todo o gado do rei. | aspenclog-story |
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local | Manter um moinho a moer. | action | explicit | Qual foi a tarefa seguinte de Aspenclog? | Depois, foi-lhe dito que mantivesse um moinho a moer, que o malvado parava frequentemente. Assim que Aspenclog começou a moer, o moinho parou. Aspenclog pegou numa vela e fez uma busca. Sem dúvida, o malvado tinha entalado a perna entre as pedras do moinho. Assim que Aspenclog viu a perna, cortou-a com a sua clava. Depois, o malvado veio a coxear numa perna só e implorou, com medo e lágrimas, pela perna que tinha perdido. Não, não a podia ter, disse o jovem, a não ser que lhe desse um alqueire de dinheiro por ela. Mas quando o malvado teve de pagar o dinheiro a Aspenclog, pensou em enganá-lo e disse que iam apostar alqueire contra alqueire, para ver qual deles conseguia atirar mais alto. Discutiram durante algum tempo sobre qual deles devia ser o primeiro a lançar. Por fim, Aspenclog teve de começar. Agora o malvado tinha uma bola com a qual deviam atirar. Aspenclog ficou muito tempo a olhar para a lua. "Porque é que fazes isso?", pergunta o malvado. "Bem, gostava de ver se não consigo atirar a bola para a lua", disse Aspenclog. "Estás a ver aqueles pontos negros? São as bolas que já atirei para a lua". Então o malvado teve medo de perder a sua bola e não se atreveu a deixar Aspenclog atirar. | aspenclog-story |
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local | O malvado fazia-o parar muitas vezes. | action | explicit | O que é que o moinho tinha de errado? | Depois, foi-lhe dito que mantivesse um moinho a moer, que o malvado parava frequentemente. Assim que Aspenclog começou a moer, o moinho parou. Aspenclog pegou numa vela e fez uma busca. Sem dúvida, o malvado tinha entalado a perna entre as pedras do moinho. Assim que Aspenclog viu a perna, cortou-a com a sua clava. Depois, o malvado veio a coxear numa perna só e implorou, com medo e lágrimas, pela perna que tinha perdido. Não, não a podia ter, disse o jovem, a não ser que lhe desse um alqueire de dinheiro por ela. Mas quando o malvado teve de pagar o dinheiro a Aspenclog, pensou em enganá-lo e disse que iam apostar alqueire contra alqueire, para ver qual deles conseguia atirar mais alto. Discutiram durante algum tempo sobre qual deles devia ser o primeiro a lançar. Por fim, Aspenclog teve de começar. Agora o malvado tinha uma bola com a qual deviam atirar. Aspenclog ficou muito tempo a olhar para a lua. "Porque é que fazes isso?", pergunta o malvado. "Bem, gostava de ver se não consigo atirar a bola para a lua", disse Aspenclog. "Estás a ver aqueles pontos negros? São as bolas que já atirei para a lua". Então o malvado teve medo de perder a sua bola e não se atreveu a deixar Aspenclog atirar. | aspenclog-story |
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local | Pegou numa vela e fez uma busca. | action | explicit | Como é que Aspenclog descobriu o problema do moinho? | Depois, foi-lhe dito que mantivesse um moinho a moer, que o malvado parava frequentemente. Assim que Aspenclog começou a moer, o moinho parou. Aspenclog pegou numa vela e fez uma busca. Sem dúvida, o malvado tinha entalado a perna entre as pedras do moinho. Assim que Aspenclog viu a perna, cortou-a com a sua clava. Depois, o malvado veio a coxear numa perna só e implorou, com medo e lágrimas, pela perna que tinha perdido. Não, não a podia ter, disse o jovem, a não ser que lhe desse um alqueire de dinheiro por ela. Mas quando o malvado teve de pagar o dinheiro a Aspenclog, pensou em enganá-lo e disse que iam apostar alqueire contra alqueire, para ver qual deles conseguia atirar mais alto. Discutiram durante algum tempo sobre qual deles devia ser o primeiro a lançar. Por fim, Aspenclog teve de começar. Agora o malvado tinha uma bola com a qual deviam atirar. Aspenclog ficou muito tempo a olhar para a lua. "Porque é que fazes isso?", pergunta o malvado. "Bem, gostava de ver se não consigo atirar a bola para a lua", disse Aspenclog. "Estás a ver aqueles pontos negros? São as bolas que já atirei para a lua". Então o malvado teve medo de perder a sua bola e não se atreveu a deixar Aspenclog atirar. | aspenclog-story |
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local | Com medo. | feeling | implicit | Como é que o malvado se sentiu quando Aspenclog lhe cortou a perna? | Depois, foi-lhe dito que mantivesse um moinho a moer, que o malvado parava frequentemente. Assim que Aspenclog começou a moer, o moinho parou. Aspenclog pegou numa vela e fez uma busca. Sem dúvida, o malvado tinha entalado a perna entre as pedras do moinho. Assim que Aspenclog viu a perna, cortou-a com a sua clava. Depois, o malvado veio a coxear numa perna só e implorou, com medo e lágrimas, pela perna que tinha perdido. Não, não a podia ter, disse o jovem, a não ser que lhe desse um alqueire de dinheiro por ela. Mas quando o malvado teve de pagar o dinheiro a Aspenclog, pensou em enganá-lo e disse que iam apostar alqueire contra alqueire, para ver qual deles conseguia atirar mais alto. Discutiram durante algum tempo sobre qual deles devia ser o primeiro a lançar. Por fim, Aspenclog teve de começar. Agora o malvado tinha uma bola com a qual deviam atirar. Aspenclog ficou muito tempo a olhar para a lua. "Porque é que fazes isso?", pergunta o malvado. "Bem, gostava de ver se não consigo atirar a bola para a lua", disse Aspenclog. "Estás a ver aqueles pontos negros? São as bolas que já atirei para a lua". Então o malvado teve medo de perder a sua bola e não se atreveu a deixar Aspenclog atirar. | aspenclog-story |
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local | Um alqueire de dinheiro. | action | explicit | O que é que Aspenclog queria em troca da perna? | Depois, foi-lhe dito que mantivesse um moinho a moer, que o malvado parava frequentemente. Assim que Aspenclog começou a moer, o moinho parou. Aspenclog pegou numa vela e fez uma busca. Sem dúvida, o malvado tinha entalado a perna entre as pedras do moinho. Assim que Aspenclog viu a perna, cortou-a com a sua clava. Depois, o malvado veio a coxear numa perna só e implorou, com medo e lágrimas, pela perna que tinha perdido. Não, não a podia ter, disse o jovem, a não ser que lhe desse um alqueire de dinheiro por ela. Mas quando o malvado teve de pagar o dinheiro a Aspenclog, pensou em enganá-lo e disse que iam apostar alqueire contra alqueire, para ver qual deles conseguia atirar mais alto. Discutiram durante algum tempo sobre qual deles devia ser o primeiro a lançar. Por fim, Aspenclog teve de começar. Agora o malvado tinha uma bola com a qual deviam atirar. Aspenclog ficou muito tempo a olhar para a lua. "Porque é que fazes isso?", pergunta o malvado. "Bem, gostava de ver se não consigo atirar a bola para a lua", disse Aspenclog. "Estás a ver aqueles pontos negros? São as bolas que já atirei para a lua". Então o malvado teve medo de perder a sua bola e não se atreveu a deixar Aspenclog atirar. | aspenclog-story |
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local | O malvado tinha de pagar o dinheiro a Aspenclog. | causal | explicit | Porque é que o malvado queria enganar Aspenclog? | Depois, foi-lhe dito que mantivesse um moinho a moer, que o malvado parava frequentemente. Assim que Aspenclog começou a moer, o moinho parou. Aspenclog pegou numa vela e fez uma busca. Sem dúvida, o malvado tinha entalado a perna entre as pedras do moinho. Assim que Aspenclog viu a perna, cortou-a com a sua clava. Depois, o malvado veio a coxear numa perna só e implorou, com medo e lágrimas, pela perna que tinha perdido. Não, não a podia ter, disse o jovem, a não ser que lhe desse um alqueire de dinheiro por ela. Mas quando o malvado teve de pagar o dinheiro a Aspenclog, pensou em enganá-lo e disse que iam apostar alqueire contra alqueire, para ver qual deles conseguia atirar mais alto. Discutiram durante algum tempo sobre qual deles devia ser o primeiro a lançar. Por fim, Aspenclog teve de começar. Agora o malvado tinha uma bola com a qual deviam atirar. Aspenclog ficou muito tempo a olhar para a lua. "Porque é que fazes isso?", pergunta o malvado. "Bem, gostava de ver se não consigo atirar a bola para a lua", disse Aspenclog. "Estás a ver aqueles pontos negros? São as bolas que já atirei para a lua". Então o malvado teve medo de perder a sua bola e não se atreveu a deixar Aspenclog atirar. | aspenclog-story |
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local | Enganou-o de volta. | action | implicit | O que é que Aspenclog fez quando o malvado o tentou enganar? | Depois, foi-lhe dito que mantivesse um moinho a moer, que o malvado parava frequentemente. Assim que Aspenclog começou a moer, o moinho parou. Aspenclog pegou numa vela e fez uma busca. Sem dúvida, o malvado tinha entalado a perna entre as pedras do moinho. Assim que Aspenclog viu a perna, cortou-a com a sua clava. Depois, o malvado veio a coxear numa perna só e implorou, com medo e lágrimas, pela perna que tinha perdido. Não, não a podia ter, disse o jovem, a não ser que lhe desse um alqueire de dinheiro por ela. Mas quando o malvado teve de pagar o dinheiro a Aspenclog, pensou em enganá-lo e disse que iam apostar alqueire contra alqueire, para ver qual deles conseguia atirar mais alto. Discutiram durante algum tempo sobre qual deles devia ser o primeiro a lançar. Por fim, Aspenclog teve de começar. Agora o malvado tinha uma bola com a qual deviam atirar. Aspenclog ficou muito tempo a olhar para a lua. "Porque é que fazes isso?", pergunta o malvado. "Bem, gostava de ver se não consigo atirar a bola para a lua", disse Aspenclog. "Estás a ver aqueles pontos negros? São as bolas que já atirei para a lua". Então o malvado teve medo de perder a sua bola e não se atreveu a deixar Aspenclog atirar. | aspenclog-story |
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local | Bolas que ele já tinha atirado para a lua. | action | explicit | O que eram os pontos negros, segundo Aspenclog? | Depois, foi-lhe dito que mantivesse um moinho a moer, que o malvado parava frequentemente. Assim que Aspenclog começou a moer, o moinho parou. Aspenclog pegou numa vela e fez uma busca. Sem dúvida, o malvado tinha entalado a perna entre as pedras do moinho. Assim que Aspenclog viu a perna, cortou-a com a sua clava. Depois, o malvado veio a coxear numa perna só e implorou, com medo e lágrimas, pela perna que tinha perdido. Não, não a podia ter, disse o jovem, a não ser que lhe desse um alqueire de dinheiro por ela. Mas quando o malvado teve de pagar o dinheiro a Aspenclog, pensou em enganá-lo e disse que iam apostar alqueire contra alqueire, para ver qual deles conseguia atirar mais alto. Discutiram durante algum tempo sobre qual deles devia ser o primeiro a lançar. Por fim, Aspenclog teve de começar. Agora o malvado tinha uma bola com a qual deviam atirar. Aspenclog ficou muito tempo a olhar para a lua. "Porque é que fazes isso?", pergunta o malvado. "Bem, gostava de ver se não consigo atirar a bola para a lua", disse Aspenclog. "Estás a ver aqueles pontos negros? São as bolas que já atirei para a lua". Então o malvado teve medo de perder a sua bola e não se atreveu a deixar Aspenclog atirar. | aspenclog-story |
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local | O malvado tinha medo de perder a sua bola. | causal | explicit | Porque é que o malvado não deixou o Aspenclog atirar? | Depois, foi-lhe dito que mantivesse um moinho a moer, que o malvado parava frequentemente. Assim que Aspenclog começou a moer, o moinho parou. Aspenclog pegou numa vela e fez uma busca. Sem dúvida, o malvado tinha entalado a perna entre as pedras do moinho. Assim que Aspenclog viu a perna, cortou-a com a sua clava. Depois, o malvado veio a coxear numa perna só e implorou, com medo e lágrimas, pela perna que tinha perdido. Não, não a podia ter, disse o jovem, a não ser que lhe desse um alqueire de dinheiro por ela. Mas quando o malvado teve de pagar o dinheiro a Aspenclog, pensou em enganá-lo e disse que iam apostar alqueire contra alqueire, para ver qual deles conseguia atirar mais alto. Discutiram durante algum tempo sobre qual deles devia ser o primeiro a lançar. Por fim, Aspenclog teve de começar. Agora o malvado tinha uma bola com a qual deviam atirar. Aspenclog ficou muito tempo a olhar para a lua. "Porque é que fazes isso?", pergunta o malvado. "Bem, gostava de ver se não consigo atirar a bola para a lua", disse Aspenclog. "Estás a ver aqueles pontos negros? São as bolas que já atirei para a lua". Então o malvado teve medo de perder a sua bola e não se atreveu a deixar Aspenclog atirar. | aspenclog-story |
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local | Aspenclog. | character | explicit | Quem é que tocava primeiro? | Então apostaram alqueire contra alqueire para ver qual deles conseguia soprar a nota mais alta. "Tu podes soprar primeiro", disse Aspenclog. "Não, tu!" Por fim, ficou decidido que Aspenclog devia soprar primeiro. Então foi até uma colina, pegou num enorme abeto e enrolou-o à volta da sua trompa como se fosse uma cana. "Porque é que fazes isso?" perguntou o malvado. "Bem, se não o fizer, a buzina rebenta quando eu a tocar", foi a resposta de Aspenclog. Agora o malvado começou a ficar assustado, e Aspenclog voltou para casa com meia tonelada de dinheiro. | aspenclog-story |
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local | Enrolou-a à volta do seu corno como se fosse uma cana. | action | explicit | O que é que Aspenclog fez com o abeto? | Então apostaram alqueire contra alqueire para ver qual deles conseguia soprar a nota mais alta. "Tu podes soprar primeiro", disse Aspenclog. "Não, tu!" Por fim, ficou decidido que Aspenclog devia soprar primeiro. Então foi até uma colina, pegou num enorme abeto e enrolou-o à volta da sua trompa como se fosse uma cana. "Porque é que fazes isso?" perguntou o malvado. "Bem, se não o fizer, a buzina rebenta quando eu a tocar", foi a resposta de Aspenclog. Agora o malvado começou a ficar assustado, e Aspenclog voltou para casa com meia tonelada de dinheiro. | aspenclog-story |
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local | Aspenclog era muito forte. | causal | implicit | Porque é que o malvado começou a ficar assustado? | Então apostaram alqueire contra alqueire para ver qual deles conseguia soprar a nota mais alta. "Tu podes soprar primeiro", disse Aspenclog. "Não, tu!" Por fim, ficou decidido que Aspenclog devia soprar primeiro. Então foi até uma colina, pegou num enorme abeto e enrolou-o à volta da sua trompa como se fosse uma cana. "Porque é que fazes isso?" perguntou o malvado. "Bem, se não o fizer, a buzina rebenta quando eu a tocar", foi a resposta de Aspenclog. Agora o malvado começou a ficar assustado, e Aspenclog voltou para casa com meia tonelada de dinheiro. | aspenclog-story |
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local | Ir contra o inimigo. | action | explicit | Que trabalho é que o rei pensou que Aspenclog teria para toda a vida? | Mas em breve o rei já não tinha milho para moer. E começou a guerra na terra. "Agora ele vai ter trabalho suficiente para toda a vida", pensou o rei. E disse a Aspenclog para ir contra o inimigo. Aspenclog estava pronto para o fazer, mas queria ter muitas provisões para levar consigo. Então partiu e, quando viu o inimigo, sentou-se para comer. O inimigo disparou contra ele com toda a força, mas as balas não lhe tocaram. Quando Aspenclog saciou a sua fome, levantou-se, arrancou um enorme carvalho pela raiz e deitou-se à sua volta com ele. Em pouco tempo, tinha derrubado todos os inimigos. Depois voltou para casa, para junto do rei. | aspenclog-story |
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local | Muitas provisões. | action | explicit | O que é que Aspenclog queria levar com ele? | Mas em breve o rei já não tinha milho para moer. E começou a guerra na terra. "Agora ele vai ter trabalho suficiente para toda a vida", pensou o rei. E disse a Aspenclog para ir contra o inimigo. Aspenclog estava pronto para o fazer, mas queria ter muitas provisões para levar consigo. Então partiu e, quando viu o inimigo, sentou-se para comer. O inimigo disparou contra ele com toda a força, mas as balas não lhe tocaram. Quando Aspenclog saciou a sua fome, levantou-se, arrancou um enorme carvalho pela raiz e deitou-se à sua volta com ele. Em pouco tempo, tinha derrubado todos os inimigos. Depois voltou para casa, para junto do rei. | aspenclog-story |
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local | As balas não lhe tocaram. | outcome | explicit | O que é que aconteceu quando o inimigo disparou sobre Aspenclog? | Mas em breve o rei já não tinha milho para moer. E começou a guerra na terra. "Agora ele vai ter trabalho suficiente para toda a vida", pensou o rei. E disse a Aspenclog para ir contra o inimigo. Aspenclog estava pronto para o fazer, mas queria ter muitas provisões para levar consigo. Então partiu e, quando viu o inimigo, sentou-se para comer. O inimigo disparou contra ele com toda a força, mas as balas não lhe tocaram. Quando Aspenclog saciou a sua fome, levantou-se, arrancou um enorme carvalho pela raiz e deitou-se à sua volta com ele. Em pouco tempo, tinha derrubado todos os inimigos. Depois voltou para casa, para junto do rei. | aspenclog-story |
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local | Levantou-se, arrancou um enorme carvalho pela raiz e deitou-se à sua volta com ele. | action | explicit | Como é que Aspenclog derrotou o inimigo? | Mas em breve o rei já não tinha milho para moer. E começou a guerra na terra. "Agora ele vai ter trabalho suficiente para toda a vida", pensou o rei. E disse a Aspenclog para ir contra o inimigo. Aspenclog estava pronto para o fazer, mas queria ter muitas provisões para levar consigo. Então partiu e, quando viu o inimigo, sentou-se para comer. O inimigo disparou contra ele com toda a força, mas as balas não lhe tocaram. Quando Aspenclog saciou a sua fome, levantou-se, arrancou um enorme carvalho pela raiz e deitou-se à sua volta com ele. Em pouco tempo, tinha derrubado todos os inimigos. Depois voltou para casa, para junto do rei. | aspenclog-story |
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local | Dectera. | character | explicit | Quem casou com um príncipe? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Ao longo das margens do Muirnict. | setting | explicit | Onde estava o património do príncipe? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Dun Dalgan. | setting | explicit | Onde ficava a capital do património do príncipe? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Setanta. | character | explicit | Qual era o nome do filho de Dectera? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Começou a ter uma paixão pelas armas e pela vida marcial. | outcome | explicit | O que é que aconteceu assim que Setanta começou a compreender histórias? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Surpreendidas. | feeling | explicit | Como é que as pessoas se sentiram quando souberam que Setanta tinha uma paixão por armas e pela vida marcial? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | O Ramo Vermelho. | character | explicit | Em que feitos pensava Setanta? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Emain Macha, a capital da Clanna Rury. | action | explicit | O que é que nunca saiu da cabeça de Setanta? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Uma das feras de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. | action | explicit | O que é que Setanta desejava ser? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Encantado. | feeling | explicit | Como é que Setanta se sentiu quando lhe falaram da grande escola? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Exercícios marciais e a arte militar. | action | explicit | O que é que os jovens nobres do Ulster aprendiam? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Os cavaleiros escolhidos. | character | explicit | Quem supervisionava os jovens nobres? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | character | explicit | Quem é que Setanta decidiu aceitar como seu instrutor? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Dectera. | character | explicit | Qual era o nome de uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Era prematuro e violento. | causal | implicit | Porque é que toda a gente ficou surpreendida quando Setanta se apaixonou pelas armas e pela vida marcial? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Ele tinha uma paixão pelas armas e pela vida marcial. | causal | implicit | Porque é que Setanta gostava da grande escola de exercícios marciais e de arte militar? | Dectera, uma das irmãs de Conchubar Mac Nessa, casou com um príncipe cujo património se estendia ao longo das margens do Muirnict e cuja capital era Dun Dalgan. Tiveram um filho, um rapaz, a quem deram o nome de Setanta. Logo que Setanta conseguiu compreender as histórias e as conversas dos que o rodeavam, manifestou uma paixão pelas armas e pela vida marcial, tão prematura e violenta que surpreendeu todos os que o conheciam. O seu pensamento estava sempre voltado para as guerras e os feitos do Ramo Vermelho. Conhecia todos os cavaleiros pelo nome, a aparência e o porte de cada um, e os actos de bravura que tinham realizado individualmente. Emain Macha, a capital da Clanna Rury, nunca lhe saía da cabeça. Ele via para sempre na sua mente os seus fossos e muralhas, os seus portões e pontes, as suas ruas cheias de homens marciais, os seus Duns e Raths elevados, as suas estradas ramificadas, através das quais vinham os tributos da vasta Ulla ao Rei Supremo. Ele tinha visto o tributo do seu pai ser conduzido para lá, e até tinha desejado ser uma das bestas de quatro patas que ele via a caminho da cidade maravilhosa. Mas, acima de tudo, gostava que lhe falassem da grande escola onde os jovens nobres do Ulster aprendiam exercícios marciais e a arte militar, sob a supervisão de cavaleiros escolhidos e do próprio Rei Supremo. Dos vários cavaleiros, ele tinha a sua própria opinião e já tinha decidido não aceitar ninguém como seu instrutor, exceto Fergus Mac Roy, tanista do Ulster. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | A mente do pai tinha-se deteriorado. | causal | explicit | Porque é que Setanta via pouco o seu pai? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Numa parte isolada do Dun. | setting | explicit | Onde é que o pai de Setanta estava confinado? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Ria-se. | action | explicit | O que é que Dectera fazia sempre que Setanta falava do seu desejo de entrar para a escola militar? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. | causal | explicit | Porque é que a Dectera se ria de Setanta? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Alarmado. | feeling | explicit | O que é que Dectera sentia secretamente em relação ao desejo de Setanta de ir para a escola militar? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Fez planos para o reter em casa. | outcome | explicit | O que é que aconteceu depois de Dectera ter ouvido o desejo de Setanta? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Setanta fugiu da Dun do seu pai. | action | explicit | O que é que Setanta fez numa noite favorável? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | A fronteira. | setting | explicit | Por onde é que Setanta passou antes de amanhecer? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Deitou-se para descansar e dormir num bosque. | action | explicit | O que é que Setanta fez depois de atravessar a fronteira? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Para não se cruzar com ninguém do povo do seu pai. | causal | explicit | Porque é que Setanta viajou rapidamente? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Uma espada de ripa. | action | explicit | O que é que Setanta pendurou no seu lado? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Na parte que rodeava o palácio do Rei. | setting | explicit | Onde é que Fergus Mac Roy e o Rei se sentaram? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | No jogo. | action | explicit | Em que é que Fergus Mac Roy e o Rei estavam a prestar atenção? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Para Emania. | setting | explicit | Para onde é que Setanta se preparou para ir? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | O filho queria entrar para a academia militar. | causal | implicit | Porque é que Dectera ficou alarmada? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Desanimado. | feeling | implicit | Como se sentirá Setanta quando a mãe se rir do seu desejo de frequentar a escola militar? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Ele queria entrar para a academia militar. | causal | implicit | Porque é que Setanta fugiu? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, quando tinha dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Jovens nobres. | character | explicit | Quem estava a praticar desporto à distância? | À distância, os jovens nobres praticavam os seus desportos, e os gritos dos rapazes e o choque dos arremessos de metal ressoavam no ar da noite. De repente, o barulho cessou e Fergus e o Rei olharam para cima. Viram um estranho rapaz que corria para trás e para a frente por entre a multidão de jovens nobres, empurrando a bola na direção que lhe apetecia, como que a troçar, até que apenas os melhores jogadores o tentaram parar, enquanto os restantes se mantinham em grupos no terreno. Fergus e o Rei olharam um para o outro durante um momento em silêncio. Depois disso, os rapazes juntaram-se num grupo e fizeram um conselho. Depois começou o que parecia ser uma tentativa de o forçar a sair do chão, seguida de uma luta furiosa. O estranho rapaz parecia ser um verdadeiro demónio de guerra; com a sua pequena lança agarrada, como uma maça de guerra, em ambas as mãos, ele lançava-o para todos os lados, e os rapazes caíam rapidamente. Ele avançava sobre jovens altos, como um cão de caça à garganta de um veado. Atravessou a multidão dos seus inimigos como um falcão atravessa um bando de pássaros. Os rapazes, tomados de pânico, gritaram que era um dos Tuatha das colinas de fadas do Boyne, e fugiram para a direita e para a esquerda para se abrigarem nas árvores. Alguns deles, perseguidos pelo estranho, correram à volta de Conchubar Mac Nessa e do seu cavaleiro. O rapaz, porém, correndo a direito, saltou sobre a mesa de xadrez; mas Conchubar agarrou-o habilmente pelo pulso e pô-lo de pé, mas com os olhos dilatados e ofegante. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Um rapaz estranho que corria para trás e para a frente por entre a multidão de jovens nobres, empurrando a bola na direção que lhe apetecia. | action | explicit | O que é que Fergus e o Rei viram quando olharam para cima? | À distância, os jovens nobres praticavam os seus desportos, e os gritos dos rapazes e o choque dos arremessos de metal ressoavam no ar da noite. De repente, o barulho cessou e Fergus e o Rei olharam para cima. Viram um estranho rapaz que corria para trás e para a frente por entre a multidão de jovens nobres, empurrando a bola na direção que lhe apetecia, como que a troçar, até que apenas os melhores jogadores o tentaram parar, enquanto os restantes se mantinham em grupos no terreno. Fergus e o Rei olharam um para o outro durante um momento em silêncio. Depois disso, os rapazes juntaram-se num grupo e fizeram um conselho. Depois começou o que parecia ser uma tentativa de o forçar a sair do chão, seguida de uma luta furiosa. O estranho rapaz parecia ser um verdadeiro demónio de guerra; com a sua pequena lança agarrada, como uma maça de guerra, em ambas as mãos, ele lançava-o para todos os lados, e os rapazes caíam rapidamente. Ele avançava sobre jovens altos, como um cão de caça à garganta de um veado. Atravessou a multidão dos seus inimigos como um falcão atravessa um bando de pássaros. Os rapazes, tomados de pânico, gritaram que era um dos Tuatha das colinas de fadas do Boyne, e fugiram para a direita e para a esquerda para se abrigarem nas árvores. Alguns deles, perseguidos pelo estranho, correram à volta de Conchubar Mac Nessa e do seu cavaleiro. O rapaz, porém, correndo a direito, saltou sobre a mesa de xadrez; mas Conchubar agarrou-o habilmente pelo pulso e pô-lo de pé, mas com os olhos dilatados e ofegante. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Os rapazes juntaram-se num grupo e fizeram um conselho. | outcome | explicit | O que é que aconteceu depois de Setanta ter interrompido o jogo dos jovens nobres? | À distância, os jovens nobres praticavam os seus desportos, e os gritos dos rapazes e o choque dos arremessos de metal ressoavam no ar da noite. De repente, o barulho cessou e Fergus e o Rei olharam para cima. Viram um estranho rapaz que corria para trás e para a frente por entre a multidão de jovens nobres, empurrando a bola na direção que lhe apetecia, como que a troçar, até que apenas os melhores jogadores o tentaram parar, enquanto os restantes se mantinham em grupos no terreno. Fergus e o Rei olharam um para o outro durante um momento em silêncio. Depois disso, os rapazes juntaram-se num grupo e fizeram um conselho. Depois começou o que parecia ser uma tentativa de o forçar a sair do chão, seguida de uma luta furiosa. O estranho rapaz parecia ser um verdadeiro demónio de guerra; com a sua pequena lança agarrada, como uma maça de guerra, em ambas as mãos, ele lançava-o para todos os lados, e os rapazes caíam rapidamente. Ele avançava sobre jovens altos, como um cão de caça à garganta de um veado. Atravessou a multidão dos seus inimigos como um falcão atravessa um bando de pássaros. Os rapazes, tomados de pânico, gritaram que era um dos Tuatha das colinas de fadas do Boyne, e fugiram para a direita e para a esquerda para se abrigarem nas árvores. Alguns deles, perseguidos pelo estranho, correram à volta de Conchubar Mac Nessa e do seu cavaleiro. O rapaz, porém, correndo a direito, saltou sobre a mesa de xadrez; mas Conchubar agarrou-o habilmente pelo pulso e pô-lo de pé, mas com os olhos dilatados e ofegante. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Nas árvores. | setting | explicit | Onde é que os rapazes se abrigaram? | À distância, os jovens nobres praticavam os seus desportos, e os gritos dos rapazes e o choque dos arremessos de metal ressoavam no ar da noite. De repente, o barulho cessou e Fergus e o Rei olharam para cima. Viram um estranho rapaz que corria para trás e para a frente por entre a multidão de jovens nobres, empurrando a bola na direção que lhe apetecia, como que a troçar, até que apenas os melhores jogadores o tentaram parar, enquanto os restantes se mantinham em grupos no terreno. Fergus e o Rei olharam um para o outro durante um momento em silêncio. Depois disso, os rapazes juntaram-se num grupo e fizeram um conselho. Depois começou o que parecia ser uma tentativa de o forçar a sair do chão, seguida de uma luta furiosa. O estranho rapaz parecia ser um verdadeiro demónio de guerra; com a sua pequena lança agarrada, como uma maça de guerra, em ambas as mãos, ele lançava-o para todos os lados, e os rapazes caíam rapidamente. Ele avançava sobre jovens altos, como um cão de caça à garganta de um veado. Atravessou a multidão dos seus inimigos como um falcão atravessa um bando de pássaros. Os rapazes, tomados de pânico, gritaram que era um dos Tuatha das colinas de fadas do Boyne, e fugiram para a direita e para a esquerda para se abrigarem nas árvores. Alguns deles, perseguidos pelo estranho, correram à volta de Conchubar Mac Nessa e do seu cavaleiro. O rapaz, porém, correndo a direito, saltou sobre a mesa de xadrez; mas Conchubar agarrou-o habilmente pelo pulso e pô-lo de pé, mas com os olhos dilatados e ofegante. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Conchubar Mac Nessa e o seu cavaleiro. | character | explicit | Com quem é que os rapazes correram? | À distância, os jovens nobres praticavam os seus desportos, e os gritos dos rapazes e o choque dos arremessos de metal ressoavam no ar da noite. De repente, o barulho cessou e Fergus e o Rei olharam para cima. Viram um estranho rapaz que corria para trás e para a frente por entre a multidão de jovens nobres, empurrando a bola na direção que lhe apetecia, como que a troçar, até que apenas os melhores jogadores o tentaram parar, enquanto os restantes se mantinham em grupos no terreno. Fergus e o Rei olharam um para o outro durante um momento em silêncio. Depois disso, os rapazes juntaram-se num grupo e fizeram um conselho. Depois começou o que parecia ser uma tentativa de o forçar a sair do chão, seguida de uma luta furiosa. O estranho rapaz parecia ser um verdadeiro demónio de guerra; com a sua pequena lança agarrada, como uma maça de guerra, em ambas as mãos, ele lançava-o para todos os lados, e os rapazes caíam rapidamente. Ele avançava sobre jovens altos, como um cão de caça à garganta de um veado. Atravessou a multidão dos seus inimigos como um falcão atravessa um bando de pássaros. Os rapazes, tomados de pânico, gritaram que era um dos Tuatha das colinas de fadas do Boyne, e fugiram para a direita e para a esquerda para se abrigarem nas árvores. Alguns deles, perseguidos pelo estranho, correram à volta de Conchubar Mac Nessa e do seu cavaleiro. O rapaz, porém, correndo a direito, saltou sobre a mesa de xadrez; mas Conchubar agarrou-o habilmente pelo pulso e pô-lo de pé, mas com os olhos dilatados e ofegante. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Conchubar agarrou-o habilmente pelo pulso e pô-lo de pé. | outcome | explicit | O que aconteceu depois de o rapaz ter saltado por cima da mesa de xadrez? | À distância, os jovens nobres praticavam os seus desportos, e os gritos dos rapazes e o choque dos arremessos de metal ressoavam no ar da noite. De repente, o barulho cessou e Fergus e o Rei olharam para cima. Viram um estranho rapaz que corria para trás e para a frente por entre a multidão de jovens nobres, empurrando a bola na direção que lhe apetecia, como que a troçar, até que apenas os melhores jogadores o tentaram parar, enquanto os restantes se mantinham em grupos no terreno. Fergus e o Rei olharam um para o outro durante um momento em silêncio. Depois disso, os rapazes juntaram-se num grupo e fizeram um conselho. Depois começou o que parecia ser uma tentativa de o forçar a sair do chão, seguida de uma luta furiosa. O estranho rapaz parecia ser um verdadeiro demónio de guerra; com a sua pequena lança agarrada, como uma maça de guerra, em ambas as mãos, ele lançava-o para todos os lados, e os rapazes caíam rapidamente. Ele avançava sobre jovens altos, como um cão de caça à garganta de um veado. Atravessou a multidão dos seus inimigos como um falcão atravessa um bando de pássaros. Os rapazes, tomados de pânico, gritaram que era um dos Tuatha das colinas de fadas do Boyne, e fugiram para a direita e para a esquerda para se abrigarem nas árvores. Alguns deles, perseguidos pelo estranho, correram à volta de Conchubar Mac Nessa e do seu cavaleiro. O rapaz, porém, correndo a direito, saltou sobre a mesa de xadrez; mas Conchubar agarrou-o habilmente pelo pulso e pô-lo de pé, mas com os olhos dilatados e ofegante. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | O desporto dos jovens nobres foi interrompido. | causal | implicit | Porque é que o barulho parou? | À distância, os jovens nobres praticavam os seus desportos, e os gritos dos rapazes e o choque dos arremessos de metal ressoavam no ar da noite. De repente, o barulho cessou e Fergus e o Rei olharam para cima. Viram um estranho rapaz que corria para trás e para a frente por entre a multidão de jovens nobres, empurrando a bola na direção que lhe apetecia, como que a troçar, até que apenas os melhores jogadores o tentaram parar, enquanto os restantes se mantinham em grupos no terreno. Fergus e o Rei olharam um para o outro durante um momento em silêncio. Depois disso, os rapazes juntaram-se num grupo e fizeram um conselho. Depois começou o que parecia ser uma tentativa de o forçar a sair do chão, seguida de uma luta furiosa. O estranho rapaz parecia ser um verdadeiro demónio de guerra; com a sua pequena lança agarrada, como uma maça de guerra, em ambas as mãos, ele lançava-o para todos os lados, e os rapazes caíam rapidamente. Ele avançava sobre jovens altos, como um cão de caça à garganta de um veado. Atravessou a multidão dos seus inimigos como um falcão atravessa um bando de pássaros. Os rapazes, tomados de pânico, gritaram que era um dos Tuatha das colinas de fadas do Boyne, e fugiram para a direita e para a esquerda para se abrigarem nas árvores. Alguns deles, perseguidos pelo estranho, correram à volta de Conchubar Mac Nessa e do seu cavaleiro. O rapaz, porém, correndo a direito, saltou sobre a mesa de xadrez; mas Conchubar agarrou-o habilmente pelo pulso e pô-lo de pé, mas com os olhos dilatados e ofegante. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Irritados. | feeling | implicit | Como se sentirão os jovens nobres quando Setanta interromper os seus desportos? | À distância, os jovens nobres praticavam os seus desportos, e os gritos dos rapazes e o choque dos arremessos de metal ressoavam no ar da noite. De repente, o barulho cessou e Fergus e o Rei olharam para cima. Viram um estranho rapaz que corria para trás e para a frente por entre a multidão de jovens nobres, empurrando a bola na direção que lhe apetecia, como que a troçar, até que apenas os melhores jogadores o tentaram parar, enquanto os restantes se mantinham em grupos no terreno. Fergus e o Rei olharam um para o outro durante um momento em silêncio. Depois disso, os rapazes juntaram-se num grupo e fizeram um conselho. Depois começou o que parecia ser uma tentativa de o forçar a sair do chão, seguida de uma luta furiosa. O estranho rapaz parecia ser um verdadeiro demónio de guerra; com a sua pequena lança agarrada, como uma maça de guerra, em ambas as mãos, ele lançava-o para todos os lados, e os rapazes caíam rapidamente. Ele avançava sobre jovens altos, como um cão de caça à garganta de um veado. Atravessou a multidão dos seus inimigos como um falcão atravessa um bando de pássaros. Os rapazes, tomados de pânico, gritaram que era um dos Tuatha das colinas de fadas do Boyne, e fugiram para a direita e para a esquerda para se abrigarem nas árvores. Alguns deles, perseguidos pelo estranho, correram à volta de Conchubar Mac Nessa e do seu cavaleiro. O rapaz, porém, correndo a direito, saltou sobre a mesa de xadrez; mas Conchubar agarrou-o habilmente pelo pulso e pô-lo de pé, mas com os olhos dilatados e ofegante. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Assustados. | feeling | implicit | Como é que os rapazes se vão sentir quando Setanta os atacar? | À distância, os jovens nobres praticavam os seus desportos, e os gritos dos rapazes e o choque dos arremessos de metal ressoavam no ar da noite. De repente, o barulho cessou e Fergus e o Rei olharam para cima. Viram um estranho rapaz que corria para trás e para a frente por entre a multidão de jovens nobres, empurrando a bola na direção que lhe apetecia, como que a troçar, até que apenas os melhores jogadores o tentaram parar, enquanto os restantes se mantinham em grupos no terreno. Fergus e o Rei olharam um para o outro durante um momento em silêncio. Depois disso, os rapazes juntaram-se num grupo e fizeram um conselho. Depois começou o que parecia ser uma tentativa de o forçar a sair do chão, seguida de uma luta furiosa. O estranho rapaz parecia ser um verdadeiro demónio de guerra; com a sua pequena lança agarrada, como uma maça de guerra, em ambas as mãos, ele lançava-o para todos os lados, e os rapazes caíam rapidamente. Ele avançava sobre jovens altos, como um cão de caça à garganta de um veado. Atravessou a multidão dos seus inimigos como um falcão atravessa um bando de pássaros. Os rapazes, tomados de pânico, gritaram que era um dos Tuatha das colinas de fadas do Boyne, e fugiram para a direita e para a esquerda para se abrigarem nas árvores. Alguns deles, perseguidos pelo estranho, correram à volta de Conchubar Mac Nessa e do seu cavaleiro. O rapaz, porém, correndo a direito, saltou sobre a mesa de xadrez; mas Conchubar agarrou-o habilmente pelo pulso e pô-lo de pé, mas com os olhos dilatados e ofegante. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Não o trataram com o respeito devido a um estranho. | causal | explicit | Porque é que Setanta estava tão furioso? | "Porque estás tão furioso, meu rapaz?" disse o Rei, "e porque maltratas tanto os meus nobres?" "Porque eles não me trataram com o respeito devido a um estranho", respondeu o rapaz. "Quem és tu?" disse Conchubar. "Sou Setanta, filho de Sualtim, e Dectera, tua irmã, é minha mãe; e não é perante o palácio do meu tio que devo ser insultado e desonrado." Essa foi a estréia e a primeira façanha marcial do grande Cuculain, tipo de cavalheirismo e coragem irlandeses, no firmamento bárdico uma estrela brilhante e particular de força, ousadia e glória, que não se estabelecerá nem sofrerá nada além de obscurecimento transitório até a extinção da raça irlandesa; Cuculain, o mais bravo dos bravos, cuja glória afetou até mesmo o temperamental Tierna, de modo que sua sóbria caneta inscreveu, nos anais da antiga Erin, este testemunho: "Cuculain, filius Sualtam fortissimus heros Scotorum." Depois disso, Setanta foi regularmente recebido na escola militar, onde, em pouco tempo, ele se tornou um favorito tanto dos velhos quanto dos jovens. Colocou-se sob a tutela de Fergus Mac Roy, que, a cada dia, se orgulhava mais e mais do seu pupilo, pois, ainda rapaz, a sua fama estava a estender-se sobre Ulla. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Irmã. | character | explicit | Quem era Dectera para Conchubar? | "Porque estás tão furioso, meu rapaz?" disse o Rei, "e porque maltratas tanto os meus nobres?" "Porque eles não me trataram com o respeito devido a um estranho", respondeu o rapaz. "Quem és tu?" disse Conchubar. "Sou Setanta, filho de Sualtim, e Dectera, tua irmã, é minha mãe; e não é perante o palácio do meu tio que devo ser insultado e desonrado." Essa foi a estréia e a primeira façanha marcial do grande Cuculain, tipo de cavalheirismo e coragem irlandeses, no firmamento bárdico uma estrela brilhante e particular de força, ousadia e glória, que não se estabelecerá nem sofrerá nada além de obscurecimento transitório até a extinção da raça irlandesa; Cuculain, o mais bravo dos bravos, cuja glória afetou até mesmo o temperamental Tierna, de modo que sua sóbria caneta inscreveu, nos anais da antiga Erin, este testemunho: "Cuculain, filius Sualtam fortissimus heros Scotorum." Depois disso, Setanta foi regularmente recebido na escola militar, onde, em pouco tempo, ele se tornou um favorito tanto dos velhos quanto dos jovens. Colocou-se sob a tutela de Fergus Mac Roy, que, a cada dia, se orgulhava mais e mais do seu pupilo, pois, ainda rapaz, a sua fama estava a estender-se sobre Ulla. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Setanta era regularmente recebido na escola militar, onde, em pouco tempo, se tornou um favorito tanto dos mais velhos como dos mais novos. | outcome | explicit | O que aconteceu depois de Setanta ter dito a Conchubar quem era? | "Porque estás tão furioso, meu rapaz?" disse o Rei, "e porque maltratas tanto os meus nobres?" "Porque eles não me trataram com o respeito devido a um estranho", respondeu o rapaz. "Quem és tu?" disse Conchubar. "Sou Setanta, filho de Sualtim, e Dectera, tua irmã, é minha mãe; e não é perante o palácio do meu tio que devo ser insultado e desonrado." Essa foi a estréia e a primeira façanha marcial do grande Cuculain, tipo de cavalheirismo e coragem irlandeses, no firmamento bárdico uma estrela brilhante e particular de força, ousadia e glória, que não se estabelecerá nem sofrerá nada além de obscurecimento transitório até a extinção da raça irlandesa; Cuculain, o mais bravo dos bravos, cuja glória afetou até mesmo o temperamental Tierna, de modo que sua sóbria caneta inscreveu, nos anais da antiga Erin, este testemunho: "Cuculain, filius Sualtam fortissimus heros Scotorum." Depois disso, Setanta foi regularmente recebido na escola militar, onde, em pouco tempo, ele se tornou um favorito tanto dos velhos quanto dos jovens. Colocou-se sob a tutela de Fergus Mac Roy, que, a cada dia, se orgulhava mais e mais do seu pupilo, pois, ainda rapaz, a sua fama estava a estender-se sobre Ulla. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Orgulhoso. | feeling | explicit | Como é que Fergus Mac Roy se sentiu em relação a Setanta? | "Porque estás tão furioso, meu rapaz?" disse o Rei, "e porque maltratas tanto os meus nobres?" "Porque eles não me trataram com o respeito devido a um estranho", respondeu o rapaz. "Quem és tu?" disse Conchubar. "Sou Setanta, filho de Sualtim, e Dectera, tua irmã, é minha mãe; e não é perante o palácio do meu tio que devo ser insultado e desonrado." Essa foi a estréia e a primeira façanha marcial do grande Cuculain, tipo de cavalheirismo e coragem irlandeses, no firmamento bárdico uma estrela brilhante e particular de força, ousadia e glória, que não se estabelecerá nem sofrerá nada além de obscurecimento transitório até a extinção da raça irlandesa; Cuculain, o mais bravo dos bravos, cuja glória afetou até mesmo o temperamental Tierna, de modo que sua sóbria caneta inscreveu, nos anais da antiga Erin, este testemunho: "Cuculain, filius Sualtam fortissimus heros Scotorum." Depois disso, Setanta foi regularmente recebido na escola militar, onde, em pouco tempo, ele se tornou um favorito tanto dos velhos quanto dos jovens. Colocou-se sob a tutela de Fergus Mac Roy, que, a cada dia, se orgulhava mais e mais do seu pupilo, pois, ainda rapaz, a sua fama estava a estender-se sobre Ulla. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Setanta tinha coragem. | causal | implicit | Porque é que Fergus Mac Roy se orgulhava de Setanta? | "Porque estás tão furioso, meu rapaz?" disse o Rei, "e porque maltratas tanto os meus nobres?" "Porque eles não me trataram com o respeito devido a um estranho", respondeu o rapaz. "Quem és tu?" disse Conchubar. "Sou Setanta, filho de Sualtim, e Dectera, tua irmã, é minha mãe; e não é perante o palácio do meu tio que devo ser insultado e desonrado." Essa foi a estréia e a primeira façanha marcial do grande Cuculain, tipo de cavalheirismo e coragem irlandeses, no firmamento bárdico uma estrela brilhante e particular de força, ousadia e glória, que não se estabelecerá nem sofrerá nada além de obscurecimento transitório até a extinção da raça irlandesa; Cuculain, o mais bravo dos bravos, cuja glória afetou até mesmo o temperamental Tierna, de modo que sua sóbria caneta inscreveu, nos anais da antiga Erin, este testemunho: "Cuculain, filius Sualtam fortissimus heros Scotorum." Depois disso, Setanta foi regularmente recebido na escola militar, onde, em pouco tempo, ele se tornou um favorito tanto dos velhos quanto dos jovens. Colocou-se sob a tutela de Fergus Mac Roy, que, a cada dia, se orgulhava mais e mais do seu pupilo, pois, ainda rapaz, a sua fama estava a estender-se sobre Ulla. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Culain. | character | explicit | Quem era o chefe do país negro de Ulla? | Não foi muito depois disso que Setanta recebeu o nome pelo qual é mais conhecido. Culain era o chefe do país negro de Ulla, e de um povo totalmente dedicado ao fabrico de armas e armaduras, onde o som do martelo e do fole rouco era sempre ouvido. Um dia, Conchubar e alguns dos seus cavaleiros, ao passarem pelo parque para participarem numa festa em casa do armeiro, pararam um pouco para ver os rapazes a brincar. Então, enquanto todos elogiavam o seu pequeno sobrinho, Conchubar chamou-o, e o rapaz aproximou-se, corado e tímido, pois estavam com o Rei os principais guerreiros do Ramo Vermelho. Mas Conchubar convidou-o para o banquete, e os cavaleiros à sua volta riram-se e enumeraram as coisas boas que Culain lhes tinha preparado. Mas quando a testa de Setanta caiu, Conchubar ordenou-lhe que terminasse o seu jogo e depois fosse para a casa de Culain, que ficava a oeste de Emain Macha e a mais de uma milha de distância da cidade. Então o Rei e os seus cavaleiros foram para a festa, e Setanta regressou alegremente à sua caça. Quando se avistaram ao longe na planície, o ferreiro deixou a sua oficina e pôs as suas alfaias a postos e, depois de ter lavado o suor e o fumo, preparou-se para receber os seus convidados; mas a noite caiu quando estavam a entrar na casa, e todo o seu povo entrou também e sentou-se à mesa inferior, e a ponte foi levantada e a porta foi fechada para a noite, e as velas foram acesas na câmara alta. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | O som do martelo e do fole rouco. | action | explicit | O que é que sempre se ouviu? | Não foi muito depois disso que Setanta recebeu o nome pelo qual é mais conhecido. Culain era o chefe do país negro de Ulla, e de um povo totalmente dedicado ao fabrico de armas e armaduras, onde o som do martelo e do fole rouco era sempre ouvido. Um dia, Conchubar e alguns dos seus cavaleiros, ao passarem pelo parque para participarem numa festa em casa do armeiro, pararam um pouco para ver os rapazes a brincar. Então, enquanto todos elogiavam o seu pequeno sobrinho, Conchubar chamou-o, e o rapaz aproximou-se, corado e tímido, pois estavam com o Rei os principais guerreiros do Ramo Vermelho. Mas Conchubar convidou-o para o banquete, e os cavaleiros à sua volta riram-se e enumeraram as coisas boas que Culain lhes tinha preparado. Mas quando a testa de Setanta caiu, Conchubar ordenou-lhe que terminasse o seu jogo e depois fosse para a casa de Culain, que ficava a oeste de Emain Macha e a mais de uma milha de distância da cidade. Então o Rei e os seus cavaleiros foram para a festa, e Setanta regressou alegremente à sua caça. Quando se avistaram ao longe na planície, o ferreiro deixou a sua oficina e pôs as suas alfaias a postos e, depois de ter lavado o suor e o fumo, preparou-se para receber os seus convidados; mas a noite caiu quando estavam a entrar na casa, e todo o seu povo entrou também e sentou-se à mesa inferior, e a ponte foi levantada e a porta foi fechada para a noite, e as velas foram acesas na câmara alta. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Para participarem num espetáculo na casa do armeiro. | causal | explicit | Porque é que Conchubar e os seus cavaleiros passaram pelo parque? | Não foi muito depois disso que Setanta recebeu o nome pelo qual é mais conhecido. Culain era o chefe do país negro de Ulla, e de um povo totalmente dedicado ao fabrico de armas e armaduras, onde o som do martelo e do fole rouco era sempre ouvido. Um dia, Conchubar e alguns dos seus cavaleiros, ao passarem pelo parque para participarem numa festa em casa do armeiro, pararam um pouco para ver os rapazes a brincar. Então, enquanto todos elogiavam o seu pequeno sobrinho, Conchubar chamou-o, e o rapaz aproximou-se, corado e tímido, pois estavam com o Rei os principais guerreiros do Ramo Vermelho. Mas Conchubar convidou-o para o banquete, e os cavaleiros à sua volta riram-se e enumeraram as coisas boas que Culain lhes tinha preparado. Mas quando a testa de Setanta caiu, Conchubar ordenou-lhe que terminasse o seu jogo e depois fosse para a casa de Culain, que ficava a oeste de Emain Macha e a mais de uma milha de distância da cidade. Então o Rei e os seus cavaleiros foram para a festa, e Setanta regressou alegremente à sua caça. Quando se avistaram ao longe na planície, o ferreiro deixou a sua oficina e pôs as suas alfaias a postos e, depois de ter lavado o suor e o fumo, preparou-se para receber os seus convidados; mas a noite caiu quando estavam a entrar na casa, e todo o seu povo entrou também e sentou-se à mesa inferior, e a ponte foi levantada e a porta foi fechada para a noite, e as velas foram acesas na câmara alta. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Ficou corado. | feeling | explicit | Como é que o sobrinho de Conchubar se sentiu quando Conchubar o chamou? | Não foi muito depois disso que Setanta recebeu o nome pelo qual é mais conhecido. Culain era o chefe do país negro de Ulla, e de um povo totalmente dedicado ao fabrico de armas e armaduras, onde o som do martelo e do fole rouco era sempre ouvido. Um dia, Conchubar e alguns dos seus cavaleiros, ao passarem pelo parque para participarem numa festa em casa do armeiro, pararam um pouco para ver os rapazes a brincar. Então, enquanto todos elogiavam o seu pequeno sobrinho, Conchubar chamou-o, e o rapaz aproximou-se, corado e tímido, pois estavam com o Rei os principais guerreiros do Ramo Vermelho. Mas Conchubar convidou-o para o banquete, e os cavaleiros à sua volta riram-se e enumeraram as coisas boas que Culain lhes tinha preparado. Mas quando a testa de Setanta caiu, Conchubar ordenou-lhe que terminasse o seu jogo e depois fosse para a casa de Culain, que ficava a oeste de Emain Macha e a mais de uma milha de distância da cidade. Então o Rei e os seus cavaleiros foram para a festa, e Setanta regressou alegremente à sua caça. Quando se avistaram ao longe na planície, o ferreiro deixou a sua oficina e pôs as suas alfaias a postos e, depois de ter lavado o suor e o fumo, preparou-se para receber os seus convidados; mas a noite caiu quando estavam a entrar na casa, e todo o seu povo entrou também e sentou-se à mesa inferior, e a ponte foi levantada e a porta foi fechada para a noite, e as velas foram acesas na câmara alta. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Estavam com o Rei os chefes guerreiros do Ramo Vermelho. | causal | explicit | Porque é que o sobrinho de Conchubar estava corado e tímido? | Não foi muito depois disso que Setanta recebeu o nome pelo qual é mais conhecido. Culain era o chefe do país negro de Ulla, e de um povo totalmente dedicado ao fabrico de armas e armaduras, onde o som do martelo e do fole rouco era sempre ouvido. Um dia, Conchubar e alguns dos seus cavaleiros, ao passarem pelo parque para participarem numa festa em casa do armeiro, pararam um pouco para ver os rapazes a brincar. Então, enquanto todos elogiavam o seu pequeno sobrinho, Conchubar chamou-o, e o rapaz aproximou-se, corado e tímido, pois estavam com o Rei os principais guerreiros do Ramo Vermelho. Mas Conchubar convidou-o para o banquete, e os cavaleiros à sua volta riram-se e enumeraram as coisas boas que Culain lhes tinha preparado. Mas quando a testa de Setanta caiu, Conchubar ordenou-lhe que terminasse o seu jogo e depois fosse para a casa de Culain, que ficava a oeste de Emain Macha e a mais de uma milha de distância da cidade. Então o Rei e os seus cavaleiros foram para a festa, e Setanta regressou alegremente à sua caça. Quando se avistaram ao longe na planície, o ferreiro deixou a sua oficina e pôs as suas alfaias a postos e, depois de ter lavado o suor e o fumo, preparou-se para receber os seus convidados; mas a noite caiu quando estavam a entrar na casa, e todo o seu povo entrou também e sentou-se à mesa inferior, e a ponte foi levantada e a porta foi fechada para a noite, e as velas foram acesas na câmara alta. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Para a casa de Culain. | setting | explicit | Para onde é que Conchubar se dirigiu? | Não foi muito depois disso que Setanta recebeu o nome pelo qual é mais conhecido. Culain era o chefe do país negro de Ulla, e de um povo totalmente dedicado ao fabrico de armas e armaduras, onde o som do martelo e do fole rouco era sempre ouvido. Um dia, Conchubar e alguns dos seus cavaleiros, ao passarem pelo parque para participarem numa festa em casa do armeiro, pararam um pouco para ver os rapazes a brincar. Então, enquanto todos elogiavam o seu pequeno sobrinho, Conchubar chamou-o, e o rapaz aproximou-se, corado e tímido, pois estavam com o Rei os principais guerreiros do Ramo Vermelho. Mas Conchubar convidou-o para o banquete, e os cavaleiros à sua volta riram-se e enumeraram as coisas boas que Culain lhes tinha preparado. Mas quando a testa de Setanta caiu, Conchubar ordenou-lhe que terminasse o seu jogo e depois fosse para a casa de Culain, que ficava a oeste de Emain Macha e a mais de uma milha de distância da cidade. Então o Rei e os seus cavaleiros foram para a festa, e Setanta regressou alegremente à sua caça. Quando se avistaram ao longe na planície, o ferreiro deixou a sua oficina e pôs as suas alfaias a postos e, depois de ter lavado o suor e o fumo, preparou-se para receber os seus convidados; mas a noite caiu quando estavam a entrar na casa, e todo o seu povo entrou também e sentou-se à mesa inferior, e a ponte foi levantada e a porta foi fechada para a noite, e as velas foram acesas na câmara alta. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | A Oeste de Emain Macha, e a mais de uma milha da cidade. | setting | explicit | Onde é que ficava a casa de Culain? | Não foi muito depois disso que Setanta recebeu o nome pelo qual é mais conhecido. Culain era o chefe do país negro de Ulla, e de um povo totalmente dedicado ao fabrico de armas e armaduras, onde o som do martelo e do fole rouco era sempre ouvido. Um dia, Conchubar e alguns dos seus cavaleiros, ao passarem pelo parque para participarem numa festa em casa do armeiro, pararam um pouco para ver os rapazes a brincar. Então, enquanto todos elogiavam o seu pequeno sobrinho, Conchubar chamou-o, e o rapaz aproximou-se, corado e tímido, pois estavam com o Rei os principais guerreiros do Ramo Vermelho. Mas Conchubar convidou-o para o banquete, e os cavaleiros à sua volta riram-se e enumeraram as coisas boas que Culain lhes tinha preparado. Mas quando a testa de Setanta caiu, Conchubar ordenou-lhe que terminasse o seu jogo e depois fosse para a casa de Culain, que ficava a oeste de Emain Macha e a mais de uma milha de distância da cidade. Então o Rei e os seus cavaleiros foram para a festa, e Setanta regressou alegremente à sua caça. Quando se avistaram ao longe na planície, o ferreiro deixou a sua oficina e pôs as suas alfaias a postos e, depois de ter lavado o suor e o fumo, preparou-se para receber os seus convidados; mas a noite caiu quando estavam a entrar na casa, e todo o seu povo entrou também e sentou-se à mesa inferior, e a ponte foi levantada e a porta foi fechada para a noite, e as velas foram acesas na câmara alta. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Foram para o banquete. | outcome | explicit | O que é que o Rei e os seus cavaleiros fizeram depois de irem para a casa de Culain? | Não foi muito depois disso que Setanta recebeu o nome pelo qual é mais conhecido. Culain era o chefe do país negro de Ulla, e de um povo totalmente dedicado ao fabrico de armas e armaduras, onde o som do martelo e do fole rouco era sempre ouvido. Um dia, Conchubar e alguns dos seus cavaleiros, ao passarem pelo parque para participarem numa festa em casa do armeiro, pararam um pouco para ver os rapazes a brincar. Então, enquanto todos elogiavam o seu pequeno sobrinho, Conchubar chamou-o, e o rapaz aproximou-se, corado e tímido, pois estavam com o Rei os principais guerreiros do Ramo Vermelho. Mas Conchubar convidou-o para o banquete, e os cavaleiros à sua volta riram-se e enumeraram as coisas boas que Culain lhes tinha preparado. Mas quando a testa de Setanta caiu, Conchubar ordenou-lhe que terminasse o seu jogo e depois fosse para a casa de Culain, que ficava a oeste de Emain Macha e a mais de uma milha de distância da cidade. Então o Rei e os seus cavaleiros foram para a festa, e Setanta regressou alegremente à sua caça. Quando se avistaram ao longe na planície, o ferreiro deixou a sua oficina e pôs as suas alfaias a postos e, depois de ter lavado o suor e o fumo, preparou-se para receber os seus convidados; mas a noite caiu quando estavam a entrar na casa, e todo o seu povo entrou também e sentou-se à mesa inferior, e a ponte foi levantada e a porta foi fechada para a noite, e as velas foram acesas na câmara alta. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Ele admirava o Ramo Vermelho. | causal | implicit | Porque é que Setanta estava tímido e corado? | Não foi muito depois disso que Setanta recebeu o nome pelo qual é mais conhecido. Culain era o chefe do país negro de Ulla, e de um povo totalmente dedicado ao fabrico de armas e armaduras, onde o som do martelo e do fole rouco era sempre ouvido. Um dia, Conchubar e alguns dos seus cavaleiros, ao passarem pelo parque para participarem numa festa em casa do armeiro, pararam um pouco para ver os rapazes a brincar. Então, enquanto todos elogiavam o seu pequeno sobrinho, Conchubar chamou-o, e o rapaz aproximou-se, corado e tímido, pois estavam com o Rei os principais guerreiros do Ramo Vermelho. Mas Conchubar convidou-o para o banquete, e os cavaleiros à sua volta riram-se e enumeraram as coisas boas que Culain lhes tinha preparado. Mas quando a testa de Setanta caiu, Conchubar ordenou-lhe que terminasse o seu jogo e depois fosse para a casa de Culain, que ficava a oeste de Emain Macha e a mais de uma milha de distância da cidade. Então o Rei e os seus cavaleiros foram para a festa, e Setanta regressou alegremente à sua caça. Quando se avistaram ao longe na planície, o ferreiro deixou a sua oficina e pôs as suas alfaias a postos e, depois de ter lavado o suor e o fumo, preparou-se para receber os seus convidados; mas a noite caiu quando estavam a entrar na casa, e todo o seu povo entrou também e sentou-se à mesa inferior, e a ponte foi levantada e a porta foi fechada para a noite, e as velas foram acesas na câmara alta. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Sair e soltar o grande mastim que guardava a casa. | action | explicit | O que é que Culain pediu a um dos seus aprendizes para fazer? | Então Culain disse: "Todo o teu séquito já entrou, ó Conchubar?" E quando o rei disse que estavam todos lá, Culain mandou um dos seus aprendizes sair e soltar o grande mastim que guardava a casa. Ora, este mastim era grande como um bezerro e extremamente feroz, e guardava todos os bens do ferreiro fora da casa, e se alguém se aproximasse da casa sem bater no gongo, que estava fora do fóssil e em frente à ponte levadiça, ele costumava rasgá-lo. O mastim, depois de ter sido solto, deu três voltas ao redor do fosso, mugindo terrivelmente, e depois disso ficou quieto fora do seu canil, guardando os bens do seu dono. Mas, lá dentro, dedicaram-se a festejar e a divertir-se, e houve muitas piadas sobre Culain, pois ele costumava fazer rir Conchubar Mac Nessa e os seus cavaleiros, mas era bom para o seu povo e fiel a Crave Rue, e muito ardente e hábil na prática da sua arte. Mas enquanto se divertiam desta forma, comendo e bebendo, um rugido profundo veio de fora, como se fosse uma nota de aviso, e depois disso um ainda mais selvagem; mas onde ele se sentou no assento do campeão, Fergus Mac Roy bateu na mesa com a mão e levantou-se imediatamente, gritando: "É Setanta". Mas, antes que a porta pudesse ser aberta, ouviram a voz do rapaz, erguida em fúria, e o grito feroz do cão, e uma algazarra na bawn do liss. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Todos os bens do ferreiro fora da casa. | action | explicit | O que é que o grande mastim guardava? | Então Culain disse: "Todo o teu séquito já entrou, ó Conchubar?" E quando o rei disse que estavam todos lá, Culain mandou um dos seus aprendizes sair e soltar o grande mastim que guardava a casa. Ora, este mastim era grande como um bezerro e extremamente feroz, e guardava todos os bens do ferreiro fora da casa, e se alguém se aproximasse da casa sem bater no gongo, que estava fora do fóssil e em frente à ponte levadiça, ele costumava rasgá-lo. O mastim, depois de ter sido solto, deu três voltas ao redor do fosso, mugindo terrivelmente, e depois disso ficou quieto fora do seu canil, guardando os bens do seu dono. Mas, lá dentro, dedicaram-se a festejar e a divertir-se, e houve muitas piadas sobre Culain, pois ele costumava fazer rir Conchubar Mac Nessa e os seus cavaleiros, mas era bom para o seu povo e fiel a Crave Rue, e muito ardente e hábil na prática da sua arte. Mas enquanto se divertiam desta forma, comendo e bebendo, um rugido profundo veio de fora, como se fosse uma nota de aviso, e depois disso um ainda mais selvagem; mas onde ele se sentou no assento do campeão, Fergus Mac Roy bateu na mesa com a mão e levantou-se imediatamente, gritando: "É Setanta". Mas, antes que a porta pudesse ser aberta, ouviram a voz do rapaz, erguida em fúria, e o grito feroz do cão, e uma algazarra na bawn do liss. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Rasgá-lo. | action | explicit | O que é que o grande mastim costumava fazer? | Então Culain disse: "Todo o teu séquito já entrou, ó Conchubar?" E quando o rei disse que estavam todos lá, Culain mandou um dos seus aprendizes sair e soltar o grande mastim que guardava a casa. Ora, este mastim era grande como um bezerro e extremamente feroz, e guardava todos os bens do ferreiro fora da casa, e se alguém se aproximasse da casa sem bater no gongo, que estava fora do fóssil e em frente à ponte levadiça, ele costumava rasgá-lo. O mastim, depois de ter sido solto, deu três voltas ao redor do fosso, mugindo terrivelmente, e depois disso ficou quieto fora do seu canil, guardando os bens do seu dono. Mas, lá dentro, dedicaram-se a festejar e a divertir-se, e houve muitas piadas sobre Culain, pois ele costumava fazer rir Conchubar Mac Nessa e os seus cavaleiros, mas era bom para o seu povo e fiel a Crave Rue, e muito ardente e hábil na prática da sua arte. Mas enquanto se divertiam desta forma, comendo e bebendo, um rugido profundo veio de fora, como se fosse uma nota de aviso, e depois disso um ainda mais selvagem; mas onde ele se sentou no assento do campeão, Fergus Mac Roy bateu na mesa com a mão e levantou-se imediatamente, gritando: "É Setanta". Mas, antes que a porta pudesse ser aberta, ouviram a voz do rapaz, erguida em fúria, e o grito feroz do cão, e uma algazarra na bawn do liss. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Ele costumava fazer rir Conchubar Mac Nessa e os seus cavaleiros, mas era bom para o seu povo e fiel a Crave Rue. | causal | explicit | Porque é que havia muitas piadas sobre o Culain? | Então Culain disse: "Todo o teu séquito já entrou, ó Conchubar?" E quando o rei disse que estavam todos lá, Culain mandou um dos seus aprendizes sair e soltar o grande mastim que guardava a casa. Ora, este mastim era grande como um bezerro e extremamente feroz, e guardava todos os bens do ferreiro fora da casa, e se alguém se aproximasse da casa sem bater no gongo, que estava fora do fóssil e em frente à ponte levadiça, ele costumava rasgá-lo. O mastim, depois de ter sido solto, deu três voltas ao redor do fosso, mugindo terrivelmente, e depois disso ficou quieto fora do seu canil, guardando os bens do seu dono. Mas, lá dentro, dedicaram-se a festejar e a divertir-se, e houve muitas piadas sobre Culain, pois ele costumava fazer rir Conchubar Mac Nessa e os seus cavaleiros, mas era bom para o seu povo e fiel a Crave Rue, e muito ardente e hábil na prática da sua arte. Mas enquanto se divertiam desta forma, comendo e bebendo, um rugido profundo veio de fora, como se fosse uma nota de aviso, e depois disso um ainda mais selvagem; mas onde ele se sentou no assento do campeão, Fergus Mac Roy bateu na mesa com a mão e levantou-se imediatamente, gritando: "É Setanta". Mas, antes que a porta pudesse ser aberta, ouviram a voz do rapaz, erguida em fúria, e o grito feroz do cão, e uma algazarra na bawn do liss. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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summary | Medo. | feeling | explicit | O que é que Fergus Mac Roy e os seus convidados sentiram quando correram para a porta? | Então Culain disse: "Todo o teu séquito já entrou, ó Conchubar?" E quando o rei disse que estavam todos lá, Culain mandou um dos seus aprendizes sair e soltar o grande mastim que guardava a casa. Ora, este mastim era grande como um bezerro e extremamente feroz, e guardava todos os bens do ferreiro fora da casa, e se alguém se aproximasse da casa sem bater no gongo, que estava fora do fóssil e em frente à ponte levadiça, ele costumava rasgá-lo. O mastim, depois de ter sido solto, deu três voltas ao redor do fosso, mugindo terrivelmente, e depois disso ficou quieto fora do seu canil, guardando os bens do seu dono. Mas, lá dentro, dedicaram-se a festejar e a divertir-se, e houve muitas piadas sobre Culain, pois ele costumava fazer rir Conchubar Mac Nessa e os seus cavaleiros, mas era bom para o seu povo e fiel a Crave Rue, e muito ardente e hábil na prática da sua arte. Mas enquanto se divertiam desta forma, comendo e bebendo, um rugido profundo veio de fora, como se fosse uma nota de aviso, e depois disso um ainda mais selvagem; mas onde ele se sentou no assento do campeão, Fergus Mac Roy bateu na mesa com a mão e levantou-se imediatamente, gritando: "É Setanta". Mas, antes que a porta pudesse ser aberta, ouviram a voz do rapaz, erguida em fúria, e o grito feroz do cão, bem como um ruído no chão da casa. Mas, quando os ferrolhos foram puxados para trás e eles saíram, ansiosos por salvar a vida do rapaz, encontraram o cão morto e Setanta em cima dele com a sua lança, pois tinha saltado o fosso sem temer o cão. Então, o seu tutor, Fergus Mac Roy, pegou nele ao ombro e regressou com grande alegria ao salão de banquetes, onde todos estavam satisfeitos com a preservação do rapaz, exceto o próprio Culain, que começou a lamentar a morte do seu cão e a enumerar todos os serviços que lhe tinha prestado. "Não lamentes pelo teu cão, ó Culain", disse Setanta, do ombro de Fergus, "porque eu próprio te prestarei esses serviços até que um cão igualmente bom seja arranjado para tomar o lugar daquele que eu matei." Então, um deles, em tom de brincadeira, disse: "Cu-culain!" (Cão de Caça de Culain) e, daí em diante, passou a ser conhecido por este nome. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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summary | Setanta não tocou o gongo antes de se aproximar da casa. | causal | implicit | Porque é que o cão atacou Setanta? | Então Culain disse: "Todo o teu séquito já entrou, ó Conchubar?" E quando o rei disse que estavam todos lá, Culain mandou um dos seus aprendizes sair e soltar o grande mastim que guardava a casa. Ora, este mastim era grande como um bezerro e extremamente feroz, e guardava todos os bens do ferreiro fora da casa, e se alguém se aproximasse da casa sem bater no gongo, que estava fora do fóssil e em frente à ponte levadiça, ele costumava rasgá-lo. O mastim, depois de ter sido solto, deu três voltas ao redor do fosso, mugindo terrivelmente, e depois disso ficou quieto fora do seu canil, guardando os bens do seu dono. Mas, lá dentro, dedicaram-se a festejar e a divertir-se, e houve muitas piadas sobre Culain, pois ele costumava fazer rir Conchubar Mac Nessa e os seus cavaleiros, mas era bom para o seu povo e fiel a Crave Rue, e muito ardente e hábil na prática da sua arte. Mas enquanto se divertiam desta forma, comendo e bebendo, um rugido profundo veio de fora, como se fosse uma nota de aviso, e depois disso um ainda mais selvagem; mas onde ele se sentou no assento do campeão, Fergus Mac Roy bateu na mesa com a mão e levantou-se imediatamente, gritando: "É Setanta". Mas, antes que a porta pudesse ser aberta, ouviram a voz do rapaz, erguida em fúria, e o grito feroz do cão, bem como um ruído no chão da casa. Mas, quando os ferrolhos foram puxados para trás e eles saíram, ansiosos por salvar a vida do rapaz, encontraram o cão morto e Setanta em cima dele com a sua lança, pois tinha saltado o fosso sem temer o cão. Então, o seu tutor, Fergus Mac Roy, pegou nele ao ombro e regressou com grande alegria ao salão de banquetes, onde todos estavam satisfeitos com a preservação do rapaz, exceto o próprio Culain, que começou a lamentar a morte do seu cão e a enumerar todos os serviços que lhe tinha prestado. "Não lamentes pelo teu cão, ó Culain", disse Setanta, do ombro de Fergus, "porque eu próprio te prestarei esses serviços até que um cão igualmente bom seja arranjado para tomar o lugar daquele que eu matei." Então, um deles, em tom de brincadeira, disse: "Cu-culain!" (Cão de Caça de Culain) e, daí em diante, passou a ser conhecido por este nome. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Disseram que o rapaz tinha sido feito em pedaços. | causal | explicit | Porque é que Fergus Mac Roy e os seus convidados estavam com medo? | Então correram para a porta com grande medo, pois diziam que o rapaz estava despedaçado; mas quando os ferrolhos foram puxados para trás e eles saíram, ansiosos por salvar a vida do rapaz, encontraram o cão morto e Setanta de pé sobre ele com a sua lança, pois tinha saltado sobre o fosso, sem temer o cão. Então, o seu tutor, Fergus Mac Roy, pegou nele ao ombro e regressou com grande alegria ao salão de banquetes, onde todos estavam satisfeitos com a preservação do rapaz, exceto o próprio Culain, que começou a lamentar a morte do seu cão e a enumerar todos os serviços que lhe tinha prestado. "Não lamentes pelo teu cão, ó Culain", disse Setanta, do ombro de Fergus, "porque eu próprio te prestarei esses serviços até que um cão igualmente bom seja arranjado para tomar o lugar daquele que eu matei." Então, um deles, em tom de brincadeira, disse: "Cu-culain!" (Cão de Culain) e, daí em diante, passou a usar este nome. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | O cão morto, e Setanta em cima dele com o seu arpão. | action | explicit | O que é que Fergus Mac Roy encontrou quando os ferrolhos foram puxados para trás? | Então correram para a porta com grande medo, pois diziam que o rapaz estava despedaçado; mas quando os ferrolhos foram puxados para trás e eles saíram, ansiosos por salvar a vida do rapaz, encontraram o cão morto e Setanta de pé sobre ele com a sua lança, pois tinha saltado sobre o fosso, sem temer o cão. Então, o seu tutor, Fergus Mac Roy, pegou nele ao ombro e regressou com grande alegria ao salão de banquetes, onde todos estavam satisfeitos com a preservação do rapaz, exceto o próprio Culain, que começou a lamentar a morte do seu cão e a enumerar todos os serviços que lhe tinha prestado. "Não lamentes pelo teu cão, ó Culain", disse Setanta, do ombro de Fergus, "porque eu próprio te prestarei esses serviços até que um cão igualmente bom seja arranjado para tomar o lugar daquele que eu matei." Então, um deles, em tom de brincadeira, disse: "Cu-culain!" (Cão de Culain) e, daí em diante, passou a usar este nome. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Pegou nele ao ombro e regressou com grande alegria ao salão de banquetes. | action | explicit | O que é que Fergus Mac Roy fez depois de encontrar Setanta? | Então correram para a porta com grande medo, pois diziam que o rapaz estava despedaçado; mas quando os ferrolhos foram puxados para trás e eles saíram, ansiosos por salvar a vida do rapaz, encontraram o cão morto e Setanta de pé sobre ele com a sua lança, pois tinha saltado sobre o fosso, sem temer o cão. Então, o seu tutor, Fergus Mac Roy, pegou nele ao ombro e regressou com grande alegria ao salão de banquetes, onde todos estavam satisfeitos com a preservação do rapaz, exceto o próprio Culain, que começou a lamentar a morte do seu cão e a enumerar todos os serviços que lhe tinha prestado. "Não lamentes pelo teu cão, ó Culain", disse Setanta, do ombro de Fergus, "porque eu próprio te prestarei esses serviços até que um cão igualmente bom seja arranjado para tomar o lugar daquele que eu matei." Então, um deles, em tom de brincadeira, disse: "Cu-culain!" (Cão de Culain) e, daí em diante, passou a usar este nome. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Alegria. | feeling | explicit | Como é que Fergus Mac Roy se sentiu ao ver Setanta derrotar o cão? | Então correram para a porta com grande medo, pois diziam que o rapaz estava despedaçado; mas quando os ferrolhos foram puxados para trás e eles saíram, ansiosos por salvar a vida do rapaz, encontraram o cão morto e Setanta de pé sobre ele com a sua lança, pois tinha saltado sobre o fosso, sem temer o cão. Então, o seu tutor, Fergus Mac Roy, pegou nele ao ombro e regressou com grande alegria ao salão de banquetes, onde todos estavam satisfeitos com a preservação do rapaz, exceto o próprio Culain, que começou a lamentar a morte do seu cão e a enumerar todos os serviços que lhe tinha prestado. "Não lamentes pelo teu cão, ó Culain", disse Setanta, do ombro de Fergus, "porque eu próprio te prestarei esses serviços até que um cão igualmente bom seja arranjado para tomar o lugar daquele que eu matei." Então, um deles, em tom de brincadeira, disse: "Cu-culain!" (Cão de Culain) e, daí em diante, passou a usar este nome. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Culain. | character | explicit | Quem é que não ficou satisfeito com a preservação do rapaz? | Então correram para a porta com grande medo, pois diziam que o rapaz estava despedaçado; mas quando os ferrolhos foram puxados para trás e eles saíram, ansiosos por salvar a vida do rapaz, encontraram o cão morto e Setanta de pé sobre ele com a sua lança, pois tinha saltado sobre o fosso, sem temer o cão. Então, o seu tutor, Fergus Mac Roy, pegou nele ao ombro e regressou com grande alegria ao salão de banquetes, onde todos estavam satisfeitos com a preservação do rapaz, exceto o próprio Culain, que começou a lamentar a morte do seu cão e a enumerar todos os serviços que lhe tinha prestado. "Não lamentes pelo teu cão, ó Culain", disse Setanta, do ombro de Fergus, "porque eu próprio te prestarei esses serviços até que um cão igualmente bom seja arranjado para tomar o lugar daquele que eu matei." Então, um deles, em tom de brincadeira, disse: "Cu-culain!" (Cão de Culain) e, daí em diante, passou a usar este nome. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | A morte de seu cão. | action | explicit | O que é que Culain estava a lamentar? | Então correram para a porta com grande medo, pois diziam que o rapaz estava despedaçado; mas quando os ferrolhos foram puxados para trás e eles saíram, ansiosos por salvar a vida do rapaz, encontraram o cão morto e Setanta de pé sobre ele com a sua lança, pois tinha saltado sobre o fosso, sem temer o cão. Então, o seu tutor, Fergus Mac Roy, pegou nele ao ombro e regressou com grande alegria ao salão de banquetes, onde todos estavam satisfeitos com a preservação do rapaz, exceto o próprio Culain, que começou a lamentar a morte do seu cão e a enumerar todos os serviços que lhe tinha prestado. "Não lamentes pelo teu cão, ó Culain", disse Setanta, do ombro de Fergus, "porque eu próprio te prestarei esses serviços até que um cão igualmente bom seja arranjado para tomar o lugar daquele que eu matei." Então, um deles, em tom de brincadeira, disse: "Cu-culain!" (Cão de Culain) e, daí em diante, passou a usar este nome. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | Setanta prestará esses serviços ao próprio Culain até arranjar um cão igualmente bom para tomar o lugar do que ele matou. | action | explicit | O que é que Setanta fará para matar o cão de Culain? | Então correram para a porta com grande medo, pois diziam que o rapaz estava despedaçado; mas quando os ferrolhos foram puxados para trás e eles saíram, ansiosos por salvar a vida do rapaz, encontraram o cão morto e Setanta de pé sobre ele com a sua lança, pois tinha saltado sobre o fosso, sem temer o cão. Então, o seu tutor, Fergus Mac Roy, pegou nele ao ombro e regressou com grande alegria ao salão de banquetes, onde todos estavam satisfeitos com a preservação do rapaz, exceto o próprio Culain, que começou a lamentar a morte do seu cão e a enumerar todos os serviços que lhe tinha prestado. "Não lamentes pelo teu cão, ó Culain", disse Setanta, do ombro de Fergus, "porque eu próprio te prestarei esses serviços até que um cão igualmente bom seja arranjado para tomar o lugar daquele que eu matei." Então, um deles, em tom de brincadeira, disse: "Cu-culain!" (Cão de Culain) e, daí em diante, passou a usar este nome. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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summary | Setanta vai procurar Fergus Mac Roy. | outcome | implicit | O que é que vai acontecer quando Setanta chegar a Emania? | Pouco viu o seu pai. A sua mente tinha ficado debilitada e ele estava confinado numa parte isolada de Dun. Mas sempre que ele falava com Dectera sobre o que lhe estava mais próximo do coração, e o seu desejo de entrar na escola militar em Emain Macha, ela ria-se e dizia que ele ainda não tinha idade suficiente para suportar aquela vida dura. Mas, secretamente, ficou alarmada e planeou retê-lo em casa. Então, Setanta escondeu o seu desejo, mas inquiriu cuidadosamente sobre os desvios das estradas a caminho de Emania. Finalmente, aos dez anos de idade, numa noite favorável, Setanta escapou da Dun do pai e, antes do amanhecer, atravessou a fronteira. Deitou-se então para descansar e dormir num bosque. Depois disso, pôs-se de novo a caminho, viajando rapidamente, para não se cruzar com ninguém da gente do seu pai. Trazia às costas o seu pequeno escudo de madeira e ao seu lado uma espada de ripa. Trazia consigo a sua bola e o seu arremesso de bronze vermelho e corria rapidamente ao longo da estrada, conduzindo a bola à sua frente ou lançando o seu dardo para o ar e correndo para o encontrar antes de cair. Na tarde desse dia, Fergus Mac Roy e o Rei sentaram-se juntos na parte que rodeava o palácio do Rei. Havia um tabuleiro de xadrez entre eles e a sua atenção estava concentrada no jogo. À distância, os jovens nobres praticavam os seus desportos e os gritos dos rapazes e o choque dos arremessos de metal ressoavam no ar da noite. De repente, o barulho cessou e Fergus e o Rei olharam para cima. Viram um estranho rapaz que corria para trás e para a frente por entre a multidão de jovens nobres, empurrando a bola na direção que lhe apetecia, como que a troçar, até que apenas os melhores jogadores o tentaram parar, enquanto os restantes se mantinham em grupos no terreno. Fergus e o Rei olharam um para o outro durante um momento em silêncio. Depois disso, os rapazes juntaram-se num grupo e fizeram um conselho. Depois começou o que parecia ser uma tentativa de o forçar a sair do chão, seguida de uma luta furiosa. O estranho rapaz parecia ser um verdadeiro demónio de guerra; com a sua pequena lança agarrada, como uma maça de guerra, em ambas as mãos, ele lançava-o para todos os lados, e os rapazes caíam rapidamente. Ele avançava sobre jovens altos, como um cão de caça à garganta de um veado. Atravessou a multidão dos seus inimigos como um falcão atravessa um bando de pássaros. Os rapazes, tomados de pânico, gritaram que era um dos Tuatha das colinas de fadas de Boyne, e fugiram para a direita e para a esquerda para se abrigarem nas árvores. Alguns deles, perseguidos pelo estranho, correram à volta de Conchubar Mac Nessa e do seu cavaleiro. O rapaz, porém, correndo a direito, saltou sobre a mesa de xadrez; mas Conchubar agarrou-o habilmente pelo pulso e pô-lo de pé, mas com os olhos dilatados e ofegante. | the-boyhood-of-cuchulain-story |
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local | O Kilin. | character | explicit | explicit | Quem é o animal estranho que é o príncipe de todos os animais de quatro patas? | Quando Confúcio chegou à Terra, o Kilin, esse estranho animal que é o príncipe de todos os animais de quatro patas e que só aparece quando há um grande homem na Terra, procurou a criança e cuspiu um jade onde estava escrito: "Filho do Cristal de Água, estás destinado a tornar-te um rei sem coroa!" E Confúcio cresceu, estudou diligentemente, aprendeu sabedoria e tornou-se um santo. Ele fez muito bem na Terra e, desde a sua morte, tem sido reverenciado como o maior dos professores e mestres. Ele tinha conhecimento prévio de muitas coisas. E mesmo depois de ter morrido, deu provas disso. | a-legend-of-confucius-story |
local | Confúcio. | character | explicit | explicit | Quem é que estudou diligentemente, aprendeu a sabedoria e chegou a ser um santo? | Quando Confúcio chegou à Terra, o Kilin, esse estranho animal que é o príncipe de todos os animais de quatro patas e que só aparece quando há um grande homem na Terra, procurou a criança e cuspiu um jade onde estava escrito: "Filho do Cristal de Água, estás destinado a tornar-te um rei sem coroa!" E Confúcio cresceu, estudou diligentemente, aprendeu sabedoria e tornou-se um santo. Ele fez muito bem na Terra e, desde a sua morte, tem sido reverenciado como o maior dos professores e mestres. Ele tinha conhecimento prévio de muitas coisas. E mesmo depois de ter morrido, deu provas disso. | a-legend-of-confucius-story |
local | Ele fez muito bem na Terra. | causal | explicit | explicit | Porque é que a morte de Confúcio foi venerada como a do maior dos professores e mestres? | Quando Confúcio chegou à Terra, o Kilin, esse estranho animal que é o príncipe de todos os animais de quatro patas e que só aparece quando há um grande homem na Terra, procurou a criança e cuspiu um jade onde estava escrito: "Filho do Cristal de Água, estás destinado a tornar-te um rei sem coroa!" E Confúcio cresceu, estudou diligentemente, aprendeu sabedoria e tornou-se um santo. Ele fez muito bem na Terra e, desde a sua morte, tem sido reverenciado como o maior dos professores e mestres. Ele tinha conhecimento prévio de muitas coisas. E mesmo depois de ter morrido, deu provas disso. | a-legend-of-confucius-story |
local | Procurou a criança e cuspiu um jade. | action | explicit | explicit | O que é que os Kilin faziam quando havia um grande homem na Terra? | Quando Confúcio chegou à Terra, o Kilin, esse estranho animal que é o príncipe de todos os animais de quatro patas e que só aparece quando há um grande homem na Terra, procurou a criança e cuspiu um jade onde estava escrito: "Filho do Cristal de Água, estás destinado a tornar-te um rei sem coroa!" E Confúcio cresceu, estudou diligentemente, aprendeu sabedoria e tornou-se um santo. Ele fez muito bem na Terra e, desde a sua morte, tem sido reverenciado como o maior dos professores e mestres. Ele tinha conhecimento prévio de muitas coisas. E mesmo depois de ter morrido, deu provas disso. | a-legend-of-confucius-story |
local | A terra natal de Confúcio. | setting | explicit | explicit | Para onde foi o malvado imperador Tsin Schi Huang depois de ter conquistado todos os outros reinos? | Uma vez, quando o malvado imperador Tsin Schi Huang tinha conquistado todos os outros reinos e estava a viajar por todo o império, chegou à terra natal de Confúcio. E encontrou a sua sepultura. E, encontrando a sua sepultura, quis abri-la para ver o que lá estava. Todos os seus funcionários o aconselharam a não o fazer, mas ele não lhes deu ouvidos. Então, foi escavada uma passagem para a sepultura e, na sua câmara principal, encontraram um caixão, cuja madeira parecia estar bem fresca. Quando lhe batiam, parecia metal. | a-legend-of-confucius-story |
local | Queria abri-la e ver o que lá estava dentro. | action | explicit | explicit | O que é que o Imperador Tsin Schi Huang quis fazer depois de ter encontrado o túmulo de Confúcio? | Uma vez, quando o malvado imperador Tsin Schi Huang tinha conquistado todos os outros reinos e estava a viajar por todo o império, chegou à terra natal de Confúcio. E encontrou a sua sepultura. E, encontrando a sua sepultura, quis abri-la para ver o que lá estava. Todos os seus funcionários o aconselharam a não o fazer, mas ele não lhes deu ouvidos. Então, foi escavada uma passagem para a sepultura e, na sua câmara principal, encontraram um caixão, cuja madeira parecia estar bem fresca. Quando lhe batiam, parecia metal. | a-legend-of-confucius-story |
local | O Imperador Tsin Schi Huang. | character | explicit | explicit | Quem tinha conquistado todos os outros reinos e estava a viajar por todo o império? | Uma vez, quando o malvado imperador Tsin Schi Huang tinha conquistado todos os outros reinos e estava a viajar por todo o império, chegou à terra natal de Confúcio. E encontrou a sua sepultura. E, encontrando a sua sepultura, quis abri-la para ver o que lá estava. Todos os seus funcionários o aconselharam a não o fazer, mas ele não lhes deu ouvidos. Então, foi escavada uma passagem para a sepultura e, na sua câmara principal, encontraram um caixão, cuja madeira parecia estar bem fresca. Quando lhe batiam, parecia metal. | a-legend-of-confucius-story |
local | Aconselharam-no a não o fazer. | action | explicit | explicit | O que é que os conselheiros do Imperador Tsin Schi Huang fizeram quando ele quis abrir a sepultura? | Uma vez, quando o malvado imperador Tsin Schi Huang tinha conquistado todos os outros reinos e estava a viajar por todo o império, chegou à terra natal de Confúcio. E encontrou a sua sepultura. E, encontrando a sua sepultura, quis abri-la para ver o que lá estava. Todos os seus funcionários o aconselharam a não o fazer, mas ele não lhes deu ouvidos. Então, foi escavada uma passagem para a sepultura e, na sua câmara principal, encontraram um caixão, cuja madeira parecia estar bem fresca. Quando lhe batiam, parecia metal. | a-legend-of-confucius-story |
summary | Alarmado. | prediction | explicit | explicit | Como se sentirá o Imperador Tsin Schi Huang depois de ler a tábua? | Mas, ao fazê-lo, apareceu-lhe de repente diante dos olhos uma tábua na qual estavam os seguintes versos: Tsin Schi Huang conduziu o seu exército por seis reinos, para abrir a minha sepultura e encontrar a minha humilde cama; roubou os meus sapatos e levou o meu bastão para chegar a Schakiu - e ao seu último dia na terra! Tsin Schi Huang ficou muito alarmado e mandou fechar de novo a sepultura. Mas quando chegou a Schakiu, adoeceu de uma febre apressada, da qual morreu. | a-legend-of-confucius-story |
local | Adoeceu de uma febre apressada, de que morreu. | outcome | explicit | explicit | O que é que aconteceu depois de o Imperador Tsin Schi Huang ter fechado a sepultura? | Tsin Schi Huang ficou muito alarmado e mandou fechar de novo a sepultura. Mas, quando chegou a Schakiu, adoeceu com uma febre apressada, da qual morreu. | a-legend-of-confucius-story |
local | Em Schakiu. | setting | explicit | explicit | Onde é que o Imperador Tsin Schi Huang morreu de febre? | Tsin Schi Huang ficou muito alarmado e mandou fechar de novo a sepultura. Mas, quando chegou a Schakiu, adoeceu com uma febre apressada, da qual morreu. | a-legend-of-confucius-story |
summary | O Imperador, em tom de brincadeira, calçou os sapatos, pegou no cajado e deixou a sepultura. | causal | explicit | explicit | Porque é que uma tábua apareceu de repente em frente ao Imperador Tsin Schi Huang? | À esquerda do caixão havia uma porta que dava para um quarto interior. Nesse compartimento havia uma cama e uma mesa com livros e roupas, tudo como se fosse para uso de uma pessoa viva. Tsin Schi Huang sentou-se na cama e olhou para baixo. E no chão estavam dois sapatos de seda vermelha, cujas pontas estavam adornadas com um padrão de nuvens. Um bastão de bambu estava encostado à parede. O Imperador, em tom de brincadeira, calçou os sapatos, pegou no cajado e saiu da sepultura. Mas, ao fazê-lo, apareceu-lhe de repente diante dos olhos uma tábua na qual estavam escritas as seguintes linhas Por seis reinos Tsin Schi Huang conduziu o seu exército, Para abrir a minha sepultura e encontrar o meu humilde leito; Roubou os meus sapatos e levou o meu bastão Para chegar a Schakiu - e ao seu último dia na terra! | a-legend-of-confucius-story |
summary | Ele tinha uma tábua que previa as acções do Imperador Tsin Schi Huang. | action | implicit | implicit | Como é que Confúcio deu provas de que tinha conhecimento prévio de muitas coisas? | Quando Confúcio chegou à Terra, o Kilin, esse estranho animal que é o príncipe de todos os animais de quatro patas e que só aparece quando há um grande homem na Terra, procurou a criança e cuspiu um jade onde estava escrito: "Filho do Cristal de Água, estás destinado a tornar-te um rei sem coroa!" E Confúcio cresceu, estudou diligentemente, aprendeu sabedoria e tornou-se um santo. Ele fez muito bem na Terra e, desde a sua morte, tem sido reverenciado como o maior dos professores e mestres. Ele tinha conhecimento prévio de muitas coisas. E mesmo depois de ter morrido, deu provas disso. À esquerda do caixão havia uma porta que dava para uma câmara interior. Nessa câmara havia uma cama e uma mesa com livros e roupas, tudo como se fosse para uso de uma pessoa viva. Tsin Schi Huang sentou-se na cama e olhou para baixo. E no chão estavam dois sapatos de seda vermelha, cujas pontas estavam adornadas com um padrão de nuvens. Um bastão de bambu estava encostado à parede. O Imperador, em tom de brincadeira, calçou os sapatos, pegou no cajado e saiu da sepultura. Mas, ao fazê-lo, apareceu-lhe de repente diante dos olhos uma tábua onde estavam escritas as seguintes linhas Por seis reinos Tsin Schi Huang conduziu o seu exército, Para abrir a minha sepultura e encontrar o meu humilde leito; Roubou os meus sapatos e levou o meu cajado Para chegar a Schakiu - e ao seu último dia terrestre! | a-legend-of-confucius-story |
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