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local | Triste. | feeling | explicit | Como é que o Waupee se sentiu quando se despiu do seu disfarce? | No dia seguinte, à mesma hora, o Falcão Branco regressou à pradaria e tomou o seu lugar perto do ringue. Para enganar as irmãs, assumiu a forma de um gambá e sentou-se entre a erva, como se estivesse a mastigar. Não tinha esperado muito tempo quando viu o cesto nublado descer e ouviu a mesma música doce que caía antes. Dirigiu-se lentamente para o ringue. Mas no momento em que as irmãs o viram, assustaram-se e saltaram para o carro. O carro subia a pouca distância quando uma das irmãs mais velhas falou: "Talvez", disse ela, "ele tenha vindo para nos mostrar como o jogo é jogado pelos mortais". "Oh não", respondeu a mais nova; "depressa, subamos". E todos se juntaram num cântico, subiram para fora da vista. Waupee, tirando o seu disfarce, caminhou tristemente de volta à sua cabana - mas ah, a noite parecia muito longa para o solitário Falcão Branco! Toda a sua alma estava cheia de pensamentos sobre a bela irmã. | the-celestial-sisters-story |
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local | Assumiu a forma de um gambá e sentou-se entre a erva, como se estivesse a mastigar. | action | explicit | O que é que Waupee fez para enganar as irmãs? | No dia seguinte, à mesma hora, o Falcão Branco regressou à pradaria e tomou o seu lugar perto do ringue. Para enganar as irmãs, assumiu a forma de um gambá e sentou-se entre a erva, como se estivesse a mastigar. Não tinha esperado muito tempo quando viu o cesto nublado descer e ouviu a mesma música doce que caía antes. Dirigiu-se lentamente para o ringue. Mas no momento em que as irmãs o viram, assustaram-se e saltaram para o carro. O carro subia a pouca distância quando uma das irmãs mais velhas falou: "Talvez", disse ela, "ele tenha vindo para nos mostrar como o jogo é jogado pelos mortais". "Oh não", respondeu a mais nova; "depressa, subamos". E todos se juntaram num cântico, subiram para fora da vista. Waupee, tirando o seu disfarce, caminhou tristemente de volta à sua cabana - mas ah, a noite parecia muito longa para o solitário Falcão Branco! Toda a sua alma estava cheia de pensamentos sobre a bela irmã. | the-celestial-sisters-story |
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local | Quando o viram, ficaram assustadas e saltaram para o carro. | action | explicit | O que é que as irmãs fizeram quando Waupee se aproximou lentamente do ringue? | No dia seguinte, à mesma hora, o Falcão Branco regressou à pradaria e tomou o seu lugar perto do ringue. Para enganar as irmãs, assumiu a forma de um gambá e sentou-se entre a erva, como se estivesse a mastigar. Não tinha esperado muito tempo quando viu o cesto nublado descer e ouviu a mesma música doce que caía antes. Dirigiu-se lentamente para o ringue. Mas no momento em que as irmãs o viram, assustaram-se e saltaram para o carro. O carro subia a pouca distância quando uma das irmãs mais velhas falou: "Talvez", disse ela, "ele tenha vindo para nos mostrar como o jogo é jogado pelos mortais". "Oh não", respondeu a mais nova; "depressa, subamos". E todos se juntaram num cântico, subiram para fora da vista. Waupee, tirando o seu disfarce, caminhou tristemente de volta à sua cabana - mas ah, a noite parecia muito longa para o solitário Falcão Branco! Toda a sua alma estava cheia de pensamentos sobre a bela irmã. | the-celestial-sisters-story |
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local | Estava tão contente com as suas pequenas formas arrumadas. | causal | explicit | Porque é que o Waupee se transformou num rato? | Às vezes, no dia seguinte, voltava ao local assombrado, com esperanças e receios, e suspirava como se a sua própria alma abandonasse o corpo na sua angústia. Reflectia sobre o plano que deveria seguir para ter sucesso. Já tinha falhado duas vezes. Falhar uma terceira vez seria fatal. Perto dali, encontrou um velho cepo, muito coberto de musgo. Naquele momento, estava a ser utilizado como residência de alguns ratos, que ali tinham parado em peregrinação para visitar alguns parentes no outro lado da pradaria. O Falcão Branco ficou tão satisfeito com as suas pequenas formas arrumadas que pensou em ser também um rato, especialmente porque não eram de modo algum formidáveis à vista e não seriam de todo susceptíveis de causar alarme. Assim, depois de ter trazido o cepo e de o ter colocado perto do anel, transformou-se sem mais demoras num rato. Espreitava e brincava, e mantinha os seus olhinhos atentos ocupados com os outros. Mas não se esqueceu de manter um olho para o céu e um ouvido bem aberto na mesma direção. | the-celestial-sisters-story |
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local | Mantinha um olho virado para o céu e uma orelha aberta na mesma direção. | action | explicit | Como é que o Waupee manteve a sua atenção nas irmãs? | Às vezes, no dia seguinte, voltava ao local assombrado, com esperanças e receios, e suspirava como se a sua própria alma abandonasse o corpo na sua angústia. Reflectia sobre o plano que deveria seguir para ter sucesso. Já tinha falhado duas vezes. Falhar uma terceira vez seria fatal. Perto dali, encontrou um velho cepo, muito coberto de musgo. Naquele momento, estava a ser utilizado como residência de alguns ratos, que ali tinham parado em peregrinação para visitar alguns parentes no outro lado da pradaria. O Falcão Branco ficou tão satisfeito com as suas pequenas formas arrumadas que pensou em ser também um rato, especialmente porque não eram de modo algum formidáveis à vista e não seriam de todo susceptíveis de causar alarme. Assim, depois de ter trazido o cepo e de o ter colocado perto do anel, transformou-se sem mais demoras num rato. Espreitava e brincava, e mantinha os seus olhinhos atentos ocupados com os outros. Mas não se esqueceu de manter um olho para o céu e um ouvido bem aberto na mesma direção. | the-celestial-sisters-story |
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local | As irmãs vão subir ao céu. | prediction | implicit | O que acontecerá se as irmãs apanharem o Waupee uma terceira vez? | Às vezes, no dia seguinte, voltava ao local assombrado, com esperanças e receios, e suspirava como se a sua própria alma abandonasse o corpo na sua angústia. Reflectia sobre o plano que deveria seguir para ter sucesso. Já tinha falhado duas vezes. Falhar uma terceira vez seria fatal. Perto dali, encontrou um velho cepo, muito coberto de musgo. Naquele momento, estava a ser utilizado como residência de alguns ratos, que ali tinham parado em peregrinação para visitar alguns parentes no outro lado da pradaria. O Falcão Branco ficou tão satisfeito com as suas pequenas formas arrumadas que pensou em ser também um rato, especialmente porque não eram de modo algum formidáveis à vista e não seriam de todo susceptíveis de causar alarme. Assim, depois de ter trazido o cepo e de o ter colocado perto do anel, transformou-se sem mais demoras num rato. Espreitava e brincava, e mantinha os seus olhinhos atentos ocupados com os outros. Mas não se esqueceu de manter um olho para o céu e um ouvido bem aberto na mesma direção. | the-celestial-sisters-story |
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local | Para fingir que era um rato a sério. | causal | implicit | Por que é que o Waupee mantinha os seus olhinhos afiados ocupados com os outros ratos? | Às vezes, no dia seguinte, voltava ao local assombrado, com esperanças e receios, e suspirava como se a sua própria alma abandonasse o corpo na sua angústia. Reflectia sobre o plano que deveria seguir para ter sucesso. Já tinha falhado duas vezes. Falhar uma terceira vez seria fatal. Perto dali, encontrou um velho cepo, muito coberto de musgo. Naquele momento, estava a ser utilizado como residência de alguns ratos, que ali tinham parado em peregrinação para visitar alguns parentes no outro lado da pradaria. O Falcão Branco ficou tão satisfeito com as suas pequenas formas arrumadas que pensou em ser também um rato, especialmente porque não eram de modo algum formidáveis à vista e não seriam de todo susceptíveis de causar alarme. Assim, depois de ter trazido o cepo e de o ter colocado perto do anel, transformou-se sem mais demoras num rato. Espreitava e brincava, e mantinha os seus olhinhos atentos ocupados com os outros. Mas não se esqueceu de manter um olho para o céu e um ouvido bem aberto na mesma direção. | the-celestial-sisters-story |
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local | Aquele cepo não estava lá antes. | causal | explicit | Porque é que a irmã mais nova desconfiava do cepo? | Não demorou muito até que as irmãs, à hora habitual, descessem e retomassem o seu desporto. "Mas vejam", gritou a irmã mais nova, "aquele cepo não estava ali antes". Ela correu, assustada, em direção ao cesto. As suas irmãs apenas sorriram e, juntando-se à volta do velho cepo de árvore, bateram-lhe, em tom de brincadeira, quando os ratos saíram a correr e, entre eles, Waupee. Mataram-nos a todos, exceto um, que foi perseguido pela irmã mais nova. No momento em que ela tinha levantado um pau de prata que segurava na mão para acabar também com ele, surgiu a forma do Falcão Branco, que agarrou o seu prémio nos braços. Os outros onze saltaram para os seus cestos e foram levados para os céus. Waupee usou de toda a sua habilidade para agradar à sua noiva e conquistar o seu afeto. Limpou-lhe as lágrimas dos olhos. Contou as suas aventuras na caça. Falou sobre os encantos da vida na terra. Foi constante nas suas atenções, mantendo-se carinhosamente ao lado dela e escolhendo o caminho para ela andar enquanto a conduzia gentilmente para a sua cabana. Sentiu o seu coração brilhar de alegria quando lá entrou e, a partir desse momento, tornou-se um dos homens mais felizes. | the-celestial-sisters-story |
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local | A forma do Falcão Branco surgiu, e ele agarrou o seu prémio nos braços. | action | explicit | O que é que Waupee fez quando a irmã mais nova levantou um pau de prata? | Não demorou muito até que as irmãs, à hora habitual, descessem e retomassem o seu desporto. "Mas vejam", gritou a irmã mais nova, "aquele cepo não estava ali antes". Ela correu, assustada, em direção ao cesto. As suas irmãs apenas sorriram e, juntando-se à volta do velho cepo de árvore, bateram-lhe, em tom de brincadeira, quando os ratos saíram a correr e, entre eles, Waupee. Mataram-nos a todos, exceto um, que foi perseguido pela irmã mais nova. No momento em que ela tinha levantado um pau de prata que segurava na mão para acabar também com ele, surgiu a forma do Falcão Branco, que agarrou o seu prémio nos braços. Os outros onze saltaram para os seus cestos e foram levados para os céus. Waupee usou de toda a sua habilidade para agradar à sua noiva e conquistar o seu afeto. Limpou-lhe as lágrimas dos olhos. Contou as suas aventuras na caça. Falou sobre os encantos da vida na terra. Foi constante nas suas atenções, mantendo-se carinhosamente ao lado dela e escolhendo o caminho para ela andar enquanto a conduzia gentilmente para a sua cabana. Sentiu o seu coração brilhar de alegria quando lá entrou e, a partir desse momento, tornou-se um dos homens mais felizes. | the-celestial-sisters-story |
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local | Assustada. | prediction | implicit | Como é que a irmã mais nova se vai sentir quando o Falcão Branco a abraçar? | Não demorou muito até que as irmãs, à hora habitual, descessem e retomassem o seu desporto. "Mas vejam", gritou a irmã mais nova, "aquele cepo não estava ali antes". Ela correu, assustada, em direção ao cesto. As suas irmãs apenas sorriram e, juntando-se à volta do velho cepo de árvore, bateram-lhe, em tom de brincadeira, quando os ratos saíram a correr e, entre eles, Waupee. Mataram-nos a todos, exceto um, que foi perseguido pela irmã mais nova. No momento em que ela tinha levantado um pau de prata que segurava na mão para acabar também com ele, surgiu a forma do Falcão Branco, que agarrou o seu prémio nos braços. Os outros onze saltaram para os seus cestos e foram levados para os céus. Waupee usou de toda a sua habilidade para agradar à sua noiva e conquistar o seu afeto. Limpou-lhe as lágrimas dos olhos. Contou as suas aventuras na caça. Falou sobre os encantos da vida na terra. Foi constante nas suas atenções, mantendo-se carinhosamente ao lado dela e escolhendo o caminho para ela andar enquanto a conduzia gentilmente para a sua cabana. Sentiu o seu coração brilhar de alegria quando lá entrou e, a partir desse momento, tornou-se um dos homens mais felizes. | the-celestial-sisters-story |
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local | A filha de uma das estrelas. | character | explicit | Quem era a mulher de Waupee? | O inverno e o verão passaram rapidamente. À medida que a primavera se aproximava com os seus ventos amenos e as suas flores coloridas, a sua felicidade aumentava com a presença de um belo rapaz na sua casa. Que mais bênçãos terrenas poderiam eles desfrutar? A esposa de Waupee era filha de uma das estrelas. Quando as cenas da Terra começaram a cair sobre a sua vista, ela suspirou para rever o seu pai. Mas foi obrigada a esconder esses sentimentos do marido. Lembrou-se do amuleto que a levaria para cima e, enquanto Falcão Branco estava empenhado na perseguição, aproveitou a ocasião para construir um cesto de vime, que manteve escondido. Entretanto, recolhia da terra as raridades que achava que agradariam ao seu pai, bem como os alimentos mais delicados. | the-celestial-sisters-story |
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local | Construiu um cesto de vime. | action | explicit | O que é que a mulher do Falcão Branco fazia enquanto ele estava a perseguir? | O inverno e o verão passaram rapidamente. À medida que a primavera se aproximava com os seus ventos amenos e as suas flores coloridas, a sua felicidade aumentava com a presença de um belo rapaz na sua casa. Que mais bênçãos terrenas poderiam eles desfrutar? A esposa de Waupee era filha de uma das estrelas. Quando as cenas da Terra começaram a cair sobre a sua vista, ela suspirou para rever o seu pai. Mas foi obrigada a esconder esses sentimentos do marido. Lembrou-se do amuleto que a levaria para cima e, enquanto Falcão Branco estava empenhado na perseguição, aproveitou a ocasião para construir um cesto de vime, que manteve escondido. Entretanto, recolhia da terra as raridades que achava que agradariam ao seu pai, bem como os alimentos mais delicados. | the-celestial-sisters-story |
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local | Não queria que o Falcão Branco ficasse aborrecido. | causal | implicit | Porque é que a mulher não quis dizer ao Falcão Branco que tinha saudades do pai? | O inverno e o verão passaram rapidamente. À medida que a primavera se aproximava com os seus ventos amenos e as suas flores coloridas, a sua felicidade aumentava com a presença de um belo rapaz na sua casa. Que mais bênçãos terrenas poderiam eles desfrutar? A esposa de Waupee era filha de uma das estrelas. Quando as cenas da Terra começaram a cair sobre a sua vista, ela suspirou para rever o seu pai. Mas foi obrigada a esconder esses sentimentos do marido. Lembrou-se do amuleto que a levaria para cima e, enquanto Falcão Branco estava empenhado na perseguição, aproveitou a ocasião para construir um cesto de vime, que manteve escondido. Entretanto, recolhia da terra as raridades que achava que agradariam ao seu pai, bem como os alimentos mais delicados. | the-celestial-sisters-story |
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local | O cesto levantou-se. | outcome | explicit | O que aconteceu depois de a mulher de Waupee ter começado a sua canção mágica? | Um dia, quando Waupee estava ausente, e tudo estava pronto, ela saiu para o anel encantado, levando consigo o seu filho pequeno. Quando entraram no carro, ela começou a sua canção mágica e o cesto subiu. A canção era triste, com uma cadência baixa e triste. Ao ser levada para longe pelo vento, chamou a atenção do marido. Era uma voz que ele conhecia bem, e correu imediatamente para a pradaria. Apesar de ter corrido sem fôlego, não conseguiu chegar ao anel antes que sua esposa e filho tivessem subido para além de seu alcance. Ele ergueu a voz em altos apelos, mas foram em vão. O cesto continuava a subir. Ele observou-o até se tornar um pequeno grão e, por fim, desapareceu no céu. Então, inclinou a cabeça para o chão e sentiu-se miserável. Durante um longo inverno e um longo verão, Waupee lamentou a sua perda, mas não encontrou alívio. O belo espírito tinha vindo e ido embora, e ele não o veria mais! Ele lamentou muito a perda da esposa, mas a do filho ainda mais. O rapaz tinha a beleza da mãe e a força do pai. Entretanto, sua esposa havia chegado ao seu lar nas estrelas. Nos felizes afazeres da casa paterna, quase se esquecera de que deixara um marido na Terra. Mas o seu filho, à medida que crescia, assemelhava-se cada vez mais ao seu pai. Todos os dias estava inquieto e desejoso de visitar o lugar onde nascera. Um dia, o seu avô disse à sua filha: | the-celestial-sisters-story |
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local | Ouviu uma voz que ele conhecia bem. | causal | explicit | Por que é que Waupee correu imediatamente para a pradaria? | Um dia, quando Waupee estava ausente, e tudo estava pronto, ela saiu para o anel encantado, levando consigo o seu filho pequeno. Quando entraram no carro, ela começou a sua canção mágica e o cesto subiu. A canção era triste, com uma cadência baixa e triste. Ao ser levada para longe pelo vento, chamou a atenção do marido. Era uma voz que ele conhecia bem, e correu imediatamente para a pradaria. Apesar de ter corrido sem fôlego, não conseguiu chegar ao anel antes que sua esposa e filho tivessem subido para além de seu alcance. Ele ergueu a voz em altos apelos, mas foram em vão. O cesto continuava a subir. Ele observou-o até se tornar um pequeno grão e, por fim, desapareceu no céu. Então, inclinou a cabeça para o chão e sentiu-se miserável. Durante um longo inverno e um longo verão, Waupee lamentou a sua perda, mas não encontrou alívio. O belo espírito tinha vindo e ido embora, e ele não o veria mais! Ele lamentou muito a perda da esposa, mas a do filho ainda mais. O rapaz tinha a beleza da mãe e a força do pai. Entretanto, sua esposa havia chegado ao seu lar nas estrelas. Nos felizes afazeres da casa paterna, quase se esquecera de que deixara um marido na Terra. Mas o seu filho, à medida que crescia, assemelhava-se cada vez mais ao seu pai. Todos os dias estava inquieto e desejoso de visitar o lugar onde nascera. Um dia, o seu avô disse à sua filha: | the-celestial-sisters-story |
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local | Miserável. | feeling | implicit | Como é que o Waupee se sentiu quando o cesto desapareceu no céu? | Um dia, quando Waupee estava ausente, e tudo estava pronto, ela saiu para o anel encantado, levando consigo o seu filho pequeno. Quando entraram no carro, ela começou a sua canção mágica e o cesto subiu. A canção era triste, com uma cadência baixa e triste. Ao ser levada para longe pelo vento, chamou a atenção do marido. Era uma voz que ele conhecia bem, e correu imediatamente para a pradaria. Apesar de ter corrido sem fôlego, não conseguiu chegar ao anel antes que sua esposa e filho tivessem subido para além de seu alcance. Ele ergueu a voz em altos apelos, mas foram em vão. O cesto continuava a subir. Ele observou-o até se tornar um pequeno grão e, por fim, desapareceu no céu. Então, inclinou a cabeça para o chão e sentiu-se miserável. Durante um longo inverno e um longo verão, Waupee lamentou a sua perda, mas não encontrou alívio. O belo espírito tinha vindo e ido embora, e ele não o veria mais! Ele lamentou muito a perda da esposa, mas a do filho ainda mais. O rapaz tinha a beleza da mãe e a força do pai. Entretanto, sua esposa havia chegado ao seu lar nas estrelas. Nos felizes afazeres da casa paterna, quase se esquecera de que deixara um marido na Terra. Mas o seu filho, à medida que crescia, assemelhava-se cada vez mais ao seu pai. Todos os dias estava inquieto e desejoso de visitar o lugar onde nascera. Um dia, o seu avô disse à sua filha: | the-celestial-sisters-story |
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local | O rapaz tinha a beleza da mãe e a força do pai. | causal | explicit | Por que Waupee sentiu mais falta do filho do que da esposa? | Um dia, quando Waupee estava ausente, e tudo estava pronto, ela saiu para o anel encantado, levando consigo o seu filho pequeno. Quando entraram no carro, ela começou a sua canção mágica e o cesto subiu. A canção era triste, com uma cadência baixa e triste. Ao ser levada para longe pelo vento, chamou a atenção do marido. Era uma voz que ele conhecia bem, e correu imediatamente para a pradaria. Apesar de ter corrido sem fôlego, não conseguiu chegar ao anel antes que sua esposa e filho tivessem subido para além de seu alcance. Ele ergueu a voz em altos apelos, mas foram em vão. O cesto continuava a subir. Ele observou-o até se tornar um pequeno grão e, por fim, desapareceu no céu. Então, inclinou a cabeça para o chão e sentiu-se miserável. Durante um longo inverno e um longo verão, Waupee lamentou a sua perda, mas não encontrou alívio. O belo espírito tinha vindo e ido embora, e ele não o veria mais! Ele lamentou muito a perda da esposa, mas a do filho ainda mais. O rapaz tinha a beleza da mãe e a força do pai. Entretanto, sua esposa havia chegado ao seu lar nas estrelas. Nos felizes afazeres da casa paterna, quase se esquecera de que deixara um marido na Terra. Mas o seu filho, à medida que crescia, assemelhava-se cada vez mais ao seu pai. Todos os dias estava inquieto e desejoso de visitar o lugar onde nascera. Um dia, o seu avô disse à sua filha: | the-celestial-sisters-story |
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local | Um exemplar de cada espécie de ave e animal que ele matasse na caça. | action | explicit | O que é que o avô disse à filha para pedir a Waupee que trouxesse? | "Vai, minha filha, e leva o teu filho ao pai dele, e pede-lhe para vir viver connosco. Mas diz-lhe que traga consigo um exemplar de cada espécie de ave e de animal que matar na caça." Assim, ela pegou no rapaz e desceu. O Falcão Branco, que estava sempre perto do local encantado, ouviu a sua voz enquanto ela descia o céu. O seu coração bateu com impaciência quando viu a forma dela e a do seu filho, e eles estavam logo apertados nos seus braços. Ele ouviu a mensagem da Estrela e começou a caçar com a maior atividade, para poder recolher o presente com toda a rapidez. Passou noites e dias inteiros à procura de todos os animais e aves curiosos e belos. Conservou apenas uma pata, uma asa ou uma cauda de cada um. Quando tudo estava pronto, Waupee visitou mais uma vez cada local favorito. O topo da colina onde ele costumava ver o sol nascente. O riacho onde ele se divertia quando era menino. A velha cabana, agora com um ar triste e solene, onde ele não se sentaria mais. Por último, chegando ao círculo mágico, olhou à sua volta com os olhos cheios de lágrimas. Pegando na mão da mulher e da filha, entraram no carro e foram levados para um país muito para além do voo dos pássaros ou do poder de penetração dos olhos mortais. | the-celestial-sisters-story |
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local | Uma pata, uma asa ou uma cauda de cada um. | action | explicit | O que é que Waupee preservou de cada animal e ave? | "Vai, minha filha, e leva o teu filho ao pai dele, e pede-lhe para vir viver connosco. Mas diz-lhe que traga consigo um exemplar de cada espécie de ave e de animal que matar na caça." Assim, ela pegou no rapaz e desceu. O Falcão Branco, que estava sempre perto do local encantado, ouviu a sua voz enquanto ela descia o céu. O seu coração bateu com impaciência quando viu a forma dela e a do seu filho, e eles estavam logo apertados nos seus braços. Ele ouviu a mensagem da Estrela e começou a caçar com a maior atividade, para poder recolher o presente com toda a rapidez. Passou noites e dias inteiros à procura de todos os animais e aves curiosos e belos. Conservou apenas uma pata, uma asa ou uma cauda de cada um. Quando tudo estava pronto, Waupee visitou mais uma vez cada local favorito. O topo da colina onde ele costumava ver o sol nascente. O riacho onde ele se divertia quando era menino. A velha cabana, agora com um ar triste e solene, onde ele não se sentaria mais. Por último, chegando ao círculo mágico, olhou à sua volta com os olhos cheios de lágrimas. Pegando na mão da mulher e da filha, entraram no carro e foram levados para um país muito para além do voo dos pássaros ou do poder de penetração dos olhos mortais. | the-celestial-sisters-story |
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local | O topo da colina. | setting | explicit | Onde era o sítio preferido de Waupee? | "Vai, minha filha, e leva o teu filho ao pai dele, e pede-lhe para vir viver connosco. Mas diz-lhe que traga consigo um exemplar de cada espécie de ave e de animal que matar na caça." Assim, ela pegou no rapaz e desceu. O Falcão Branco, que estava sempre perto do local encantado, ouviu a sua voz enquanto ela descia o céu. O seu coração bateu com impaciência quando viu a forma dela e a do seu filho, e eles estavam logo apertados nos seus braços. Ele ouviu a mensagem da Estrela e começou a caçar com a maior atividade, para poder recolher o presente com toda a rapidez. Passou noites e dias inteiros à procura de todos os animais e aves curiosos e belos. Conservou apenas uma pata, uma asa ou uma cauda de cada um. Quando tudo estava pronto, Waupee visitou mais uma vez cada local favorito. O topo da colina onde ele costumava ver o sol nascente. O riacho onde ele se divertia quando era menino. A velha cabana, agora com um ar triste e solene, onde ele não se sentaria mais. Por último, chegando ao círculo mágico, olhou à sua volta com os olhos cheios de lágrimas. Pegando na mão da mulher e da filha, entraram no carro e foram levados para um país muito para além do voo dos pássaros ou do poder de penetração dos olhos mortais. | the-celestial-sisters-story |
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local | Foi onde ele conheceu a sua mulher. | causal | implicit | Porque é que o círculo mágico era um dos locais preferidos de Waupee? | "Vai, minha filha, e leva o teu filho ao pai dele, e pede-lhe para vir viver connosco. Mas diz-lhe que traga consigo um exemplar de cada espécie de ave e de animal que matar na caça." Assim, ela pegou no rapaz e desceu. O Falcão Branco, que estava sempre perto do local encantado, ouviu a sua voz enquanto ela descia o céu. O seu coração bateu com impaciência quando viu a forma dela e a do seu filho, e eles estavam logo apertados nos seus braços. Ele ouviu a mensagem da Estrela e começou a caçar com a maior atividade, para poder recolher o presente com toda a rapidez. Passou noites e dias inteiros à procura de todos os animais e aves curiosos e belos. Conservou apenas uma pata, uma asa ou uma cauda de cada um. Quando tudo estava pronto, Waupee visitou mais uma vez cada local favorito. O topo da colina onde ele costumava ver o sol nascente. O riacho onde ele se divertia quando era menino. A velha cabana, agora com um ar triste e solene, onde ele não se sentaria mais. Por último, chegando ao círculo mágico, olhou à sua volta com os olhos cheios de lágrimas. Pegando na mão da mulher e da filha, entraram no carro e foram levados para um país muito para além do voo dos pássaros ou do poder de penetração dos olhos mortais. | the-celestial-sisters-story |
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local | Para provar as suas capacidades. | causal | implicit | Porque é que o pai da mulher queria que o genro trouxesse amostras da sua caça? | "Vai, minha filha, e leva o teu filho ao pai dele, e pede-lhe para vir viver connosco. Mas diz-lhe que traga consigo um exemplar de cada espécie de ave e de animal que matar na caça." Assim, ela pegou no rapaz e desceu. O Falcão Branco, que estava sempre perto do local encantado, ouviu a sua voz enquanto ela descia o céu. O seu coração bateu com impaciência quando viu a forma dela e a do seu filho, e eles estavam logo apertados nos seus braços. Ele ouviu a mensagem da Estrela e começou a caçar com a maior atividade, para poder recolher o presente com toda a rapidez. Passou noites e dias inteiros à procura de todos os animais e aves curiosos e belos. Conservou apenas uma pata, uma asa ou uma cauda de cada um. Quando tudo estava pronto, Waupee visitou mais uma vez cada local favorito. O topo da colina onde ele costumava ver o sol nascente. O riacho onde ele se divertia quando era menino. A velha cabana, agora com um ar triste e solene, onde ele não se sentaria mais. Por último, chegando ao círculo mágico, olhou à sua volta com os olhos cheios de lágrimas. Pegando na mão da mulher e da filha, entraram no carro e foram levados para um país muito para além do voo dos pássaros ou do poder de penetração dos olhos mortais. | the-celestial-sisters-story |
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local | Transformaram-se em animais e fugiram. | outcome | explicit | O que aconteceu àqueles que escolheram caudas ou garras? | A sua chegada às planícies estreladas foi marcada por uma grande alegria. O Chefe Estrela convidou todo o seu povo para um banquete. Depois de se terem reunido, proclamou em voz alta que cada um podia continuar como estava, habitante dos seus próprios domínios, ou selecionar das dádivas terrenas o que mais lhe agradasse. Imediatamente surgiu uma confusão muito estranha. Ninguém mais do que ele se lançou à frente. Uns escolhiam um pé, outros uma asa, outros uma cauda e outros uma garra. Os que escolheram caudas ou garras transformaram-se em animais e fugiram. Os outros assumiram a forma de pássaros e voaram para longe. Waupee escolheu uma pena de falcão branco. A sua mulher e o seu filho seguiram o seu exemplo, e cada um deles transformou-se num falcão branco. Ele abriu as asas e, seguido por sua esposa e filho, desceu com os outros pássaros para a terra, onde ainda se encontra, com o brilho das planícies estreladas em seus olhos e a liberdade das brisas celestiais em suas asas. | the-celestial-sisters-story |
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local | Falcões brancos. | action | explicit | Em que é que Waupee, a sua mulher e o seu filho se transformaram? | A sua chegada às planícies estreladas foi marcada por uma grande alegria. O Chefe Estrela convidou todo o seu povo para um banquete. Depois de se terem reunido, proclamou em voz alta que cada um podia continuar como estava, habitante dos seus próprios domínios, ou selecionar das dádivas terrenas o que mais lhe agradasse. Imediatamente surgiu uma confusão muito estranha. Ninguém mais do que ele se lançou à frente. Uns escolhiam um pé, outros uma asa, outros uma cauda e outros uma garra. Os que escolheram caudas ou garras transformaram-se em animais e fugiram. Os outros assumiram a forma de pássaros e voaram para longe. Waupee escolheu uma pena de falcão branco. A sua mulher e o seu filho seguiram o seu exemplo, e cada um deles transformou-se num falcão branco. Ele abriu as asas e, seguido por sua esposa e filho, desceu com os outros pássaros para a terra, onde ainda se encontra, com o brilho das planícies estreladas em seus olhos e a liberdade das brisas celestiais em suas asas. | the-celestial-sisters-story |
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summary | Triste. | prediction | implicit | Como é que o Falcão Branco se vai sentir quando as doze irmãs subirem ao céu? | Depois de ter caminhado durante algum tempo sem rumo, meditando sobre o campo aberto e apreciando a brisa perfumada, chegou de repente a um anel usado entre a erva e as flores. Era como se tivesse sido feito por passos que se moviam levemente à volta. Mas era estranho - tão estranho que fez com que o Falcão Branco parasse e olhasse longa e fixamente para o chão. Não havia nenhum caminho que levasse a este círculo florido. Não havia nem uma folha esmagada, nem um galho quebrado, nem o menor vestígio de um passo, aproximando-se ou retirando-se, a ser encontrado. Pensou em esconder-se e ficar à espera para descobrir, se pudesse, o que significava aquele estranho círculo. De repente, ouviu no ar o som ténue de música. Olhou para cima, na direção de onde vinham, e quando as notas mágicas se desvaneceram, viu um pequeno objeto, como uma pequena nuvem de verão que se aproxima da terra, a flutuar lá de cima. A princípio era muito pequeno e parecia que podia ser levado pela primeira brisa que viesse. Mas rapidamente crescia à medida que ele a contemplava, e a música tornava-se cada vez mais clara e doce para o seu ouvido. Quando se aproximou da terra, apareceu como um cesto, e estava cheio de doze irmãs, das mais belas formas e de uma beleza encantadora. Assim que a cesta tocou o chão, elas saltaram para fora. Começaram logo a dançar, da forma mais alegre, à volta do anel mágico, batendo, enquanto o faziam, numa bola brilhante, que emitia as melodias mais arrebatadoras e acompanhava o ritmo da dança. O Falcão Branco, do seu esconderijo, fascinado, olhava para as suas formas e movimentos graciosos. Admirava-as a todas, mas estava mais satisfeito com a mais nova. Ele desejava estar ao lado dela, abraçá-la, chamá-la de sua. Não podendo continuar a ser um admirador silencioso, apressou-se a sair e tentou agarrar a décima segunda beldade que tanto o encantava. Mas as irmãs, com a rapidez dos pássaros, assim que viram a forma de um homem, saltaram para dentro do cesto e foram arrastadas para o céu. Lamentando a sua má sorte, Waupee olhou com saudade para o cesto das fadas enquanto este subia e levava as adoráveis irmãs para longe da sua vista. "Elas se foram", disse ele, "e eu não as verei mais". Regressou à sua cabana solitária, mas não encontrou alívio para a sua mente. Andou por aí, mas olhar para o céu, que tinha retirado da sua vista o único ser que alguma vez tinha amado, era agora doloroso para ele. No dia seguinte, à mesma hora, o Falcão Branco regressou à pradaria e tomou o seu posto perto do anel. Para enganar as irmãs, assumiu a forma de um gambá e sentou-se entre a erva, como se estivesse a mastigar. Não tinha esperado muito tempo quando viu o cesto nublado descer e ouviu a mesma música doce que caía antes. Dirigiu-se lentamente para o ringue. Mas no momento em que as irmãs o viram, assustaram-se e saltaram para o carro. O carro subia a pouca distância quando uma das irmãs mais velhas falou: "Talvez", disse ela, "ele tenha vindo para nos mostrar como o jogo é jogado pelos mortais". "Oh não", respondeu a mais nova; "depressa, subamos". E todos se juntaram num cântico, subiram para fora da vista. Waupee, tirando o seu disfarce, caminhou tristemente de volta à sua cabana - mas ah, a noite parecia muito longa para o solitário Falcão Branco! Toda a sua alma estava cheia de pensamentos sobre a bela irmã. | the-celestial-sisters-story |
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local | O jovem. | character | explicit | Quem era o descendente de Confúcio? | Era uma vez um descendente de Confúcio. O seu pai tinha um amigo, e esse amigo tinha um cargo oficial no Sul e ofereceu ao jovem um lugar como secretário. Mas quando este chegou à cidade onde deveria exercer a sua atividade, descobriu que o amigo do seu pai já tinha morrido. Ficou então muito embaraçado, pois não tinha meios para regressar a casa. Por isso, teve o prazer de se refugiar no Mosteiro de Puto, onde copiou livros sagrados para o abade. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Envergonhado. | feeling | explicit | Como é que o jovem se sentiu quando viu que não tinha meios para voltar a casa? | Era uma vez um descendente de Confúcio. O seu pai tinha um amigo, e esse amigo tinha um cargo oficial no Sul e ofereceu ao jovem um lugar como secretário. Mas quando este chegou à cidade onde deveria exercer a sua atividade, descobriu que o amigo do seu pai já tinha morrido. Ficou então muito embaraçado, pois não tinha meios para regressar a casa. Por isso, teve o prazer de se refugiar no Mosteiro de Puto, onde copiou livros sagrados para o abade. | giauna-the-beautiful-story |
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local | No Mosteiro de Puto. | setting | explicit | Onde é que o jovem se refugiou? | Era uma vez um descendente de Confúcio. O seu pai tinha um amigo, e esse amigo tinha um cargo oficial no Sul e ofereceu ao jovem um lugar como secretário. Mas quando este chegou à cidade onde deveria exercer a sua atividade, descobriu que o amigo do seu pai já tinha morrido. Ficou então muito embaraçado, pois não tinha meios para regressar a casa. Por isso, teve o prazer de se refugiar no Mosteiro de Puto, onde copiou livros sagrados para o abade. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Puto. | setting | explicit | Onde é que o monge vivia? | Era uma vez um monge em Puto que era muito culto. Um homem idoso conduziu-o à gruta em questão, onde viu vários volumes nos suportes para livros. O ancião disse-lhe: "Estas são as histórias das várias dinastias." Numa segunda sala, encontravam-se as histórias de todos os povos da Terra. Uma terceira era guardada por dois cães. O ancião explicou: "Nesta sala estão guardados os relatos secretos dos imortais, que contam as artes com as quais eles ganharam a vida eterna. Os dois cães são dois dragões". O monge virou as páginas dos livros e descobriu que eram todos obras dos tempos antigos, como ele nunca tinha visto antes. De bom grado teria ficado na gruta, mas o velho disse: "Isso não pode ser!" e um rapaz levou-o de novo para fora. No entanto, o nome dessa gruta era Anel de Coral e estava descrita no volume que estava em cima da mesa. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Contou-lhe toda a sua história. | causal | explicit | Porque é que o jovem teve muita pena de Kung? | O jovem questionou Kung sobre o seu nome e família, e este contou-lhe toda a sua história. O jovem teve muita pena dele e aconselhou-o a abrir uma escola. Kung respondeu com um suspiro: "Sou bastante desconhecido na vizinhança e não tenho ninguém que me recomende!" Disse o jovem: "Se não me consideras demasiado indigno e estúpido, eu próprio gostaria de ser teu aluno". | giauna-the-beautiful-story |
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local | Disse a Kung para ser rigoroso com ele e para não o tratar como amigo. | action | implicit | O que é que o pai do jovem fez quando conheceu Kung? | Depois, dirigiu-se rapidamente para a sala das traseiras e regressou logo a seguir, dizendo "O meu pai chegou." Quando Kung se levantou, um homem idoso com uma longa barba branca e sobrancelhas entrou na sala e disse, cumprimentando-o: "Já declaraste a tua vontade de instruir o meu filho e estou grato pela tua bondade. Mas deves ser rigoroso com ele e não o tratar como um amigo". | giauna-the-beautiful-story |
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local | Tudo o que ele tinha visto apenas uma vez estava gravado na sua memória. | character | explicit | Como é que o jovem era excecionalmente dotado? | Na manhã seguinte, todos se levantaram cedo e começaram a estudar. O jovem era excecionalmente dotado. Tudo o que tinha visto apenas uma vez ficava-lhe gravado na memória. Por isso, em poucos meses, fez progressos surpreendentes. Seguiu-se o velho costume de escrever um ensaio de cinco em cinco dias e celebrar a sua conclusão com um pequeno banquete. E a cada banquete Hiang-Nu era chamado. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Hiang-Nu. | character | explicit | Quem era a criada do pai do jovem? | Uma noite, Kung não conseguia tirar o olhar de Hiang-Nu. O jovem adivinhou os seus pensamentos e disse-lhe "Ainda não és casado. De manhã e de tarde, não paro de pensar em como te poderei proporcionar uma companheira de vida encantadora. Hiang-Nu é a serva do meu pai, por isso não ta posso dar". Disse Kung: "Estou-te grato pelo teu pensamento amigável. Mas se a rapariga que tens em mente não for tão bela como Hiang-Nu, então prefiro não a dar". O jovem riu-se: "És realmente inexperiente se pensas que Hiang-Nu é bonita. O teu desejo é facilmente realizado". | giauna-the-beautiful-story |
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summary | Encontrar alguém que o cure. | prediction | implicit | Que fará o jovem quando o Rei estiver deitado no sofá a gemer de dor? | Assim, passou meio ano e a monótona estação das chuvas tinha acabado de começar. Foi então que surgiu um inchaço do tamanho de um pêssego no peito do jovem Kung, que aumentou durante a noite até ficar do tamanho de uma chávena de chá. Deitou-se no seu sofá a gemer de dor, incapaz de comer ou de dormir. O jovem estava ocupado dia e noite a cuidar dele e até o velho senhor lhe perguntou como é que ele estava. Então o jovem disse: "A minha irmãzinha Giauna é a única capaz de curar esta doença. Por favor, manda chamar a avó e trá-la para aqui!" O velho senhor aceitou e mandou o rapaz embora. No dia seguinte, o rapaz voltou com a notícia de que Giauna viria, juntamente com a sua tia e o seu primo A-Sung. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Giauna. | character | explicit | Quem é que conseguiu curar a doença de Kung? | Então o jovem disse: "Só a minha irmãzinha Giauna é capaz de curar esta doença. Por favor, manda chamar a avó e trá-la para aqui!" O velho senhor aceitou e mandou o rapaz embora. No dia seguinte, o rapaz voltou com a notícia de que Giauna viria, juntamente com a tia e o primo A-Sung. | giauna-the-beautiful-story |
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local | O seu coração bate de forma demasiado tempestuosa. | causal | explicit | Porque é que esta doença se abateu sobre Kung? | A donzela corou de confusão; depois aproximou-se do leito do doente. Enquanto lhe apalpava o pulso, pareceu-lhe que ela trazia consigo o perfume dos pomares. Disse a donzela com um sorriso: "Não admira que esta doença o tenha atingido. O seu coração bate demasiado forte. A sua doença é grave, mas não incurável. Agora, o sangue que correu já se acumulou, pelo que teremos de o cortar para o curar." | giauna-the-beautiful-story |
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summary | Cortou a carne doente. | action | implicit | O que é que Giauna fez para salvar Kung? | Com isso, tirou a braçadeira dourada do braço e colocou-a sobre o local dorido. Pressionou-a muito suavemente, e o inchaço subiu um centímetro acima da braçadeira, de modo a que esta envolvesse todo o inchaço. Depois, tirou da sua cinta de seda um canivete com uma lâmina tão fina como papel. Com uma mão segurava a bracelete e com a outra pegava no canivete e passava-o ligeiramente à volta da base do anel. O sangue negro jorrou e correu pelo colchão e pela cama. Mas o jovem Kung estava tão encantado com a presença da bela Giauna que não só não sentiu qualquer dor, como o seu único receio era que tudo aquilo acabasse demasiado cedo e que ela desaparecesse da sua vista. Num instante, a carne doente foi cortada e Giauna mandou trazer água fresca e limpou a ferida. Depois tirou uma pequena bolinha vermelha da boca e colocou-a sobre a ferida e, quando deu uma volta em círculo, pareceu a Kung que ela tinha retirado toda a inflamação em vapor e chamas. Mais uma vez, ela fez um círculo e ele sentiu a ferida a coçar e a tremer e, quando ela se virou pela terceira vez, ele ficou completamente curado. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Grato. | feeling | implicit | Como é que Kung se sentiu depois de ter sido salvo por Giauna? | A donzela voltou a levar a bolinha à boca e disse: "Agora está tudo bem!" Depois, apressou-se a entrar no quarto interior. O jovem Kung levantou-se para lhe agradecer. É verdade que já estava curado da sua doença, mas os seus pensamentos continuavam a pensar no belo rosto de Giauna. Não se interessa pelos livros e fica perdido em sonhos. O amigo apercebeu-se disso e disse-lhe "Consegui finalmente, hoje mesmo, encontrar uma companheira de vida atraente para ti." | giauna-the-beautiful-story |
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summary | Quererá casar com ela. | prediction | implicit | O que é que Kung vai fazer depois de Giauna o curar? | A donzela voltou a levar a bolinha à boca e disse: "Agora está tudo bem!" Depois, apressou-se a entrar no quarto interior. O jovem Kung levantou-se para lhe agradecer. É verdade que já estava curado da sua doença, mas os seus pensamentos continuavam a pensar no belo rosto de Giauna. Não se interessa pelos livros e fica perdido em sonhos. O amigo apercebeu-se disso e disse-lhe "Consegui finalmente, hoje mesmo, encontrar uma companheira de vida atraente para ti." Kung perguntou-lhe quem seria ela. "A filha da minha tia, A-Sung. Ela tem dezassete anos de idade e é tudo menos caseira." "Tenho certeza de que ela não é tão bonita quanto Giauna", pensou Kung. Depois cantarolou para si próprio os versos de uma canção: "Quem uma vez viu o mar de perto, Todos os rios rasos declara; Quem sobre a colina de Wu as nuvens viram voar, Diz que nada com essa vista se compara." | giauna-the-beautiful-story |
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local | A sua pequena Giauna era ainda muito jovem. | causal | explicit | Porque é que o jovem não queria que Kung casasse com Giauna? | O jovem sorriu. "A minha irmãzinha Giauna ainda é muito nova", disse ele. "Além disso, é a única filha do meu pai e ele não gostaria de a ver casar com alguém de longe. Mas o meu primo A-Sung também não é nada simpático. Se não acreditas em mim, espera até eles irem passear para o jardim, e então poderás olhar para eles sem eles saberem." | giauna-the-beautiful-story |
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summary | Implora ao seu amigo que actue por ele na organização do casamento. | prediction | explicit | O que é que Kung vai fazer quando vir A-Sung a passear no jardim? | O jovem sorriu. "A minha irmãzinha Giauna ainda é muito nova", disse ele. "Além disso, é a única filha do meu pai e ele não gostaria de a ver casar com alguém de longe. Mas o meu primo A-Sung também não é nada simpático. Se não acreditas em mim, espera até eles irem passear para o jardim, e então poderás dar uma olhadela neles sem eles saberem." Kung postou-se à janela aberta, à espreita, e viu Giauna a chegar, levando outra rapariga pela mão, uma rapariga tão bonita que não havia outra igual. Giauna e ela pareciam irmãs, apenas distinguidas por uma ligeira diferença de idade. O jovem Kung ficou então muito feliz e pediu ao seu amigo que o ajudasse a organizar o casamento, o que este prometeu fazer. No dia seguinte, foi ter com Kung e disse-lhe, entre felicitações, que estava tudo tratado. Foi organizada uma corte especial para os dois jovens e o casamento foi celebrado. O jovem Kung sentiu-se como se tivesse casado com uma fada e os dois ficaram muito amigos. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Feliz. | feeling | implicit | Como é que Kung se sentiu quando casou com A-Sung? | O jovem Kung ficou então muito feliz e pediu ao seu amigo que o ajudasse a organizar o casamento, o que este prometeu fazer. No dia seguinte, foi ter com Kung e disse-lhe, entre felicitações, que estava tudo tratado. Foi organizada uma corte especial para os dois jovens e o casamento foi celebrado. O jovem Kung sentiu-se como se tivesse casado com uma fada e os dois ficaram muito amigos. | giauna-the-beautiful-story |
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local | O dono da casa estava a regressar e o pai do jovem queria voltar para Shensi. | causal | explicit | Porque é que Kung e o jovem tiveram de se separar? | Um dia, o amigo de Kung foi ter com ele num estado de grande excitação e disse-lhe "O dono desta casa está a voltar e o meu pai quer regressar a Shensi. A hora de nos separarmos aproxima-se e eu estou muito triste!" Kung quis acompanhá-los, mas o seu amigo aconselhou-o a regressar à sua própria casa. Kung mencionou as dificuldades do caminho, mas o jovem respondeu-lhe: "Não precisas de te preocupar, porque eu acompanho-te." | giauna-the-beautiful-story |
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local | Quis acompanhá-los. | action | explicit | O que é que Kung fez quando soube que o jovem se ia embora? | Um dia, o amigo de Kung foi ter com ele num estado de grande excitação e disse-lhe "O dono desta casa está a voltar e o meu pai quer regressar a Shensi. A hora de nos separarmos aproxima-se e eu estou muito triste!" Kung quis acompanhá-los, mas o seu amigo aconselhou-o a regressar à sua própria casa. Kung mencionou as dificuldades do caminho, mas o jovem respondeu-lhe: "Não precisas de te preocupar, porque eu acompanho-te." | giauna-the-beautiful-story |
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local | Cem onças de ouro. | action | explicit | O que é que o pai do jovem deu a Kung? | Passado algum tempo, o pai veio, juntamente com A-Sung, e ofereceu a Kung cem onças de ouro. Depois, o jovem pegou na mão de Kung e da sua mulher e disse-lhes para fecharem os olhos. Assim que fecharam os olhos, foram pelo ar como um vento de tempestade. Kung só se apercebeu de que o vendaval rugia nos seus ouvidos. Passado algum tempo, o jovem gritou: "Agora chegámos!" Kung abriu os olhos e viu a sua antiga casa, e então soube que o seu amigo não era da espécie humana. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Ele soube que o seu amigo não era da espécie humana. | outcome | explicit | O que é que aconteceu quando o jovem levou imediatamente Kung e a sua mulher para a sua antiga casa? | Passado algum tempo, o pai veio, juntamente com A-Sung, e ofereceu a Kung cem onças de ouro. Depois, o jovem pegou na mão de Kung e da sua mulher e disse-lhes para fecharem os olhos. Assim que fecharam os olhos, foram pelo ar como um vento de tempestade. Kung só se apercebeu de que o vendaval rugia nos seus ouvidos. Passado algum tempo, o jovem gritou: "Agora chegámos!" Kung abriu os olhos e viu a sua antiga casa, e então soube que o seu amigo não era da espécie humana. | giauna-the-beautiful-story |
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summary | Muito satisfeita. | prediction | explicit | Como é que a mãe do Kung se vai sentir quando vir que ele trouxe a mulher? | Passado algum tempo, o pai veio, juntamente com A-Sung, e ofereceu a Kung cem onças de ouro. Depois, o jovem pegou na mão de Kung e da sua mulher e disse-lhes para fecharem os olhos. Assim que fecharam os olhos, foram pelo ar como um vento de tempestade. Kung só se apercebeu de que o vendaval rugia nos seus ouvidos. Passado algum tempo, o jovem gritou: "Agora chegámos!" Kung abriu os olhos e viu a sua antiga casa, e então soube que o seu amigo não era da espécie humana. Batiam alegremente à porta da sua casa. A mãe abriu-a e, quando viu que ele tinha trazido uma esposa tão encantadora, ficou muito contente. Depois, Kung voltou-se para o seu amigo, mas este já tinha desaparecido. A-Sung serviu a sogra com grande devoção e a sua beleza e virtude foram celebradas por toda a parte. Pouco tempo depois, o jovem Kung obteve o doutoramento e foi nomeado inspetor das prisões de Shensi. Levou a mulher com ele, mas a mãe ficou em casa, pois Shensi era demasiado longe para ela viajar. E o céu deu a A-Sung e a Kung um filho pequeno. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Entusiasmados. | feeling | implicit | Como é que o jovem e Kung se sentiram quando se viram novamente? | Mas Kung envolveu-se numa disputa com um censor itinerante. Este queixou-se de Kung e este foi demitido do seu posto. Um dia, estava ele a passear pela cidade, quando viu um belo jovem montado numa mula preta. Quando olhou com mais atenção, viu que era o seu velho amigo. Caíram nos braços um do outro, rindo e chorando, e o jovem conduziu-o a uma aldeia. No meio de um bosque espesso, que dava uma sombra profunda, havia uma casa cujos andares superiores se erguiam até aos céus. Via-se logo que ali viviam pessoas distintas. Kung perguntou pela irmã Giauna e foi informado de que ela se tinha casado. Passou lá a noite e depois foi buscar a sua mulher. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Um censor itinerante queixou-se de Kung. | causal | explicit | Porque é que Kung foi demitido do seu posto? | Mas Kung envolveu-se numa disputa com um censor itinerante. Este queixou-se de Kung e este foi demitido do seu posto. Um dia, estava ele a passear pela cidade, quando viu um belo jovem montado numa mula preta. Quando olhou com mais atenção, viu que era o seu velho amigo. Caíram nos braços um do outro, rindo e chorando, e o jovem conduziu-o a uma aldeia. No meio de um bosque espesso, que dava uma sombra profunda, havia uma casa cujos andares superiores se erguiam até aos céus. Via-se logo que ali viviam pessoas distintas. Kung perguntou pela irmã Giauna e foi informado de que ela se tinha casado. Passou lá a noite e depois foi buscar a sua mulher. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Eles estavam ameaçados pelo perigo do trovão. | causal | explicit | Porque é que o jovem pediu a Kung para salvar a sua família? | Ele começou: "Vou dizer-vos a verdade tal como ela é. Nós somos raposas. Hoje estamos ameaçados pelo perigo do trovão. Se quiserem salvar-nos, há uma esperança de que consigamos sobreviver; se não, peguem no vosso filho e vão-se embora, para não se envolverem no nosso perigo". Mas Kung jurou que partilharia a vida e a morte com eles. Então o jovem pediu-lhe que ficasse à porta com uma espada na mão e disse: "Agora, quando o trovão começar a rolar, deves ficar aí e nunca te mexeres." | giauna-the-beautiful-story |
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local | Triste. | feeling | implicit | Como é que Giauna se sentiu quando Kung morreu por ela? | Depois a tempestade amainou e o céu azul voltou a aparecer. Giauna tinha recuperado a consciência e, quando viu Kung morto ao seu lado, disse entre soluços "Ele morreu por minha causa! Porque é que eu hei-de continuar a viver?" | giauna-the-beautiful-story |
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local | Pressionou a bolinha vermelha com os seus lábios contra os dele e soprou para os seus pulmões. | action | explicit | O que é que Giauna fez para trazer Kung de volta à vida? | A-Sung também saiu e juntos carregaram-no para dentro da gruta. Giauna disse a A-Sung para segurar a cabeça dele enquanto o irmão abria a boca. Ela própria agarrou no queixo dele e tirou a sua bolinha vermelha. Pressionou-a contra os lábios dele com os seus e soprou-lhe para os pulmões. Depois, a respiração voltou-lhe à garganta com um ruído de chocalho e, em pouco tempo, ele voltou a ser ele próprio. | giauna-the-beautiful-story |
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summary | Diz à família para voltar para casa com ele. | prediction | implicit | O que é que Kung vai fazer quando souber que a família de Giauna foi morta pelo trovão? | Assim, toda a família estava de novo reunida e nenhum dos seus membros tinha sido ferido. A pouco e pouco recuperaram do susto e estavam muito contentes: quando, de repente, um rapazinho trouxe a notícia de que o marido de Giauna e toda a sua família tinham sido mortos pelo trovão. Giauna desfez-se em lágrimas e os outros tentaram consolá-la. Finalmente, Kung disse: "Não é bom ficar muito tempo entre os túmulos dos mortos. Não queres vir para casa comigo?" Então, elas arrumaram os seus pertences e foram com ele. Kung e A-Sung, que tinha um jardim abandonado, cuidadosamente murado, atribuiu ao seu amigo e à sua família um local de habitação. Só quando Kung e A-Sung vieram visitá-los é que o ferrolho foi aberto. Nessa altura, Giauna e o irmão jogaram xadrez, beberam chá e conversaram com eles como se fossem membros da mesma família. | giauna-the-beautiful-story |
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local | Num jardim deserto. | setting | explicit | Onde é que Kung mandou viver o seu amigo e a sua família? | Finalmente, Kung disse: "Não é bom ficar muito tempo entre os túmulos dos mortos. Não quereis vir para casa comigo?" Então, arrumaram os seus pertences e foram com ele. Kung e A-Sung, que tinha um jardim abandonado, cuidadosamente murado, atribuiu ao seu amigo e à sua família um local de habitação. Só quando Kung e A-Sung vieram visitá-los é que o ferrolho foi aberto. Nessa altura, Giauna e o irmão jogavam xadrez, tomavam chá e conversavam com eles como se fossem membros da mesma família. | giauna-the-beautiful-story |
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local | O filho pequeno de Kung tinha uma cara um pouco pontiaguda, que se assemelhava à de uma raposa. | causal | explicit | Porque é que as pessoas chamavam ao filho de Kung uma criança-raposa? | Mas o filho pequeno de Kung tinha uma cara um pouco pontiaguda, que se assemelhava à de uma raposa, e quando passava na rua, as pessoas voltavam-se e diziam: "Lá vai a criança-raposa!" | giauna-the-beautiful-story |
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local | Triste. | feeling | implicit | Como é que o candeeiro de rua se sente na sua última noite de serviço? | Já ouviste a história do velho candeeiro de rua? Não é muito interessante, mas, por uma vez, mais vale ouvi-la. Era um candeeiro muito respeitável, com muitos e muitos anos de serviço e que agora ia reformar-se com uma pensão. Nessa mesma noite, estava no seu posto pela última vez, a iluminar a rua. Os seus sentimentos eram algo como os de uma velha bailarina no teatro que dança pela última vez e sabe que no dia seguinte estará no seu sótão, sozinha e esquecida. | old-street-lamp-story |
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local | Velho. | character | explicit | O candeeiro é novo ou velho? | Já ouviste a história do velho candeeiro de rua? Não é muito interessante, mas, por uma vez, mais vale ouvi-la. Era um candeeiro muito respeitável, com muitos e muitos anos de serviço e que agora ia reformar-se com uma pensão. Nessa mesma noite, estava no seu posto pela última vez, a iluminar a rua. Os seus sentimentos eram algo como os de uma velha bailarina no teatro que dança pela última vez e sabe que no dia seguinte estará no seu sótão, sozinha e esquecida. | old-street-lamp-story |
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local | Será enviado para uma fundição de itões e derretido. | prediction | explicit | O que é que vai acontecer se a Câmara Municipal decidir que o candeeiro não pode ser utilizado? | O candeeiro estava muito ansioso pelo dia seguinte, pois sabia que tinha de se apresentar pela primeira vez na Câmara Municipal para ser inspeccionado pelo presidente da Câmara e pelo conselho, que iriam decidir se estava apto para continuar a servir; se era suficientemente bom para ser utilizado para iluminar os habitantes de um dos subúrbios, ou no campo, numa qualquer fábrica. Se a lâmpada não pudesse ser utilizada para um destes fins, seria imediatamente enviada para uma fundição de ferro para ser fundida. Neste último caso, poderia ser transformado em qualquer coisa, e ele perguntava-se muito se seria capaz de se lembrar que tinha sido um candeeiro de rua. Isso preocupava-o muito. | old-street-lamp-story |
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local | Porque não sabia se se lembraria de alguma coisa depois de ser fundido. | causal | implicit | Porque é que o candeeiro estava ansioso? | O candeeiro estava muito ansioso pelo dia seguinte, pois sabia que tinha de se apresentar pela primeira vez na Câmara Municipal para ser inspeccionado pelo presidente da Câmara e pelo conselho, que iriam decidir se estava apto para continuar a servir; se era suficientemente bom para ser utilizado para iluminar os habitantes de um dos subúrbios, ou no campo, numa qualquer fábrica. Se a lâmpada não pudesse ser utilizada para um destes fins, seria imediatamente enviada para uma fundição de ferro para ser fundida. Neste último caso, poderia ser transformado em qualquer coisa, e ele perguntava-se muito se seria capaz de se lembrar que tinha sido um candeeiro de rua. Isso preocupava-o muito. | old-street-lamp-story |
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local | Óleo. | action | explicit | O que é que a mulher do guarda usava para limpar o candeeiro? | Aconteça o que acontecer, parecia certo que o candeeiro se separaria do vigia e da sua mulher, cuja família considerava como sua. O candeeiro tinha sido pendurado pela primeira vez na mesma noite em que o vigia, então um jovem robusto, assumira as funções do seu cargo. Ah, bem! Já há muito tempo que um se tornou candeeiro e o outro vigia. Nessa altura, a sua mulher tinha um pouco de orgulho; só se dignava a olhar para o candeeiro quando passava à noite, nunca durante o dia. Mas nos anos seguintes, quando todos eles - o vigia, a mulher e o candeeiro - tinham envelhecido, ela tinha cuidado dele, limpando-o e abastecendo-o de óleo. Os velhos eram muito honestos; nunca tinham roubado à lâmpada uma única gota do óleo que lhe era fornecido. | old-street-lamp-story |
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local | Porque estava preocupada. | causal | implicit | Porque é que a luz não brilhava mais? | Esta era a última noite do candeeiro na rua, e amanhã tem de ir para a Câmara Municipal - duas coisas muito sombrias em que pensar. Não admira que não tenha ardido muito. Quantas pessoas tinha iluminado no seu caminho, e quanto tinha visto! Tanto, muito provavelmente, como o presidente da câmara e a corporação! No entanto, nenhum destes pensamentos foi proferido em voz alta, pois a lâmpada era boa e honrada e não faria mal a ninguém, especialmente a quem tinha autoridade. À medida que uma coisa após a outra era lembrada na sua mente, a luz brilhava subitamente. Nesses momentos, a lâmpada tinha a convicção de que seria lembrada. | old-street-lamp-story |
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local | A luz acendia-se com um brilho repentino. | outcome | explicit | O que é que acontecia quando a lâmpada se lembrava das coisas? | Esta era a última noite do candeeiro na rua, e amanhã tem de ir para a Câmara Municipal - duas coisas muito sombrias em que pensar. Não admira que não tenha ardido muito. Quantas pessoas tinha iluminado no seu caminho, e quanto tinha visto! Tanto, muito provavelmente, como o presidente da câmara e a corporação! No entanto, nenhum destes pensamentos foi proferido em voz alta, pois a lâmpada era boa e honrada e não faria mal a ninguém, especialmente a quem tinha autoridade. À medida que uma coisa após a outra era lembrada na sua mente, a luz brilhava subitamente. Nesses momentos, a lâmpada tinha a convicção de que seria lembrada. | old-street-lamp-story |
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local | Da namorada do jovem. | character | implicit | De quem era a carta? | "Era uma vez um jovem bonito", pensou o candeeiro; "já foi há muito tempo, mas lembro-me de que ele tinha um pequeno bilhete, escrito em papel cor-de-rosa com um rebordo dourado. A letra era elegante, evidentemente de uma senhora. Leu-o duas vezes, beijou-o e depois olhou para mim com uns olhos que diziam muito claramente: "Sou o mais feliz dos homens! Só ele e eu sabemos o que estava escrito nesta sua primeira carta da sua amada. Ah, sim, e havia outro par de olhos de que me lembro; é realmente maravilhoso como os pensamentos saltam de uma coisa para outra! Um funeral passou pela rua. Uma jovem e bela mulher jazia num esquife enfeitado com grinaldas de flores e acompanhado por tochas que dominavam a minha luz. Ao longo de toda a rua, as pessoas das casas, em multidão, estavam prontas a juntar-se ao cortejo. Mas quando as tochas passaram à minha frente e pude olhar em redor, vi uma pessoa sozinha, encostada ao meu poste e a chorar. Nunca esquecerei os olhos tristes que me fitaram". | old-street-lamp-story |
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local | A chorar. | action | explicit | O que fazia a pessoa que estava encostada ao candeeiro? | "Era uma vez um jovem bonito", pensou o candeeiro; "já foi há muito tempo, mas lembro-me de que ele tinha um pequeno bilhete, escrito em papel cor-de-rosa com um rebordo dourado. A letra era elegante, evidentemente de uma senhora. Leu-o duas vezes, beijou-o e depois olhou para mim com uns olhos que diziam muito claramente: "Sou o mais feliz dos homens! Só ele e eu sabemos o que estava escrito nesta sua primeira carta da sua amada. Ah, sim, e havia outro par de olhos de que me lembro; é realmente maravilhoso como os pensamentos saltam de uma coisa para outra! Um funeral passou pela rua. Uma jovem e bela mulher jazia num esquife enfeitado com grinaldas de flores e acompanhado por tochas que dominavam a minha luz. Ao longo de toda a rua, as pessoas das casas, em multidão, estavam prontas a juntar-se ao cortejo. Mas quando as tochas passaram à minha frente e pude olhar em redor, vi uma pessoa sozinha, encostada ao meu poste e a chorar. Nunca esquecerei os olhos tristes que me fitaram". | old-street-lamp-story |
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local | Para poder dar dicas. | causal | implicit | Porque é que o candeeiro queria conhecer o seu sucessor? | Estas e outras reflexões semelhantes ocuparam o velho candeeiro de rua na última vez em que a sua luz brilhou. A sentinela, quando é dispensada do seu posto, sabe, pelo menos, quem será o seu sucessor, e pode segredar-lhe algumas palavras. Mas o candeeiro não conhecia o seu sucessor, ou poderia ter-lhe dado algumas dicas sobre a chuva ou o nevoeiro e poderia ter-lhe informado até onde chegariam os raios da lua, de que lado soprava geralmente o vento, etc. | old-street-lamp-story |
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local | Porque assim poupava óleo. | causal | explicit | Porque é que a cabeça do arenque achou que devia substituir a lâmpada? | Na ponte sobre o canal estavam três pessoas que se queriam recomendar à lâmpada, pois pensavam que ela podia dar o cargo a quem quisesse. O primeiro era uma cabeça de arenque, que podia emitir luz na escuridão. O primeiro era uma cabeça de arenque, que emitia luz na escuridão, e disse que seria uma grande poupança de azeite se a colocassem no candeeiro. O segundo era um pedaço de madeira podre, que também brilha no escuro. Ele considerava-se descendente de um velho tronco, outrora o orgulho da floresta. O terceiro era um pirilampo, e a lâmpada não sabia como é que ele tinha chegado até ali; no entanto, lá estava ele, e podia realmente iluminar tão bem como os outros. Mas a madeira podre e a cabeça de arenque declararam muito solenemente, por tudo o que tinham de sagrado, que o pirilampo só dava luz em certas alturas e não podia competir com eles. O velho candeeiro garantiu-lhes que nenhum deles poderia dar luz suficiente para ocupar o lugar de um candeeiro de rua, mas eles não acreditaram em nada do que ele disse. Quando descobriram que não tinha o poder de nomear o seu sucessor, disseram que estavam muito contentes por o ouvir, pois o candeeiro estava demasiado velho e gasto para fazer uma escolha adequada. | old-street-lamp-story |
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local | O pirilampo. | character | explicit | Qual dos três só podia iluminar em determinadas alturas? | Na ponte sobre o canal estavam três pessoas que se queriam recomendar à lâmpada, pois pensavam que ela podia dar o cargo a quem quisesse. O primeiro era uma cabeça de arenque, que podia emitir luz na escuridão. O primeiro era uma cabeça de arenque, que emitia luz na escuridão, e disse que seria uma grande poupança de azeite se a colocassem no candeeiro. O segundo era um pedaço de madeira podre, que também brilha no escuro. Ele considerava-se descendente de um velho tronco, outrora o orgulho da floresta. O terceiro era um pirilampo, e a lâmpada não sabia como é que ele tinha chegado até ali; no entanto, lá estava ele, e podia realmente iluminar tão bem como os outros. Mas a madeira podre e a cabeça de arenque declararam muito solenemente, por tudo o que tinham de sagrado, que o pirilampo só dava luz em certas alturas e não podia competir com eles. O velho candeeiro garantiu-lhes que nenhum deles poderia dar luz suficiente para ocupar o lugar de um candeeiro de rua, mas eles não acreditaram em nada do que ele disse. Quando descobriram que não tinha o poder de nomear o seu sucessor, disseram que estavam muito contentes por o ouvir, pois o candeeiro estava demasiado velho e gasto para fazer uma escolha adequada. | old-street-lamp-story |
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local | O vento. | character | explicit | Quem é que apareceu a correr na esquina? | Nesse momento, o vento entrou a correr na esquina da rua e entrou pelas aberturas de ar do velho candeeiro. "O que é isto que estou a ouvir?", perguntou. "Vais-te embora amanhã? Esta noite é a última vez que nos encontramos? Então tenho de te dar um presente de despedida. Vou soprar no teu cérebro, para que no futuro não só te lembres de tudo o que viste ou ouviste no passado, mas a tua luz interior será tão brilhante que serás capaz de compreender tudo o que é dito ou feito na tua presença." "Oh, isso é realmente um presente muito, muito grande", disse a velha lâmpada. "Agradeço-te de todo o coração. Só espero não ser derretida." "Ainda não é provável que isso aconteça", disse o vento. "Vou também soprar-te uma memória, para que, se receberes outros presentes semelhantes, a tua velhice passe muito bem." "Isto é, se eu não for derretido", disse a lâmpada. "Mas será que, nesse caso, eu ainda conservaria a minha memória? "Sê razoável, lâmpada velha", disse o vento, soprando. | old-street-lamp-story |
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local | Ajudar o candeeiro de rua a lembrar-se. | action | implicit | O que é que o presente do vento vai fazer? | Nesse momento, o vento entrou a correr na esquina da rua e entrou pelas aberturas de ar do velho candeeiro. "O que é isto que estou a ouvir?", perguntou. "Vais-te embora amanhã? Esta noite é a última vez que nos encontramos? Então tenho de te dar um presente de despedida. Vou soprar no teu cérebro, para que no futuro não só te lembres de tudo o que viste ou ouviste no passado, mas a tua luz interior será tão brilhante que serás capaz de compreender tudo o que é dito ou feito na tua presença." "Oh, isso é realmente um presente muito, muito grande", disse a velha lâmpada. "Agradeço-te de todo o coração. Só espero não ser derretida." "Ainda não é provável que isso aconteça", disse o vento. "Vou também soprar-te uma memória, para que, se receberes outros presentes semelhantes, a tua velhice passe muito bem." "Isto é, se eu não for derretido", disse a lâmpada. "Mas será que, nesse caso, eu ainda conservaria a minha memória? "Sê razoável, lâmpada velha", disse o vento, soprando. | old-street-lamp-story |
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local | Nada. | action | explicit | O que é que a lua deu ao candeeiro? | Nesse momento, a lua irrompeu das nuvens. "O que é que vais dar à velha lâmpada?" perguntou o vento. "Não posso dar nada", respondeu ela. "Estou a morrer, e nunca nenhuma lâmpada me iluminou, embora eu tenha brilhado frequentemente sobre elas." Com estas palavras, a lua escondeu-se novamente atrás das nuvens, para que pudesse ser salva de mais importunações. Nesse momento, uma gota caiu do telhado da casa sobre a lâmpada, mas a gota explicou que era um presente daquelas nuvens cinzentas e talvez o melhor de todos os presentes. "Penetrar-te-ei tão profundamente", disse, "que terás o poder de te enferrujar e, se o desejares, poderás desfazer-te em pó numa noite". Mas isso pareceu à lâmpada um presente muito pobre, e o vento também pensou assim. "Será que ninguém dá mais? Será que ninguém dá mais?", gritava o sopro do vento, o mais alto que podia. Depois, uma estrela cadente e brilhante desceu, deixando atrás de si um rasto largo e luminoso. | old-street-lamp-story |
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local | As nuvens cinzentas. | character | explicit | Quem deu uma gota ao candeeiro? | Nesse momento, a lua irrompeu das nuvens. "O que é que vais dar à velha lâmpada?" perguntou o vento. "Não posso dar nada", respondeu ela. "Estou a morrer, e nunca nenhuma lâmpada me iluminou, embora eu tenha brilhado frequentemente sobre elas." Com estas palavras, a lua escondeu-se novamente atrás das nuvens, para que pudesse ser salva de mais importunações. Nesse momento, uma gota caiu do telhado da casa sobre a lâmpada, mas a gota explicou que era um presente daquelas nuvens cinzentas e talvez o melhor de todos os presentes. "Penetrar-te-ei tão profundamente", disse, "que terás o poder de te enferrujar e, se o desejares, poderás desfazer-te em pó numa noite". Mas isso pareceu à lâmpada um presente muito pobre, e o vento também pensou assim. "Será que ninguém dá mais? Será que ninguém dá mais?", gritava o sopro do vento, o mais alto que podia. Depois, uma estrela cadente e brilhante desceu, deixando atrás de si um rasto largo e luminoso. | old-street-lamp-story |
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local | Porque se sentiram intimidados pelos seus concorrentes. | causal | implicit | Porque é que os três foram para casa? | "O que foi aquilo?", gritou a cabeça do arenque. "Não caiu uma estrela? Acho mesmo que foi parar ao candeeiro. Quando pessoas tão importantes tentam o cargo, mais vale irmos para casa." E assim fizeram, os três, enquanto o velho candeeiro lançava uma luz maravilhosamente forte a toda a volta. | old-street-lamp-story |
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summary | Acendeu-se bem forte. | action | implicit | O que é que a lâmpada fez para mostrar que estava feliz com os seus presentes? | "O que foi aquilo?", gritou a cabeça do arenque. "Não caiu uma estrela? Acho mesmo que foi parar ao candeeiro. Quando pessoas tão importantes tentam o cargo, mais vale irmos para casa." E assim fizeram, os três, enquanto o velho candeeiro lançava uma luz maravilhosamente forte a toda a volta. "Esta é uma dádiva gloriosa", disse ela. "As estrelas brilhantes sempre foram uma alegria para mim e sempre brilharam mais do que eu alguma vez conseguiria brilhar, apesar de ter tentado com todas as minhas forças. Agora repararam em mim, uma pobre lâmpada velha, e enviaram-me um presente que me permitirá ver claramente tudo o que recordo, como se ainda estivesse diante de mim, e deixá-lo ver por todos aqueles que me amam. E é aqui que reside a verdadeira felicidade, pois os prazeres que não podemos partilhar com os outros são apenas parcialmente desfrutados." | old-street-lamp-story |
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local | Todos aqueles que o amam. | character | explicit | Quem poderá ver as memórias dos candeeiros de rua? | "Esta é uma dádiva gloriosa", dizia. "As estrelas brilhantes sempre foram uma alegria para mim e sempre brilharam mais do que eu jamais poderia brilhar, embora eu tenha tentado com todas as minhas forças. Agora repararam em mim, uma pobre lâmpada velha, e enviaram-me um presente que me permitirá ver claramente tudo o que recordo, como se ainda estivesse diante de mim, e deixá-lo ver por todos aqueles que me amam. E é aqui que reside a verdadeira felicidade, pois os prazeres que não podemos partilhar com os outros são apenas parcialmente desfrutados." | old-street-lamp-story |
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local | De candeeiros de cera. | action | explicit | O que é que o vento pensa que o candeeiro de rua vai precisar? | "Esse sentimento honra-te", disse o vento; "mas para este fim serão necessárias luzes de cera. Se estas não forem acesas em ti, as tuas faculdades peculiares não beneficiarão em nada os outros. As estrelas não pensaram nisso. Elas supõem que tu e todas as outras luzes têm de ser um candeeiro de cera. Mas agora tenho de descer. E assim se deitou. "De facto, os candeeiros de cera - disse a lâmpada - nunca os tive, nem é provável que os tenha. Se ao menos pudesse ter a certeza de não ser derretido!" | old-street-lamp-story |
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local | Na casa do vigia. | setting | explicit | Onde repousa o candeeiro? | No dia seguinte - bem, talvez seja melhor passarmos ao lado do dia seguinte. Chegou a noite, e o candeeiro repousava na cadeira de um avô; e adivinhem onde! Na casa do velho guarda. Ele tinha pedido um favor ao presidente da câmara e à corporação para que lhe permitissem ficar com o candeeiro de rua, em consideração pelo seu longo e fiel serviço, uma vez que ele próprio o tinha pendurado e acendido no dia em que começou a exercer as suas funções, há quatro e vinte anos. Considerava-o quase como um filho seu. Como não tinha filhos, o candeeiro foi-lhe dado. | old-street-lamp-story |
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local | Porque não tinha filhos. | causal | explicit | Por que é que o vigia olhava para o candeeiro como se fosse seu filho? | No dia seguinte - bem, talvez seja melhor passarmos ao lado do dia seguinte. Chegou a noite, e o candeeiro repousava na cadeira de um avô; e adivinhem onde! Na casa do velho guarda. Ele tinha pedido um favor ao presidente da câmara e à corporação para que lhe permitissem ficar com o candeeiro de rua, em consideração pelo seu longo e fiel serviço, uma vez que ele próprio o tinha pendurado e acendido no dia em que começou a exercer as suas funções, há quatro e vinte anos. Considerava-o quase como um filho seu. Como não tinha filhos, o candeeiro foi-lhe dado. | old-street-lamp-story |
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local | Dois metros. | setting | explicit | A que profundidade estava a cave? | Ali estava o candeeiro, na grande poltrona junto ao fogão quente. Quase parecia ter aumentado de tamanho, pois parecia encher a cadeira. Os velhos, sentados à ceia, lançavam-lhe olhares amistosos, e de bom grado o teriam admitido a um lugar à mesa. É verdade que viviam numa cave dois metros abaixo do solo e que tinham de atravessar uma passagem de pedra para chegar ao seu quarto. Mas, lá dentro, era quente e confortável, e tinham sido pregadas tiras de lista à volta da porta. A cama e a pequena janela tinham cortinas, e tudo parecia limpo e arrumado. No banco da janela estavam dois curiosos vasos de flores, que um marinheiro chamado Christian tinha trazido das Índias Orientais ou Ocidentais. Eram de barro e tinham a forma de dois elefantes com as costas abertas; estavam cheios de terra e, através do espaço aberto, floresciam. Num deles cresciam cebolinhas ou alhos franceses muito finos; era a horta. Ao outro, que continha um belo gerânio, chamavam-lhe jardim de flores. | old-street-lamp-story |
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local | O jardim das flores. | action | explicit | Como é que chamavam ao jardim que tinha um gerânio? | Ali estava o candeeiro, na grande poltrona junto ao fogão quente. Quase parecia ter aumentado de tamanho, pois parecia encher a cadeira. Os velhos, sentados à ceia, lançavam-lhe olhares amistosos, e de bom grado o teriam admitido a um lugar à mesa. É verdade que viviam numa cave dois metros abaixo do solo e que tinham de atravessar uma passagem de pedra para chegar ao seu quarto. Mas, lá dentro, era quente e confortável, e tinham sido pregadas tiras de lista à volta da porta. A cama e a pequena janela tinham cortinas, e tudo parecia limpo e arrumado. No banco da janela estavam dois curiosos vasos de flores, que um marinheiro chamado Christian tinha trazido das Índias Orientais ou Ocidentais. Eram de barro e tinham a forma de dois elefantes com as costas abertas; estavam cheios de terra e, através do espaço aberto, floresciam. Num deles cresciam cebolinhas ou alhos franceses muito finos; era a horta. Ao outro, que continha um belo gerânio, chamavam-lhe jardim de flores. | old-street-lamp-story |
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local | Tique-taque. | action | explicit | Que som fazia o relógio? | Na parede estava pendurada uma grande gravura a cores, representando o Congresso de Viena e todos os reis e imperadores. Um relógio com pesos pesados estava pendurado na parede e fazia "tick, tick", com bastante regularidade; no entanto, estava sempre demasiado rápido, o que, no entanto, os velhos diziam ser melhor do que ser demasiado lento. Estavam agora a jantar, enquanto o velho candeeiro de rua, como já ouvimos, estava na poltrona do avô, perto do fogão. | old-street-lamp-story |
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summary | Por causa do dom do vento. | causal | implicit | Por que é que a lâmpada podia ver tudo o que se passava com tanta clareza? | Nesse momento, o vento entrou a correr na esquina da rua e entrou pelas aberturas de ar do velho candeeiro. "O que é isto que estou a ouvir?", perguntou. "Vais-te embora amanhã? Esta noite é a última vez que nos encontramos? Então tenho de te dar um presente de despedida. Vou soprar no teu cérebro, para que no futuro não só te lembres de tudo o que viste ou ouviste no passado, mas a tua luz interior será tão brilhante que poderás compreender tudo o que é dito ou feito na tua presença." "Oh, isso é realmente um presente muito, muito grande", disse a velha lâmpada. "Agradeço-te de todo o coração. Só espero não ser derretida." "Ainda não é provável que isso aconteça", disse o vento. "Vou também soprar-te uma memória, para que, se receberes outros presentes semelhantes, a tua velhice passe muito bem." "Isto é, se eu não for derretido", disse a lâmpada. "Mas será que, nesse caso, eu ainda conservaria a minha memória? "Sê razoável, lâmpada velha", disse o vento, soprando. Para o candeeiro, parecia que o mundo inteiro tinha dado a volta. Mas, passado algum tempo, o velho vigia olhou para o candeeiro e falou do que ambos tinham passado juntos - à chuva e ao nevoeiro, durante as noites curtas e brilhantes de verão ou nas longas noites de inverno, durante as tempestades de neve quando ele desejava estar em casa, na cave. Depois, o candeeiro sentiu que tudo estava de novo bem. Viu tudo o que tinha acontecido com toda a clareza, como se os acontecimentos se passassem à sua frente. Certamente que o vento lhe tinha dado um excelente presente! | old-street-lamp-story |
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local | O velho vigia. | character | explicit | Quem estava a falar com a lâmpada? | Para o candeeiro, parecia que o mundo inteiro tinha dado a volta. Mas, passado algum tempo, o velho vigia olhou para o candeeiro e falou do que ambos tinham passado juntos - à chuva e ao nevoeiro, durante as noites curtas e brilhantes de verão ou nas longas noites de inverno, durante as tempestades de neve quando ele ansiava por estar em casa, na cave. Depois, o candeeiro sentiu que tudo estava de novo bem. Viu tudo o que tinha acontecido com toda a clareza, como se os acontecimentos se passassem à sua frente. Certamente que o vento lhe tinha dado um excelente presente! | old-street-lamp-story |
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local | Traziam alguns livros. | action | explicit | O que é que os velhos faziam ao domingo à tarde? | Os velhos eram muito activos e trabalhadores; nunca estavam parados uma única hora. Aos domingos à tarde, traziam alguns livros, geralmente um livro de viagens de que gostavam muito. O velho lia em voz alta sobre África, com as suas grandes florestas e os elefantes selvagens, enquanto a mulher ouvia atentamente, olhando de vez em quando para os elefantes de barro que serviam de vasos de flores. "Quase posso imaginar que estou a ver tudo", dizia ela. Ah! como o candeeiro desejava que se acendesse nele uma vela de cera, pois assim a velha teria visto os mais pequenos pormenores com tanta clareza como ele próprio; as árvores altas, com os seus ramos densamente entrelaçados, os negros nus a cavalo e manadas inteiras de elefantes que pisavam as moitas de bambu com as suas patas largas e pesadas. | old-street-lamp-story |
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local | Em África. | setting | explicit | Em que continente se passa o livro? | Os velhos eram muito activos e trabalhadores; nunca estavam parados uma única hora. Aos domingos à tarde, traziam alguns livros, geralmente um livro de viagens de que gostavam muito. O velho lia em voz alta sobre África, com as suas grandes florestas e os elefantes selvagens, enquanto a mulher ouvia atentamente, olhando de vez em quando para os elefantes de barro que serviam de vasos de flores. "Quase posso imaginar que estou a ver tudo", dizia ela. Ah! como o candeeiro desejava que se acendesse nele uma vela de cera, pois assim a velha teria visto os mais pequenos pormenores com tanta clareza como ele próprio; as árvores altas, com os seus ramos densamente entrelaçados, os negros nus a cavalo e manadas inteiras de elefantes que pisavam as moitas de bambu com as suas patas largas e pesadas. | old-street-lamp-story |
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local | Para poder partilhar com ela o que estava a ver. | causal | implicit | Por que é que o candeeiro desejava ter um pavio de cera? | Os velhos eram muito activos e trabalhadores; nunca estavam parados uma única hora. Aos domingos à tarde, traziam alguns livros, geralmente um livro de viagens de que gostavam muito. O velho lia em voz alta sobre África, com as suas grandes florestas e os elefantes selvagens, enquanto a mulher ouvia atentamente, olhando de vez em quando para os elefantes de barro que serviam de vasos de flores. "Quase posso imaginar que estou a ver tudo", dizia ela. Ah! como o candeeiro desejava que se acendesse nele uma vela de cera, pois assim a velha teria visto os mais pequenos pormenores com tanta clareza como ele próprio; as árvores altas, com os seus ramos densamente entrelaçados, os negros nus a cavalo e manadas inteiras de elefantes que pisavam as moitas de bambu com as suas patas largas e pesadas. | old-street-lamp-story |
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local | Velas de cera a acabar. | outcome | explicit | O que é que apareceu um dia na cave? | "Para que servem todas as minhas capacidades", suspirou o velho candeeiro, "se não consigo obter nenhuma luz de cera? Aqui só há óleo e sebo, e estes não servem." Um dia, um grande monte de pontas de velas de cera foi parar à cave. Os pedaços maiores foram queimados, e os mais pequenos a velha guardou-os para encerar o fio. Assim, havia agora velas suficientes, mas nunca ocorreu a ninguém pôr um bocadinho na candeia. "Aqui estou eu agora, com os meus raros poderes", pensou a lâmpada. "Tenho faculdades dentro de mim, mas não as posso partilhar. Eles não sabem que eu poderia cobrir estas paredes brancas com uma bela tapeçaria, ou transformá-las em florestas nobres ou, na verdade, em qualquer outra coisa que eles desejassem." | old-street-lamp-story |
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local | Porque ninguém sabia colocar velas de cera na lâmpada. | causal | implicit | Porque é que a lâmpada ainda não partilhava os seus poderes? | "Para que servem todas as minhas capacidades", suspirou o velho candeeiro, "se não consigo obter nenhuma luz de cera? Aqui só há óleo e sebo, e estes não servem." Um dia, um grande monte de pontas de velas de cera foi parar à cave. Os pedaços maiores foram queimados, e os mais pequenos a velha guardou-os para encerar o fio. Assim, havia agora velas suficientes, mas nunca ocorreu a ninguém pôr um bocadinho na candeia. "Aqui estou eu agora, com os meus raros poderes", pensou a lâmpada. "Tenho faculdades dentro de mim, mas não as posso partilhar. Eles não sabem que eu poderia cobrir estas paredes brancas com uma bela tapeçaria, ou transformá-las em florestas nobres ou, na verdade, em qualquer outra coisa que eles desejassem." | old-street-lamp-story |
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local | Amor. | feeling | explicit | Os velhos sentiram amor ou ódio pelo candeeiro? | O candeeiro, no entanto, era sempre mantido limpo e a brilhar num canto, onde atraía todos os olhares. Os estranhos olhavam-no como madeira, mas os velhos não se importavam com isso; adoravam-no. Um dia - era o aniversário do vigia - a velha aproximou-se do candeeiro, sorrindo para si própria, e disse: "Hoje vou ter uma iluminação, em honra do meu velho". O candeeiro balançou na sua estrutura metálica, pois pensou: "Agora, finalmente, vou ter uma luz dentro de mim." Mas, afinal, não foi colocada nenhuma luz de cera na lâmpada - apenas óleo, como de costume. | old-street-lamp-story |
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local | Apenas óleo. | action | explicit | O que é que a velhinha colocou na lâmpada? | O candeeiro, no entanto, era sempre mantido limpo e a brilhar num canto, onde atraía todos os olhares. Os estranhos olhavam-no como madeira, mas os velhos não se importavam com isso; adoravam-no. Um dia - era o aniversário do vigia - a velha aproximou-se do candeeiro, sorrindo para si própria, e disse: "Hoje vou ter uma iluminação, em honra do meu velho". O candeeiro balançou na sua estrutura metálica, pois pensou: "Agora, finalmente, vou ter uma luz dentro de mim." Mas, afinal, não foi colocada nenhuma luz de cera na lâmpada - apenas óleo, como de costume. | old-street-lamp-story |
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local | Ser enviado para a fundição. | action | implicit | Com que sonhava o candeeiro? | A lâmpada ardeu durante toda a noite e começou a aperceber-se demasiado bem de que o dom das estrelas permaneceria um tesouro escondido durante toda a sua vida. Depois teve um sonho, pois para alguém com as suas faculdades, sonhar não era difícil. Sonhou que os velhos tinham morrido e que ela tinha sido levada para a fundição de ferro para ser derretida. Isto causou à lâmpada tanta ansiedade como no dia em que foi chamada a comparecer perante o presidente da câmara e o conselho na câmara municipal. Mas, embora tivesse sido dotada do poder de se decompor pela ferrugem quando lhe apetecesse, não fez uso desse poder. Foi, por isso, colocado no forno de fusão e transformado num castiçal de ferro tão elegante como se poderia desejar ver - um castiçal destinado a segurar um círio de cera. O castiçal tinha a forma de um anjo segurando um ramalhete, no centro do qual deveria ser colocado o pavio de cera. Estava em cima de uma mesa de escrever verde, numa sala muito agradável, onde havia muitos livros espalhados e esplêndidos quadros nas paredes. | old-street-lamp-story |
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local | Quadros esplêndidos. | setting | explicit | O que é que estava nas paredes da sala no sonho do candeeiro? | A lâmpada ardeu durante toda a noite e começou a aperceber-se demasiado bem de que o dom das estrelas permaneceria um tesouro escondido durante toda a sua vida. Depois teve um sonho, pois para alguém com as suas faculdades, sonhar não era difícil. Sonhou que os velhos tinham morrido e que ela tinha sido levada para a fundição de ferro para ser derretida. Isto causou à lâmpada tanta ansiedade como no dia em que foi chamada a comparecer perante o presidente da câmara e o conselho na câmara municipal. Mas, embora tivesse sido dotada do poder de se decompor pela ferrugem quando lhe apetecesse, não fez uso desse poder. Foi, por isso, colocado no forno de fusão e transformado num castiçal de ferro tão elegante como se poderia desejar ver - um castiçal destinado a segurar um círio de cera. O castiçal tinha a forma de um anjo segurando um ramalhete, no centro do qual deveria ser colocado o pavio de cera. Estava em cima de uma mesa de escrever verde, numa sala muito agradável, onde havia muitos livros espalhados e esplêndidos quadros nas paredes. | old-street-lamp-story |
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local | Um poeta. | character | explicit | Quem era o dono do quarto? | O dono do quarto era um poeta e um homem de intelecto. Tudo o que ele pensava ou escrevia era retratado à sua volta. A natureza mostrava-se-lhe ora nas florestas sombrias, ora nos prados alegres onde as cegonhas se pavoneavam, ou no convés de um navio que navegava no mar espumoso, com o céu azul e límpido por cima, ou à noite nas estrelas cintilantes. | old-street-lamp-story |
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local | Porque é amada pelos velhos. | causal | implicit | Porque é que o candeeiro não quis ser fundido? | "Que poderes eu possuo!" disse a lâmpada, acordando do seu sonho. "Quase desejaria ser derretida; mas não, isso não pode acontecer enquanto os velhos viverem. Eles gostam de mim só por mim, mantêm-me brilhante e fornecem-me óleo. Estou tão bem como o quadro do Congresso, com o qual eles têm tanto prazer." E, a partir desse momento, a lâmpada sentiu-se tranquila consigo mesma, e não mais do que uma lâmpada velha e honrada merecia estar. | old-street-lamp-story |
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local | Porque se sente amada. | prediction | implicit | Porque é que o candeeiro vai ficar com os velhos enquanto puder? | "Que poderes eu possuo!" disse a lâmpada, acordando do seu sonho. "Quase desejaria ser derretida; mas não, isso não pode acontecer enquanto os velhos viverem. Eles gostam de mim só por mim, mantêm-me brilhante e fornecem-me óleo. Estou tão bem como o quadro do Congresso, com o qual eles têm tanto prazer." E, a partir desse momento, a lâmpada sentiu-se tranquila consigo mesma, e não mais do que uma lâmpada velha e honrada merecia estar. | old-street-lamp-story |
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local | Ao rei. | character | explicit | A quem é que Aspenclog foi pedir trabalho? | A mãe de ASPENCLOG era um choupo. Matou o homem que a tinha cortado. Depois foi ter com o rei e perguntou-lhe se lhe podia dar trabalho. Não queria outra paga senão o direito de dar três palmadas nas costas do rei quando já não tivesse trabalho. O rei aceitou esta condição, pois pensava que teria sempre trabalho suficiente para ele. Então mandou-o para a floresta para apanhar lenha. Mas Aspenclog acumulou uma carga tão grande que dois cavalos não conseguiam puxar a carroça. Por isso, pegou em dois ursos polares, atrelou-os à carroça, levou-a para casa e deixou os ursos no estábulo, onde comeram todo o gado do rei. | aspenclog-story |
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local | Porque pensava que teria sempre trabalho suficiente para ele. | causal | explicit | Porque é que o rei concordou com as condições de Aspenclog? | A mãe de ASPENCLOG era um choupo. Matou o homem que a tinha cortado. Depois foi ter com o rei e perguntou-lhe se lhe podia dar trabalho. Não queria outra paga senão o direito de dar três palmadas nas costas do rei quando já não tivesse trabalho. O rei aceitou esta condição, pois pensava que teria sempre trabalho suficiente para ele. Então mandou-o para a floresta para apanhar lenha. Mas Aspenclog acumulou uma carga tão grande que dois cavalos não conseguiam puxar a carroça. Por isso, pegou em dois ursos polares, atrelou-os à carroça, levou-a para casa e deixou os ursos no estábulo, onde comeram todo o gado do rei. | aspenclog-story |
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local | A mãe de Aspenclog. | character | explicit | Quem era um choupo? | A mãe de ASPENCLOG era um choupo. Matou o homem que a tinha cortado. Depois foi ter com o rei e perguntou-lhe se lhe podia dar trabalho. Não queria outra paga senão o direito de dar três palmadas nas costas do rei quando já não tivesse trabalho. O rei aceitou esta condição, pois pensava que teria sempre trabalho suficiente para ele. Então mandou-o para a floresta para apanhar lenha. Mas Aspenclog acumulou uma carga tão grande que dois cavalos não conseguiam puxar a carroça. Por isso, pegou em dois ursos polares, atrelou-os à carroça, levou-a para casa e deixou os ursos no estábulo, onde comeram todo o gado do rei. | aspenclog-story |
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local | Dois cavalos não conseguiam puxar a carroça. | outcome | explicit | O que é que aconteceu por Aspenclog ter acumulado uma carga tão grande? | A mãe de ASPENCLOG era um choupo. Matou o homem que a tinha cortado. Depois foi ter com o rei e perguntou-lhe se lhe podia dar trabalho. Não queria outra paga senão o direito de dar três palmadas nas costas do rei quando já não tivesse trabalho. O rei aceitou esta condição, pois pensava que teria sempre trabalho suficiente para ele. Então mandou-o para a floresta para apanhar lenha. Mas Aspenclog acumulou uma carga tão grande que dois cavalos não conseguiam puxar a carroça. Por isso, pegou em dois ursos polares, atrelou-os à carroça, levou-a para casa e deixou os ursos no estábulo, onde comeram todo o gado do rei. | aspenclog-story |
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local | Apanhar lenha. | action | explicit | O que é que o rei mandou Aspenclog fazer? | A mãe de ASPENCLOG era um choupo. Matou o homem que a tinha cortado. Depois foi ter com o rei e perguntou-lhe se lhe podia dar trabalho. Não queria outra paga senão o direito de dar três palmadas nas costas do rei quando já não tivesse trabalho. O rei aceitou esta condição, pois pensava que teria sempre trabalho suficiente para ele. Então mandou-o para a floresta para apanhar lenha. Mas Aspenclog acumulou uma carga tão grande que dois cavalos não conseguiam puxar a carroça. Por isso, pegou em dois ursos polares, atrelou-os à carroça, levou-a para casa e deixou os ursos no estábulo, onde comeram todo o gado do rei. | aspenclog-story |
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local | Comeram todo o gado do rei. | action | explicit | O que é que os ursos fizeram no estábulo? | A mãe de ASPENCLOG era um choupo. Matou o homem que a tinha cortado. Depois foi ter com o rei e perguntou-lhe se lhe podia dar trabalho. Não queria outra paga senão o direito de dar três palmadas nas costas do rei quando já não tivesse trabalho. O rei aceitou esta condição, pois pensava que teria sempre trabalho suficiente para ele. Então mandou-o para a floresta para apanhar lenha. Mas Aspenclog acumulou uma carga tão grande que dois cavalos não conseguiam puxar a carroça. Por isso, pegou em dois ursos polares, atrelou-os à carroça, levou-a para casa e deixou os ursos no estábulo, onde comeram todo o gado do rei. | aspenclog-story |
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